Os melhores livros para mulheres empreendedoras + SURPRESA incrível
Que a jornada do empreendedorismo não é nada fácil todo mundo sabe. E, quando se trata de empreendedorismo feminino, as coisas parecem ainda mais difíceis. Mas, foi-se o tempo em que a presença feminina era tímida no mercado. Dados de 2017 indicam que, aproximadamente, 8 milhões de mulheres abriram micro e pequenas empresas como forma de alcançar autonomia financeira. Sendo março o mês da mulher — e sendo esta data criada no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida, de trabalho e pelo direito de voto — , selecionamos os 6 melhores livros para mulheres empreendedoras, pois acreditamos que não há incentivo maior do que exemplos de histórias bem-sucedidas. Aproveite o dia 08 e confira!
Ser chamada de louca é um elogio. É nisto que acredita Linda Rottenberg, autora do livro “De Empreendedor e Louco Todo Mundo Tem um Pouco”. Nesta obra — perfeita para mulheres empreendedoras — , a fundadora da Endeavor mostra de maneira arrojada como o empreendedorismo pode fazer parte da vida de qualquer pessoa.
Em “Ouse Crescer”, Tara Mohr mostra o caminho para libertar seus talentos, seu potencial e seu poder de fazer a diferença, desmascarando todas as desculpas que estão impedindo sua evolução. Sabemos que a jornada pelo empreendedorismo feminino é difícil, mas este livro vai te ajudar a chegar lá!
Sophia Amoruso foi uma adolescente rebelde, que passou sua juventude viajando de carona, furtando lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela estava conformada em ter um emprego medíocre somente para ter um seguro-saúde, mas ainda estava sem dinheiro e sem rumo. Foi então que Sophia começou a vender roupas de brechó em leilões do eBay, tornando-se uma grande mulher empreendedora. Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários. Uma história inspiradora!
Por meio de uma história inspiradora, Diane von Furstenberg reflete sobre a extraordinária jornada de sua vida como mulher empreendedora. Filha de um sobrevivente do Holocausto, ela narra suas viagens pela Europa como jovem princesa e evoca a liberdade da Nova York dos anos 1970. Ela conta tudo que aprendeu sobre amor, beleza e o processo de envelhecimento durante essa caminhada. Na fase atual de sua vida, ela trabalha para solidificar seus esforços profissionais e filantrópicos de modo a deixar um legado perene. Não deixe de ler!
Trinta anos após as mulheres terem se tornado mais de 50% da população acadêmica nos Estados Unidos, os homens ainda ocupam a vasta maioria das posições de liderança, tanto nos setores públicos quanto privados. Isso significa que as vozes femininas ainda não estão sendo ouvidas de forma igualitária nas decisões que afetam nossas vidas. Nesta obra, voltada para mulheres empreendedoras e mulheres que querem começar a empreender, Sheryl Sandberg, a mulher mais poderosa do Facebook e uma das 50 mulheres mais poderosas do mundo, de acordo com a revista Forbes, explora os principais motivos pelos quais essa distorção ainda ocorre e oferece dicas práticas para mulheres que querem usar todo o seu potencial e conquistar o mundo.
Apesar de muitos pensarem de outra forma, ser uma mulher empreendedora não significa abrir um negócio ou trabalhar por conta própria. Empreender é um verbo que precisa estar presente na vida de todas as mulheres que desejam ser bem-sucedidas. Funcionária de carreira, profissional liberal, freelancer ou empresária, não importa, mais do que trabalhar, a mulher deseja conquistar o seu espaço. Este pode não ser o local onde dizem que ela deve estar, mas é aquele que escolheu. No livro “Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser”, a autora, Patricia Lages, desvenda os segredos do mundo corporativos e indica o caminho do empreendedorismo com dicas práticas. Não perca!
Não pense que empreendedorismo é um assunto reservado apenas aos homens. Muitas mulheres já estão saindo na frente e investindo no próprio negócio!
Que tal tirar os seus planos do papel e ir rumo ao seu sonho? Para isso, te presentearemos com 8 DIAS GRÁTIS de 12min. É só acessar esse link aqui e aproveitar! Estamos torcendo por você! 😉
O que é e quem pode ser optante pelo simples nacional?
Você escolheu um caminho de vida difícil, mas com benefícios para a realização profissional: o empreendedorismo. Tem uma ideia de negócio e as ferramentas para começar a funcionar. Mas nem tudo são flores: hora ou outra, a burocracia vai bater à porta. Além de formalizar a empresa, é preciso escolher um regime de tributação e uma das melhores alternativas é ser optante pelo Simples Nacional. Criado em 2007, o Simples facilitou a vida das micro e pequenas empresas. Antes, era preciso gerar guias de uma lista enorme de tributos, cada um deles com seu sistema. Agora é possível pagar tudo em uma tacada só, unificando e simplificando o processo. Acontece que para ser optante pelo Simples Nacional, você precisa estar enquadrado em alguns atributos específicos. É importante contar com a ajuda de um contador, que vai orientá-lo sobre suas opções. Mas, para você ficar um pouco mais por dentro, explicamos neste texto o que é o Simples e as características que permitem empresas participarem. Boa leitura!
O que é Simples Nacional
O Simples Nacional é uma modalidade de regime tributário, ou seja, arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos, voltado para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Os benefícios de ser optante pelo Simples Nacional não são apenas práticos, mas também financeiros. Antes, as alíquotas (porcentagem de impostos cobrados por um produto ou serviço) eram muito maiores, semelhantes às de grandes corporações. Cumprir com as obrigações trabalhistas e previdenciárias também ficou mais fácil. Pagando a guia do Simples, que normalmente tem valor calculado por profissionais da contabilidade, você está quitando suas obrigações com a União, estado, Distrito Federal e Município. É importante ter a ajuda do contador para realizar o cálculo do Simples Nacional porque mesmo que sua empresa se enquadre, é possível que os tributos acabem saindo mais caros. Inclusive, ser optante pelo Simples Nacional é facultativo. A Receita Federal lançou em janeiro de 2018 videoaulas que explicam o Simples Nacional. Veja a primeira aqui. É importante ficar atento às regras, pois em 2016 foi criada a lei complementar 155, que altera características de microempresas, microempreendedores, além de outras disposições, como as tabelas de alíquotas: Anexo I, Anexo II, Anexo III, Anexo IV e Anexo V. Confira abaixo mais informações sobre enquadramento no Simples Nacional.
Quem pode ser optante pelo Simples Nacional
São três passos para que sua empresa possa optar pelo Simples Nacional.
1 – Enquadrar-se como microempresa ou empresa de pequeno porte
O enquadramento é feito com base no faturamento da empresa. São consideradas microempresas aquelas que faturam no máximo R$ 360 mil ao ano. Já as empresas de pequeno porte podem faturar até R$ 4,8 milhões. Além disso, empresas que são optantes pelo Simples Nacional devem ter inscrição Municipal e, quando exigível, também a inscrição Estadual (negócios que realizam atividades no ICMS).
2 – Cumprir os requisitos previstos na legislação
Para que você seja optante pelo Simples Nacional, deve cumprir com as obrigações de prazo exigidas. Depois de realizar o cálculo do Simples Nacional junto ao seu contador, é preciso gerar a DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) e pagá-la até o dia 20 de todo mês.
3 – Formalizar a opção pelo Simples Nacional
Se você decidir ser optante pelo Simples Nacional, deve realizar o pedido por meio do site da Receita – link aqui. É importante ressaltar que a solicitação só pode ser feita até o último dia útil de janeiro. Para empresas novas, o prazo é de 30 dias a partir do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis). Nesse caso, não pode ter passado 180 dias da inscrição do CNPJ. Uma vez regularizada, você não precisa fazer a opção novamente.
Mudanças do Simples Nacional em 2018
Além dos detalhes que já citamos, como as tabelas de alíquota e limites de faturamento, outras mudanças vieram com a lei complementar de 2016. Novas atividades que podem realizar a opção:
Indústria ou comércio de bebidas alcoólicas (cervejarias, vinícolas, produtores de licores e destilarias), desde que não produzam ou comercializem no atacado
Serviços médicos, como a própria atividade de medicina, medicina veterinária, odontologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite
Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração.
Algumas ocupações deixarão de ser enquadradas:
Arquivista de documentos
Contador/ técnico contábil
Personal trainer
Outra mudança interessante da nova lei é a criação da modalidade investidor-anjo. O governo passa a reconhecer essa atividade, com algumas condições:
O aporte oferecido pelo investidor-anjo não fará parte do capital social da empresa.
O investimento deve contar em um Contrato de Participação com validade máxima de sete anos.
Tanto pessoas jurídicas quanto físicas podem ser investidores-anjo.
O investidor-anjo não é um sócio, portanto, não pode exercer funções na empresa, nem tem direito a voto nas decisões.
Dentre outras características que podem ser consultadas aqui.
Contratos de Participação, ou seja, sociedades, são de livre negociação entre as partes envolvidas.
Formalize sua empresa e estude as modalidades tributárias
Procure se informar sobre os trâmites burocráticos que envolvem a sua empresa. Assim, você fica mais bem informado e pode se preparar para alcançar resultados melhores no faturamento e nos lucros. Formalizando a empresa, é possível ter acesso a vários benefícios, apesar de vir com as obrigações tributárias. E se quiser uma mão para aprender mais sobre o empreendedorismo e a vida financeira, você pode sempre contar com nossos microbooks. Veja alguns títulos na sessão de Dinheiro e Investimentos e conheça formas de fazer suas finanças serem impecáveis. Faça seu trial hoje mesmo! E happy reading 😉
O que é storytelling, quem pode utilizar e como fazê-lo?
As conexões que fazemos com as pessoas são o que torna a vida interessante. Quando nos identificamos com alguém, nossa capacidade de sentir empatia se fortalece. Essa é a lógica por trás do storytelling, técnica vinda da contação de histórias que as marcas começaram a utilizar para se destacar no mercado. Mas por quê isso se tornou estratégia de marketing? O storytelling tem um fundo científico. Quem conta histórias cria uma sincronização com o cérebro de quem ouve, especialmente quando a estrutura já é conhecida. Isso faz com que a comunicação seja mais leve e memorável. O TED Talks, conhecido por promover as palestras mais incríveis do mundo, oferece exatamente isso nas palestras. O apresentador tem sempre um background relevante em relação ao tema e conta uma história revelando por trás dela uma grande ideia ou descoberta. Veja, por exemplo, um TED sobre a evolução do storytelling. Leia mais para saber o que é storytelling, quem pode utilizá-lo como ferramenta e como contar histórias engajadoras.
O que é storytelling
O significado de storytelling, em uma tradução literal, é “narração de histórias”. Mas o conceito que utilizamos aqui vai muito além disso: Storytelling é uma prática na qual o storyteller (narrador) passa uma mensagem, repleta de informações e conhecimento sobre um acontecido para uma audiência. Geralmente, isso acontece de forma divertida, por meio de habilidades variadas (como plataformas digitais, música, artes). Histórias são contadas muitas vezes para entreter e alegrar. Em um mundo cheio de dados e informações, fica difícil lembrarmos de tudo. Como histórias são momentos de descontração e que nos engajam, tendemos a lembrar mais delas. Nós nos recordamos de momentos especiais, cheios de emoção, íntimos e esquecemos os tediosos, comuns e mundanos. É por isso que o storytelling tem feito tanto sucesso entre as marcas e seus públicos. Fazer-se memorável é muito difícil com tanta disputa e ter uma história especial pode ajudar nisso. Mas como diferenciar o que é storytelling do que não é?
Como saber o que é storytelling e quem pode utilizá-lo
Alguns pontos que podem facilitar a percepção do que é ou não é uma história:
Histórias não são exclusivamente o que tem “começo, meio e fim”: muitas coisas que entram nessa regra não são histórias, como viagens de avião e consultas ao dentista, por exemplo. É preciso mais para chegar a uma definição precisa.
Histórias não são anedotas: histórias são complexas e não são a mesma coisa do que uma anedota, que seria “o que aconteceu com você em sua última viagem de avião”. Algumas marcas confundem esse ponto, limitando-se a contar anedotas, sem aprofundar suas histórias.
Portanto, para utilizar o storytelling, você precisa ter acontecimentos profundos ligados à identidade da sua marca. Para que isso seja passado para a audiência, não basta criar um vídeo bonito. É preciso que a narrativa esteja envolvida em todas as áreas do negócio, especialmente no atendimento ao cliente. Além disso, é essencial que seja verdade. Hoje, as marcas estão sendo cobradas pela verdade e realidade daquilo que comunicam. Não deixe que a história se vire contra a empresa.
Como fazer storytelling
Bom, agora que você já sabe o que é storytelling, vamos a algumas dicas de como fazer com que ele dê certo para a sua marca. Para que as informações de uma história sejam passadas de uma forma que não será esquecida depois, podemos considerar elementos principais:
Simplicidade
Não simplórias, mas simples, ou seja: fáceis de entender. São contadas de uma forma que o seu público consegue entender e absorver. A lição geral da história deve ser fácil de resumir em poucas palavras, favorecendo a lembrança.
Emoção
Um bom storytelling requer emoção. Seja humor, dor, alegria, amor. Esse elemento não pode faltar, pois é o que faz das histórias algo engajador. Não funciona contar fatos seguidos um do outro. Adicione características emotivas para se fazer reconhecido.
Honestidade
Storytelling é muito sobre criar uma conexão com a audiência que é baseada em confiança. Se você conta fatos irreais, pode perder essa conexão. Exceto por comédia stand up que lança mão de recursos nem sempre verdadeiros para fazer rir, você e sua marca devem sempre contar a verdade.
Realidade
Além de ser verdade, um elemento importante da história é que ela seja parte da experiência do storyteller, ou pelo menos passada de geração a geração. Se você está contando algo que “aconteceu com seu primo”, pode perder a conexão com a audiência, já que a história não será sua. Agora você já sabe quais elementos são essenciais na sua história. Acompanhe abaixo algumas dicas de leitura que podem ajudá-lo a construir algo de destaque.
Se você gostaria de exemplos de como o storytelling pode ser transformador, não deixe de conferir esta obra. Adilson é um escritor premiado e explica como empresas como a Disney e a Apple incorporaram as histórias em sua comunicação e conquistaram o mercado. Leia o microbook aqui.
Seth não escreveu livros exatamente sobre storytelling, mas suas obras são exemplos perfeitos dessa técnica. Os ensinamentos sobre marketing, no caso desse título, são passados com entretenimento, descrevendo fatos e ideias do passado e comparando com o que vemos hoje. Vale a leitura – acesse o microbook aqui.
Não existe história mais interessante do que a criação da própria humanidade. Em Sapiens, Yuval resume a forma como conquistamos a evolução, passando por fatos marcantes, como o desenvolvimento da comunicação. O autor ainda dá sua colher de chá sobre o futuro, fazendo suposições sobre o que vamos passar. Leia o microbook. Não deixe de fazer o seu trial hoje mesmo e ler esses microbooks. Com certeza, sua habilidade de contar histórias instigantes vai crescer. Você pode baixar os apps para iOS e Android e ouvir as versões em áudio de onde estiver. Happy reading!
As 5 forças de Porter: o que são e como lhe permitem entender seu mercado?
Não importa o tamanho da sua empresa e nem o segmento de atuação. Para ser atrativo e rentável, você precisa conhecer o seu concorrente e se posicionar diante dele, dos parceiros em geral e dos consumidores. As 5 forças de Porter foram criadas exatamente para analisar a concorrência, com uma visão mais abrangente, e fornecer subsídios para uma estratégia empresarial competitiva e eficaz. Ajudam, inclusive, a delimitar os pontos fortes e aqueles que você precisa desenvolver. O modelo das 5 forças competitivas de Porter foi publicado em 1980, no livro Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e Concorrentes, do escritor Michael Porter. Desde então, vem sendo amplamente aplicado. O lado ruim dessa história toda é que a análise das 5 forças de Porter não é uma tarefa fácil. Pelo contrário, exige dedicação, trabalho e muita atenção. No entanto, se bem feita, o resultado valerá a pena. E o tempo e energia empregados se transformarão em investimentos.
Conhecendo as 5 forças de Porter
Conhecer e aplicar as 5 forças de Porter são passos essenciais para o sucesso do seu empreendimento. Conheça cada uma delas.
Rivalidade entre concorrentes
A rivalidade entre as empresas sempre existirá. O que você precisa medir é o impacto do concorrente no seu negócio. E concorrente não é apenas quem produz a mesma coisa que você. Mas é aquele que compete junto ao consumidor. Por exemplo, você quer dar uma “reformada geral” nos dentes, mas acabou de ver uma oportunidade de viajar para Disney com a família. O dentista corre sério risco de ser colocado em segundo plano e ver toda a atenção e dinheiro do consumidor serem desviados para uma agência de viagens. O mercado é diferente para cada tipo de produto. Alguns têm baixo nível de competitividade e outros enfrentam concorrência acirrada. Mercados com concorrência acirrada podem levar fornecedores e compradores para longe de você, se eles não sentirem que estão fazendo um bom negócio ao seu lado. Para identificar o poder dos rivais no seu negócio, responda as seguintes perguntas:
Quem são os seus concorrentes?
Qual o nível de concorrência em relação ao seu produto?
Quantos deles existem no seu segmento?
Onde eles estão? A localização é um diferencial estratégico?
Os seus rivais já se firmaram no mercado?
Quais as características relevantes dos produtos rivais?
Qual a percepção do consumidor em relação às marcas e aos produtos concorrentes?
Qual a estratégia de competição deles: preço, inovação etc?
Os seus concorrentes integram grupos poderosos?
Como seu concorrente vem atuando para se destacar na multidão e se manter na mente dos consumidores?
Qual a mensagem que ele emite para atrair o consumidor?
Poder de negociação dos fornecedores
O que determina a força do fornecedor é, principalmente, a facilidade que eles têm mudar o seus preços. Acrescentam-se aí a qualidade do produto/serviço oferecido, prazos de entrega etc. Assim, investir todas as suas fichas nas mãos de poucos fornecedores deixa a sua empresa vulnerável. Você fica, literalmente, nas mãos deles e, inclusive, enfraquece o seu poder de negociação. Tenha em mente que ficar mudando de fornecedor pode se dispendioso. Então, invista energia para criar uma excelente carteira de fornecedores e desenvolva com eles uma relação de parceria e confiança, na base do ganha-ganha. Lembre-se sempre: quanto maior a dependência em relação a um fornecedor, mais poder ele terá sobre você e, proporcionalmente, menor será a força de barganha da sua empresa. Nesse item, as perguntas que você deve fazer são:
Quais são os fornecedores atuais para o meu negócio?
Quantos eles são e onde eles estão?
É viável desenvolver novos fornecedores?
Existe controle de preços por algum grupo de fornecedores?
Qual o poder de barganha dos seus atuais fornecedores?
Qual seria o impacto, inclusive financeiro, para trocar de fornecedores?
Poder de negociação dos clientes
Essa é a força que o consumidor tem de mexer nos preços. Quanto menor a base de clientes, mais poderosa ela é. O inverso é correto também: seu poder de controle cresce quando se tem muitos clientes. Com a expansão da internet, e cada vez mais pessoas estão conectadas nas redes sociais, um único cliente pode ganhar uma força imensa de barganha. E isso está acontecendo todos os dias. As perguntas que você deve fazer:
Quantos clientes você tem?
Quantos clientes potenciais existem no mercado?
O seu cliente tem potencial para reduzir os seus preços? Qual a dimensão dessa força?
Os seus clientes têm poder para ditar as regras?
Qual o volume de compra dos seus clientes compram? Quando?
Qual o custo para o seu cliente migrar para o concorrente?
Você certamente identificará outras questões relevantes. Mas, quando o assunto é relacionamento com o cliente, você deve lembrar sempre de um coisa muito importante: excelência no atendimento.
Ameaça de novos entrantes
A todo momento, um novo concorrente pode bater à sua porta. Quanto mais rápido e mais barato for para o rival entrar no mercado e se estabelecer, menor será o seu poder. O ideal é criar barreiras de entradas. Elas podem ser por meio de registro de marcas, registro de patentes e várias outras opções. Se as suas barreiras à entrada de novos concorrentes não forem fortes o suficiente, o seu terreno poderá ser facilmente “invadido”. Pergunte-se:
Qual o tamanho da ameaça de novos negócios no seu mercado?
Existem barreiras fortes para novos concorrentes? Ou iniciar um negócio da sua área é tarefa fácil e de baixo custo?
Quanto custa iniciar um novo negócio? E quanto custa mantê-lo?
Quais são as regras que regulamentam a atividade e a abertura de novos negócios na sua área?
Ameaça de substituição
Nas 5 forças de Porter, esse item trata das “chances do seu cliente achar um jeito diferente de fazer o que você faz”. Isso é de fato uma ameaça. Afinal, não existe produto tão original que não tenha concorrência. Os substitutos estão sempre aí, às vezes com mais forças, outras nem tanto. O seu problema fica maior se esses substitutos foram mais baratos. Quanto mais a pressão dos substitutos, menos atrativo fica o segmento. Isso porque eles interferem diretamente nos preços, reduzem os retornos e a rentabilidade. Você deve se questionar:
Quais os produtos podem tomar o seu lugar?
Quais as características desses substitutos? Qual o ponto forte dele? Qual o ponto fraco?
Qual o preço?
Como o seu cliente pode ter acesso aos substitutos? Isso é fácil?
O substituto pode ser terceirizado?
Enfim, não dá para negar o peso das influências externas numa empresa, independente da sua área de atuação. No entanto, o modelo das cinco forças de Porter permite visualizar o cenário de forma mais ampla e desenhar estratégias para se preservar das ameaças e não perder as oportunidades que o mercado oferece. Aprendeu o que são as 5 forças de Porter? Você quer mais informações que podem ajudá-lo a alavancar o seu negócio? Veja aqui algumas sugestões de microbooks para você ler em aproximadamente 12 minutos, cada um.
Negociação é uma habilidade que pode ser desenvolvida ou aprimorada. Você só precisa estudar. Wheeler ensina as técnicas necessárias para ser um vencedor.
Foco é uma habilidade chave para ser bem-sucedido, produtivo e ter relacionamentos pessoais e profissionais duradouros. Mas, nos dias atuais, isso não é tarefa fácil.
Para muitos empreendedores, a leitura e o entendimento de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas valem mais que um MBA.
Resumo do Livro Ansiedade, de Augusto Cury,
Nos dias atuais, tudo é pra ontem. Rápido e urgente.
Vivemos num mundo sob intenso estresse, competitividade acirrada, com excesso de informações que chegam até nós 24h, sete dias por semana. E elas vêm por todos os lados. Uma verdadeira loucura.
E haja energia para aguentar tudo isso…
Mas o que ocorre, com crianças e adultos, no mundo inteiro, é que essa energia não tem sido suficiente. E, sem ela, o corpo não funciona direito, com impactos negativos para a saúde e qualidade de vida. Tudo causado pela ansiedade.
Em seu livro Ansiedade: Como Enfrentar o Mal do Século, o psiquiatra, professor e escritor Augusto Cury aborda esse problema que ele chama de Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA).
Você também pode fazer o download desse artigo em PDF, aqui ao lado.
Augusto Cury é psiquiatra, professor e escritor. É autor de vários livros e vem sendo apontado pela mídia como o autor brasileiro mais lido nos anos 2000, alcançando os 28 milhões de unidades vendidas.
Cury também é autor da Teoria da Inteligência Multifocal, que visa a explicar o funcionamento da mente humana e as como podemos exercer maior domínio sobre a nossa vida, por meio da inteligência e pensamento.
Em 2009, Cury levou pra casa o prêmio de melhor ficção do ano, concedido pela Academia Chinesa de Literatura, com “O Vendedor de Sonhos”. Este livro foi adaptado para o cinema, em 2016, numa produção dirigida por Jayme Monjardim.
O livro ansiedade: onde mora o perigo
Os números sobre depressão são realmente alarmantes. Dados oficiais mostram que a doença atinge cerca de 20% da população mundial.
Por causa dessa alta incidência, a depressão foi batizada de “mal do século”. Mas o que muita gente não sabe é que a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) é ainda mais grave.
Isso é o que revela o livro Ansiedade de Augusto Cury. Segundo o autor, a SPA afeta 80% da população mundial, independentemente de origem, nível sócio-econômico ou formação acadêmica. Estão todos no mesmo barco.
E o que está fazendo esse barco afundar é o um estilo de vida focado em consumo e extremamente acelerado, desrespeitando o processo de construção do pensamento.
Sistema educacional doente
Cury afirma em seu livro Ansiedade que, apesar do ensino técnico de qualidade em muitas escolas pelo mundo afora, o sistema clássico educacional exclui do currículo questões importantes que mantêm a pessoa saudável para tocar sua vida pessoal e profissional.
O livro Ansiedade aponta ainda outro engano que torna o problema mais sério. Trata-se da confusão que as pessoas fazem em relação à ansiedade e outros males.
Por exemplo, é comum diagnosticar os jovens agressivos ou irritados como sendo hiperativos. Nesses casos, os sintomas são parecidos, mas o tratamento é diferente. Assim, um diagnóstico errado, além de alterar as estatísticas, dificulta intervenções eficazes para a saúde e bem-estar das pessoas.
Daí a necessidade de conhecer mais sobre ansiedade e aprender como se livrar dela.
Parados no tempo
Nosso controle e maturidade mental, de acordo com o livro Ansiedade, estagnaram na idade das cavernas, se comparados com a higiene física.
Pense comigo: quantas vezes você escova os dentes? Provavelmente, a cada 4 horas, em média. Pense de novo: quantas vezes você dá uma paradinha para cuidar da saúde mental.
A maioria de nós nem se lembra disso e o que é pior, sequer sabe como fazer.
O livro Ansiedade explica que o nosso “Eu”, aquele capaz de tomar decisões sensatas, deve nos proteger, como um advogado de defesa faz com o réu. O problema é que o nosso “advogado é lento e não consegue atuar com base nos impulsos”.
Assim, quando as sensações angustiantes e as situações difíceis de serem resolvidas aparecem em nossas vidas – e elas aparecem mesmo – o nosso “Eu” não consegue reagir com a rapidez necessária. Nossa maturidade mental não evoluiu.
Cury compara o nosso “Eu” a um espectador na plateia de um teatro, assistindo uma peça na qual os nossos processos mentais automáticos são os protagonistas. O livro Ansiedade alerta que o desafio é inverter essa lógica, trazendo o “Eu” para o palco e para o controle dos demais atores.
Condenados a ser livres?
Imagine um presidiário, trancafiado numa cela, sem contato físico com o mundo exterior. Seu corpo está ali, preso, mas a mente se mantém livre para ir onde quiser. Ela extrapola as grades, dribla a segurança e ninguém tem o poder de segurá-la.
Essa é a síntese da Tese de Sartre, que o Livro Ansiedade joga por terra. De acordo com Cury, a memória registra tudo de forma automática, num processo conhecido como RAM – Registro Automático de Memória. Não escolhemos o que vai ser armazenado, apenas guardamos.
Portanto, se não conseguimos dominar o que pensamos, nem o que armazenamos, não podemos afirmar que o pensamento é livre.
No livro Ansiedade, Cury explica a matemática de construção do pensamento. E segundo ele, a regra é simples: corpo de informações disponível + estímulo recebido.
Esse corpo de informações é a nossa base de dados, na qual se apoiam as decisões racionais dos adultos.
Todo o nosso “histórico” fica armazenado: rejeições, frustrações, crenças, experiências do que “deu certo” antes etc. A partir daí, um novo estímulo aciona o banco de dados. O pensamento é a combinação entre os dois e a reação é reflexo do pensamento.
O livro Ansiedade lembra que culturas inteiras carregam o seu histórico e o comportamento das pessoas é influenciado, até certo ponto, por fatos que ocorreram no passado.
A complexidade do pensamento
Depois de muito estudo e experiências sobre o pensamento, Cury desenvolveu a Teoria da Inteligência Multifocal – TIM.
Investigar o pensamento permite-nos um conhecimento mais aprofundado sobre o ser humano e como ele reage. Entender os motivos de cada reação e com quais partes da nossa mente ele se relaciona, permite-nos combater o mal que acomete a nossa sociedade: o SPA.
Cury garante que as pessoas ainda não sabem lidar com os pensamentos. Estamos no apogeu da indústria do lazer, mas nunca convivemos com tanta depressão. Estamos na era do conhecimento, mas nunca produzimos tanta repetição.
O livro Ansiedade detalha os processos inter-relacionados pelos quais construímos os pensamentos, que são: o gatilho da memória, as janelas de memória e o autofluxo. Entenda cada um deles.
O gatilho da memória
O gatilho da memória é o primeiro contato do externo com o interno. Ele acessa o que já vivemos, a partir de sensações e estímulos externos. Permite, dessa forma, a interpretação, a consciência de quem somos, onde estamos e o que estamos fazendo.
Esse gatilho é essencial, porque nos permite viver, aprender e nos relacionar. Mas também pode aprisionar o “Eu”, gerando experiências muito negativas, a partir de memórias similares.
Assim apesar de ser essencial, o gatilho da memória também é responsável por síndromes, vícios e outras patologias psicológicas.
As janelas de memória
As janelas de memória são áreas de leitura da memória em um certo momento da nossa existência. São arquivos acessadas pelos gatilhos, acionados por estímulos externos.
O fenômeno ocorre a partir da leitura e da construção de informações. Cada janela de memória é uma parte do total e tem características específicas.
Veja um exemplo de dependência de drogas, citado no livro Ansiedade. Depois de algum tempo, a dependência passa a ser secundária. O problema está nas janelas de memória construídas em relação direta com a droga.
Para se chegar à cura da dependência e evitar recaídas é imprescindível fechar todas essas janelas e não apenas uma ou parte delas.
Tipos de janelas de memória
O livro Ansiedade enumera três tipos de janelas:
Janelas neutras, que ocupam cerca de 90% da memória. Contêm informações corriqueiras, como datas, números e telefones.
Janelas killer, que correspondem às áreas da memória com conteúdo emocional angustiante, fóbico, tenso, depressivo e compulsivo. Elas se chamam killer porque bloqueiam as várias outras janelas, transformando a pessoa em uma prisioneira em si mesma.
Janelas light, incluem o raciocínio complexo, empatia, criatividade, resiliência, proteção emocional e gerenciamento de pensamentos. É a luz, para onde devemos movimentar nossa psique.
O autofluxo
Trata-se de um processo de conexão das diversas janelas de memória com o gatilho, construindo cenários, interpretações, linhas de ação e trajetos, desafiando o futuro e tentando prever o que vai acontecer.
No meio disso tudo, o “Eu” , que tem diversos papéis, fica paralisado, sem saber como agir. Entre esses papéis estão: autoconhecer, mapear mazelas psíquicas, ter consciência crítica, ser autônomo, gerenciar pensamentos, qualificar as imagens mentais, gerenciar emoções, criar pontes sociais, aprender a dialogar, reciclar a influência, reeditar as janelas killer, pensar antes de fazer, desenvolver resiliência, pensar como humanidade, gerenciar a SPA, aprender a não ser vítima do circuito fechado da memória etc.
A educação tradicional não desenvolve o “Eu”, assim, na maioria dos casos, ele não assume nem 10% das suas funções.
Os seis principais tipos de “Eu”:
O gerente, que conhece e consegue gerenciar seus pensamentos em autofluxo.
O desconectado, que simplesmente se deixa levar pelo que for proposto pelos sistemas automáticos.
O flutuante, que não tem certeza sobre onde quer chegar e deixa outras pessoas tomarem as decisões.
O engessado ou robotizado, que defende seus pontos de vista de forma cega e, geralmente, está preso em crenças e modelos mentais.
O autossabotador, que não consegue parar de se cobrar, exige de si mais do que pode entregar.
O acelerado, que está entulhado de mais informações do que é capaz de absorver.
Um mesmo “Eu” pode ter várias interfaces, positivas e negativas, que se alternam ao longo do tempo. Mas o “Eu” pode ser gerenciado e trabalhado, porém, isso não é tarefa simples, que ocorre num piscar de olhos.
A Síndrome do Pensamento Acelerado – SPA
O problema do SPA não se resume ao conteúdo pessimista dos pensamentos. A velocidade deles tem impacto expressivo.
O livro Ansiedade afirma que a humanidade tomou o caminho errado, com uma série de consequências negativas para as pessoas. Entre elas, a Síndrome de Burnout, TOC e Síndrome do Pânico.
Mas a SPA é ainda mais abrangente e difícil de tratar. Gera ansiedade, mente inquieta, insatisfação, cansaço físico extremo, irritabilidade e flutuação emocional, dificuldade de desfrutar a rotina, dor de cabeça, dor muscular, déficit de concentração e memória.
A principais causa da SPA é o excesso. Excesso de informação, atividade, trabalho intelectual, preocupação, cobrança, uso de celulares e computadores. Isso inclui as crianças.
Os níveis de SPA
A SPA pode atingir níveis críticos, mas também é possível observar seu desenvolvimento desde o começo:
Primeiro nível é apenas viver distraído, o que acontece com parte do maior grupo de pessoas vivendo com SPA.
Segundo nível é quando começa a ficar difícil aproveitar a trajetória. Tudo passa a ser desagradável e chato.
Terceiro é o culto ao tédio. Não apenas desinteressante, mas agora os problemas são ainda mais evidentes. Nesse estágio, dá-se mais atenção e foco aos problemas.
Quarto nível é quando a paciência com pessoas mais lentas é escassa.
Quinto nível é composto por aquelas pessoas que planejam as férias com muita antecedência. As férias anteriores não foram suficientes para descansar e elas começam a pensar já nas próximas.
Sexto nível foca na aposentadoria. A pessoa pensa diariamente em quando vai parar de trabalhar, contando mês a mês.
Os impactos do SPA na saúde e qualidade de vida
Envelhecimento precoce da emoção é o primeiro impacto, caracterizado pela insatisfação crônica. Pessoas com SPA reclamam, são impacientes com quem pensa diferente, não curtem os momentos e não têm disciplina.
Em muitos casos, a idade biológica não combina com a idade mental e emocional. Por isso vemos adultos estacionados em asilos emocionais, jovens com idade emocional avançada, bem como idosos com idade emocional jovem…
Em um contexto de SPA, o “Eu” tem dificuldade de amadurecer. Essa imaturidade apresenta-se em forma de individualismo e egocentrismo.
As pessoas têm dificuldade de assumir as suas vontades e enfrentar os seus desafios, as consequências são doenças psicossomáticas, comprometimento da criatividade, do desempenho intelectual, relações sociais deterioradas e dificuldade de trabalho em equipe.
Como gerenciar o SPA
O livro Ansiedade cita as oito principais técnicas para que esse gerenciamento seja efetivo.
Capacitar o “Eu” para ser protagonista. Apesar de não sermos 100% livres, é possível fortalecer o “Eu”. É importante ser livre para pensar, mas não ser escravo do pensamento.
Ter métodos para escapar dos pensamentos negativos.
Evitar sofrer pelo que ainda não aconteceu.
Higienizar a mente com o método DCD – Duvidar, Criticar e Decidir. A dúvida é a origem de todo o conhecimento, a crítica permite modificar nosso pensamento e decidir de forma estratégica.
Identificar o que acreditamos não ser mais verdade e se desfazer de imediato dessas crenças.
Evitar ser uma máquina de trabalhar.
Não ser uma máquina de absorver informações. O que importa é a qualidade e não a quantidade de informações.
Não menosprezar a importância da qualidade de vida. Dormir bem, conversar com outras pessoas etc.
Se precisar de ajuda, onde encontrar?
A identificação da ansiedade e da depressão é bem simples, até porque, em tese, quase todos nós sofremos desse mal, em algum nível. Entretanto, o tratamento é gradual e demorado, mas vale a pena começar.
O que ocorre é que muita gente não consegue sair desse barco sozinho. Se esse é o seu caso, não hesite e nem tenha vergonha de procurar apoio. Você pode começar com sessões de terapia, coordenadas por psicólogo profissional. Os resultados, geralmente, são positivos.
No entanto, algumas pessoas precisam de medicamentos para controlar a ansiedade e a depressão. O seu médico certamente vai ajudá-lo a encontrar o profissional adequado para você. Uma boa indicação pode ser o psicoterapeuta, por exemplo.
No entanto, uma coisa é certa: automedicação, nem pensar. Se fizer isso, poderá complicar ainda mais a sua vida, ao invés de melhorá-la.
Essas informações sobre onde encontrar ajuda não estão no livro Ansiedade, mas nós achamos interessante abordar o assunto.
Então, você curtiu as informações acima de como enfrentar a ansiedade? Se você quer se aprofundar um pouco mais no assunto, o resumo do Livro Ansiedade está no 12min.
Livros de Augusto Cury
E nós temos, também, outros livros de Augusto Cury, esperando por você. Veja:
Lembre-se que cada microbook pode ser lido em, aproximadamente, 12min.
Enjoy it!
O que é growth hacking e por que tem se tornado indispensável?
Você já ouviu falar de growth hacking? A expressão se popularizou e hoje temos vagas de emprego para “growth hackers”. Mas o que é isso? Será que é apenas uma moda? Neste artigo, exploramos um pouco desse conceito, os maiores usos e como é possível criar um sistema de growth na sua empresa. Ao final, você ainda confere dicas de leitura para começar os estudos nessa área fantástica! Está pronto? Vamos lá!
O que é growth hacking
Traduzindo para o português de forma simples, growth hacking significa “hackear o crescimento”. Ou seja, encontrar “atalhos” para crescer – seu produto, empresa, redes sociais, website. Indo mais a fundo na definição, podemos colocar o growth hacking como um processo de experimentação que aborda todos os canais de marketing de uma companhia e o desenvolvimento de produto para identificar os formatos mais efetivos e eficientes, que vão culminar no crescimento da empresa. Normalmente, falamos de growth para startups, pois são as empresas que precisam crescer mais rápido para sobreviver. Mas isso não impede que você utilize as técnicas para o seu negócio, mesmo que não se trate de uma startup. O cenário digital se tornou o principal local onde os produtos e serviços podem alcançar a audiência, seja qual for o tipo de empresa. Mas esse ambiente oferece desafios: dificuldade para definir o público, recursos escassos, competitividade, ferramentas caras. Para vencer tudo isso e conquistar seu espaço, é preciso saber o que mais funciona e adaptar. Mas no que exatamente o growth hacking auxilia? Confira abaixo alguns usos das técnicas de crescimento e um exemplo de crescimento exponencial.
Usos do growth hacking – exemplo da Nasty Gal
Com o growth hacking, é possível aperfeiçoar produtos, trazer mais pessoas para o site, aumentar conversão de landing pages e muito mais. Veja o exemplo da história da Nasty Gal e entenda mais sobre as possibilidades do growth.
O nascimento da Nasty Gal
Sophia Amoruso era uma jovem, um tanto irresponsável, que não tinha nenhuma fonte de renda, mas sabia garimpar e comprar roupas em brechós. Aos poucos, ela aprendeu a vender peças com lucro pelo eBay e construiu relacionamentos com os donos de brechó. Ela também utilizava o Google para detectar tendências ainda adormecidas entre os early adopters e conseguia colocar as mãos em peças que seriam vendidas mais tarde com muito mais lucro. Ainda conquistava a confiança de modelos e pedia para que elas vestissem suas roupas. Com movimentos aparentemente pequenos, aos poucos ela construiu um império. Quatro anos depois, a Nasty Gal já faturava 100 milhões de dólares. E isso é growth hacking, na sua forma mais pura. Confira alguns detalhes das estratégias:
Linha de produtos: a curadoria cuidadosa de Sophia trouxe um reconhecimento do público, que acreditava que a Nasty Gal não apenas vendia roupas e acessórios, mas estilo. Essa abordagem criou uma imagem positiva da companhia, que despertava desejo do público.
Teste e otimização: Sophia acompanhava os cliques dos produtos no eBay e fazia testes com estilos de roupa e modelos. Se algo não performava bem, ela se recusava a fazer qualquer coisa parecida novamente.
Construção de marca: as redes sociais da Nasty Gal demonstrava o senso de estilo e personalidade da criadora e por isso conquistava uma imagem de identificação com o público e relevância.
Se você quiser saber mais sobre a história de Sophia Amoruso, leia o microbook baseado no livro dela, #GIRLBOSS. Mas o caso da Nasty Gal foi mais caótico. O processo foi baseado no “feeling” da empreendedora, o que raramente funciona em situações normais. Como, então, é possível criar um procedimento organizado para o growth hacking? Descubra abaixo.
Como criar um processo de growth hacking
Muitas pessoas acreditam que growth hacking é sobre encontrar uma grande ideia que vai trazer milhões de visitas ao seu site da noite para o dia. Sim, muito do que se fala na mídia sobre essas técnicas está ligado ao sucesso de empresas como Airbnb e Uber, mas nem mesmo eles acharam essa “grande sacada”. Um bom growth hacking trata de processos rigorosos e estruturados, que são baseados em iteração (repetição) e escalabilidade. De acordo com as suas necessidades e tamanho, o processo pode ser adaptado, mas sua essência é sempre parecida com o seguinte:
Pesquisa de público: antes de começar a aplicar qualquer técnica de growth, é necessário saber o que o público quer. Na verdade, você nunca poderá ter certeza, mas a fase inicial trata da suposição – trabalharemos em cima das hipóteses e vamos buscar comprová-las ou derrubá-las.
Definir metas e objetivos: com as suposições definidas, chega a hora de estabelecer metas e objetivos. Ou seja, são os números que vão definir se a hipótese caiu ou não. Um exemplo: se a landing page conseguir 10% mais conversões, significa que a cor do botão alterada é comprovadamente melhor..
Testar: o ideal é realizar testes A/B com as suas suposições. Mas, se não for possível, estabeleça períodos iguais para as duas versões e acompanhe os resultados. O importante é colocar aquela hipótese no contato com o público.
Otimizar: depois de receber os resultados dos experimentos, não deixe que o conhecimento se perca. Guarde as respostas que o teste trouxe e aplique em tudo que for fazer.
É você quem decide quais serão os experimentos – eles podem ser pequenos, como a mudança de cor de um botão, ou grandes, como a criação de outra versão de um produto. Agora que você viu como o processo de growth hacking funciona, veja abaixo algumas dicas de leitura para que você comece a afiar as suas habilidades de growth hacker.
Este é o livro perfeito para quem quer começar a entender melhor o growth hacking. A obra traz exemplos de teste e ensina o leitor a conquistar mais clientes, aumentando sua relevância no mercado. Se você quer se tornar um growth hacker de primeira, não deixe de ler!
Você pode começar a montar uma startup de dentro da sua casa, utilizando seu computador. O futuro trouxe oportunidades e hoje podemos criar produtos, desenvolver projetos e conquistar clientes sem ter que sair de casa. O problema é que fazer algo que ninguém fez antes fica cada vez mais difícil e para se manter relevante é preciso focar em crescimento. Este livro traz as melhores dicas para quem quer expandir negócios e não tem muitos recursos. Vale muito a leitura! Esses dois títulos estão na nossa plataforma. Lá, você pode acessar a versão microbook de cada um deles e ler em poucos minutos, absorvendo todos os conceitos principais. Não deixe de fazer seu trial hoje mesmo!
Como preencher um currículo ideal para aquela vaga de emprego
Primeiro emprego ou não, saber como preencher um currículo ideal é sempre um desafio para quem busca uma oportunidade no mercado. Então, vamos ensinar alguns segredos para você!
O currículo ainda é o documento mais importante na apresentação de um candidato às vagas de empresas. Independentemente de já ter ou não trabalhado, dá para chegar em um ótimo resultado, se você souber como fazer um currículo perfeito.
É exatamente nesta questão que percebemos o quanto jovens ou os mais experientes profissionais esbarram. Ou seja, informações contraditórias ou desnecessárias, ausência de dados ou características importantes, além da formatação errada, são apenas alguns dos erros mais comuns.
Pensamos, então, em como ajudar você a evitar esses erros e sair daquele modelo trivial. Assim, vamos lhe mostrar o que é preciso para elaborar um currículo simples, objetivo e que colocará você em destaque entre seus concorrentes.
Existe um modelo de currículo ideal?
Queremos começar respondendo essa questão, porque é bem comum que essa pequena confusão exista. Ou seja, não há um modelo de currículo ideal. Cada empresa tem um olhar diferente e vai desejar formatos, consequentemente, diferentes também.
Então, qual o segredo? A resposta é: conhecer bem a empresa para a qual você está se candidatando. Esse é o primeiro passo de como fazer um currículo perfeito.
Você pode sim manter aquele modelo padrão impresso para emergências, mas se você tem tempo para se preparar, leia mais sobre o local onde quer trabalhar, saiba quais as missões e valores da empresa, conheça o processo seletivo e, então, ofereça tudo isso em seu documento.
Outra dica é conseguir desenvolver o seu poder de persuasão. Isso é válido, principalmente, para profissionais com pouca experiência no mercado que desejam atuar. A forma como você convence seu recrutador de que ele já tem o candidato ideal faz toda diferença.
Currículo ou Curriculum?
Algumas pessoas afirmam que se escreve Currículo e outras já defendem que o termo Curriculum é o que tem a grafia correta. Se você também tem essa dúvida, não precisa se preocupar.
Na verdade, os dois termos podem ser utilizados e são reconhecidos pela gramática portuguesa. A diferença entre eles é que Currículo está em português e Curriculum é a palavra em latim.
Para não errar, há uma regra muito simples. Se você optar por escrever Curriculum em seu documento, jamais esqueça também do termo Vitae. Somente assim o termo estará de fato correto e não prejudicará você, caso o entrevistador leve em conta esse detalhe.
Outra dica importante para esse uso é que você precisa escolher um dos dois termos para utilizar em seu currículo. Jamais comece o documento com um e utilize o outro no meio do texto.
Como preencher um currículo
Entendido as duas dicas acima, agora vamos mostrar como fazer um currículo perfeito e sem erro. Separamos cada parte do seu documento em um tópico com dicas individuais.
Dados pessoais
Sim, eles são essenciais para seu currículo, pois, é como a empresa entrará em contato com você posteriormente para uma segunda entrevista. O erro de muitos profissionais está em exagerar nos dados pessoais, na hora de ver como preencher um currículo.
A não ser em casos onde a empresa solicita a informação, dados como seu CPF e RG não são importantes. Nome dos pais, local de nascimento e outros dados similares também podem ser descartados.
Neste campo você precisa colocar apenas seu nome completo, um telefone e e-mail para contato. É bem relevante destacar o endereço de um perfil de redes profissionais, como o LinkedIn, caso você as utilize.
Você precisa também observar detalhes:
Se escolheu colocar esse perfil, também revise-o para saber se todas as informações estão corretas, iguais ao seu currículo e atualizadas;
Cuidado com o e-mail que você coloca em seu currículo. O mais indicado é ter um endereço objetivo, com seu nome e sobrenome e de fácil memorização. Apelidos, nomes de personagens e outros tipos podem contar negativamente no processo seletivo.
Mensagem de apresentação para currículo e qualificações profissionais
A mensagem de apresentação é um item que muitos discutem quando o assunto é como preencher um currículo. A nossa dica é que você prepare, com poucas palavras, uma descrição de como você é como pessoa e como profissional. Existem empresas que solicitam uma carta de apresentação, e, somente neste caso, você pode produzir um documento separado e maior.
Dicas importantes:
Não produza um texto muito focado em suas qualidades apenas. Aprender acontrolar o ego nesse momento é muito importante;
Evite informações irrelevantes, como “pontual”, “assíduo ao trabalho”, “proativo” ou outros qualitativos semelhantes. Esses termos acabam por serem redundantes. Mostre o que você tem de diferencial, como por exemplo, qual o seu propósito de vida.
Área de atuação e formação profissional
Aqui, você precisa especificar a sua área de atuação. Defina bem o que você pretende com o currículo. Evite colocar nome de vagas, pois isso pode causar uma desclassificação durante uma seletiva. Coloque informações como “Jornalismo”, “Advocacia”, “Publicidade”, “Enfermagem”. Isso amplia mais as suas chances de ser chamado para uma entrevista.
Na sua formação, não é preciso colocar todo o seu histórico escolar e de graduação, como muita gente faz. Lembre-se da dica que deixamos no início do post: mostre para a empresa o currículo que ela deseja ver.
É importante também você incluir apenas formações que podem ser comprovadas, por meio de diplomas ou certificados. Caso esse seja o seu primeiro emprego e você sente a necessidade de ter algo para preencher neste campo, pode se matricular em diversos cursos online com certificação, para adquirir mais conhecimento na área que deseja atuar.
Cuidado com as experiências profissionais anteriores
Lembra quando falamos que é importante conhecer a empresa para a qual você vai se candidatar? Neste momento essa informação vale ouro! Imagine, por exemplo, que você deixou currículo para uma empresa e, em suas experiências profissionais anteriores, tem um cargo em companhias que ferem essas missões e valores?
Exemplificando melhor. Se você vai trabalhar em uma instituição de defesa dos animais, mas um de seus antigos trabalhos foi em uma empresa que testava produtos nesses bichinhos, as suas chances de conseguir o cargo reduzirão consideravelmente.
Você também não precisa colocar todos os antigos empregos. Um número de dois ou três é o suficiente. Deixe discriminado o nome da empresa, o cargo que você exerceu, o tempo de trabalho e uma pequena descrição das suas funções.
Cursos complementares e idiomas
Essa é uma grande dúvida da maioria dos profissionais. Assim como indicamos mais acima, só coloque informações de cursos que você tem como comprovar a certificação. A escolha de quais serão expostos em seu currículo depende muito da vaga desejada. Destaque aqueles de relevância para a empresa e que você cogita que será uma informação complementar válida para seu entrevistador.
Dicas úteis sobre o que precisa para fazer um currículo
Observe a linguagem e a gramática. Revise sempre o seu currículo antes de enviar para a empresa. Os erros de linguagem e gramática com certeza contarão de forma negativa para você;
Esqueça fotos e recursos gráficos elaborados. As fotos em currículo causam até uma discussão, mas se a empresa não solicitou, você não precisa colocar. Se incluir foto, cuidado com uso de filtros ou outros recursos gráficos para não prejudicar sua imagem;
Não é preciso agradecer no final. Um erro também muito comum é um “Atenciosamente” ou similares quando termina a descrição do documento. Esse tipo de cumprimento deve ser colocado apenas em cartas de apresentação;
Cuidado também com layouts e formatos excêntricos. É comum ver modelos de currículos muito coloridos ou cheios de firulas na internet. Guarde toda a sua criatividade para o que você vai escrever. Ou seja, o mais indicado é ainda aquele documento em folha branca, letra em fontes simples e sempre preta. Caso você opte por fazer um currículo criativo, esteja confiante de que ele dará certo!
O que, definitivamente, você deve tirar do seu currículo
Você já sabe o que colocar em seu currículo para fazê-lo de destacar no meio de uma pilha de outros documentos dos seus concorrentes. Mas, se você quer mesmo criar uma imagem positiva junto aos recrutadores, tome outro cuidado valioso. Ou seja, elimine de vez algumas informações.
No texto acima, nós já mencionamos algumas dicas de ouro, como não colocar fotos, não encher o documento de cores e firulas, não se exceder na relação e empregos e experiências anteriores etc.
Agora, anote aí outras 3 coisas que você precisa tirar do seu currículo, segundo os especialistas. Veja:
Objetivo
Isso é coisa do passado e ainda pode entediar o recrutador. Então, substitua essa parte chata por uma declaração sumária.
Páginas 2, 3, 4…
A não ser que você tenha algo extremamente relevante a dizer sobre a vaga para a qual está concorrendo, seja sucinto. Resuma suas melhores habilidades, as experiências e projetos de sucesso em apenas uma página.
Interesses pessoais e hobbies
Deixe esses assuntos para o momento da entrevista com o recrutador, caso seja do interesse dele. Acrescentar esses dados somente se justifica se eles impactarem positivamente em suas qualificações para o cargo desejado.
Então, conta para nós nos comentários. Você conseguiu aprender como elaborar um currículo ideal? Ficou bem mais fácil com certeza depois dessas dicas, não é mesmo? Agora, você pode sair na frente!
Para ajudá-lo ainda mais a conquistar um lugar de destaque, que tal aprender um pouco sobre marketing pessoal, com o microbook que você encontra no 12min?
As startups chegaram para ficar. E o Brasil entrou nessa onda global que sacode o mundo dos negócios. As startups brasileiras vêm se destacando até mesmo entre as principais geradoras de emprego e desenvolvimento. Em 2017, eram 4.2 mil startups filiadas à associação brasileira da categoria, a ABStartups. A maioria delas, no estado de São Paulo, 31%; Minas Gerais, em especial na região de Belo Horizonte, conhecida como San Pedro Valley, 9%; e Rio de Janeiro, 8%. Os dois modelos de negócio mais comuns entre as startups brasileiras são o B2B (Business-to-Business), em que o público-alvo são outras empresas – 21%; e o B2C (Business-to-Consumer), quando o foco está no consumidor final – 15%. No quesito segmento de atuação, a preferência dos empreendedores são os softwares de serviço (5%), educação (4%), comunicação e mídia (2%) e financeiro (1%). Os números são interessantes, mas muita gente pode estar se perguntando: afinal, o que é uma startup? O que a diferencia de uma pequena empresa? De onde vem o suporte financeiro? Esse post vai responder as suas principais dúvidas. Venha com a gente!
O que é startup?
Essa pergunta gera uma série de definições. De acordo com Eric Ries, autor do best-seller “A Startup Enxuta“, trata-se é uma instituição desenhada para criar um novo produto ou serviço em condições de extrema incerteza, buscando um modelo de negócio escalável e repetível. “É uma empresa que trabalha para resolver um problema onde a solução não é óbvia e o sucesso não é garantido”. É assim que o CEO da Warby Parker, Neil Blumenthal, define o que é startup. A Small Business Association afirma que startup “vai além de uma empresa que acaba de sair do chão. O termo startup também está associado a um negócio tipicamente orientado para a tecnologia e com alto potencial de crescimento”. Mas em uma coisa há consenso: as startups são projetadas para crescer muito rapidamente e expandir por novos mercados além de suas fronteiras. Aliás, limite geográfico não integra o vocabulário dessas empresas.
Sobrevivência das startups
A startup geralmente nasce do sonho de um grupo de amigos, com a promessa de crescimento rápido e um grande desafio: encontrar investidores. Muitas das startups dão a largada com dinheiro de familiares ou colegas. Foi o caso da poderosa Facebook, que começou com as economias do brasileiro e co-fundador Eduardo Saverin. No Vale do Silício, na Califórnia, as startups hoje atraem cerca de 43% do financiamento de capital de risco americano. No Brasil, o empreendedorismo não para de crescer, impactando as startups e colocando o país entre os cinco com o maior número de empresas desse tipo em todo o mundo. Nada mal, mas os números não são positivos para todas as empresa. Apenas uma em cada quatro startup sobrevive aos cinco primeiros anos.
A ajuda que vem dos “anjos”
Um dos fomentos das startups vem dos chamados “anjos”. Eles são nada mais que investidores com dinheiro e dispostos a aplicá-lo em inovações. Mas a grana não cai do céu e os “anjos” não agem por caridade. O uso do dinheiro não é aleatório e sequer tem caráter filantrópico. Os grandes “anjos” normalmente esperam por um retorno de até 50 vezes do valor aplicado. Eles são empresários, executivos ou profissionais liberais e não participam apenas com dinheiro. Em alguns casos, a ajuda vem junto com o compartilhamento de experiência e conhecimento sobre um setor específico. O investimento ocorre geralmente quando a startup está dando os seus primeiros passos, mas os “anjos” não se tornam funcionários, porém, passam a ter participação na empresa. Segundo a Anjos do Brasil, organização sem fins lucrativos para fomentar o investimento-anjo, em 2017, o volume total desse investimento no país teve um aumento de 9% em relação ao ano anterior e bateu na casa dos R$ 851 milhões. Mas quando se compara os percentuais de crescimentos dos últimos anos, em 2017 houve retração, já que no período de 2013 a 2015, o aumento variou entre 11 e 14%.
Aceleradoras
O nome diz tudo. Uma aceleradora de startups é uma empresa com o objetivo de colocar força no ritmo de crescimento de um negócio, vencendo as dificuldades dos primeiros passos. Aqui, o incentivo não vem apenas em forma de capital, mas inclui capacitação, mentoria, networking, espaço físico de trabalho (coworkings) etc. As primeiras aceleradoras nasceram nos EUA, nos anos 90, mas somente em 2005 começaram a deslanchar. O impulso veio, principalmente, com as empresas Y Combinator e a Techstars. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2017, as aceleradoras de startups já eram mais de 200 em todo mundo, sendo que ⅕ delas estavam no Brasil.
Ecossistema das startups
Se você sabe o que é startup, então já ouviu falar do ecossistema, ou seja, um ambiente propício e saudável para o crescimento e sobrevivência do negócio. No círculo das startups, os agentes devem trabalhar em sintonia. Eles são os empreendedores, governos, anjos, mentores, aceleradoras, incubadoras, universidades, entidades de classe, enfim, todos que atuam direta ou indiretamente junto às startups.
Startups versus pequenas empresas
Existe sempre a dúvida: toda pequena empresa que se lança no mercado é também uma startup? Na verdade, existem diferenças entre o que é startup e o que é pequena empresa. Duas delas, já citadas anteriormentes, são a capacidade das startups de crescerem muito rapidamente e a inexistência de limites geográficos para atuar. A inexistência de fronteiras, inclusive, é uma das razões pela qual a maioria das startups atua no setor de tecnologia. Afinal, uma empresa online pode ir onde quiser, alcançando os grandes mercados sem barreiras de tempo e geografia. Assim, uma loja de produtos esportivos não é uma startup. Uma franquia sorveteria também não. Elas não escalam e, portanto, geralmente encaixam-se na categoria de pequenas ou médias empresas. Para muitos especialistas, três anos de vida são suficientes para uma startup de sucesso avançar de categoria. Essa mudança de status ocorre pelos principais fatores: receita superior a 20 milhões de dólares; aquisição por uma grande empresa; abertura de novo (ou novos) escritórios e aumento do número de empregados – mais de 80. Veja o exemplo da Uber. Ela seria ainda uma empresa startup? Para muitos investidores, a resposta é não. Uber hoje é uma multinacional, avaliada em quase US$ 70 bilhões e que faturou cerca de US$ 6,5 bilhões em 2016. Existem empreendedores, investidores e estudiosos que discordam desse posicionamento. Em especial, no que se refere às aquisições.
Muito mais informações para você
Com certeza, agora você já sabe o que é startup. O tema é de fato interessantíssimo e amplo. E você tem muito mais a aprender sobre o assunto. Por exemplo, se estiver pensando em largar tudo e se aventurar no desafio de criar uma startup, clique aqui e leia esse post antes de dar os primeiros passos. E na plataforma 12 Min você tem os microbooks (para ler ou ouvir em 12 minutos, cada um) que vão ampliar, e muito, os seus conhecimentos sobre o startups. Veja as nossas sugestões para você:
O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício.
4 Ps do marketing: entenda como trabalhar com o mix de marketing
Como atrair o interesse do consumidor para o seu produto ou serviço num cenário abarrotado de opções? Os concorrentes estão por todos os lados, com acesso às mesmas informações que você, as mesmas tecnologias e a mesma vontade de vender. Ah, você não tem concorrente? Sua ideia é original? Ótimo. Mesmo assim o seu produto/serviço precisará impactar o cliente e despertar nele o desejo ou a necessidade de adquiri-lo. É aí que entram os 4 Ps do Marketing. Isso porque, todo empreendedor tem que vender o seu produto ou serviço. E vender mais de uma vez. Excelente produto e uma ideia excepcional guardados na gaveta ou empoeirando nas prateleiras – físicas ou virtuais – não têm valor.
O que são os 4 ps do Marketing?
Os 4 Ps do Marketing originais são: Produto, Preço, Praça e Promoção. Quatro palavrinhas mágicas em qualquer plano de marketing, independente do porte ou segmento da empresa. Os 4 Ps do MarKeting são chamados também por alguns especialistas de Mix de Marketing ou Composto de Marketing. Independente da denominação, o importante é que esses quatro elementos juntos devem ser a base da sua estratégia de venda.
O que é marketing?
Para trabalhar os 4 Ps do Marketing, é claro que você precisa entender primeiro o que é marketing e a importância dessa ferramenta para alavancar as suas vendas. De uma maneira bem simples, podemos entender marketing como o processo de “colocar um produto certo, no lugar certo, com preço certo, no momento certo”. Ou seja, fazer marketing significa aplicar um conjunto de ações para que um produto/serviço alcance o consumidor, cause impacto positivo e seja adquirido por ele. O resumo disso tudo: sucesso nas vendas. Essas ações não podem ser usadas de forma aleatória, com base em achismos, na intuição ou contando apenas com a sorte. Marketing exige planejamento e estratégia. Eles devem ser validados e validados, com atenção especial para mudanças no cenário que podem afetar as decisões do consumidor, como por exemplo, o lançamento de um novo produto. Descuidar-se nessa etapa do processo pode ser a sua credencial para o fracasso.
Os 4 pilares
Quando se fala em estratégia e plano de marketing, lá estão eles: os 4 Ps. Criados em 1960 pelo professor e escritor americano, Jerome McCarthy, os Ps do Marketing ganharam o mundo pelas mãos do outro professor e escritorPhilip Kotler. Entenda como funcionam os 4 Ps do Marketing:
Produto inclui também os serviços. É tudo o que o seu negócio oferece para o consumidor. Sobre isso, no seu planejamento estratégico de marketing, é preciso responder algumas perguntas:
Qual a necessidade do cliente? O que ele espera do seu produto/serviço?
Quais são as características do seu produto/serviço que satisfazem as necessidades do cliente?
Qual deve ser o tamanho, cor, cheiro, sabor etc do seu produto? Existe variedade de opções?
Qual será o nome e a marca?
Como, onde e com que frequência o cliente usará o seu produto?
Qual o diferencial do seu produto/serviço em relação aos rivais?
Qual o ciclo de vida do seu produto/serviço?
P – Preço
Não dá para planejar vendas, sem pensar em números. O preço do produto/serviço é o valor que o consumidor irá pagar por ele. E é esse dinheiro que manterá a sua empresa funcionando, permitirá investimentos e gerará lucros. Nesse item, as questões a serem respondidas são:
Quanto custa o seu produto/serviço para o consumidor?
Qual o preço do concorrente? Vale a pena reduzir preço para aumentar a sua participação no mercado? Ou um pequeno acréscimo poderá otimizar o lucro?
Qual a postura do seu cliente em relação a custos? Qual o impacto do preço de um produto/serviço na decisão de escolha dele?
O cliente está disposto a pagar pelo seu produto/serviço? Qual o valor máximo para o cliente?
É interessante criar preços diferenciados por segmentos de público?
Qual a relação entre custo de produção/distribuição e o valor de venda de forma a gerar lucro?
Existem características dispendiosas no seu produto/serviço que não são necessárias e podem ser eliminadas sem prejuízos?
Qual o limite de descontos a serem oferecidos aos diversos segmentos do seu mercado?
P – Praça
A questão central nesse item do seu planejamento é identificar onde o cliente encontrará o seu produto/serviço. Como ele chegará até você? As perguntas importantes são:
Onde o seu cliente normalmente busca pelo seu produto/serviço ou o produto rival?
Quais as características que podem tornar os seus pontos de venda físicos mais atraentes para o seu cliente?
Quais as melhores opções de canais para vendas online? Que ferramentas usar? Com que frequência?
Como construir uma rede de canais de distribuição forte? O que fazer para abrir portas vantajosas para a sua empresa?
Seria interessante investir em feiras e eventos?
O que os seus concorrentes fazem e que está dando resultado? O que aprender com eles e, até mesmo, como criar o seu diferencial?
Como será o contato inicial do cliente com o seu produto?
P – Promoção
Não confunda promoção com liquidação. Os 4 Ps do Marketing definem promoção como o conjunto de estratégias de divulgação. Não se limita aos canais a serem utilizados. Inclui, principalmente, a mensagem a ser enviada ao cliente. As principais questões a serem respondidas são:
O que você quer comunicar?
Quando é o momento ideal? Sazonalidade afeta o seu negócio?
Qual a linguagem a ser utilizada – algo mais formal ou despojado? Ou prefere ficar no meio dos dois?
Quais os canais de divulgação mais interessantes para o seu produto: redes sociais, links patrocinados, email marketing etc? Ou seria a mídia off-line tradicional, como anúncios impressos, TV, Rádio, outdoors, panfletos etc? Ou um mix entre tudo isso?
Existem datas especiais que devem ser exploradas a favor do seu negócio, aumentando as chances de vendas?
Mais uma vez, volte-se para os seus concorrentes: como eles fazem suas promoções? O que vem funcionando? O que pode ser adaptado para o seu negócio?
Relacionamos acima algumas perguntas essenciais para auxiliá-lo na elaboração do seu Mix de Marketing. Mas as buscas não se encerram aqui. Certamente você terá outras questões relevantes. Ponha tudo no “papel”. O importante é ter um planejamento – incluindo os 4 Ps do Marketing, para orientar as ações da empresa na venda dos produtos/serviços e, ainda, conquistar a fidelidade do seu cliente. Lembre-se que os 4 ps do Marketing devem ser usados com um todo. Deixar um deles de fora pode jogar o seu planejamento por água abaixo. Por exemplo, você produz uniforme escolar. Pensa em tudo, segue corretamente quase todas as ferramentas, mas o lançamento do produto ocorre depois de iniciado o ano letivo. O que você acha que vai acontecer? Você pode aprender muiiiiiito mais sobre marketing por meio da leitura. O 12 Min tem uma variedade de opções imperdíveis. Selecionamos 3 sugestões de microbooks, mas você pode acessar a plataforma e fazer a sua própria escolha. Lembre-se: cada microbook é preparado para ser lido em aproximadamente 12 minutos. Aproveite!
Business Intelligence (BI): o que é e como utilizar
No mundo dos negócios, não dá mais para atuar com base em “achismos” ou na intuição. A falta de informações concretas pode levar a erros, perda de tempo ou inoperância. E prejuízos financeiros, é claro. E para uma empresa, num cenário competitivo como o atual, é tudo o que não pode acontecer. Se uma empresa quiser se manter no páreo e, mais importante, estar entre os vencedores, ela precisa tomar as melhores decisões, fundamentadas em dados confiáveis. É imprescindível, ainda, focar em redução de custos, corrigir falhas e direcionar a atenção para novas oportunidades. É exatamente aqui que entra o Business Intelligence (BI).
Mas o que é Business Intelligence?
Business Intelligence, ou BI, nada mais é do que o uso da tecnologia (software) para coletar, analisar e fornecer dados detalhados e confiáveis sobre um negócio. Esses dados são apresentados em forma de relatórios, resumos, painéis, gráficos, mapas, que agilizam os processos internos e subsidiam, aceleram e até direcionam as tomadas de decisões. No entanto, engana-se quem pensa que as ferramentas de Business Intelligence servem simplesmente para gerar relatórios. O BI moderno é mais do que isso. Ele oferece condição para que as pessoas analisem os dados, entendam a realidade e as tendências. Ou seja, as ferramentas de BI têm potencial de mudar uma organização – para melhor. São peças-chave para o crescimento do negócio. Para isso, basta saber usá-las corretamente e estrategicamente.
Evolução constante
As ferramentas de BI não param de evoluir e a cada dia ficam mais intuitivas e fáceis de usar. Se antes elas demandavam profissionais de TI altamente especializados para serem colocadas em prática, hoje, os softwares vêm sendo dominados por um número maior de empregados de variados setores. Existem as ferramentas de BI clássicas e as modernas. As clássicas ainda são muito usadas para relatórios regulatórios ou financeiros, por exemplo, onde o requisito número 1 é a precisão. Nesses casos, os dados usados são padronizados e previsíveis. O BI moderno é mais valioso para negócios que atuam num cenário de mudanças rápidas, onde a agilidade da informação vale mais que o percentual de acerto na casa dos 100%. Os fornecedores de softwares estão sempre atentos às demandas das empresas, adaptando os seus produtos com múltiplas funcionalidades.
Diferença entre Business Intelligence e Business Analysis
Os especialistas são unânimes em destacar a importância de se entender as diferenças entre BI e BA e a contribuição de cada uma para o sucesso do negócio. O Business Intelligence permite que uma organização colete, analise e apresente os dados. Esses dados mostram o que aconteceu e como está o negócio hoje, mas não especifica o que fazer – é uma análise descritiva. Mas eles podem ser transformados, também, em informações estratégicas para as organizações. O software de Business Analysis analisa os dados, prevendo o que poderá acontecer ou poderia ter acontecido. As análises são divididas em quatro categorias; análises descritivas e diagnósticas; preditivas e prescritivas.
6 dicas para o sucesso de um Business Inteligence
Adquirir um sistema de BI é tarefa fácil. Existem muitos softwares e você certamente encontrará algum que vá ao encontro do que você procura. O diferencial está em saber usar os seus dados estrategicamente. Veja a seguir algumas dicas para se ter êxito com o seu BI:
Descentralize
Tirar a exclusividade do pessoal de TI na operação do Business Intelligence aumenta a chance de sucesso. A ideia é descentralizar a responsabilidades entre os diversos setores do negócio. Um dos principais ganhos é maior velocidade na obtenção das informações para tomar as decisões importantes na hora certa. Na maioria das vezes, não dá pra depender da disponibilidade do TI para ter acesso ao relatório. Os dados precisam estar disponíveis em tempo real e não parados numa fila de prioridades.
Faça acompanhamentos
Não adianta adquirir o melhor software, ter pessoas preparadas para analisar os dados, mas não realizar monitoramentos. Essa sim é uma tarefa do setor de TI. A empresa precisa saber como o BI vem sendo utilizado como um todo, em quais os departamentos, se o uso ocorre de forma correta, com que frequência etc.
Foque em qualidade e não em quantidade
É isso mesmo. Na correria do dia a dia, muitas empresas acabam por não fazer uma avaliação detalhada dos dados fornecidos pelo BI, o que pode resultar em decisões equivocadas ou outros erros. O ideal é investir na precisão da informação e na sua credibilidade. Afinal, dados suspeitos em grande quantidade valem muito menos do que algo que realmente confiável.
Aposte na melhoria contínua
O mundo dos negócios é dinâmico, as coisas mudam a todo momento e a sua estratégia de BI deve acompanhar esse movimento, prevendo expansões e melhorias. Para isso, a empresa deve saber onde quer chegar. Paralelamente, é imprescindível que as ferramentas de BI sejam atualizadas com frequência, atendendo assim as novas demandas do mercado.
Capacite o pessoal para traduzir os dados
É isso mesmo. Entender o que as planilhas, números e gráficos estão realmente dizendo não é uma função simples. E nem todo mundo tem essa habilidade. As empresas precisam capacitar pessoas que ajudem os outros fazerem essas leituras. Pessoas que saibam traduzir os números e que conseguem enxergar além do que está escrito, fazer conexões com outras informações e sugerir ações para alavancar o negócio
Ferramentas de BI
São muitas as opções de ferramentas de Business Intelligence. Para escolher uma plataforma, as empresas devem se basear no tamanho e complexidade de suas atividades. Outro cuidado, antes de adquirir um software, é saber exatamente o tipo de tecnologia que conta com as ferramentas de BI e que a empresa já disponibiliza. Por exemplo, IBM, SAP etc. Veja alguns exemplos de ferramentas de Business Intelligence:
O Power BI conecta com inúmeras fontes de dados, bem como, páginas Web, planilhas de Excel e outros banco de dados. É uma ferramenta Self-Service. Isso significa que os próprios usuários podem desenvolver suas apresentações sem o auxílio da equipe de TI.
O Sisense permite aos usuários transformar os dados em insights e compartilhá-los com colegas e clientes, por meio de painéis interativos. Pode ser usado para todo tipo de empresa, desde startups e empresas em desenvolvimento, até as grandes.
De acordo com os fornecedores, trata-se de uma ferramenta fácil de ser implantada e permite a sua integração com diversas outras fontes de dados já existentes na empresa. Outro ponto forte é a mobilidade, pois foi construída para apresentar as informações em diversas plataformas, como desktops e os dispositivos móveis
Esse software associa as ferramentas de Business Intelligence com Business Discovery (BD), que permite fazer análises dinâmicas de dados e criar insights para tomada de decisões. Os painéis e gráficos são gerados a partir de qualquer fonte de dados que a empresa já possua. Também é intuitivo.
É uma plataforma de dados com insights para cada departamento. É intuitivo e permite interface baseada na web. Os usuários podem construir e compartilhar relatórios online.
Pesquise antes
Essas são apenas algumas entre as tantas opções de ferramentas existentes no mercado. Depois que você entender o que é BI e a importância da ferramenta para a competitividade e o sucesso do seu negócio, vale a pena pesquisar qual o software melhor atende a sua necessidade.
Nem só de números vive uma empresa
Ninguém questiona a necessidade de acompanhar e analisar dos números de uma empresa. Mas existem habilidades que também valem ouro para qualquer negócio. Essas habilidades, é claro, acabam interferindo nos números também. Por exemplo, foco, relacionamentos, negociação e persuasão. Se você quer aprender um pouco mais sobre esses temas, nós temos excelentes sugestões de leitura. Pegue aí:
Foco é uma habilidade chave para ser bem-sucedido e produtivo. Mas ter foco está cada dia mais difícil. O excesso de informações tira a nossa a atenção para o que realmente interessa. Se você quer aprender a contornar esse problema, foque na leitura desse best-seller.
O livro mostra como persuadir uma pessoa e, também, como evitar que sejamos transformados em uma vítima da persuasão. O autor ainda explica os princípios psicológicos pelos quais as pessoas dizem “sim”. Use essa arma a seu favor.
Essa é uma leitura obrigatória para quem quer desenvolver as habilidades de relacionamentos pessoais ou profissionais. Para muitos empreendedores, a leitura e o entendimento de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas valem mais que um MBA.
Aqui estão as técnicas indispensáveis para o sucesso em qualquer negociação. Você vai aprender, também, como aplicar essas aptidões em cenários altamente competitivos, caóticos ou numa situação completamente nova.