O que é endomarketing nas empresas e qual a sua importância?

Não é novidade para ninguém o papel relevante do marketing para despertar desejos, satisfazer e reter clientes. Mas muita gente não sabe o que é endomarketing (ou marketing interno) e que eEle deve vir em primeiro lugar.

Segundo Philip Kotler, uma das maiores autoridades no assunto em todo mundo, “não faz sentido prometer excelente serviço/produto antes que os funcionários da empresa estejam prontos para fornecê-lo”.

Isso mostra o peso do endomarketing nas empresas. Preparar e satisfazer o público interno é essencial para se alcançar resultados positivos em qualquer organização.

O que é endomarketing?

Endomarketing

Como afirmou Kotler, antes de levar o produto para fora, é preciso “arrumar a casa”. Para isso, as empresas devem investir na organização interna, com o objetivo de conhecer as necessidades dos empregados, agir sobre elas, motivar e reter os seus talentos. 

O resultado de tudo isso deve ser uma equipe integrada, bem informada, comprometida com a visão, missão e valores da empresa e disposta a entregar um excelente produto ao cliente externo.

Assim, endomarketing nada mais é do que um conjunto de ações de marketing voltadas para treinamento e motivação dos empregados, habilitando-os para servirem os consumidores com excelência. Eles devem estar preparados, inclusive, para refletir os valores da empresa no relacionamento com os diversos públicos.

Outro ponto importante a se observar é que o endomarketing não é uma ferramenta para ser usada apenas nos momentos de crise. A empresa deve construir um planejamento estratégico interno com foco nos objetivos da organização.

Informação rima com motivação

A concorrência é acirrada e as empresas precisam usar estratégias para atrair e reter os melhores profissionais. Isso não se resume a salário. É claro que o dinheiro pesa, mas existe uma série de outros incentivos.

Se quiser concorrer em pé de igualdade no mercado, a empresa precisa, antes de mais nada, assumir as ações focadas no incentivo dos empregados como ferramentas para se alcançar o sucesso e não apenas como geradoras de custos.

Por exemplo, uma carteira de benefícios atraente, programas de treinamentos, promoção por desempenho e muitas outras ações, afetam diretamente a produtividade e, consequentemente, geram receita.

Para alcançar os resultados com as ações de endomarketing, a empresa precisa investir também na comunicação interna, facilitando a disseminação e a assimilação das informações no tempo e na medida certa.

A informação deve levar o empregado a entender e participar das estratégias da organização, auxiliando-o no processo de tomada de decisões. Tudo isso com base na missão e no código de conduta da empresa.

Em sua estratégia de comunicação interna, a empresa pode recorrer a recursos visuais, orais ou escritos, nos mais diversos tipos de mídia.

O certo é que não existe uma fórmula matemática para se seguir à risca, com resultado certo ao final. Valem a criatividade e a inovação. E quanto mais a empresa conhecer as necessidades dos seus empregados, mais certeiras serão as ações de endomarketing e de comunicação.

Endomarketing e comunicação interna

Muitas pessoas ainda têm dificuldades para diferenciar o que é endomarketing e o que é comunicação interna. Isso é normal, porque parecem ser a mesma coisa. Mas não são. No entanto, ambos andam juntos e se complementam.

Veja algumas características de cada um:

O que é endomarketing:

  • É uma ferramenta de motivação e relacionamento da empresa com os seus funcionários.
  • Visa o comprometimento dos funcionários, para que todos trabalhem estrategicamente para a visão e missão da organização e, paralelamente, mantenham-se focados em satisfazer e encantar o cliente externo.
  • O engajamento ocorre por persuasão e convencimento do funcionário.

O que é comunicação interna:

  • Repassa informação da empresa ou de um determinado departamento.
  • Estimula o diálogo entre líderes e liderados.
  • O engajamento ocorre por meio do autoconvencimento, após receber uma informação oficial da empresa.

Ações de endomarketing

Endomarketing

Você já sabe o que é endomarketing. Agora, vamos dar alguns exemplos de ações que podem ser implementadas estrategicamente.
As opções são variadas e dependem do porte, da verba e do conteúdo a ser comunicado. Veja:

  • Realizar treinamento sobre a cultura organizacional. É imprescindível que os empregados conheçam, entendam e incorporem a missão, visão e valores da empresa. Os valores devem ser a base de todas as ações dos funcionários, independente de hierarquia.
  • Promover um relacionamento saudável entre empresa e funcionários, na base do ganha-ganha e da sinceridade. Se o empregado sentir que está sendo explorado ou não é valorizado na proporção da sua entrega, certamente ficará desmotivado e buscará algo melhor. A empresa pode, então, perder um talento para o concorrente.
  • Investir num clima organizacional que gere motivação e oportunidades, inspire desafios e estimule o espírito de equipe e colaboração mútua.
  • Normalmente, a pessoa não começa a trabalhar numa empresa pensando em se desligar no dia seguinte. O profissional quer crescer profissionalmente. Assim, ter plano de carreira sólido e transparente é uma excelente ferramenta de motivação e retenção de talentos. E lembre-se que motivação tem tudo a ver com produtividade.
  • Benefícios previstos em lei não geram motivação e engajamento. Afinal, isso é obrigação da empresa e direito do trabalhador.

Uma ação de endomarketing deve ir além dos limites legais e oferecer algo diferente e de valor para o empregado. Por exemplo, auxílio educação em parceria com universidades, inclusive, para pós-gradução, mestrado e doutorado; cursos de idiomas; Previdência Privada; parceria com clubes e academias etc.

Um benefício comum mas ainda muito valorizado pelos empregados é o Planos de Saúde. Existem outras possibilidades, como de horário de trabalho flexível, ambiente informal etc.
Tem empresas que investem em kits de Natal, em material escolar para os filhos de empregados, em kit de bebê para os filhos recém-nascidos…

  • Promover momentos de descontração e integração das equipes por meio de grupos de estudos, trabalhos voluntários, atividades sociais, celebração de aniversários etc. Ou pode ser alguma coisa mais informal, como happy hours. O importante é propiciar esses momentos durante o ano.
  • Funcionários não são apenas números. São seres humanos e querem ser tratados como tal. Então, valorize esse lado também, evitando enfraquecer os relacionamentos. Aposte nas festas da família, eventos que celebram tempo de casa, aniversário da empresa, cartão de aniversário do empregado etc.
  • Ações motivacionais são necessárias e sempre bem-vindas. Muitas empresas oferecem palestras com temas variados para energizar o time e impulsionar a produtividade. Os cursos de atualização 0800 ou parcialmente subsidiados também têm boa aceitação.
  • A Pesquisa de Clima é um termômetro para a empresa avaliar os efeitos das suas ações na equipe interna e se as estratégias estão corretas. É possível identificar possíveis desvios e até mesmo pontos de melhorias no planejamento geral e no relacionamentos entre líderes e liderados.
  • Manter canais internos de comunicação que contribuem para informar mas, também, para promover integração entre empregados e empresa. Algumas opções muito usadas são:
    • Murais
    • TV Corporativa
    • Intranet
    • Informativos
    • Cartilhas
    • Manuais técnicos e educativos
    • Panfletos
    • Banner
    • Cartazes
    • Adesivos
    • Outdoor e placas
    • Email marketing
    • Vídeos
    • Displays – de chão ou de mesa
    • Palestras
    • Festividades ou happy hours

Normalmente, as empresas combinam vários canais ao mesmo tempo. Os brindes aparecem como opção para reforçar uma comunicação.
Alguns canais podem ser usados tanto para endomarketing, quanto para comunicação externa. Nesses casos, o que determinará um ou outro será o conteúdo.

  • Incentivar o diálogo, criando canais de comunicação onde os funcionários possam manifestar opiniões, tirar dúvidas, sugerir alguma coisa e até mesmo fazer críticas. Esteja preparado e não vá fazer uma tempestade toda vez que alguém disser algo que não lhe agrade…

Planeje antes, faça depois

Antes de implantar qualquer ação de marketing, a empresa deve elaborar um planejamento. E para planejar, é preciso conhecer o cenário e as necessidades dos empregados.
Então, a primeira ação deve ser o diagnóstico. Como anda o clima interno? O que está indo bem e o que precisa ser melhorado? Como aumentar a motivação do time para se alcançar as metas da empresa? O processo de comunicação roda normalmente e atinge os objetivos?

Enfim, avalie tudo, seja por meio de questionários, reuniões e entrevistas coordenadas ou até mesmo conversas informais. Busque respostas sinceras, sem induzir ou pressionar os empregados. Com esses dados em mãos, será possível elaborar as estratégias e identificar as ferramentas mais adequadas para se concretizar o plano.

Nem sempre o que deu certo numa empresa funciona em outra. Ou seja, você pode até se inspirar em iniciativas de sucesso, mas o seu planejamento de marketing interno é único e deve ser adaptado às demandas do seu público.

Mesmo com um planejamento perfeito, alguma coisa pode sair dos trilhos no meio do caminho. Daí a importância de se estabelecer alguns indicadores para monitorar os resultados, constantemente, e reajustar itens que forem necessários.

Com diagnóstico correto, planejamento e ações que atendam as demandas dos empregados, o marketing interno, certamente, impulsionará o sucesso da sua empresa.

Então, você aprendeu o que é endomarketing? Já vai colocar em prática? Mas não se limite a saber o que é endomarketing. Conhecer um pouco mais sobre marketing, gestão e relacionamento interpessoal também pode ajudar você a pensar e implantar ações estratégicas internas.

Veja as nossas dicas de leitura para você estar a cada dia mais bem informado e preparado:

o que é endomarketing as-22-consagradas-leis-do-marketing-12-minutos

As 22 Consagradas Leis do Marketing – Al Ries & Jack Trout

As regras que ditam o mundo do marketing estão nessa obra de leitura fácil e contagiante. Os autores equilibram humor e seriedade ao citar campanhas bem-sucedidas, apontando os fatores que levaram várias marcas à posição de liderança.

o que é endomarketing como-fazer-amigos-e-influenciar-pessoas-12-minutos

Como Fazer Amigos e Influenciar PessoasDale Carnegie

Se você quer ter sucesso pessoal e profissional, aprenda com esse best-seller a imprescindível habilidade de influenciar pessoas. São regras simples, de fácil entendimento e que podem ser aplicadas por todos.

o que é endomarketing sonho-grande-12-minutos

Sonho Grande – Cristiane Correa

O livro conta a trajetória de sucesso de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. O trio adotou um modelo de gestão, baseado na meritocracia, simplicidade, educação e redução de custos.

Boa leitura!




O jogo dos 7 erros que um empreendedor não pode cometer

Muitas pessoas acham que basta ter uma boa ideia, algum capital e muita vontade de trabalhar para abrir um negócio e ter sucesso.
A realidade é bem diferente. Para começar, o que é uma boa ideia para um novo negócio? O que parece ótimo para você pode não ter a menor importância para o mercado.
Nesta postagem, vamos apresentar 7 erros muito comuns que acabam levando diversos empreendedores a fechar seus negócios prematuramente.
Evite esses erros!

7 erros que um empreendedor deve evitar a qualquer custo

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1- Não testar sua “ideia genial”

Um produto ou serviço deve suprir a necessidade ou desejo de alguém. Na verdade, ele precisa resolver os problemas de um número considerável de pessoas. Caso contrário, não haverá demanda suficiente para o que você deseja vender.
Como descobrir isso? Fazer uma boa pesquisa de mercado é a solução ideal. E se você acha que isso pode sair muito caro, lembre-se que existem plataformas na internet que podem ajudar você a saber a opinião do público sobre seu serviço ou produto antes de lançá-lo no mercado, como o SurveyMonkey, o Typeform e a MindMIners.

2- Não ter um plano de negócios

Um plano de negócios, de preferência com um bom planejamento estratégico, é fundamental para que sua empresa prospere.
Conhecer suas forças e fraquezas, descobrir oportunidades de mercado e as ameaças das quais precisa se defender, assim como quem são seus concorrentes, fornecedores, parceiros de negócios e canais de distribuição são alguns pontos que precisam ficar bem claros.
Uma dica é usar o modelo de negócios canvas para isso, utilizado com sucesso por divers startups.

3- Falta de capital de giro

Alguns empresários esquecem que seu negócio só vai começar a gerar caixa suficiente para pagar as despesas do dia a dia, como energia, salários, aluguel e impostos, depois de um bom tempo.
Em geral, recomenda-se ter dinheiro suficiente para se manter por um ano e meio, pelo menos, sem fazer retiradas da empresa.

4- Não definir um posicionamento claro

Uma lanchonete, por exemplo: ela será acessível e com pratos rápidos, ou refinada e com preço premium? Que lugar nos corações e mentes de seus clientes você quer que sua marca ocupe?
Defina claramente para qual público se destina seu produto ou serviço e qual é a promessa que faz a ele: qualidade? Preço? Rapidez? Status? Comodidade? Escolha o que faz de melhor e mostre para seu público. É isso que vai atraí-lo e fazer de sua marca a preferida deles.

5- Identidade visual amadora

Este é outro grande erro muito comum. É fundamental criar um logo com profissionais que entendam do assunto, assim como os demais elementos de sua identidade visual, como a escolha das cores, dos tipos de letras e outros fatores de identificação de sua marca.

6- Falta de controle financeiro

Ninguém é obrigado a ser um gênio das finanças e é exatamente por isso que existem diversos softwares disponíveis no mercado que ajudam você a fazer o controle do dinheiro no seu negócio e a automatizar alguns processos financeiros.

7- Achar que pode fazer tudo sozinho

Ninguém é capaz de empreender fazendo tudo. Ter sócios capacitados é tão importante que é uma exigência para que investidores levem em consideração qualquer apresentação de negócios ou de captação de recursos para uma start-up.
Além de sócios, saber delegar é fundamental, contando com uma equipe treinada que vai ajudar sua empresa dar certo, sem que o empreendedor carregue tudo nas costas.
Estes foram nossos 7 conselhos para que você não entre nas estatísticas de fechamento prematuro das empresas de pessoas que queriam montar seu próprio negócio. Planeje, se organize, teste sua ideia e, principalmente, conte com a ajuda de pessoas capacitadas e de confiança ao seu lado.
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empreendedor wedologos 12 minutos Este artigo foi escrito pela equipe da We Do Logos, a maior plataforma criativa da América Latina e uma das primeiras do Brasil.




KPI: entenda o que são os indicadores de sucesso

Como empreendedor ou líder de alguma área, você deve querer saber para onde a empresa está indo, certo? Para isso, é indispensável acompanhar e analisar seus KPI (Key Performance Indicators ou Indicadores-chave de Performance). Se escolher os certos, é possível estabelecer seus objetivos e entender se é possível alcançá-los em determinado período.
Se você nunca ouviu esse termo, continue lendo para saber o que é KPI, qual a importância e alguns exemplos. Boa leitura!

O que é KPI

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KPIs são valores mensuráveis que demonstram o avanço de uma empresa em determinados pontos. É possível estabelecer, medir e acompanhar indicadores KPI de qualquer área da empresa, de marketing e vendas a recursos humanos.
Bons KPIs podem significar o alcance ou não de um objetivo e ajudar a tomar grandes decisões. Para ser bom, um KPI deve ter as seguintes características:

  • Especificidade: é importante que KPIs não sejam ambíguos ou se misturem a outros, atrapalhando a análise.
  • Mensurável: seja qual for o método de medição, KPIs precisam ter um número como resultado.
  • Fonte de dados: para que seja possível medir, é preciso ter uma fonte de onde tirar os resultados.
  • Atrelado a uma meta: quando determinar um KPI, coloque uma meta para ele dentro de um período definido.

O ideal é que você tenha softwares ou servidores que permitam a mensuração de KPIs. O próprio Facebook, por exemplo, oferece uma forma de medir os resultados de uma página, que são KPIs. Agora que você já sabe o que é KPI, vamos entender melhor por que são tão importantes.

Importância dos KPIs

Por que você deve medir KPIs:

Medir objetivos

Negócios precisam determinar metas para crescer. KPIs oferecem uma forma de medir o que representa crescimento para sua empresa. Por exemplo, se for importante para você diminuir em 5% os cancelamentos de assinatura do seu serviço, você deve medir o KPI de quantidade de assinaturas.

Informações vitais

Ao medir KPIs, você tem uma visão completa do seu negócio e da performance. Em cenários competitivos e com mudanças rápidas, acompanhar os números é essencial na hora de tomar decisões e traçar estratégias.

Aprendizado

Medir e analisar KPIs pode indicar resultados que dizem muito sobre o mercado e seu segmento. Assim, é possível ser cada vez mais analítico e crítico sobre as áreas da empresa, aprendendo muito sobre o trabalho.

Escolhendo seus KPIs

Sabemos que medir KPIs é importante. Mas existem muitos! Você não precisa acompanhar todos – isso seria contraprodutivo. Na verdade, o segredo está nas escolhas de KPI. Você precisa optar por analisar números que realmente importem para a companhia e seu momento atual. Além disso, é possível separar por área, a fim de medir performance separadamente.
Veja alguns exemplos de KPI:

  • Lucro: esse com certeza é o mais importante. Na maioria das organizações, é preciso acompanhar o lucro, procurando aumentá-lo das mais variadas formas.
  • Custo das mercadorias vendidas: ao comparar todos os custos de produção com o que a sua companhia está realmente vendendo, é possível ter uma boa ideia do posicionamento de produto.
  • Vendas por segmento: para algumas companhias, é importante saber qual ponto de venda tem melhor performance, além de dividir resultados de venda por setor ou características demográficas.
  • Lifetime value: esse KPI é mais elaborado e calcula quanto dinheiro um cliente traz para sua companhia durante seu tempo de vida útil.
  • Número de leads qualificados: quantos leads chegaram às mãos da área de vendas? É importante para medir a performance do marketing e do time de vendas.
  • Receita mensal recorrente: este KPI é mais para empresas SaaS e mede quanto dinheiro seus clientes trazem para a companhia por mês por meio de suas assinaturas mensais.
  • Churn: quantidade de clientes que cancelam assinatura ou contrato.
  • Custo de aquisição de cliente: mede, com base no custo das ações de marketing, quanto fica para trazer um novo cliente para a empresa.

Depois dessa lista com alguns exemplos de KPIs, confira abaixo algumas dicas de leitura que vão ajudar a sua empresa a crescer e melhorar os resultados.

Como melhorar indicadores KPI

Aqui vão algumas sugestões de leitura para você que precisa dar um boost nas métricas.
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Dobre seus lucros – Bob Fifer

Já imaginou dobrar os seus lucros? Bob Fifer é um consultor financeiro que traz, neste livro, o caminho para fazer exatamente isso. Ele apresenta 78 técnicas para reduzir custos e aumentar as vendas.
Para embasar teoricamente seus ensinamentos, ele analisou várias empresas americanas e suas atitudes que deram bons resultados. A partir disso, ele criou soluções baseadas em três pilares: cultura, custos e vendas.
Você pode acessar o microbook desta obra incrível aqui e descobrir essas técnicas hoje mesmo.
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O Guia Essencial de Métricas SaaS – Leandro Faria

Este livro é direcionado para quem trabalha com SaaS (como Spotify, Netflix e o próprio 12’). São serviços entregues por meio de assinaturas e que, por isso, precisam manter o relacionamento com o cliente no nível de maior excelência possível.
A notícia boa é que empresas de SaaS têm acesso a muitos dados. Resta organizá-los, compreendê-los e transformá-los em decisões para o negócio. Nesta obra, você vai aprender a lidar com esses KPIs e aprender a evoluir sua empresa a partir deles. Acesse o microbook do Guia Essencial de Métricas SaaS aqui.
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A Meta: Um Processo de Melhoria Contínua – Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox

Este é um bestseller que se tornou leitura obrigatória em muitos cursos em universidades renomadas por aí. É um livro de ficção, diferente dos que estamos acostumados a falar por aqui, mas as técnicas narrativas prendem e ensinam sem que você precise se esforçar demais para entender.
Apesar de ser um clássico, lançado em 1984, traz ensinamentos que se aplicam perfeitamente aos indicadores KPI. Os conceitos são práticos e realistas e provavelmente vão ajudá-lo a vencer suas metas e melhorar os resultados continuamente. Confira o microbook aqui.
E aí, pronto para praticar ações que vão fazer seus KPIs florescerem? Nunca deixe de aprender sobre negócios e sobre o que você faz. Com certeza, livros têm muito a oferecer para que você atinja o sucesso.
Na plataforma do 12’, temos uma coleção com as maiores obras de não-ficção do mundo. Você tem acesso a autores consagrados e pessoas que viveram a realidade do empreendedorismo frente a frente. Não deixe de acessar e fazer seu trial! Também é possível ouvir os áudios pelos apps para Android e iOS.
Happy reading!




O que é plano de negócios e como montar um?

Você sabe o que é plano de negócios? Fazer uma viagem sem ter um mapa pode ser perigoso. Você pode encontrar percalços inesperados e se colocar em risco tomando o caminho errado. Claro, pode dar sorte e ficar tudo bem, mas as chances são menores. Ter sua própria empresa é como fazer essa viagem. Vamos explicar neste artigo o que é plano de negócios e porque ele se assemelha ao mapa.
Você vai compreender por que organizar as ideias é tão importante ao abrir uma empresa e o que o plano de negócios representa tanto para o público interno quanto externo. Pode parecer apenas uma formalidade, mas os benefícios são reais. Continue lendo para entender de forma concisa o que é plano de negócios!

O que é plano de negócios

o que é plano de negócios 12 minutos 02
O plano de negócios é essencialmente um documento com todas as informações referentes à empresa. Enquanto o modelo de negócio mostra de forma direta qual é o formato, o plano detalha e amplia os detalhes que mostram porque é viável e como tem potencial.
O objetivo é ajudar o empreendedor a tomar decisões que busquem o crescimento do negócio. Além disso, é necessário em outros contexto, como:

Visão global da empresa

O plano de negócios ajuda o empreendedor a compreender sua própria empresa mais profundamente. Entender o que é plano de negócios e montar cada uma de suas partes já é um exercício importante para se preparar para o mercado.
Você verá mais à frente que será preciso definir missão, visão e valores, por exemplo. Se ainda não tem uma ideia formada sobre isso, será necessário pensar para colocar no papel.

Investidores

Demonstrar que seu negócio está estruturado é muito importante para investidores, futuros sócios, acionistas e bancos. Para conseguir capital, esses agentes precisam confiar no seu negócio e o plano é a maneira de fazer isso.
Além disso, em algumas modalidades de formalização, é necessário apresentar o plano de negócios.

Planejamento de futuro

O plano de negócios também é uma forma de planejar o futuro do negócio. Conhecendo suas características, é possível ter uma ideia de como se adaptar para ter sucesso no mercado dali alguns anos.
Agora que você tem uma visão mais clara sobre o que é plano de negócios e para que ele serve, confira abaixo a explicação de cada um de seus itens. Lembre-se de que não é um modelo engessado; o plano pode mudar de acordo com sua necessidade. Mas comece a traçá-lo por meio do modelo abaixo.

Como fazer um plano de negócios

Vamos explicar de forma sucinta cada uma das partes que integra o plano de negócios.

Sumário

Trata-se de um resumo do plano de negócios, com itens como: pontos mais importantes do negócio, dados dos empreendedores e do empreendimento, missão da empresa, setores de atividades, forma jurídica, enquadramento tributário, capital social e fonte de recursos.
Cada uma dessas partes será melhor detalhada a seguir.

Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições

Aqui é preciso colocar os seus dados e, se houver, os dos sócios. É importante colocar uma apresentação que conste as experiências profissionais e conhecimentos. Assim, você demonstra que entende do mercado onde quer empreender.

Dados do empreendimento

Informe o nome da empresa e o número de inscrição no CNPJ. Caso não haja, coloque o CPF.

Missão da empresa

A missão é a razão da existência de uma empresa. Para ajudar, tente responder às seguintes perguntas:

  • Qual é o seu negócio?
  • Quem é o consumidor?
  • Qual valor você oferece ao consumidor?
  • O que é valor para o consumidor?

Se você já criou o modelo de negócios, essa parte pode ser mais fácil. Aprenda mais sobre isso no livro Business Model Generation. Nele, Yves Pigneur e Alexander Osterwalder demonstram uma metodologia simples e prática para criar um modelo de negócios, especialmente para quem trabalha com inovação.

Setores de atividades

Aqui é preciso definir qual é o seu negócio e em quais setores pretende atuar. Os principais são: agropecuária, indústria, comércio, prestação de serviços.

Forma jurídica

Para que a empresa realmente exista de acordo com a lei, é preciso formalizá-la. Aqui você deve explicitar a forma jurídica escolhida para tanto. As mais comuns para PMEs (pequenas e médias empresas) são: Microempreendedor Individual, Empresário Individual, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada e Sociedade Limitada.

Enquadramento tributário

Conte aqui com a ajuda de um contador para definir qual será o enquadramento tributário, a fim de ficar de acordo com a lei quanto aos impostos. Sua empresa pode se encaixar no Simples Nacional, por exemplo, e se beneficiar da redução e simplificação dos tributos.

Capital social

Para montar seu negócio, pode ser necessário investir em equipamentos e ferramentas. Detalhe esses investimentos iniciais aqui – se houver sócios, é preciso definir o quanto cada um está investindo.

Fonte de recursos

Qual será a fonte de recursos para iniciar seu negócio? Você pode colocar aqui de onde veio o dinheiro para início das atividades, se for com recurso próprio, de terceiros (investidores ou instituições financeiras) ou ambos.

Análise de mercado

Estudo dos clientes

Aqui você detalha o seu cliente ideal. Quem já montou o modelo de negócios tem uma ideia melhor sobre isso. Para compreender seu cliente mais a fundo, sugerimos a leitura do livro Buyer Personas, de Adele Revella.
A autora apresenta o conceito de personas e quais ferramentas são úteis no processo de aprendizado quanto ao seu público. Além de compreender melhor quem é seu cliente ideal, você entende mais a fundo como a sua solução resolve a vida dele.
Estudar melhor essa parte ajuda na descrição do cliente em seu plano de negócios.

Estudo dos concorrentes

Aqui você deve demonstrar conhecimento de mercado apontando pontos fortes e fracos de seus concorrentes. Para que seu negócio tenha sucesso, é preciso demonstrar que você sabe o que fazer para vencer a competição.
Uma ótima dica de leitura para a construção dessa parte é Estratégia Competitiva, de Michael Porter. Na obra, ele apresenta técnicas de análise de competidores de forma prática e acessível.

Estudo dos fornecedores

Detalhe quem são os fornecedores de equipamentos, móveis, matérias-primas, embalagens, mercadorias e serviços. É importante manter um cadastro atualizado dessas empresas e pessoas, além de detalhes como preço, qualidade, condições de pagamento, etc.

Plano de marketing

Descrição dos principais produtos e serviços

Descreva aqui seus produtos e serviços da forma mais detalhada possível, com características como cor, tamanho, estilo, formato, etc.

Preço

Ao montar o plano de negócios, também é interessante que você saiba o preço que pretende cobrar, bem como o retorno esperado. Avalie quanto o consumidor está disposto a pagar e não deixe de incluir uma análise baseada nos seus concorrentes para a decisão final.

Estratégias promocionais

É interessante incluir também no seu plano de negócio estratégias promocionais de marketing. Assim, você demonstra preparação para atrair clientes por meio dessas ações.
Se você ainda não tem muitos conhecimentos nessa área, sugerimos aprender mais sobre as novas estratégias, pautadas pelas novas tecnologias. Comece lendo Marketing 3.0, de Philip Kotler. Ele é uma das pessoas mais influentes da história no assunto.

Estrutura de comercialização

Aqui você deve explicitar os canais de distribuição, seja em lojas físicas ou na internet.

Localização do negócio

Caso seja um negócio físico, descreva aqui o ponto e seu endereço.

Plano Operacional

Como será a distribuição física da empresa, se houver? Ter um bom planejamento nesse sentido ajuda a organizar melhor os setores e pode até influenciar na produtividade de funcionários.

Processos operacionais

Explique nessa parte como a sua empresa vai funcionar. Fabricação de produtos, funcionamento de serviços, etc.
4.4 – Necessidade de pessoal O que é e como fazer Faça a projeção do pessoal necessário para o funcionamento do negócio. Esse item inclui o(s) sócio(s), os familiares (se for o caso) e as pessoas a serem contratadas.

Plano Financeiro

O plano financeiro é uma parte mais complexa do seu plano de negócios. Conte com a ajuda de contadores e advogados para detalhar os seguintes itens:

  • Investimentos fixos
  • Capital de giro
  • Investimentos pré-operacionais
  • Estimativa do faturamento mensal da empresa
  • Estimativa dos custos de comercialização
  • Estimativa dos custos com mão de obra
  • Estimativa de custos fixos operacionais mensais
  • Indicadores de viabilidade

Ou seja, toda a estrutura financeira necessária para o funcionamento da empresa.

Depois de aprender o que é plano de negócios

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Agora que você já sabe como fazer um plano de negócios, é interessante passar por outras três etapas:

Construção de cenários

Esse exercício é importante para se preparar para as intempéries do futuro. Simule cenários variados e pense em ações para evitar que seu negócio sofra. Na situação de uma crise, por exemplo, quais seriam suas estratégias?

Avaliação estratégica

Lance mão de ferramentas e conceitos para determinar a posição estratégica da sua empresa. É interessante detalhar forças, fraquezas e ameaças. Dica de leitura: Estratégia do Oceano Azul, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Este clássico é indispensável para quem pretende trabalhar com gestão e empreendedorismo.

Análise do plano de negócios

Depois de criar seu plano de negócios, você deve conseguir responder à pergunta: é viável abrir, manter e ampliar meu negócio? Além disso, você deve considerar que seu plano não é fixo e pode ser atualizado e readaptado à realidade com o passar do tempo.
E aí, este conteúdo foi útil para entender o que é plano de negócios e como montar um? Deixe seu feedback nos comentários!
E se quiser saber mais sobre abertura de empresas e algumas estratégias indispensáveis, recomendamos outro conteúdo do blog: ferramentas gratuitas para economizar dinheiro ao abrir uma empresa.
Boa sorte 😉




Entenda o que é design thinking e saiba como aplicar a metodologia

Chegamos a um ponto em que para sobreviver é preciso inovar. Para realmente ganhar competitividade, é preciso colocar o público no centro da sua solução e realmente oferecer algo de valor. Entra o que é design thinking!
Essa metodologia foi criada para tornar o processo de inovação mais fluido e sempre pensando nas necessidades do usuário. Neste artigo, vamos entender melhor o que é design thinking e aprender a aplicá-lo para inovar e criar os melhores produtos do mundo. Vamos lá?

O que é design thinking

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A metodologia chamada de design thinking, apesar de ter “design” no nome, não é apenas sobre design. Trata-se de uma forma de pensar e construir ideias, inovando na resolução de problemas. Isso é útil para qualquer área.
Os resultados que podem ser alcançados com a metodologia design thinking colocam no centro quem vai receber a solução: sejam clientes, cidadãos, stakeholders, etc.
É uma nova forma de criar produtos, serviços, processos e estratégias, criando oportunidades que unem necessidades com o que é economicamente viável.
Para aplicar a metodologia design thinking, equipes passam, normalmente, por 5 etapas ou passos. O grupo pode utilizar ferramentas que sejam adequadas ao problema, como o Business Model Canvas (sugerimos a leitura de “Business Model Generation”, por Alexander Osterwalder & Yves Pigneur) ou o Mapa da Empatia.
De qualquer forma, você pode alterar modelo abaixo para sua necessidade. É essencial conhecer essas fases e, não importa a ferramenta, você saberá chegar à solução. Muito bem, agora que você sabe o que é design thinking, vamos aos passos.

1 – Empatia

Podemos dizer que empatia é a habilidade de enxergar o mundo com os olhos dos outros. Como o design thinking é centrado no usuário, a primeira coisa a se fazer é tentar compreender o problema pelo ângulo de visão dele.
Você e sua equipe devem realizar uma imersão profunda. Contem com a ajuda de especialistas, representantes do grupo que será beneficiado, entrevistas, especialistas – Esse primeiro passo é muito importante. Enquanto estiver nessa fase, coloque as ideias apresentadas de forma visual para toda a equipe – um jeito muito comum de fazer isso é com post-its.
Conforme a discussão se aprofunda, é normal surgirem mais e mais pontos importantes, mas é possível que muitos sejam descartados também. Uma vez que houve bastante conversa em torno do assunto, seu grupo pode passar para a próxima etapa da metodologia design thinking.

2 – Definição do problema

O próximo passo é unir as informações recolhidas e retirar delas uma boa noção sobre o problema. Quais exatamente são as necessidades do cliente? Para que o produto vai servir?
Antes de tomar qualquer atitude, o problema precisa estar claramente definido, com todos os pontos importantes explicitados. Procure se ater às discussões feitas anteriormente para não cair em uma mentira sobre esse problema. Deixe suas convicções pessoais de lado.
Além disso, tenha em mente que o problema pode sempre mudar. Depois de prototipar e testar, por exemplo, você pode descobrir coisas totalmente novas sobre as necessidades do público (saiba como validar a ideia aqui). Assim como muita coisa no empreendedorismo, nunca trate o design thinking como um processo com elementos engessados.
Por isso, você está livre para criar. Saia da sua zona de conforto e ganhe em troca um problema muito bem definido, que eventualmente vai resultar em um produto incrível.

3 – Ideação

o que é design thinking 12 minutos 03
Pronto! Chegou a hora de gerar ideias. Neste ponto, você e sua equipe já entendem o ponto de vista do usuário e o problema. A etapa agora é de gerar ideias que resolvam esse problema. O esquema também é de brainstorming – todos sugerem ideias e cada uma é avaliada individualmente.
A metodologia de design thinking, para realmente gerar inovação, precisa que várias alternativas sejam sugeridas, por mais “fora da caixa” que possam parecer. Por isso, exercitem a criatividade! Temos um texto interessante ensinando a fazer exatamente isso, não deixe de conferir se estiver em um bloqueio criativo.

4 – Prototipação

Bom, agora vocês já têm a solução preferida. Chegou a hora de prototipar. Crie uma versão mais barata e reduzida do seu produto ou serviço e aplique para um grupo pequeno de pessoas (pode ser para os funcionários da sua empresa, por exemplo).
Anote as observações, faça alterações se necessário, e passe para um grupo maior. Essa etapa é baseada em experimento e adequação. Não tenha medo de ouvir críticas. Aliás, a metodologia design thinking traz muitas críticas envolvidas – é o preço que pagamos pela inovação.
Quando essa fase chegar ao fim, o protótipo estará mais lapidado e pronto para produzir e testar com o público real.

5 – Testes

Sim, ainda podemos considerar que aqui são mais testes. Mas agora é hora de aplicar a solução desenvolvida com a metodologia de design thinking em audiências reais. Seus maiores aliados nesse momento são os dados.
Procure monitorar as respostas ao produto ou serviço ao máximo. É hora de sentir a resposta real do usuário.
Depois desta fase, pode haver até mesmo uma refação de todo o processo. O design thinking é um aprendizado eterno.

A “magia” do design thinking

E aí, gostou de saber o que é design thinking? O que você tem depois de praticar a metodologia é um produto com muito mais potencial. Tenha em mente que não existe “magia”, mas teste, adequação e experiência. A inovação é como um músculo: quanto mais você praticar, melhor vai ficar.
Ler também ajuda. Pesquise sobre as grandes inspirações e procure desenvolver as técnicas. Para isso, sugerimos que você visite a categoria Motivação e Inspiração no plataforma do 12’. As obras que estão por lá podem ampliar ainda mais o seu conhecimento.
E não se esqueça: é possível aprender sobre inovação enquanto vai para o trabalho. Basta baixar nosso app (Android e iOS) e ouvir as versões em áudio dos microbooks.
Happy reading!




O que é planejamento estratégico e como fazer um?

“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar”. O bibliotecário e gerente de campanha política nos Estados Unidos, John L. Beckley, descreveu bem a relação entre sucesso e planejamento.
Mas você sabe o que é planejamento estratégico?
Se você pretende chegar a algum lugar, precisa saber o que quer e traçar o caminho a seguir, identificando como fará esse percurso, em quanto tempo e quais a ferramentas a serem utilizadas.
Isso é planejamento. E é estratégico porque tem foco e está baseado em prioridades.

O que é planejamento estratégico: os obstáculos

o que é planejamento estratégico 12 minutos 02
Então, você sabe o que é planejamento estratégico. Com ele, sua empresa não caminha no escuro, não anda em círculos, não perde tempo com o que não importa para o resultado.
Isso significa que a caminhada será fácil? Não.
Na maioria das vezes, a concretização de um sonho exige disciplina e determinação. Adversidades surgem no meio da travessia e trazem com elas o medo e a insegurança.
Nesse ponto, você não pode se deixar levar pela indecisão. Tem que agir. Se for o caso, até mesmo reajustar alguns itens do seu plano estratégico.
Outra tarefa nada fácil é definir um foco. Porque, quando você faz uma opção, está abrindo mão de outras coisas e, acredite, nem todo mundo está preparado pra isso. Assim, o peso de uma escolha pode emperrar o sonho de muita gente.
Enfim, não basta saber o que é planejamento estratégico. É imprescindível estar disposto a alguns sacrifícios por ele.

O que deve constar no seu planejamento estratégico

Depois de entender o que é planejamento estratégico e reconhecer o valor dele para o sucesso do seu empreendimento, é hora de aprender como preparar o seu guia.
Existem formas diferentes de como fazer um planejamento estratégico. Alguns empreendedores defendem um documento de uma página apenas. Outros acreditam em um material um pouco mais detalhado.
O tamanho do seu plano, você escolhe. Mas, independente do modelo, algumas informações devem constar sempre. É o que você vai ver nesse post.

Os ganhos de um bom plano estratégico

Um plano estratégico é mais que importante, é essencial para o sucesso da sua empresa. Isso porque:

  • Permite que todos os empregados caminhem na mesma direção, uma vez que eles conhecem os objetivos e valores da empresa.
  • Cria engajamento e comprometimento da equipe pela busca de resultados.
  • Permite identificar oportunidade e ameaças, tanto na elaboração do plano, quanto durante o percurso.
  • Facilita a tomada de decisões e adaptações em caso de crise ou qualquer tipo de problema que possa ser um obstáculo para o sucesso do plano, inclusive, em função de um mercado que está sempre em movimento.
  • Reduz as chances de falhas, uma vez que as decisões são baseadas em dados e informações reais, no momento certo.
  • Facilita o planejamento de investimentos em tempo hábil, aumentando assim as chances de sucesso.

Em resumo, um plano estratégico ajuda você a identificar onde aplicar o seu tempo, o dinheiro e usar melhor o potencial da equipe. Se bem elaborado, abrirá portas para oportunidades, incrementará o crescimento da empresa e expandirá as possibilidades de sucesso.

Quando fazer o planejamento

o que é planejamento estratégico 12 minutos 03
Você sabe o que é o planejamento estratégico, só não tem ideia de quando começar. A resposta é: não existe uma data específica. E você não precisa esperar o mês de janeiro para dar o pontapé inicial.
Se a sua empresa ainda está na fase de implantação, é claro que o planejamento estratégico deve ser realizado antes de você colocar a mão na massa e abrir as portas.
Nos casos em que a empresa já existe, mas não tem um planejamento estratégico, você pode iniciar a elaboração do documento a qualquer instante – quanto mais cedo, melhor.
Outras empresas têm um plano estratégico e precisam apenas revisá-lo periodicamente. Isso pode ser feito a qualquer momento ou em períodos pré-definidos, de acordo com o segmento do negócio. Por exemplo, o setor de tecnologia exige revisões mais frequentes, enquanto uma siderúrgica permite um prazo maior.

7 etapas de um planejamento estratégico

Fazer um bom planejamento exige passos simples, ao contrário do que muita gente pensa. Pode e deve ser desenvolvido por qualquer empreendimento, independente do porte. Inclusive pelas microempresas.
Se, ao elaborar o seu plano estratégico, você tiver dúvidas sobre qual caminho seguir, escolha o “simples, direto e objetivo”. Você poderá promover adaptações sempre que for necessário,
A seguir, sugestões de etapas para você montar o seu plano.

  1. Visão Global

Muitas pessoas caem na tentação de partirem do ponto de vista pessoal e não da visão global da situação. Não cometa esse erro.
A dica é ouvir o pessoal interno e os demais públicos envolvidos para entender melhor o seu negócio, o cliente e o mercado. A ferramenta da matriz SWOT pode ajudá-lo nesse processo.

  1. Defina Meta

Meta é o onde se quer chegar. Funciona como a bússola para guiar toda equipe na mesma direção.
A meta precisa ser algo realmente importante para você e deve ultrapassar a fronteira dos sonhos.
Isso significa não se apoiar apenas na intuição e na sua forma pessoal de ver as coisas, mas, novamente, buscar suporte em pesquisas de mercado e, inclusive, nos dados fornecidos pelas suas equipes.

  1. Estabeleça Missão, Visão e Valores

Esse trio de ouro vai orientar todas as ações e decisões de sua equipe. Eles moldarão a identidade e a cultura da sua empresa.
No caso de uma empresa que já está funcionando, priorize os valores que estão incorporados pelas equipes, ao invés de implantar novidades.
Clique aqui para saber como estabelecer uma missão, visão e valores.

  1. Defina Prioridades

Depois de definido o objetivo (ou objetivos) e ter clareza da missão, visão e valores da sua empresa, é hora de pensar nas prioridades.
Para saber o que é de fato relevante ou não, você precisa conhecer os pontos fortes e os pontos a desenvolver em sua empresa. Faça isso com base em dados reais, com sinceridade. Mais uma vez, use a matriz SWOT como aliada.

  1. Defina as Responsabilidades

Quem faz o quê. Cada atividade da empresa deve ter uma pessoa responsável por ela. Ao mesmo tempo, os funcionários precisam conhecer o objetivo (ou objetivos), missão e valores, assumindo um papel específico no plano estratégico, com noção exata do que se espera de cada um.

  1. Escolha os Indicadores de Desempenho

Todos os seus planos precisam ser acompanhados e mensurados regularmente. Ao fornecer um retrato atual e real do seu negócio, os indicadores de desempenho contribuem no processo de tomada de decisões.
Existem várias ferramentas para medir o sucesso do seu negócio.

  1. Revise o Seu Plano

O seu plano estratégico não pode ser engessado. Flexibilidade é importante para permitir ajustes e redefinir alguns itens, de acordo com a movimentação do mercado e com base nos indicadores de desempenho.

Ponha tudo no papel e divulgue

O seu plano estratégico não pode ficar em sua cabeça. Mesmo que você tenha uma memória excepcional e relembre cada detalhe, é preciso criar um documento e compartilhar as informações com sua equipe e demais envolvidos no negócio.
Os funcionários, independente de hierarquia, também precisam saber para onde vão, como chegarão lá e o papel individual nessa caminhada. Devem conhecer a missão e a visão e praticar os valores a todo momento.

Inspire-se nos empreendedores de sucesso

Já aprendeu o que é planejamento estratégico? Agora, conhecer a trajetória dos grandes nomes do mundo do negócio pode ser uma excelente fonte de inspiração. São muitos cases fascinantes, como a história do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, que transformaram um sonho grande em fortuna e reconhecimento mundial.
Você pode mergulhar nos ensinamentos de Steve Jobs. Que tal se inspirar nos 10 empreendedores de sucesso do Brasil e do mundo.
Outra dica legal é ler o que os vencedores andam lendo. Os livros estão recheados de boas ideias. Por exemplo, conheça os livros preferidos do visionário Elon Musk ou os cinco livros recomendados por Mark Zuckerberg.
Sucesso no seu empreendimento!




O que é matriz BCG e como usar no seu negócio?

Você sabe o que é matriz BCG? Ela é muito utilizada por empreendedores que precisam melhorar a oferta de seus produtos ou serviços, ajudando a priorizar o que é mais rentável. Se você precisa de uma nova análise da sua carteira, pense em começar a aplicá-la.
Afinal, nem sempre o produto que custa mais caro é aquele que gera mais renda. O esforço despendido em sua produção pode reduzir o lucro e em alguns momentos pode ser melhor priorizar um que seja intermediário.
Neste post, vamos entender melhor o que é matriz BCG e como você pode utilizá-la para melhorar o rendimento da empresa. Pronto? Vamos lá!

O que é matriz BCG


Não, não é a vacina.
BCG é a sigla de Boston Consulting Group (Grupo de Consultoria de Boston), empresa fundada por Bruce Henderson, que apresentou o modelo pela primeira vez. A ferramenta é utilizada para dispor o portfólio de produtos e serviços e identificar o potencial de cada item com relação ao mercado.
Para isso, classificamos os produtos e serviços em quatro quadrantes, baseados no nível de crescimento da indústria e na posição competitiva (market share). Esses dois âmbitos revelam a possível lucratividade do portfólio da empresa em termos de receita necessária para suportar cada item e receita gerada por ele.
No final, você saberá quais são os produtos e serviços que devem ser priorizados. A matriz ajuda negócios a determinar as oportunidades de crescimento a longo prazo e de decidir quais produtos ou serviços não devem receber investimento ou ser descontinuados.
Para aplicar o modelo de matriz BCG, é necessário estudá-la. Não basta apenas distribuir os itens pelos quadrantes, deve ser feita uma análise, que nem sempre é fácil mas pode ajudá-lo a entender muito sobre seu negócio.
A BCG foi criada inicialmente para negócios de grande porte, mas, com ajustes, pode ser utilizada também por pequenas e médias empresas. A única restrição é com relação a negócios novos. Quem ainda está na fase de planejamento ou nos primeiros anos não tem informações suficientes para entender o histórico de produtos e serviços.
Agora que você já sabe um pouco sobre o que é matriz BCG, vamos aprender a analisá-la e aplicá-la no seu negócio.

Como criar uma matriz BCG

O modelo de matriz BCG é fácil de utilizar, mas alguns especialistas o consideram simplificado demais. Ainda assim, é uma ferramenta importante para começar a entender o potencial do seu portfólio. Você não precisa parar de analisar com ela, mas para traçar as primeiras ideias e ter uma visão geral do que tem disponível, é essencial.
Antes de passar a explicar cada quadrante, vamos entender as dimensões que pautam o modelo de matriz BCG:

Posição competitiva (market share)

Vamos considerar a posição relativa do produto no mercado. Quanto mais alta a posição, mais alto o lucro, pois uma empresa que produz mais se beneficia da economia de escala e da curva de experiência, o que resulta em maiores lucros. Ou seja, quanto mais itens produzir, menor será o custo de produção desses itens. No entanto, vale a pena notar que algumas empresas podem experimentar os mesmos benefícios com menores resultados de produção e menor participação de mercado.

Taxa de crescimento do mercado

Quanto mais crescimento do mercado, maiores os ganhos e, às vezes, lucros. Mas ao mesmo tempo, mais dinheiro é consumido mas também consome muito dinheiro, que é usado como investimento para estimular o crescimento. Portanto, produtos ou serviços que operam em indústrias de crescimento rápido são grandes usuários de caixa. Vale a pena investir somente quando há expectativa de crescimento ou pelo menos manutenção do market share no futuro.
Muito bem, agora que entendemos melhor o que é matriz BCG e quais são seus principais elementos, vamos aos quadrantes.

Cães / abacaxis


Produtos com pouco market share em um mercado de crescimento baixo. No geral, não compensa tanto investir nos cães porque geram pouco retorno financeiro.
Mas isso não é verdade para todas as companhias. Você pode querer manter um cão (também chamado de ‘abacaxi’) para evitar o avanço de um competidor, por exemplo. Por isso, é necessário realizar análises profundas antes de retirar do portfólio.

Pontos de interrogação


Produtos de mercados que crescem muito, mas têm pouco market share. Muitos pontos de interrogação têm potencial para crescer e se tornarem estrelas e mais no futuro, vacas leiteiras.
Mas isso não acontece sempre, com a possibilidade de se transformar em um cão caso o market share ideal não seja alcançado. Por isso, a análise aqui deve ser profunda antes de considerar investimentos.

Estrelas

o que é matriz bcg 12 minutos 02
Produtos de mercado em alto crescimento com alto market share. As estrelas são lucrativas, mas também gastam muito dinheiro. O conselho aqui é investir para que elas se tornem vacas leiteiras eventualmente, gerando lucro para o negócio.
Entretanto, investir em uma estrela não quer dizer que ela vá se tornar vaca leiteira no futuro. Isso depende da movimentação do mercado – os que passam por mudanças rápidas podem receber alternativas mais baratas e de tecnologia mais avançada, por exemplo.

Vacas leiteiras


Produtos em mercado de crescimento baixo, mas que têm grande market share. Esses itens são os mais rentáveis e devem ser nutridos. O ideal é investir o dinheiro ganhado com as vacas leiteiras nas estrelas, a fim de apoiar seu crescimento.
De acordo com a matriz BCG, não é preciso investir para que as vacas leiteiras cresçam, apenas oferecer o suporte necessário para que mantenham o market share.

Preenchendo os quadrantes passo a passo

Para facilitar um pouco o entendimento de o que é matriz BCG e o seu processo de análise, siga estes passos:

Passo 1 – Escolha a unidade

Você pode utilizar o modelo de matriz BCG para analisar marcas separadamente, produtos específicos ou a empresa como um todo. Mas antes de começar, defina esse escopo.

Passo 2 – Defina o mercado

Essa é uma parte importante para que sua análise seja bem sucedida. Um mercado mal definido pode levar a resultados ruins. Por exemplo: se formos analisar a Mercedes-Benz da Daimler no mercado de carros de passeio, seria um cão, com menos de 20% de mercado. Mas, se formos analisar o mercado de carros de luxo, se torna uma vaca leiteira.

Passo 3 – Calcule o market share relativo

Calculamos dividindo o market share da sua marca pelo market share do seu maior competidor. Se o market share do seu competidor foi de 25% e o seu 10% no mesmo ano, seu market share relativo seria 0,4.
No quadrante, deixamos o canto esquerdo superior para 1, o meio para 0,5 e o canto direito superior para 0.

Passo 4 – Determine a taxa de crescimento do mercado

Este índice você encontra em relatórios do mercado, liberados nos veículos de mídia especializada.

Passo 5 – Desenhe os círculos na matriz

Depois de calcular tudo, coloque seus itens distribuídos pelos quadrantes. Desenhe um círculo para cada um e o tamanho do diâmetro deve ser relativo ao lucro que aquele produto, serviço ou marca vale.

Matriz BCG e as decisões do empreendedorismo: dicas de leitura

Como você viu, entender o que é matriz BCG ajuda muito na tomada de decisões de um negócio. Quando você já tem uma carteira diversificada, pode ser a hora de colocar tudo em perspectiva e compreender o que vale mais a pena.
Claro, os quadrantes podem ser uma representação simplificada da realidade, mas isso não tira a compreensão do “todo” que eles trazem. Para ajudá-lo ainda mais com as decisões da sua empresa, confira esses livros:

  • The Effective Executive – Peter F. Drucker: aprenda a decidir melhor quais são os próximos passos seguindo estratégias inovadoras que as outras pessoas ignoram.
  • Pense Como um Freak – de Stephen J. Dubner: pense de forma não tradicional para resolver problemas de formas eficientes e menos complexas do que imaginava.
  • Dobre Seus Lucros – Bob Fifer: conheça maneiras de reduzir custos e melhorar os resultados da empresa em seis meses ou menos.
  • Contágio – Jonah Berger: Entenda por que algumas coisas geram buzz e fisgam consumidores e outras nem tanto.

Para aprender mais sobre o mundo dos negócios, não deixe de acessar o 12Min. Conte para nós o que achou da plataforma, ficaremos felizes em saber a sua opinião! Boa leitura! 😉




O que é rapport e quais as vantagens de aplicá-lo

Rapport é a capacidade de entrar no mundo de alguém, fazê-lo sentir que você o entende e que vocês têm um forte laço em comum. É a capacidade de ir totalmente do seu mapa do mundo para o mapa do mundo dele. É a essência da comunicação bem-sucedida”.
O escritor e palestrante motivacional, Tony Robbins, define claramente o que é rapport. E com essas palavras, já deu pra você perceber o quanto isso é importante na sua vida pessoal e profissional.
Não faz diferença qual a sua profissão ou em qual setor da empresa você trabalha. Onde você estiver, é imprescindível construir relacionamentos com as pessoas ao seu redor.
Relacionamentos que têm como base a confiança, sinergia e empatia abrem portas para o sucesso. E você ganha aliados nessa travessia, uma vez que, ao construir rapport com alguém, essa pessoa vai ajudá-lo a alcançar as suas metas, trabalhando com você e para você.

A origem da palavra

o que é rapport 12 minutos 03
Rapport vem do verbo francês rapporter, que significa “trazer de volta”. Dentro da Programação Neuro Linguística (PNL), criar rapport significa estabelecer uma relação de confiança, equilíbrio, sem conflitos e com ajuda mútua.
E você sabe o que é PNL? Trata-se de conjunto de ferramentas que visa entender, detalhar e ensinar modelos comportamentais e linguísticos. Muito usado pelas pessoas que têm pressa em aprimorar o autodesenvolvimento e o crescimento pessoal e profissional.
No mundo corporativo, PNL é aplicado para desenvolver empatia e sinergia entre as pessoas, por meio de um processo de comunicação claro, objetivo e persuasivo. É uma ferramenta poderosa, inclusive, para lideranças e para as áreas comercial e de negociação.

Via de mão dupla

Tem pessoas que já nascem com esse dom. Elas não fazem ideia sobre o que é rapport, mas são especialistas em criarem conexões com os outros. Têm extrema habilidade de despertar confiança com pouco tempo de conversa.
Não é o seu caso? Não se apavore – nem tudo está perdido. Isso porque as técnicas de rapport podem ser aprendidas e praticadas por qualquer um.
Quando se fala em o que é rapport, é fundamental ter consciência de que o relacionamento a ser construído deve ser uma via de mão dupla. Isso significa que o rapport será desenvolvido pelas partes e não apenas por você.

Construindo rapport

Como já foi mencionado, algumas vezes rapport ocorre de forma natural. Mas, nem sempre podemos contar com isso e precisamos desenvolver as técnicas que vão criar a conexão com alguém ou com um grupo de pessoas.
Quando você conhece alguém e cria rapport, você tem a sensação de que gosta e confia nessa pessoa, e que vocês têm pontos de vista comuns. Desenvolve-se um vínculo significativo e harmonioso.

O que é rapport  no mundo corporativo

o que é rapport 12 minutos 02
É a mesma coisa. Se você quer ter sucesso profissional, construa e mantenha relacionamentos. Vários estudos mostram que as empresas, ao contratarem, valorizam a pessoa que elas acreditam ter potencial para se integrar facilmente e de forma harmoniosa com o time já existente.
No trabalho, você deve considerar rapport como algo que vai além de uma ferramenta de desenvolvimento de relacionamentos. Rapport pode ser a base de uma carreira promissora. Afinal, pessoas conectadas confiam umas nas outras, compartilham informações, são mais abertas a aceitar as ideias e trabalham em conjuntos pelas oportunidades.
Rapport estimula apoio mútuo.

10 fatores essenciais na construção do rapport

Agora que você já sabe o que é rapport e a sua importância, vamos às técnicas que ajudarão você a ter sucesso nos seus relacionamentos. Mas lembre-se: antes de tudo, é essencial que exista um ambiente apropriado para que o rapport possa de desenvolver. Tem que ter sinergia no ar e prevalecer o clima de confiança entre as pessoas.

  1. Primeira impressão

Cause uma boa primeira impressão e use isso como aliado. Estudos mostram que bastam três segundos, em média, para alguém avaliar você no primeiro encontro e formar uma opinião a seu respeito. Tudo isso com base na sua aparência, roupas e linguagem corporal. Então, não menospreze esse item.

  1. Sorriso e humor

O sorriso é sempre um cartão de visita bem aceito, desde que sincero. É uma linguagem universal que quebra barreiras e aproxima as pessoas. Injetar um pouco de humor também pode ser uma opção para descontrair e criar relaxamento. Mas, antes, preste atenção e tome cuidado para o tiro não sair pela culatra. Algumas coisas que são engraçadas para você, podem ser ofensivas para o outro.

  1. Nome próprio

O próprio nome é a palavra que, em geral, as pessoas mais gostam ouvir. Assim, comece a quebrar o gelo logo no primeiro momento, referindo-se ao outro pelo nome dele. Muitos têm dificuldade para memorizar nomes, mas você pode praticar algumas técnicas, inclusive, por meio de associações. Isso irá ajudá-lo, sempre que precisar.

  1. Impacto cultural

Lembre-se que as pessoas pensam e agem diferente umas das outras. Isso se torna ainda mais saliente, quando se trata de culturas distintas – coisas normais em um país podem ser até mesmo uma heresia em outro local. Cuidado.

  1. Ouvir com interesse

Ao se tratar de comunicação, saber ouvir é muito importante. Ouvir de verdade, mostrando interesse e interagindo. Não é ficar “viajando” nos próprios pensamentos, enquanto o outro está falando. Para ter sucesso, tente evitar as distrações e manter o foco na pessoa à sua frente e no assunto em questão.

  1. Julgamento

Guarde com você qualquer estereótipo ou pré-julgamento sobre a pessoa com quem você está criando um relacionamento. Isso não significa aceitar tudo o que o outro diz ou faz. Se você não segue a mesma linha de pensamento em algum tópico específico, explique os seus motivos e não vá dizendo de cara que não concorda.

  1. Semelhanças

Procure por algo que vocês têm em comum. Uma dica é incentivar a pessoa a falar sobre ela mesma, sobre viagens, hobbies, escola de frequentou, interesse pela música, trânsito, clima etc… Isso quebra o gelo e reduz a tensão do momento. Fale você também, mas seja verdadeiro. Assim, de uma conversa informal, vocês poderão identificar algumas semelhanças, gerando espontaneidade e sintonia, abrindo espaço para um relacionamento.

  1. Compartilhamento

Se você entendeu o que é rapport, então não é novidade a importância de se interagir com as pessoas. Um caminho curto e fácil para estimular essa convivência é compartilhar links e experiências. Na prática, isso pode acontecer quando vocês desenvolvem um trabalho em conjunto, por exemplo. Ou vocês podem ir a uma mesma reunião, ou festa… São inúmeras as opções. Se elas não surgirem espontaneamente, crie as oportunidades.

  1. Empatia

É importante você entrar em sintonia com a outra pessoa e tentar compreender os sentimentos e as emoções dela. Mais uma vez, esteja aberto a ouvir, manifeste total interesse pelo que ela está falando. Lembre-se que não se trata de um interrogatório, mas um diálogo. Então, fale das seus sentimentos também, das semelhanças entre vocês. Mostre que ambos estão no mesmo barco.

  1. Imitação

Temos tendência a gostar mais de pessoas que achamos que se parecem conosco. Você pode estimular essa percepção, aplicando a técnica do espelhamento para construir um relacionamento. Ou seja, imitar os gestos e postura da pessoa com quem estiver interagindo, de forma sutil.

Importância da linguagem corporal


Além de entender o que é rapport, você precisa considerar que o espelhamento é uma técnica decisiva na construção de confiança e relacionamentos. Mas as pessoas não se espelham umas nas outras apenas pelo que elas ouvem.
A linguagem corporal tem um peso significativo na interação entre as pessoas. Alguns estudos mostram que a comunicação não-verbal representa 93% da comunicação – 55% para os gestos, posturas e expressões; e 38% para o seu tom de voz.
Note que as palavras influenciam apenas 7% na comunicação. Isso significa que, na prática, embora um bate-papo seja uma ferramenta de relaxamento durante o primeiro encontro, é a linguagem do seu corpo que impacta fortemente na construção de um relacionamento.
Se você quer enxergar como as pessoas se espelham, observe dois amigos conversando. Eles imitam a comunicação corporal um do outro. Muitas vezes, o rapport é intuitivo e o aplicamos sem perceber. Outras pessoas treinam e usam as técnicas de rapport a seu favor.
De qualquer forma, para se espelhar em alguém, você precisa primeiro observá-lo e entendê-lo. Depois, adote um comportamento semelhante e use a mesma linguagem. Não se limite apenas aos gestos, movimentos e expressões. A voz tem efeito relevante, então, ajuste o tom, ritmo e volume.
Faça tudo isso com habilidade e naturalidade.

O que é rapport na reconquista de um relacionamento

Se o seu interesse é conseguir de volta um relacionamento que se deteriorou, o rapport também pode ser o seu aliado. Funciona da mesma maneira dos casos anteriores. Porém, o esforço e o tempo podem ser maiores, exigindo paciência e persistência.
Humildade é palavra-chave para reconquistar alianças. Abra os seus sentimentos para a pessoa, com transparência e sem medo de se expor. Se você errou, reconheça e leve a pessoa a entender o que motivou o afastamento entre vocês.
Se necessário, peça desculpas, mas seja sempre honesto, se você quer, de fato, reconstruir uma confiança.  
Você gostou das dicas acima? Existe outra ferramenta incontestável que o ajudará a construir relacionamentos duradouros: os livros. E eles estão por todos os lados. A equipe do 12Min tem sugestões super legais para você iniciar sua leitura. Vamos lá:
o que é rapport como-fazer-amigos-e-influenciar-pessoas-12-minutos

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

Uma obra espetacular e obrigatória para se desenvolver as habilidades de relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais.
o que é rapport mindset-12-minutos

Mindset – Carol Dweck

O sucesso não depende unicamente das nossas habilidades ou talentos, mas também da forma como enfrentamos a vida.
o que é rapport o-poder-do-hábito-12-minutos

O Poder do Hábito – Charles Duhhigg

A maior parte do dia, nós apenas repetimos hábitos predeterminados. Eles são responsáveis por uma grande parcela dos resultados que obtemos.




Conheça a importância da comunicação interna nas empresas

Você já observou como em alguns escritórios o clima organizacional é bem melhor do que em outros? O segredo pode ser a importância da comunicação interna para essas empresas e queremos muito conversar sobre isso.
Além de ajudar a gerar mais resultados e lucratividade, a comunicação interna nas empresas também faz com que o ambiente de trabalho seja bem mais leve. A importância dessa ação tem aumentado e trazido objetivos mais estratégicos, um clima de respeito e tarefas cumpridas com excelência.
Ainda assim, para que todos esses bons resultados cheguem, é preciso conhecer e reconhecer que uma comunicação eficaz faz toda diferença. É importante planejar e executar da forma mais precisa cada ação.
O post abaixo mostrará como a comunicação empresarial proporciona uma melhoria nos resultados de uma marca. Você quer mudar o relacionamento da sua empresa? Então veja como!

Todos falam a mesma língua

Não estamos falando daquela empresa multinacional, com funcionários bilíngues ou estrangeiros. Nos referimos às instituições onde a linguagem utilizada do mais alto até o mais baixo cargo é a mesma. Onde todos os funcionários têm acesso ao mesmo material informativo seja ele falado ou impresso.
Nada mais desconfortável do que utilizar linguagens técnicas para tentar passar uma mensagem, por exemplo, correndo o risco de ela não ser compreendida. A importância da comunicação interna vem como uma forma de conscientizar todos os funcionários, de todos os setores da empresa, a passar mensagens em uma linguagem mais objetiva.

A importância da comunicação para manter uma cultura organizacional na empresa

Explicando de uma forma bem simplista, cultura organizacional é o conjunto de valores de uma empresa, que é compartilhado por todos aqueles que fazem parte dela. Quanto mais se entende sobre esse sistema, mais se tem destaque no mercado.
A comunicação interna nas empresas é função fundamental para que os colaboradores entendam e vivenciem essa cultura organizacional. Por exemplo, quando um funcionário sabe de todos os valores de sua empresa, sabe também onde ela quer chegar e ajuda no alcance dessa meta. Esse funcionário também trabalha mais feliz, tem uma maior produtividade e sempre passa uma imagem positiva da organização.

Alinhamento de grupos de colaboradores

a importância da comunicação 12 minutos 02
Outra grande vantagem de uma comunicação empresarial eficiente é manter uma equipe de trabalho sempre alinhada. Saber lidar com pessoas difíceis no trabalho nem sempre é questão de tolerância e educação, mas também de organização e comunicação.
Aqui também entra todo o conhecimento e prática de uma cultura organizacional. A equipe de comunicação interna nas empresas tem papel fundamental de alinhar as metas, as visões e o papel de cada grupo de colaborador, levando em conta a sua função em particular e o seu bom relacionamento com outros funcionários.

Comunicação eficaz gera sucesso no mercado

Uma empresa que entende a importância da comunicação interna e trabalha esse aspecto em seu dia a dia tem melhores resultados financeiros e grandes chances de se destacar sobre os seus concorrentes. Isso se dá porque essas organizações estão constantemente adotando novas ferramentas de trabalho, buscando respostas inovadoras para seus serviços, entre outras ações que só elevam os seus valores.
Os empreendedores de sucesso têm sempre em comum o fato de se preocuparem sempre com o cliente. Isso é levado em conta quando há investimento em treinamentos de liderança e em ações de comunicação interna nas empresas para melhorar a produtividade e a qualidade dos serviços prestados.

Quebrar as possíveis barreiras da comunicação


Você já percebeu como em algumas empresas é tão difícil o contato e uma boa comunicação entre colaboradores e seus superiores? A importância da comunicação interna em uma organização vem para quebrar esse tipo de barreira.
A equipe de comunicação procura sempre mostrar como se comportar no trabalho e conseguir com que todas as pessoas desenvolvam uma relação de confiança entre si. Isso independe do nível na cadeia hierárquica corporativa, já que todos trabalharão em prol de um grupo maior e não de pequenas turmas dentro da organização.

Trabalhar a comunicação dentro da empresa

Falamos até aqui o quanto uma comunicação eficaz dentro de uma empresa ajuda a melhorar a sua organização e o relacionamento entre colaboradores. De fato, esse é um dos grandes valores, mas eles vão um pouco além.
Fica por conta da comunicação interna nas empresas, repassar todas as informações e atualizações sobre funcionamento internos, externos e legais. Além do treinamento para cada novo serviço ou produto, essa equipe produz material educativo para que os funcionários saibam orientar da melhor forma os clientes em atendimento.
Um bom exemplo de ferramentas utilizadas pela equipe de comunicação interna é a intranet. Nela estão informações que facilitam o trabalho do funcionário, além de ser funcional para que o colaborador saiba das últimas notícias de sua empresa.

Alinhar a comunicação entre colaboradores

Não é tão incomum casos onde um funcionário sente necessidade de sair do emprego e recomeçar. Um dos motivos que faz isso acontecer é a má relação entre colaboradores. Às vezes formam-se grupos dentro de um setor, outras vezes há conflitos internos devido rumores e boatos, que são comuns em qualquer relação humana. Tem ainda aqueles que chegaram há poucos dias na empresa e não conseguem se encaixar no setor.
A importância da comunicação vem para alinhar esse tipo de questão. Fica como função dessa equipe promover ações que melhoram o entrosamento entre colaboradores, permitindo um trabalho que flui mais naturalmente e de forma eficaz. Novos colaboradores também se sentirão parte do time mais rapidamente.

Trabalhar o foco na autenticidade

Interna ou externamente, a autenticidade de uma empresa precisa ser levada a sério. Não dá para falar uma coisa e fazer outra. Os funcionários trabalharão com mais transparência e segurança, sabendo que não serão enganados por promessas que não podem ser cumpridas.
Além de trazer mais valor para o trabalho, a importância da comunicação interna nesse quesito evita também passivos trabalhistas e, consequentemente, problemas judiciais.
Agora, nos conte como é a importância da comunicação interna dentro da sua instituição? Aprender sobre essa questão não é uma tarefa fácil, mas é bastante válida.
O que acha de conhecer ainda mais técnicas de comunicação para empresas? A plataforma do 12min tem microbooks sobre o assunto que com certeza trarão mais valor para sua vida profissional.

Diálogo de Culturas




O que é PDCA e como ele é aplicado na gestão

Em inglês, a sigla PDCA significa “Plan-Do-Check-Act” – Planejar, Executar, Checar e Agir. Isso nada mais é do que uma sequência de ações que nos permite controlar algum processo, corrigir erros e solucionar problemas que surgem no meio do caminho.
No mundo organizacional, não basta fazer direito. É fundamental melhorar sempre. E o caminho para isso é o planejamento e a mensuração dos resultados. Nesse ponto, entram as ferramentas de qualidade e, assim, você precisa saber o que é PDCA.

O que significa PDCA

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Mas o que é PDCA? Em inglês, a sigla significa “Plan-Do-Check-Act” – Planejar, Executar, Checar e Agir. Isso nada mais é do que uma sequência de ações que nos permite controlar algum processo, corrigir erros e solucionar problemas que surgem no meio do caminho.
E problema é o que não falta nas empresas. E quando eles aparecem, devem ser tratados de forma a solucioná-los e, também, evitar que se repitam.
O que deve ficar claro é que um problema, uma falha e um erro são apenas a ponta de um iceberg. Tem muita coisa “escondida” que você precisa descobrir e entender antes de tomar qualquer atitude.

Importância do PDCA

As empresas utilizam várias ferramentas eficazes de gestão da qualidade. O PDCA é uma delas. Mas, o que faz do PDCA algo tão valioso?
Ocorre que, quando se tem estratégia e foco, fica mais fácil alcançar as metas. E o sucesso gera motivação na equipe e, consequentemente, maior produtividade e qualidade.
Outra grande colaboração do PDCA para uma empresa é que o método destaca a medição em primeiro plano. Segundo Peter Drucker, “o que não pode medir, não se pode gerenciar”.
Se você sabe o que é PDCA, sabe que ainda um método rápido e fácil de ser aplicado. Pode ser utilizado por empresas de qualquer porte, desde uma micro, pequena ou até uma grande organização.
Se todas as etapas forem cumpridas corretamente, o resultado é sempre positivo.

Entendendo cada etapa do que é PDCA


A essa altura, você ainda tem dúvidas sobre o que é PDCA? Para entender melhor essa “roda” de solução de problemas, vamos mostrar um resumo de como funciona cada uma das quatro etapas.
No entanto, é importante ficar claro que, por se tratar de um ciclo, o PDCA não pode ser interrompido. E o ciclo do PDCA deve seguir a ordem estabelecida, começando sempre pelo planejamento, com o foco na melhoria contínua.
Vamos entender as etapas:

  1. PLANEJE (PLAN)

Esse é o momento de identificar um problema, levantar as informações, analisá-las e planejar a estratégia de solução. Tudo isso com base nas diretrizes e políticas da empresa.
No planejamento, a equipe deve focar em três fases: definição dos objetivos do PDCA; escolha do caminho a seguir para se alcançar esses objetivos; e os métodos que serão utilizados.
Um trabalho cuidadoso e detalhado nessa etapa evitará falhas, retrabalho e perda de tempo (e perda de paciência também) nas etapas seguintes.
Cada projeto tem um objetivo específico, o que significa que a estratégia é diferente. O que dá certo em uma determinada situação ou em uma empresa, não tem o sucesso necessariamente garantido ao ser replicado.

  1. EXECUTE (DO)

Chegou a hora de arregaçar as mangas e agir. Essa é a etapa de implementação de tudo o que foi planejado. No entanto, alguns especialistas recomendam realizar um teste, antes de partir para uma mudança significativa.
Cada pessoa da equipe deve saber exatamente qual o seu papel nesse processo e fazer tudo o que for possível para cumprir a meta. O envolvimento e o comprometimento das pessoas são essenciais para o sucesso dessa fase.
Uma boa saída para se obter engajamento da equipe e melhores resultados com o PDCA é treinar todos os envolvidos no processo. O funcionário tem que conhecer claramente o que é PDCA, o objetivo, quais os métodos serão aplicados e o que se espera dela.
As atividades dessa etapa devem ser monitoradas com atenção especial para que o planejamento siga à risca o que está no papel, sem quaisquer desvios.

  1. CHEQUE (CHECK)

Você não pode sair fazendo as coisas e achar que está tudo bem. Não funciona assim. Você tem que revisar o processo, analisar os resultados, os dados coletados e checar se tudo está rodando como planejado.
O objetivo dessa fase é descobrir possíveis erros ou falhas no processo.
Registre todos os dados do PDCA. Você pode precisar dessas informações no futuro.

  1. AJA (ACT)

Essa é a fase de se corrigir o que não saiu exatamente como o planejado. Se alguma coisa deu errado, reinicie o ciclo do PDCA com um novo plano. Use todo o aprendizado para melhorar o processo. Por outro lado, se tudo ocorreu perfeitamente bem, utilize a experiência para outras mudanças e melhorias contínuas, com novos ciclos.
Resumidamente, são três principais ações nessa fase do PDCA.

  1.     Corrigir os desvios em relação ao objetivo inicial;
  2.     Analisar os resultados um a um. Se for identificada qualquer situação que não esteja em sintonia com os padrões da empresa, a equipe deve avaliar as causas e propor ações para corrigir os desvios.
  3.     Estabelecer melhorias nos sistemas e nos métodos adotados.

O que evitar no PDCA

A equipe deve ficar atenta para não permitir atrasos ou qualquer imprevisto que possa impedir que o PDCA rode normalmente. Veja o que você não deve fazer de jeito nenhum:

  1. Integrar uma equipe de solução de problema sem saber exatamente o que é PDCA e pra que ele serve;
  2. Começar a agir antes de ter um planejamento estratégico;
  3. Pular a etapa da escolha dos métodos a serem utilizados;
  4. Partir para a ação sem entender claramente o objetivo e/ou o seu papel no processo;
  5. Não monitorar regularmente se o planejamento está sendo realizado e se os resultados são os esperados;
  6. Não se preparar para corrigir as falhas ou, até mesmo, reiniciar o PDCA;
  7. Encerrar um PDCA, esquecendo-se de que se trata de um ciclo contínuo;
  8. Não replicar em outro projeto todo o aprendizado adquirido num processo de PDCA.

Simples e fácil de aplicar

Agora você já sabe o que é PDCA. E como ferramenta de gestão da qualidade, uma boa dica é lembrar sempre que a prática melhora o resultado.
Como você pode observar, o PDCA não é nenhum bicho de sete cabeças. Apesar de poderoso, é simples e fácil de ser aplicado em qualquer empresa, dos mais variados segmentos, para resolver problemas ou desenvolver projetos.
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