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Descubra os melhores livros de empreendedorismo

livros de empreendedorismo

Preparar uma lista de livros sobre empreendedorismo não é tarefa fácil. Isso porque são incontáveis as opções de títulos imperdíveis e autores fascinantes.

Além disso, o tema empreendedorismo aborda um amplo leque de assuntos. Por exemplo, foco, persuasão, finanças, criatividade, inovação, hábitos, administração, marketing etc.

Nós selecionamos aqui 20 obras obrigatórias para quem planeja empreender e para aqueles que já têm o próprio negócio, mas pensam em chegar mais longe. Os livros são valiosos, também, para os profissionais que buscam se destacar na carreira.

Você está pronto? Então, venha com a gente!

Livros de empreendedorismo que você não pode deixar de ler

A Arte de Fazer Acontecer – David Allen

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Vamos começar a nossa lista dos melhores livros de empreendedorismo com essa obra valiosa. Nela, o autor ajudará você a se manter organizado. E como todo mundo sabe, organização tem tudo a ver com produtividade, que está diretamente ligada aos resultados. Para isso, o autor ensina um método criado por ele e batizado de GTD (Getting Things Done) que o leva a focar na sua tarefa atual sempre, sem distrações. Além disso, o GTD trabalha com uma fórmula para estabelecer prioridades e entregar soluções no prazo.

Administração de Alta Performance – Andrew S. Grove

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Essa é uma obra fantástica sobre empreendedorismo e administração, escrita pelo ex-CEO da Intel e voltada para gerentes, diretores e CEOs. No entanto, suas recomendações valem para todo profissional que precisa levar o seu time a produzir algo de valor. Desta forma, o autor revela quais as técnicas e indicadores que tornam um recrutamento corporativo preciso e mensurável; como transformar seus liderados em uma equipe altamente produtiva e como motivar esse grupo a atingir o melhor desempenho. Ou seja, Grove ressalta que a principal característica de um bom gestor é o foco em resultados. E para se chegar lá é fundamental entender como a corporação deve funcionar.

A Estratégia do Oceano Azul – W. Chan Kim e Renée Mauborgne

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A estratégia do oceano azul explica como guiar seu negócio por mares com menos competição e maior lucratividade. Ou seja, para evitar oceanos vermelhos, não nade com os tubarões. Para se chegar às suas conclusões, os autores pesquisaram empresas como a Tesla Motors e Starbucks, criando um modelo de inovação que permite repensar a maneira como a sua empresa compete no mercado. O livro propõe regras e princípios a serem seguidos por empreendedores, gerentes, CEOs e diretores.

A Startup Enxuta – Eric Ries

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Como empreendedores usam a inovação contínua para criar negócios bem-sucedidos? Eric Ries, que é dos destaques entre os autores de empreendedorismo, tem a resposta. Segundo ele, uma startup é uma organização criada em situações de extrema incerteza, buscando um modelo de negócios escalável e repetível. E nesse livro, Ries propõe a metodologia da Startup Enxuta, também conhecida como metodologia lean, como ferramenta para tornar as empresas mais ágeis e eficientes. Tudo isso, gastando menos e aproveitando ao máximo do seu maior ativo, que são as suas pessoas.

As Armas da Persuasão – Robert B. Cialdini

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Essa é uma aula sobre como influenciar e não se deixar influenciar pelas pessoas. Por isso é considerado um dos livros para empreendedores que você deve acrescentar em sua biblioteca. Robert Cialdini é um PhD em psicologia e, segundo ele, existem 6 princípios fundamentais que geram mudança. Assim, você precisa aprender a dominá-los e se defender deles, caso queira entender como a persuasão funciona. Desta forma, você não cairá nas peças que nossa mente nos prega quando alguém tenta nos convencer a fazer algo.

Behind the Cloud – Marc Benioff e Carlye Adler

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A nossa próxima dica de livros de empreendedorismo vem de Marc Benioff, considerado o pai das indústrias de software como serviço e computação na nuvem. Sua empresa, a Salesforce.com, é simplesmente o maior caso de sucesso de criação de uma empresa que atingiu 1 bilhão de dólares em receitas em apenas 10 anos. “Behind the Cloud” revela como Benioff tirou do papel uma ideia nova e se diferenciou dos seus competidores com um novo movimento onde os usuários não precisam mais instalar softwares em seus computadores para trabalhar. E o segredo de Benioff para colocar o plano da Salesforce em ação é simples. Segundo ele, basta focar e executar a ideia na qual você acredita, mesmo que isso signifique ir contra a multidão.

Contágio – Jonah Berger

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Por que as coisas pegam? Em “Contágio”, um dos melhores livros sobre empreendedorismo, Berger ensina as técnicas para gerar buzz focado em negócios. Mas com um detalhe: usando poucos recursos financeiros e gerando resultados rápidos e extraordinários. Para o autor, a receita do sucesso está em dominar os seis princípios do Contágio (Moeda Social, Gatilhos, Emoção, Público, Valor Prático e Histórias). Se você seguir as dicas, Berger garante que estará credenciado a alavancar negócios de diversificados portes e também empreendimentos individuais. Tentador, não é?

De Zero a Um – Peter Thiel & Blake Masters

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Todos nós temos muito o que aprender com o Vale do Silício. É por isso que essa obra integra a nossa lista de melhores livros para empreendedores. Um dos seus autores, Peter Thiel, foi o fundador do PayPal e um dos primeiros a investir no Facebook. Isso fez dele um dos bilionários mais influentes do Vale. Agora, você pode se aprofundar em sua filosofia e conselhos, que foram documentados por um grupo de seus alunos, na faculdade de Stanford. Você vai entender porque, em uma startup, ir de “0 a 1” é mais importante que ir “de 1 a n”.

Dobre seus Lucros – Bob Fifer

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É evidente que em uma lista de livros de empreendedorismo deve constar um tema tão importante. E não se trata de um sonho. Pelo contrário, o autor tem um plano claro para levar você até essa meta. Como consultor financeiro, ele analisou várias empresas americanas antes de elaborar esse guia de como aumentar sua lucratividade. E, segundo ele, em primeiro lugar, você tem que colocar o lucro como foco principal. Depois, é preciso trabalhar em três grandes pilares: sua cultura, seus custos e suas vendas. Você vai ganhar em redução de custos, aumento das vendas e melhora dos resultados.

Empresas Feitas Para Vencer – Jim Collins

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Por que algumas empresas alcançam a excelência e outras não? O best-seller de Jim Collins apresenta inúmeros exemplos reais de organizações que saíram do status de medíocres ou até mesmo ruins, para excelentes. Em sua pesquisa, o autor analisou dados financeiros, artigos e uma extensa base de informações corporativas de grandes empresas americanas. Segundo Collins, essas organizações de sucesso, além de alcançarem uma qualidade duradoura, elas conseguem se manter nesse patamar de superioridade. Trata-se de um dos livros de empreendedorismo imperdível para quem busca sair da zona de conforto e comemorar o sucesso.

Inspired – Marty Cagan

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Essa obra é destaque entre os livros de empreendedorismo e livros sobre inovação. Afinal, a cada dez produtos lançados, nove fracassam por não conseguirem atingir seus objetivos. Em muitos casos, isso acontece por falta de um bom processo de gestão de produtos e escassez de bons profissionais nessa área. Assim, em “Inspired”, Cagan nos ensina como criar produtos que os clientes adoram. E ele sabe do que está falando. Isso porque Cagan participou ativamente do desenvolvimento de produtos em empresas como Ebay e AOL e centenas de outros lançamentos do Silicon Valley Product Group.

Marketing 4.0 – Philip Kotler

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Empreendedorismo e marketing andam juntos, por isso essa é uma obra que obrigatoriamente deve constar em sua biblioteca. Escrito por um dos maiores especialistas de marketing de todos os tempos, o livro aborda como a internet e a ascensão do mundo digital mudaram a relação das empresas com seus consumidores. Kotler vai ajudar você a entender a nova dinâmica do mercado e como você pode melhorar sua produtividade nos dias atuais. Afinal, mudaram-se as regras e mudou também toda a sociedade. Uma preciosidade entre os livros de empreendedorismo mais vendidos.

Rework – Jason Fried e David Heinemeier Hansson

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Você precisa de muito menos do que imagina para realizar seu sonho de empreender. E o principal conselho do autor é: pare de falar e ponha as mãos na massa. Segundo ele, o segredo é começar pequeno e ser rápido. Para isso, você terá que burlar a sabedoria tradicional que segue a seguinte linha: monte um plano de negócios, analise o mercado, estude competidores e busque investimentos. Uma excelente sugestão em nossa lista de livros de empreendedorismo.

O Investidor Inteligente – Benjamin Graham

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Você quer evitar erros e aprender a executar estratégias de longo prazo bem-sucedidas? Aprenda com Benjamin Graham como ganhar dinheiro na Bolsa. De acordo com o autor, o primeiro passo para se tornar um investidor inteligente é entender a diferença entre especulação e investimento. O investimento garante que seu dinheiro inicial esteja salvo e que gere retornos adequados. Qualquer coisa diferente disso é especulação. “O Investidor Inteligente” foi apontado por Warren Buffet como “o melhor livro já escrito sobre investimentos”. Nada mal, se levarmos em consideração que Buffet integra a lista da Forbes das pessoas com maior capital no mundo. Então, inclua mais essa dica entre os seus livros de empreendedorismo.

O Poder do Hábito – Charles Duhhigg

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Essa é uma dica de ouro sobre livros para empreendedores iniciantes e os mais experientes também. Isso porque Charles Duhigg ressalta o impacto dos seus hábitos em quem você é e no que você é capaz de alcançar. Segundo ele, os hábitos fazem parte da fundação das nossas vidas e nossas empresas. Eles são responsáveis por uma grande parte dos resultados que obtemos. Duhigg explica ainda que o nosso cérebro encontra a todo instante maneiras para se esforçar menos e automatizar rotinas, apenas para economizar energia. Saiba como isso funciona em “O Poder do Hábito”.

Quem Pensa Enriquece – Napoleon Hill

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Enriquecer começa com o desejo de ser rico. No entanto, apenas querer e ficar esperando não gera riqueza. Para Napoleon Hill, o que pesa mesmo é uma intensa obsessão, que deve ser sustentada por um plano. No entanto, para desenvolver essa força, o autor sugere seis passos, que são comuns entre 500 milionários americanos pesquisados por Hill. Não é por acaso que “Quem Pensa Enriquece” está entre os livros de empreendedorismo mais vendidos.

Running Lean – Ash Maurya

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Que os empreendedores precisam adotar um processo enxuto para aumentar a competitividade, ninguém questiona. O problemas é que, muitas vezes, eles não entendem o que isso significa, não sabem por onde começar e nem quais resultados esperar. Nessa obra da nossa lista de livros de empreendedorismo, Ash Maurya aposta na metodologia lean como ferramenta para você dar o pontapé inicial ou expandir um negócio existente. Essa é uma leitura obrigatória.

Vai Lá e Faz – Tiago Mattos

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Começar uma empresa de sucesso, partindo do zero é possível sim. É isso que mostra o autor Tiago Mattos. Para ele, tudo vai depender do seu interesse e da sua capacidade de compreender o ritmo e as necessidades das múltiplas demandas do mercado atual. Aliás, Mattos afirma que nunca foi tão fácil fazer uma casa, uma passeata, uma viagem… e até mesmo uma empresa. No entanto, ninguém vai arregaçar as mangas por você. Só você mesmo.

Vender é Humano – Daniel H. Pink

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Vender é uma habilidade crucial no mundo dos negócios. Na verdade, é um grande desafio, tanto para o empreendedor em início de carreira, como para aquele que já se estabeleceu. E essa é uma das razões que colocam essa obra entre os livros de empreendedorismo mais importantes. Aqui, o autor dá uma aula sobre a arte de influenciar e convencer os outros a adquirirem o seu produto/serviço sem ser chato ou invasivo.

Venture Deals – Brad Feld & Jason Mendelson

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Entre os melhores livros de empreendedorismo, esse é direcionado para o empreendedor que busca por um investimento para alavancar o seu negócio. O autor ensina o leitor a lidar com investidores e advogados numa negociação. Ele ainda revela estratégias para se chegar a um acordo justo para todas as partes envolvidas. E mostra, ao mesmo tempo, um pouco mais sobre ecossistema dos fundos de venture capital, explicando, de maneira prática e didática, como as coisas funcionam. Assim, você vai aprender sobre como levantar dinheiro para o seu empreendimento.

Inspire-re!

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Existem ainda muitas outras histórias de empreendedorismo altamente inspiradoras. Conhecê-las pode ajudar você a encontrar o seu próprio caminho. Veja as nossas sugestões:

Abílio – Cristiane Correa

Elon Musk – Ashlee Vance

Nada Easy – Tallis Gomes

Sonho Grande – Cristiane Correa

Steve Jobs – Walter Isaacson

Mãos à obra!

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Apresentamos para você uma extensa lista de excelentes livros de empreendedorismo para ler, se inspirar, aprender e praticar tudo aquilo que se adapta ao seu negócio. Se você fizer o dever de casa corretamente, certamente, estará comemorando o sucesso bem rapidinho.

O 12min, o seu aplicativo de desenvolvimento pessoal, tem uma enorme quantidade de outros microbooks sobre empreendedorismo e outras categorias relevantes para o seu negócio. E se você preferir, pode optar pelos audiobooks. Bons aprendizados!

Agora é a sua vez. Você, gostaria de enriquecer a nossa lista de livros de empreendedorismo? Ou tem algum case inspirador para nos contar? Compartilhe conosco!




Como uma cultura organizacional de uma empresa pode transformá-la

Como uma cultura organizacional de uma empresa

Sabe aqueles cartazes legais que as empresas exibem com a missão, visão e valores? Nada disso gera resultados positivos se os conceitos definidos não forem incorporados por todos, do presidente ao faxineiro.

Incorporar significa entender, aceitar e praticar. É isso que consolida uma cultura organizacional de uma empresa. A compreensão de onde a empresa quer chegar e como vai chegar lá fará toda a diferença, gerando um “movimento” na mesma direção, impactando o clima organizacional, a produtividade e, até mesmo, os resultados.

Mas o que é cultura organizacional de uma empresa?

As crenças, valores, atitudes, hábitos, costumes, ambientes de trabalho e as políticas internas e externas das organizações determinam como os empregados e a diretoria interagem entre si e como eles lidam com o cliente, fornecedores, acionistas, comunidade. Isso é cultura organizacional.

E a cultura organizacional inclui também logotipos, símbolos visuais, histórias de origem da empresa (a Apple é um bom exemplo), etc.

Componentes importantes da cultura empresarial

A Harvard Business Revivew divulgou alguns componentes importantes de uma cultura empresarial. De acordo com o informativo, a cultura “pode representar de 20 a 30% do diferencial no desempenho corporativo, quando comparado com concorrentes culturalmente não significativos”.

Esse já é um dado relevante para estimular as empresas a definirem corretamente a sua cultura institucional.
Alguns componentes elencados pela Harvard Business Revivew são:

1. Visão: uma grande cultura começa com uma visão e uma missão, que orientam os valores de uma empresa e definem os propósitos. Esses, por sua vez, direcionam cada decisão que os funcionários fazem. As organizações sem fins lucrativos, geralmente, destacam-se com visão convincente e simples.

A Associação de Alzheimer, por exemplo, é dedicada a “um mundo sem Alzheimer”. E a Oxfam considera “um mundo justo sem pobreza”. A visão é um elemento simples, mas fundamental da cultura.

2. Valores: são o núcleo da cultura organizacional. Enquanto uma visão articula o propósito de uma empresa, os valores oferecem um conjunto de diretrizes sobre os comportamentos e mentalidades necessárias para alcançar essa visão.

Os valores da Google estão consagrados em suas “dez coisas que sabemos serem verdadeiras”. A originalidade dos valores é menos importante que a autenticidade.

3. Prática: os valores são de pouca importância, a menos que estejam consagrados nas práticas de uma empresa.
Se uma organização professa “as pessoas são o nosso maior trunfo”, ela deve estar pronta para investir visivelmente em pessoas.

4. Pessoas: nenhuma empresa pode construir uma cultura coerente sem pessoas que compartilham seus valores fundamentais ou possuem a disposição e a capacidade de abraçar esses valores.

É por isso que as maiores empresas do mundo investem em uma política de recrutamento mais rigorosa, que busca não apenas os mais talentosos, mas também os que se adequam melhor à cultura corporativa.

5. Narrativa: toda organização tem uma história única. E a capacidade de descobrir essa história e criá-la em uma narrativa é um elemento central da criação de cultura.

Os elementos dessa narrativa podem ser formais – como Coca-Cola, que tem um museu do World of Coke, em Atlanta – ou informal, como aquelas histórias sobre o fascínio precoce de Steve Jobs com a forma de caligrafia que se associa à cultura orientada pela estética na Apple.

As narrativas são mais poderosas quando identificados, moldados e recontados como parte da cultura em curso de uma empresa.

Confira o microbook do Steve Jobs:

Steve Jobs

6. Local: por que as empresas de tecnologia se agrupam no Vale do Silício e as empresas financeiras se agrupam em Londres e Nova York?

Obviamente, há inúmeras respostas para cada uma dessas questões, mas uma é que o lugar configura a cultura. A arquitetura aberta é mais propícia a certos comportamentos de escritório, como a colaboração.

O lugar – seja geografia, arquitetura ou design – afeta os valores e comportamentos das pessoas em um local de trabalho.

Clique se você quiser ler o material original (em inglês) da Harvard Business Revivew.

Por que investir na cultura organizacional?

Como uma cultura organizacional de uma empresa

Os benefícios para uma organização que investe em uma cultura corporativa são inúmeros. Veja alguns:

  • Engajamento: funcionários que sabem onde a empresa quer chegar, qual o papel de cada um nesse processo e como deve ser realizado o trabalho tendem a ser mais engajados. Geralmente, trabalham em time e focados em resultados.
  • Felicidade: funcionários engajadas, normalmente, identificam-se com a cultura da empresa e tendem a ser mais felizes. Por isso, permanecem por um tempo maior na organização (reduzindo o turnover).
  • Produtividade: equipe engajada e feliz tende a ser mais produtiva. Como as pessoas trabalham em time, elas são comprometidas com o desempenho do grupo e não olham apenas para o próprio umbigo.
  • Imagem positiva: se a empresa tem uma eficiente cultura organizacional e sua prática é coerente com o que está no papel, isso certamente refletirá na sua imagem perante o público em geral – empregados, clientes, fornecedores, acionistas, comunidade. Imagem positiva é sinônimo de credibilidade.
  • Atração de talentos: quem não quer trabalhar para uma empresa conhecida pela sua excepcional cultura organizacional? Quem não quer fazer parte de um time de primeira? Os bons profissionais estão atentos. E lembre-se: os melhores têm a opção de escolha.
  • Investidores: boas empresas atraem bons investidores. As startups são excelentes modelos. Na contramão, imagens negativas podem gerar dores de cabeça e grandes prejuízos. A Nike é um exemplo de empresa que foi abalada pela imagem de exploração de mão-de-obra escrava e infantil. Existem muitas outras por aí, dos dois lados.

Assim, uma cultura organizacional excelente não é apenas uma opção. É imprescindível para quem pretende alavancar o negócio e apostar na imagem positiva da empresa como aliada para o crescimento.

Exemplos de boa cultura corporativa

Google

Falou de cultura, o Google aparece sempre na lista. A empresa oferece aos funcionários várias vantagens e benefícios, como refeições gratuitas, viagens e festas, bônus financeiros, espaços para práticas esportivas e relaxamento e um monte de outras coisas. Além disso, a empresa encoraja o empregado a ajudar o colega que estiver com alguma dificuldade no trabalho.

Twitter

Iniciativas para manter o clima organizacional no Twitter nas alturas é o que não faltam. Na sede, em San Francisco, os empregados têm refeições gratuitas, aulas de Ioga, benefício diferenciado de férias, além de toda uma estrutura para manter o ambiente amigável.

Apple

A empresa tem uma cultura que valoriza a criatividade, a qualidade e a autonomia no trabalho. Por causa disso, apesar da grande pressão e do estresse registrados entre os empregados, muita gente mantém o sonho de fazer parte desse time. Paralelamente, a empresa investe fortemente na marca, criando um sentimento de paixão entre usuários e colaboradores.

Laboratório Sabin

Eleita a Empresa do Ano em 2017 pela Você S/A, a Sabin oferece aos empregados qualificação profissional, plano de carreira, programa de qualidade de vida e política de meritocracia, além de privilegiar o pessoal interno para preenchimento dos cargos de liderança. O pacote de benefícios inclui ainda bolsas de estudo, auxílios para casamento e enxoval do bebê, Dia da Noiva, recompensa por tempo de casa, etc.

Magazine Luíza

A gigante rede de varejos, com mais de 21 mil empregados e todo país, destaca-se pela política interna transparente de compartilhamento de informações com a equipe. O “jeito Luíza de ser” dita as regras de relacionamento entre os empregados e com os clientes. Inclui o Conselho de Colaboradores, Reunião Matinal, Comunicação, Autodesenvolvimento, Disque-Presidente, posicionamento da marca, entre outros.

Zappos

A empresa vende sapatos online e vem se destacando pela sua cultura organizacional. Tudo começa na entrevista de emprego, que dá um peso de 50% para o quesito adaptação cultural, com incentivos financeiro para saída daqueles que não conseguem se encaixar. A empresa adota políticas que valorizam o conhecimento e desempenho, evitando apadrinhamentos. Também investe em um ambiente de trabalho informal e divertido.

Hotmart

Especializada em produtos digitais, a Hotmart entrou para o seleto grupo das melhores empresas para trabalhar, segundo o Guia Você S/A 2017. Um dos diferenciais é a crença de que os seus clientes nunca irão amar a empresa se a própria equipe não amá-la antes. A sua cultura está baseada nos princípios de autonomia, liberdade, meritocracia e diversidade. A empresa investe no ambiente de trabalho que ela classifica como “inspirador” e oferece serviços de manicure, barbeiro, acupuntura e massagista.

Esses são apenas alguns exemplos que comprovam como a cultura organizacional de uma empresa é relevante. Mas existem muitos outros cases fantásticos pelo mundo afora.

A cultura organizacional de uma empresa é única

Enfim, cultura é a identidade de uma organização. Não existe uma regra geral e nem sempre o que dá certo em uma empresa tem sucesso garantido em outra.

Mas bons exemplos são inspiradores. Esses casos de sucesso você certamente encontra nos livros.

12min facilita a sua vida com os microbooks dos best sellers. Isso, porque os conteúdos das obras são sintetizados e otimizados, permitindo assim que você leia os conceitos e as ideias principais de cada livro em apenas 12 minutos.

A biblioteca do 12min é variada, rica e de fácil acesso. E nós selecionamos três opções fantásticas para você começar. Pegue aí!

O Poder do Hábito – Charles Duhigg

Como uma cultura organizacional de uma empresa

Os seus hábitos ditam suas ações. Entendê-los é o primeiro e grande passo para tomar as rédeas do seu cotidiano, promovendo transformações significativas. No trabalho, os principais ganhos são na produtividade e, consequentemente, nos resultados.

Nesse best-seller, o autor aborda exatamente o impacto dos seus hábitos em quem você é nas suas conquistas, pessoais ou profissionais.

Os Segredos da Mente Milionária – T. Harv Eker

Como uma cultura organizacional de uma empresa

Provavelmente, você ouviu dos seus pais frase do tipo “dinheiro não nasce no fundo do quintal”. Se ouviu e concordou, provavelmente você se programou para ser pobre. Outros, portanto, não aceitaram e foram atrás de acumular fortuna.

Esse é um dos exemplos que o autor usa para explicar porque algumas pessoas juntam dinheiro com facilidade e outras estão sempre no vermelho.

T. Harv Eker garante que as causas estão lá trás, ainda na infância. Mas a boa notícia é que você pode se reprogramar para aumentar o seus ganhos significativamente. Para isso, você precisa ser capaz de combinar seu jogo mental e suas ferramentas para se tornar realmente rico.

As Armas da Persuasão –Robert Cialdini

Como uma cultura organizacional de uma empresa

Por que persuasão é um assunto que interessa muita gente? Simples. Porque todos nós estamos sempre defendendo um projeto ou uma ideia, seja no trabalho ou até mesmo em nossas vidas pessoais. E para termos sucesso precisamos prender a atenção das pessoas e influenciá-las em suas decisões.

Essas influências podem ocorrer, por exemplo, durante um processo de compra e venda, numa apresentação de um projeto na empresa ou na escola… Podem ocorrer, ainda, durante um debate sobre política com os amigos e até mesmo na dia a dia do casal ou de pais e filhos.

No campo profissional, não interessa a sua área de atuação e o seu nível hierárquico. O domínio das técnicas de persuasão, certamente, abrirão portas para o seu crescimento. Pode ajudá-lo, inclusive, a pular degraus rumo ao sucesso em sua carreira.

Boa sorte 😉




Entenda as vantagens do buzz marketing e comece a usá-lo

Tecnologia de ponta e inovação não foram suficientes para tirar de campo o famoso boca a boca. No mundo dos negócios, inclusive, ele está mais vivo do que nunca e vem sendo usado como estratégia de buzz marketing.

Muitas empresas estão adotando buzz marketing para manter o foco e a atenção das pessoas sobre a sua marca. E, para tomar essa decisão, elas se amparam em pesquisas.

buzz marketing

Por exemplo, o relatório da empresa americana Nielson aponta que 92% dos consumidores entrevistados confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar acima de qualquer outra forma de propaganda.

Mais um dado da Nielson para você refletir: 77% dos consumidores são motivados a comprar um novo produto, quando o conhecem por meio de uma recomendação boca a boca.

Outro levantamento divulgado em 2015, pela CMO, revelou que, naquele ano, o boca a boca foi responsável por 6 trilhões de dólares em consumo em todo mundo.

Entendendo melhor o buzz marketing

buzz marketing

Mesmo inconscientemente, todos nós fazemos buzz marketing no nosso dia-a-dia. Isso acontece quando falamos bem de um filme que assistimos no cinema ou de uma série da Netflix, incentivando as demais pessoas.

Fazemos buzz marketing quando elogiamos a comida e o atendimento exemplar de um restaurante, a performance de um carro ou a competência do médico…

Ou seja, buzz marketing é uma estratégia que tem como objetivo fazer as pessoas falarem sobre sua marca. A ideia é criar burburinhos e debates, colocando o seu produto ou serviço na boca do povo.

Esse é um conceito antigo, já usado pelos circos, por exemplo, para atrair os visitantes. Se você é desse tempo, certamente se lembra dos desfiles pelas ruas da cidade, com seus palhaços, malabaristas e animais, durante o dia. Com isso, tornavam-se o assunto entre os moradores e, o resultado: casa cheia na hora do espetáculo.

Princípios básicos do buzz marketing

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Você precisa gerar buzz (ruído, murmúrio) para dar às pessoas motivos para falarem sobre você. Mas, o buzz marketing de resultado não ocorre aleatoriamente no meio empresarial. Pelo contrário, as empresas fazem planejamentos estratégicos.

Além disso, você precisa se assegurar de que o seu produto/serviço é tudo aquilo que o consumidor está falando. Do contrário, seu esforço será visto como uma propaganda enganosa.

E mais: não adianta falar uma vez e sumir do mapa. O sucesso do buzz marketing está na qualidade, mas também na consistência das suas ações direcionadas para o público certo.

Buzz marketing e marketing viral

Marketing viral foca na criação de alguma peça (vídeo, cartaz etc) ou campanha que tenha alto teor de compartilhamento – “viralizável”. Nesses casos, o conteúdo é relevante para as pessoas a ponto delas quererem passar adiante.

Num primeiro momento, marketing viral e buzz marketing podem parecer a mesma coisa. Mas não são. A principal diferença é que o viral foca em compartilhar uma mensagem de forma espontânea, enquanto buzz marketing trabalha para estimular um debate sobre a marca.

Os seis botões para disparar ruídos

Mark Hughes, autor do livro Buzzmarketing: Get People to Talk About Your Stuff, relaciona seis botões que levam as pessoas a falarem sobre alguma coisa. São eles:

1 – Tabu

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Segundo Hughes, faz parte da natureza das pessoas falarem sobre o que não devem. Assim, as  empresas tendem a lançar mão de assuntos polêmicos, que geram discussão social. Como esses temas, geralmente, dão margem para diferentes pontos de vista, eles geram o debate acirrado.

O cuidado aqui é para não abusar e passar dos limites. Se isso acontecer, provavelmente, você vai criar um monte de inimigos.

2 – O incomum

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Crie algo exclusivo para brilhar mais que os outros na multidão e as pessoas falarão de você. Pode ser uma mensagem ou uma oferta, mas tem que ser algo único. E pode ser, também, o lançamento de uma coisa totalmente inovadora.

3 –  O notável

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Ninguém vai falar sobre a sua marca se ela não oferecer alguma coisa que esteja acima da média. Então, invista em algo notável e instigue o debate entre as pessoas. A ideia é que seja um diferencial de altíssima qualidade e inesperado.

4 – O ultrajante

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Quando se trata de negócio, isso não é algo simples de se fazer. É preciso ficar atento para que o conteúdo do buzz marketing tenha relação direta com a sua marca. Ou seja, se você fizer um vídeo que causa reação nas pessoas, mas que elas não associem a mensagem com a sua marca, você sairá no prejuízo,

5 – O hilariante

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Essa é a estratégia que faz as pessoas rirem ou se divertirem, mas também é muito difícil de ser aplicada no mundo dos negócios. Nesse caso, também, o seu material engraçado tem que ter conexão com a marca.

6 –  Os segredos

buzz marketing

As pessoas adoram falar de segredos. Elas amam o mistério e descobertas privilegiadas. Quando alguém fica sabendo de um segredo, ela quer logo contar para os outros. Esse é um prato cheio para colocar a sua marca de boca em boca. O sucesso desse gatilho está em revelar informações a conta-gotas ou dar pistas para aguçar a curiosidade das pessoas.

Buzz marketing – exemplos

Veja 3 exemplos de buzz marketing para você se inspirar:

Coca-Cola: quando lançou um comercial admitindo que o refrigerante Coca-Cola realmente causa obesidade.

O Boticário: quem não se lembra do comercial em que casais heterossexuais e homossexuais trocavam presentes na comemoração do Dia dos Namorados? Teve gente contra, a favor e a turma do tanto faz…

Steve Jobs: um especialista em buzz marketing. Em suas apresentações, quando ele dizia “One more thing”, a plateia ia ao delírio porque sabia que algo espetacular estava por vir.

Então, está preparado para usar o buzz marketing a favor do seu negócio? Lembre-se do valor dessa estratégia. Como disse o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, “pessoas influenciam pessoas. Nada influencia mais do que a recomendação de um amigo”.

E, agora, a dica de leitura da equipe 12MIN para você.

Contágio – Jonah Berger

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O autor ensina as técnicas para gerar buzz, focadas em negócios com poucos recursos financeiros, trazendo resultados rápidos e extraordinários. A proposta de Jonah Berger é tentadora: entender os princípios que transformam um conteúdo em um viral contagiante, que será compartilhado milhares de vezes a cada segundo, gerando visibilidade para a marca, além, é claro, de um impacto positivo nas vendas. Imperdível.

Boa leitura!

 




11 filmes que te deram uma lição de marketing e você não percebeu

Todo mundo adora um bom filme, não é mesmo? Com uma grande história, bons atores e uma trama envolvente.

E quando o assunto são produções com um ‘’quê’’ de realidade profissional em suas narrativas, o cinema dá um show! E nesse aspecto, filmes sobre marketing não faltam.

Se você é fã das telonas e quer unir o útil ao agradável, aprendendo boas lições de marketing com grandes clássicos, prepare a pipoca! Pois separamos uma lista de 11 filmes imperdíveis.

Alerta! Contém spoilers.

1. O Senhor das Armas (2005)

Para abrir nossa lista de filmes sobre marketing, vamos falar de Senhor das Armas (2005). Um dos filmes mais impressionantes dos últimos tempos.

A história mostra como Yuri Orlovi (Nicolas Cage) se tornou destaque em um ramo nada convencional: o tráfico de armas de fogo.

Justamente por se tratar de uma porção não explorada do mercado é que este filme transmite uma lição valiosa de marketing de nicho.

De forma geral, a estratégia foca em atender parcelas do mercado pouco exploradas e/ou que não tem suas necessidades bem atendidas. E foi exatamente assim que Orlovi se tornou, ainda muito jovem, O Senhor das Armas.

Mas cuidado! Ao contrário do que fez o personagem protagonizado por Nicolas Cage, recomendamos que você procure um nicho que seja legalmente aceito. Afinal, não queremos que você enfrente problemas na justiça.

2. The Circle (2017)

Na trama, a The Circle é uma das empresas de tecnologia mais poderosas do planeta.

Atuando no ramo da Internet, a companhia é responsável por coletar e conectar os dados dos seus usuários. Desde seus comportamentos de compra à demais detalhes de suas vidas privadas.

Ao ser contratada pela empresa, a protagonista Mae Holland (Emma Watson) fica muito empolgada com a possibilidade de estar perto das pessoas mais poderosas do mundo. Mas logo ela percebe que seu papel profissional é muito diferente do que imaginava.

Isto porque ela tem de encarar o dilema ético de lidar com dados de milhões de clientes da empresa, mesmo sem a anuência deles.

Este filme sobre marketing  chama atenção não só pela questão moral. Mas pelo potencial que o marketing por dados trás para as empresas. Além de levantar o debate sobre como coletar e usar tais informações de clientes em campanhas de marketing de forma estratégica e ética.

3. A Rede Social (2010)

Na lista de filmes sobre marketing, esta trama não podia ficar de fora.

A Rede Social (2010) conta a história de Mark Zuckerberg, criador do Facebook. Que no filme é interpretado por Jesse Eisenberg.

A trama mostra como Zuckerberg desenvolveu a rede social. Passando pela influência do término de seu namoro na ocasião e a trajetória com seus colegas.

Mas, o mais importante para os profissionais de marketing é observar como o criador de uma das maiores redes sociais do mundo se beneficiou de estratégias envolvendo marketing digital para promover seu produto. E como você também pode utilizar estas experiências para se beneficiar!

4. Obrigado Por Fumar (2005)

Obrigado Por Fumar (2005) ilustra o talento de Nick Naylor (Aaron Eckhart) ao fazer um trabalho altamente persuasivo em prol dos direitos dos fumantes exercerem seu livre arbítrio: o ato de fumar.

Todavia, Nick não é nenhum ativista dos direitos humanos. Mas sim o porta-voz de uma das maiores empresas de cigarros dos Estados Unidos.

Além da importância de conhecer o produto com o qual o profissional trabalha, talvez a principal lição que aprendemos com este filme sobre marketing é que o trabalho na área também caminha por temas delicados e com potenciais conflitos de interesse.

Porém, ao profissional, sempre cabe manter seus valores e buscar se destacar no mercado de forma honesta.

5. Clube da Luta (1999)

O Clube da Luta (1999) é considerado um clássico da nossa era e adquiriu todo o sucesso não por ser um específico  filme sobre marketing. Mas por conta das diferentes temáticas que aborda em seu roteiro.

Jack (Edward Norton) é um jovem solitário, que compra compulsivamente objetos para decorar e organizar sua casa. Insatisfeito com a vida que leva, Jack conhece Tyler Durden (Brad Pitt), que lhe apresenta um clube aonde vai para aliviar suas angústias, através de pancadas indiscriminadas.

No entanto, o mais interessante para a área do Marketing não é o clube da pancadaria, mas sim os diálogos entre Jack e Tyler. Nos quais Tyler mostra à Jack o quanto o sistema de consumismo pode ser prejudicial e ocasionar sofrimento à vida das pessoas.

Neste sentido, o aprendizado ao profissional de marketing é que este deve ser capaz de chamar a atenção de potenciais clientes às virtudes do produto que oferece, mas sempre de forma genuína e autêntica.

6. O Lobo de Wall Street (2013)

Protagonizado por Leonardo DiCaprio, O Lobo de Wall Street narra a trajetória de Jordan Belfort e seu sucesso na bolsa de valores dos Estados Unidos.

Apesar de não se tratar de um trabalho tipicamente realizado por profissionais de marketing, o filme mostra claramente a importância de se trabalhar com metas, saber gerenciar demandas de estresse e de investir no marketing pessoal e na persuasão dos clientes.

7. Amor por Contrato (2010)

Amor por Contrato (2010) é um dos filmes sobre marketing obrigatório para qualquer profissional da área.

Na trama, Steve (David Duchovny) é casado com Kate (Demi Moore), com quem tem dois filhos Mick (Ben Hollingsworth) e Jenn (Amber Heard).

Todos são bonitos, confiantes e se vestem bem. No entanto, não são uma família de verdade, e sim uma construção de estratégia de marketing da empresa “Lifeimage”.

A empresa usa a suposta família para influenciar a vizinhança ao redor a consumirem determinados produtos e adotar seu estilo de vida.

Este é um dos filmes sobre marketing que  mostra claramente como as pessoas são influenciadas pelo comportamento e pelas ações daqueles que admiram.

8. O homem que mudou o jogo (2012)

Em O Homem que Mudou o Jogo (2012), Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de beisebol norte-americano Oakland Athletics.

Em meio à uma crise, Billy desenvolve um programa estatístico que permite ao time não somente superar a crise enfrentada, como também ficar entre os melhores times dos anos 2000.

O filme serve de inspiração tanto à nível estratégico, utilizando novas ferramentas e tecnologias, quanto em termos de persistência para qualquer profissional de marketing não desistir de suas metas.

9. Piratas do Vale do Silício (1999)

O filme Piratas do Vale do Silício conta a trajetória da Apple e da Microsoft. Abordando características de nomes como Steve Jobs, Bill Gates, entre outros, que se desenvolveram na região do Vale do Silício, nos EUA.

O filme mostra claramente todos os passos que levaram Gates e Jobs a atingirem o topo do mercado. Todo que trabalham com marketing devem assistir ao filme, pois ele ensina valiosas lições sobre inovação, persistência e criatividade.

10. Do Que as Mulheres Gostam (2000)

Após sofrer um acidente, o publicitário Nick Marshall (Mel Gibson) apresenta um sintoma bastante peculiar: consegue ouvir o pensamento das mulheres com as quais convive. E isso lhe dá uma grande vantagem em seu trabalho.

Do Que as Mulheres Gostam (2000) mostra o quanto é valioso para o trabalho de marketing a capacidade do profissional demonstrar empatia e se preocupar em entender verdadeiramente as necessidades e opiniões do seu cliente.

11. Chef

Carl (John Favreau) é um talentoso chefe de cozinha de um restaurante altamente renomado.

Apesar de gostar de seu trabalho, Carl começa a entrar em conflito com seu chefe, Riva (Dustin Hoffman). Enquanto Riva  quer manter sempre o mesmo cardápio, Carl gostaria de inovar.

Em certa ocasião, um crítico gastronômico vai até o restaurante e reage negativamente a comida do local. Carl, então, decide criar uma conta no Twitter para discutir com o profissional. Atitude que ocasionou sua demissão.

Carl ganhou diversos seguidores em seu perfil na rede social, pois as pessoas ficaram curiosas para saber qual seria o desfecho do acontecido.

No entanto, ele também fica com dificuldades de ser contratado em outro restaurante, pois fica com má fama, em virtude da forma como reagiu à demissão.

Uma das principais lições que o filme evidencia é o poder e alcance das redes sociais. Chamando atenção para o cuidado ao usá-las sem estratégia.

Bônus: Série Mad Men (2007)

Mad Men é uma série lançada no ano de 2007. A trama ilustra a rotina dos funcionários da Sterling Cooper, agência de publicidade que busca vender o tão desejado sonho americano, adaptado à realidade dos anos 60, onde se situa o seriado.

O lema “não importa o que você é ou o que quer, mas sim como você se vende” é a principal lição de marketing que você pode obter desta série, obrigatória para quem trabalha com marketing.

Então, curtiu essa seleção? Não deixe de nos contar qual foi seu filme favorito e quais lições de marketing você tirou.

Este conteúdo foi produzido com a parceria da VidMonsters.




Resumo do Livro: A Startup Enxuta, de Eric Ries!

Eric Ries é um dos maiores pensadores do movimento das startups de tecnologia do mundo. Para ele, uma startup é uma organização criada em situações de extrema incerteza, buscando um modelo de negócios escalável e repetível. Em A Startup Enxuta, ele propõe um modelo diferente de se pensar sobre empreendedorismo que foi amplamente adotado pela comunidade. A metodologia da Startup Enxuta, também conhecida como metodologia lean, ajuda empresas a serem mais eficientes, gastar menos e aproveitar-se ao máximo do seu maior ativo, suas pessoas. Neste Microbook, trazemos para você um modelo para ajudar sua empresa a aprender de forma validada pelo mercado, através da experimentação rápida e constante. O jeito enxuto de criar empresas precisa de velocidade e agilidade para ser capaz de mudar de direção sempre que necessário. Deixe seu plano de negócios de lado e mergulhe conosco nessa leitura!

A Importância da Visão

Toda startup tem um norte, uma direção para onde ela gostaria de ir, que está associada diretamente a sua visão.

É preciso ter uma estratégia clara que envolva um modelo de negócios, um planejamento do produto e uma visão clara do mercado, incluindo parceiros, concorrentes e clientes. O produto vendido por uma startup é o resultado final desta estratégia e pode e deve sempre mudar, para alcançar a visão pré-determinada. Eric chama as grandes viradas estratégicas de uma startup de pivots. A visão quase nunca muda, mas a maioria das empresas falham por serem incapazes de executar e colocar esta visão em prática. Uma startup é uma organização humana desenhada para criar um novo produto ou serviço em um ambiente de extrema incerteza, por isso é necessário ser capaz de experimentar e aprender rapidamente.

A Importância do Aprendizado Validado

É natural que as pessoas digam que aprenderam muito durante um projeto ou ao iniciar algo novo, mas para Eric é preciso mais do que apenas aprender. É preciso validar constantemente os aprendizados e checar se eles continuam verdadeiros. Seu verdadeiro objetivo não é o aprendizado em si, mas a validação do mesmo. A validação vem através da simplificação e da comprovação de que você está resolvendo um problema que as pessoas têm. Você precisa focar no que os clientes realmente precisam e eliminar todo o resto. Em sua startup IMVU, Eric trabalhava desenvolvendo um mundo virtual 3D e plugins para ferramentas de chat em 2004. Durante a fase de testes inicial da empresa, em conversas com usuários e observando seus comportamentos, ele descobriu que os consumidores não queriam ter ou não sabiam lidar com a instalação de plugins em seus softwares de chat. Por outro lado, ele também aprendeu que as pessoas não se importavam de ter que instalar um novo software de chat, ou mesmo usar mais de um software. Esse aprendizado foi validado pelos consumidores e ele percebeu que havia desperdiçado muito tempo e recursos criando algo que as pessoas não queriam ou sabiam usar. Após esta realização, Eric e seu time perceberam que o importante era lançar experimentos rapidamente, aprender com eles e entender o que funciona e o que não funciona.

A validação vinha dos números e da análise do comportamento dos usuários. Se uma mudança ocorria e trazia bons resultados, ela era validada e mantida, caso contrário, ela era removida.

A Importância da Monetização Cedo

Na vida de uma startup, um dos seus objetivos é encontrar um modelo de negócios e isso vem através da geração de receitas. Se as pessoas pagam por algo, aquilo está minimamente validado.

A startup de Eric começou a cobrar de seus clientes bem cedo, ao contrário de muitas startups, e isso também os ajudou. É melhor ter alguma receita o quanto antes, mesmo que ela seja pouca, do que gastar muito tempo tentando descobrir algo pelo qual as pessoas vão pagar um dia. Muitos empreendedores ficam presos no desenvolvimento de produtos por muito tempo sem cobrar dos seus potenciais clientes e sonhando com o dia em que as pessoas simplesmente irão querer pagar por seus produtos e serviços. A grande verdade é que, na maioria das vezes, adiar a cobrança é algo que leva ao desenvolvimento de produtos pelos quais as pessoas não querem pagar. Começar a cobrar cedo é importante e vai te ajudar a realmente entender quanto valor você está gerando para as pessoas com seu produto ou serviço.

Para descobrir um modelo de negócios, você precisa interagir com os potenciais clientes e capturar valor. Por isso, você precisa começar com um protótipo, ainda que incompleto e constantemente validá-lo com seus potenciais clientes. Crie metas de receita ainda que baixas, mas que crescem constantemente desde o início.

A Importância da Experimentação

Os fundadores da Zappos tinham uma visão de que as pessoas queriam comprar sapatos pela internet.

Mas como testar se isso realmente funciona, sem ter que comprar milhares de pares de sapatos, construir um site e montar um estoque? Ao invés de começar com uma grande estrutura, eles fizeram um experimento para validar se existia demanda para alcançar a visão de vender sapatos pela internet. Eles começaram tirando fotos de sapatos em diversas lojas físicas e anunciando estes sapatos na internet. Se um cliente fazia um pedido, eles iam até a loja, compravam o sapato e enviavam para o cliente. Esse produto mínimo permitiu que eles testassem diversos fatores críticos para o sucesso do negócio. Com este experimento, eles aprendiam de forma validada se havia demanda, qual a precificação ideal para os produtos deles, quais as reclamações e desafios logísticos do negócio, com um mínimo de gastos. Essa validação permitiu que eles realmente começassem a empresa e ela foi um sucesso tão grande que acabou sendo adquirida pela gigante Amazon por mais de U$ 1 bilhão.

Construir, Aprender, Mensurar

Para experimentar da maneira correta e gerar aprendizados validados, é preciso seguir o método científico. Assim como na ciência, no mundo dos negócios, todo experimento deve começar com uma hipótese. Uma hipótese de preço, por exemplo, testa se o produto realmente gera valor para os usuários. Uma hipótese de marketing, por outro lado, testa se a empresa consegue chegar até os consumidores a um custo que permita gerar lucro. Para testar o valor do seu produto para o cliente, encontre potenciais clientes para executar o experimento. Para conduzir um teste efetivo, você precisa seguir 3 passos principais:

  • Construir;
  • Mensurar;
  • Aprender;

Em uma startup, este ciclo tem que estar rodando o tempo todo. Encontre pessoas que seriam o cliente ideal para esse produto imaginável e construa um produto mínimo viável (MVP), tendo você como concierge. Sim, o produto não estará maduro o suficiente, mas para os usuários iniciais, se o problema que você resolve é grande o suficiente para gerar valor para eles, eles te perdoarão pelos seus erros e bugs.

Participe ativamente da validação do produto junto aos clientes e monitore todos os resultados do experimento. Acompanhe novas receitas, adoção de funcionalidades, frequência de uso, etc. Sempre analise se a mensuração corrobora sua hipótese inicial.

Por exemplo, se um cliente pede uma funcionalidade que ainda não existe, mas que você pretende fazer um dia, isso significa que você está no caminho certo. Por outro lado, se existem funcionalidades no plano de produto que não são pedidas pelos clientes, retire-as do plano para evitar desperdício. Estas interações próximas com os clientes irão te ajudar a validar constantemente suas hipóteses.

O modelo de construir-mensurar-aprender é o principal pilar da startup enxuta e uma vez que um MVP está construído, seu objetivo é rapidamente aprender e iterar nele, partindo sempre de novas hipóteses e feedbacks de usuários.

O Salto da Fé

Toda startup precisa também ter crenças sobre seu produto e sua capacidade de realmente atender aos anseios dos clientes. Steve Jobs, por exemplo, ao lançar o iPod, tinha 2 crenças primordiais, que eram tidas como verdadeiras. A primeira delas é que os usuários queriam ouvir música em qualquer lugar, nos seus fones de ouvido. A segunda é que eles estavam dispostos a pagar por música na internet, diferente de como consumiam música anteriormente, através da pirataria digital. A primeira já tinha sido validada pela Sony, com o Walkman, mas a segunda era muito mais incerta e arriscada. É preciso saber escolher os riscos que você vai assumir e reduzí-los ao máximo, através da validação.

A Intuit é uma empresa que foi fundada sobre a crença de que um dia as empresas usariam computadores para pagar contas e acompanhar suas despesas e sua situação financeira e contábil. Para testar o conceito, ele telefonava para pessoas aleatórias para entender como essa visão se comportava na prática.

A Toyota, que é uma das precursoras do movimento lean, tinha um método de validação chamado “Veja por você mesmo”, cuja premissa incentivava seus funcionários a vivenciar situações nas quais era necessário aprender antes de criar novos produtos. Seu diretor do segmento de vans, para aprender mais sobre o potencial cliente, viajou pelos Estados Unidos numa van entendendo como a minivan funciona na prática. Rapidamente ele descobriu que em longas viagens de famílias com crianças (o público alvo das vans) o conforto importa muito e é um diferencial para toda a família. Por isso, quando o veículo foi lançado, ele tinha foco total em conforto e um espaço interno aconchegante para longas viagens familiares. Isso fez com que o veículo se tornasse um grande sucesso.

Um dos maiores desafios a ser evitado é evitar a paralisia para analisar informações de mercado. Uma startup só é capaz de aprender conversando exaustivamente e se colocando no lugar dos consumidores. Muitos erros de estratégia podem ser evitados apenas conversando com o cliente o tempo todo.

Como Testar Seu Produto

Quando começou, a visão de Andrew Mason, fundador Groupon, era criar uma plataforma de ativismo digital, onde as pessoas se relacionassem com causas. Este foi o salto de fé, e ele falhou para o Groupon.

Para superar esta derrota, o time de Groupon começou a experimentar ideias diferentes, através de um blog e uma lista de emails, para os quais enviava cupons de descontos. No início era tudo manual, e não existia software proprietário para validar aquela ideia. Apenas o time da empresa interagindo com os clientes.

Muito rapidamente, eles sentiram que a ideia era bem aceita pelos usuários e começaram um longo esforço para automatizá-la e, aí sim, construir o software que rodaria o Groupon, meses depois. É importante mostrar o produto, ainda que imaturo aos clientes, o quanto antes para usar certeza e não apenas a fé para validar um mercado. Isso pode ser contra-intuitivo para empreendedores que sempre querem lançar o melhor produto possível, mas o melhor produto possível é um futuro incerto e você só é capaz de alcançá-lo se estiver efetivamente testando ideias e validando-as.

Outra história de um produto que se beneficiou da abordagem de lançar cedo e aprender foi o Dropbox. A solução de armazenamento na nuvem estava buscando investimentos e todos os investidores diziam que aquele era um mercado saturado. Ninguém queria investir. Drew Houston, CEO da Dropbox tinha uma visão diferente. Ele achava que o mercado era ruim pelo fato de os produtos de armazenamento na nuvem serem ruins e difíceis de usar e, por isso, ele se moveu rápido para validar sua ideia. Criou um video demonstrando a visão de como seria o software e chamou a atenção das pessoas para uma nova abordagem no jeito de armazenar arquivos. Isso permitiu que ele validasse que existia demanda para o produto que queria construir e aí sim, efetivamente, construir o software.

Muitos empreendedores tem medo de lançar um MVP, por medo da competição de empresas maiores. Entretanto, essa percepção é falha, já que os gerentes de produtos das grandes empresas geralmente estão atolados de projetos a todo tempo, tem ótimas ideias e não tem velocidade. Eles sabem que se quiserem copiar algo, podem copiar algo posteriormente, por isso você não deve se preocupar com isso para adiar seus testes de MVP.

Também em relação à experimentação, é muito importante entender que o que os usuários percebem como qualidade do produto é bem diferente do que a empresa percebe. Os usuários se importam se o produto funciona para eles e não se foi investido muito tempo para criá-lo. Em alguns casos, acidentalmente você pode criar coisas que os usuários amem e que não haviam sido planejadas para isso, por isso é preciso testar novas coisas e monitorá-las o tempo todo.

Como Mensurar seu MVP

Depois de construir seu MVP e ter os primeiros usuários, teste as hipóteses mais arriscadas primeiro, assim você maximiza suas chances de acertar e também reduz os riscos de testar algo ousado demais que afaste seus clientes posteriormente. Defina a métrica fundamental que você quer afetar (receitas, adoção, aquisição) e crie um conjunto de experimentos para atacá-la. Se os resultados são positivos, continue naquela direção e se eles são negativos, considere mudar a direção. É importante ter cuidado para não acompanhar métricas de vaidade, métricas que são expressivas em volume, mas não capturam o valor real do seu produto para o cliente. Esqueça métricas como usuários cadastrados e foque no uso do seu produto, capacidade de adquirir novos clientes e crescer suas receitas. Para Eric Ries, as boas métricas são:

  • Acionáveis: Você sabe o que fazer para alterá-la;
  • Acessíveis: Ela é fácil de ser acompanhada;
  • Auditáveis: Ela é realmente confiável;

Crie um modelo para priorizar suas hipóteses com 3 partes: testes guardados, testes em andamento e testes validados. Priorize seus experimentos nestas colunas e após o avaliar as métricas, fique com os experimentos bem sucedidos e descarte os que falharam.

Continuar ou Pivotar?

O quanto de dinheiro sua empresa tem no banco e quanto você gasta por mês lhe diz o quanto você pode experimentar. Acompanhe isso de perto, para saber sempre se é a hora de continuar na direção atual ou dar uma guinada no seu negócio. Se as coisas estão indo bem e seu produto segue crescendo, com ótimas perspectivas, provavelmente você encontrou seu fit de mercado ou o Product Market Fit, termo criado por Eric.

Quando sua empresa não consegue progredir com as hipóteses e o MVP existente, e os números não seguem melhorando, pode ser a hora de pivotar. Um pivot é uma nova direção de produto, com novas validações e potencialmente novos perfis de clientes. Muitos empreendedores se arrependem de não terem “pivotado” mais cedo, ou terem feito isso tarde demais e a empresa não sobreviveu. Diversas empresas passam por pivots e é extremamente comum ter estas viradas. A Wealthfront, por exemplo, pivotou de um serviço de gestão de compra de ações para uma empresa de gestão de patrimônio na internet.

Conheça os Diferentes Tipos de Pivots

Se é hora de virar a direção, é preciso entender que existem muitos tipos diversos de caminhos que sua empresa pode seguir.

  • Pivot interno: Ocorre quando uma funcionalidade do MVP se torna o novo produto e ele se foca em melhorar apenas a parte do sistema que já funciona;
  • Pivot externo: Quando o MVP atual se torna uma funcionalidade de um novo produto;
  • Pivot de segmento de clientes: Ocorre quando o produto é o mesmo, mas comercializado para outros clientes;
  • Pivot de necessidade do cliente: Quando o cliente é o mesmo, mas a proposição de valor para ele muda;
  • Pivot de plataforma: Quando o produto deixa de ser um único produto e se torna uma plataforma para outros produtos;
  • Pivot de arquitetura de negócios: Quando a empresa muda dramaticamente seu modelo comercial em busca de capturar mais valor;
  • Pivot de valor: Quando o modo como a empresa cobra por seus serviços muda;
  • Pivot de crescimento: Ocorre quando a maneira como a empresa adquire novos clientes muda.
  • Pivot de canais: Quando os canais de distribuição mudam;
  • Pivot de tecnologia: Quando a tecnologia utilizada para construir o produto muda;

É preciso considerar todos os tipos de pivots antes de fazer uma mudança. Pergunte-se o que teria mais impacto:

  • Mudar meu cliente alvo?
  • Mudar o modelo de cobrança?
  • Mudar seus canais de distribuição?
  • Mudar o seu jeito de adquirir clientes?

Documente estas possíveis direções e crie experimentos antes de fazer o pivot em si.

O Fit de Mercado

Se sua empresa tem fit de mercado, é importante saber que novos clientes chegam a ela baseados no sucesso dos clientes anteriores, pois eles estão constantemente falando do seu produto para outras empresas, usando-o e recomendando-o. Se você está em dúvida se sua empresa atingiu o fit de mercado, é porque provavelmente ainda não. Mas se você já sabe que a demanda pelo seu produto só cresce, não existe mais dúvida e chega a hora de pisar no acelerador. O importante é que, a medida que a empresa cresça, ela seja capaz de se adaptar ao seu perfil de clientes, que também evoluiu ao longo do tempo. É preciso ser capaz de se adaptar, encontrar novos canais de aquisição e constantemente melhorar o produto.

Não Fique Estagnado

Grandes empresas podem ser capazes de inovar, mas para isso elas precisam ser capazes de formar pequenos times independentes e com os recursos necessários. Na Toyota, toda vez que aparece um novo produto para entrar no mercado, é criado um pequeno time e esse time tem liberdade de experimentação.

Estes times precisam ser blindados dos demais grupos da organização politicamente. Para Eric, criar times secretos acaba gerando mais políticas internas, o que é prejudicial ao projeto. O time tem que ser dono do projeto e ter autonomia para colocá-lo em prática.

Notas Finais:

Startups deveriam usar uma abordagem semi-científica para testar suas principais suposições e então elaborar um modelo sustentável de negócios a partir de uma hipótese validada. Elas deveriam desenvolver protótipos de produtos rapidamente e então refiná-los continuamente por meio da coleta de feedback de consumidores e dos ciclos CMA (Construir, Mensurar, Aprender).

Toda startup tem que definir suas métricas centrais e analisá-las de forma apropriada.

Dica do 12′: Gostou do Lean Startup? Leia a obra que mais influenciou Eric Ries, The Four Steps to Epiphany, do professor Steve Blank.

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Quem foi o Bilionário Andrew Carnegie e o que ele nos Ensinou Sobre Riqueza

Andrew Carnegie foi protagonista de uma história de sucesso incrível. Ele nasceu em 1835 e era de uma família comum da Escócia. A casa onde passou parte da infância tinha apenas dois cômodos. Em 48, os Carnegies se mudaram para os EUA e ele começou a sua escalada.

Em 1889 já era considerado um dos homens mais ricos do país. O magnata da indústria de metais já teria muito a ensinar só com esse fato. Mas não parou por aí: em 1901, ele vendeu sua companhia e passou a realizar apenas trabalhos voluntários e doações.

Vamos dar uma olhada na trajetória dessa personalidade e falar um pouco da sua obra literária, que também oferece muitos insights interessantes.

Quem foi Andrew Carnegie

Andy Carnegie costumava dizer: “pessoas que são incapazes de motivar a si mesmas devem se contentar com a mediocridade, não importam outros talentos”. E se há uma coisa que ele fez em sua vida foi motivar a si mesmo.

Depois de mudar para os EUA, ele trabalhou em uma fábrica, depois em uma companhia de estradas, quando começou a investir. Sua primeira compra de ações aconteceu durante esse trabalho e foi preciso hipotecar a casa. Deu certo e ele nunca mais parou de investir.

Ele investia apenas em ações de negócios sobre os quais ele tinha conhecimento, como as próprias estradas e fabricantes de carro. Percebe a sacada? Ele sabia que estradas melhores significava viagens mais longas e, por consequência, maior necessidade de veículos.

Em 1865, ele saiu da companhia de estradas de se tornou sócio da Keystone Bridge Company. Sempre à frente do seu tempo, ele viu como as pontes de ferro eram melhores e por isso começou a investir pesado na produção de ferro.

Mais tarde, em 1872, ele viajou à Europa e descobriu uma nova maneira de produzir ferro que não era amplamente utilizada nos EUA. Daí nasceu a Carnegie Steel Corporation, ou Corporação de Ferro Carnegie, que eventualmente se tornou a maior empresa do ramo no mundo. Ou seja: uma junção de inteligência de mercado, vontade de aprender e arriscar. Essa foi a receita de Andrew Carnegie em seu caminho para a riqueza.

E o mérito não ficou só nisso. Sua companhia impulsionou o crescimento do país, tornando a produção de ferro mais rápida e inteligente. Ele ainda tinha poder sobre todas as etapas do processo: desde navios até estradas para transportar a matéria-prima e seu produto.

Controvérsias no histórico de Andrew Carnegie

Mas nada disso veio fácil. Existiram algumas controvérsias no histórico de Andrew e da Carnegie Steel Corporation. Um deles foi chamado de Greve de Homestead.

Aconteceu em 1892, quando a companhia decidiu diminuir os salários dos empregados da cidade de Homestead, na Pennsylvania. Todos se recusaram a trabalhar e a situação se complicou quando a polícia foi chamada e a greve se tornou violenta. A partir daí, a solução se tornou complexa e a greve acabou durando 142 dias. Andrew Carnegie estava fora quando isso aconteceu, mas muitos ainda colocaram a responsabilidade sobre ele.

Apesar de sua reputação ficar um pouco marcada por isso, Andrew Carnegie não desistiu de sua vida de filântropo.

A filantropia de Andrew Carnegie

Falar de riqueza e Andrew Carnegie não é apenas falar de como ele conseguiu o sucesso através de investimentos e trabalho duro. Ele também foi um pensador, que se preocupou em devolver à sociedade o que ganhou.
quem foi andrew carnegie
Um pouco disso podemos conhecer no ensaio que ele escreveu chamado “The Gospel of Wealth”, que descreve a responsabilidade da classe média de realizar doações e trabalhos voluntários. Junto da sua autobiografia, essa obra mostra um pouco mais sobre quem ele era e o que pensava.

Andrew acreditava que as pessoas abastadas devem utilizar a sua riqueza para tornar a sociedade também mais rica. No texto, ele também fala que a mente torna o corpo rico e muitos milionários se veem pobres de espírito por não dividir sua riqueza.

Ele examina no ensaio as formas que a riqueza acumulada podem beneficiar a sociedade como um todo. Ele pregava que viver ostensivamente é errado e que taxações são algo necessário e direito do estado sobre os milionários.

Para ele, homens trabalhadores, considerados pobres, alcançam a felicidade e plenitude que muitos ricos não conseguem. Ele ainda completa que sua aspiração sempre foi oferecer tudo o que conquistou em troca e não levar a sua fortuna para o túmulo.

E foi exatamente isso que ele fez. Com os U$ 200 milhões da venda da companhia de ferro aos 65 anos, Andrew Carnegie não fez outra coisa senão filantropia até morrer. Espalhou bibliotecas pelos Estados Unidos e Canadá (cerca de 2.800) e criou uma universidade, a Carnegie-Mellon University, em 1904.

Mas Andrew não colocava dinheiro em qualquer lugar. Estudava muito bem quais seriam seus atos de caridade e trabalhava para que rendessem frutos e não fossem apenas um ato isolado de doação que acabaria anos depois.

A arquitetura das bibliotecas por exemplo era cuidadosamente aprovada por ele, a fim de fazer os locais serem mais funcionais e agradáveis. Até hoje, as chamadas Little Free Libraries (Pequenas Bibliotecas Livres) levam um pouco da sua filosofia, espalhando locais com livros para o acesso de toda a população.

Mais no fim de sua vida, Andrew Carnegie percebeu que não conseguiria distribuir toda sua fortuna para a população. Assim, criou a Fundação Carnegie, que executa projetos pró-educação.

Andrew faleceu em 1919, tendo doado mais de 350 milhões de dólares de dinheiro seu. Sua filha, Margareth Carnegie, também continuou seu trabalho também se tornando uma filantropa.

Andrew Carnegie e a riqueza

Como você viu, a riqueza tinha um significado profundo para Andrew. Apesar das controvérsias, ele valorizava o trabalho que teve para chegar onde chegou e sentiu que deveria pagar pelo que conquistou dando oportunidades aos outros.

No fim, ficou na história como um dos grandes milionários mas também filantropos do mundo. Seu grande ditado era:

  • Gaste um terço da sua vida adquirindo conhecimento.
  • Gaste outro terço ganhando o máximo de dinheiro que conseguir.
  • Gaste o último terço oferecendo sua riqueza para quem não tem.

10 inspiradoras frases de Andrew Carnegie

Aprendizado contínuo

E aí, o que achou da vida desse grande homem? Aprendemos muito com ele aqui no 12min. Outra personalidade pela qual você pode se interessar é o Jack Welch, de quem somos fãs. Confira o microbook do livro dele “Paixão por Vencer”. Você não vai se decepcionar!


Paixão Por Vencer

Andrew Carnegie, Jack Welch, Steve Jobs, Jorge Lemann, Elon Musk… São muitas as histórias altamente inspiradoras que foram colocadas em livros e que fazem o maior sucesso. Todos eles você encontra no 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal.

As obras do 12min são disponibilizadas no formato microbook. E, se você preferir, pode acessar também o audiobook.

Boa leitura e ótimos aprendizados!




10 Empreendedores de sucesso para você se inspirar

Existem definições diferentes para empreendedores de sucesso, no entanto, todo mundo concorda que tudo começa com uma ideia e o negócio gerado em torno dela.

Existem vários tipos de empreendedores. Pode ser aquele que administra uma microempresa, uma grande empresa ou até mesmo um que empreende em seu trabalho.

Tem o pessoal conectado na internet e que ganha a vida online; o que trabalha com a sua invenção; e tem aquele que usa a ideia inovadora para gerar lucro com a venda dela.

No mundo e no Brasil, existem muitos exemplos de grandes empreendedores, de todos os tipos.

Características de um empreendedor de sucesso

Qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades de empreendedores de sucesso. Mas tem gente que traz esse diferencial no DNA.

Alguns aprendem na escola, outros nos livros. Tem empreendedor que nasce observando os outros.

Os caminhos para alcançar os objetos variam de um empreendedor para outro. Mas, as histórias de sucesso dos grandes empreendedores revelam sempre algumas características comuns:

  • Paixão: eles amam o que fazem e deixam isso claro para todo mundo.
  • Visão: eles sabem onde querem chegar e como farão a caminhada.
  • Atitude: eles não ficam somente sonhando com um projeto. Eles partem para a ação.
  • Coragem: eles assumem riscos mais que a média dos demais, porque acreditam na ideia.
  • Foco: eles não desviam a atenção para o que planejaram.
  • Autoconfiança: eles confiam no potencial próprio e não se intimidam com o que os outros pensam sobre eles.
  • Antecipação: nada de ficar esperando o sucesso cair de paraquedas. Eles fazem acontecer.
  • Persistência: alguma coisa deu errado? Desistência não existe no vocabulário deles.
  • Solução: eles sempre acham um jeito de contornar os problemas, sejam financeiros, técnicos ou outros.
  • Oportunidade: situações favoráveis brilham aos olhos dos empreendedores e eles não perdem a chance aproveitá-las a seu favor.

Números sobre empreendedorismo no Brasil

Estudos coordenados pelo Sebrae mostram que, em 2017, a taxa total de empreendedorismo no Brasil foi de 36,4%. Isso significa que “de cada 100 brasileiros adultos (18 – 64 anos), 36 conduziam alguma atividade empreendedora, seja na criação ou aperfeiçoamento de um novo negócio, ou na manutenção de um negócio já estabelecido”.

Traduzindo em miúdos, naquele ano, o país teve quase 50 milhões de negócios. Os estudos revelaram que, deste total, cerca de 21 milhões correspondiam a empresas com uma média de até 3,5 anos de vida.

Entre as startups, as estatísticas revelam que, em 2017,  a associação brasileira da categoria, a ABStartups, tinha 4,2 mil filiados. A maioria deles, no estado de São Paulo (31%); Minas Gerais, em especial na região de Belo Horizonte, conhecida como San Pedro Valley (9%) e Rio de Janeiro (8%).

Ou seja, o Brasil e o mundo são ricos em exemplos de empreendedorismo de sucesso. São histórias incríveis e nós sempre contamos alguns casos inspiradores para você, como o de Elon Musk.

Exemplos de empreendedores de sucesso no mundo

1. Jeff Bezos – Amazon

empreendedores de sucesso no mundo

O nosso primeiro exemplo de empreendedorismo. Se dependesse do chefe de Bezos, a Amazon não existiria. Ele não queria perder o funcionário, mas Bezos largou tudo para ir atrás do sonho de vender livros online. Bezos viajou por vários estados americanos buscando pelos programadores de software. A amazon.com foi lançada em 1994 e só obteve lucro trimestral seis anos depois. Hoje, é uma das maiores empresas de mercado online, atrás somente da poderosa Google. Em 2017, Bezos foi eleito pela revista Forbes o homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 90,6 bilhões. Em 2018, Bezos foi eleito pela revista Forbes o homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 112 bilhões.

2. Bill Gates – Microsoft

como ser um empreendedor de sucesso

Considerado um dos empreendedores de sucesso mais bem sucedidos, é co-fundador da Microsoft. Gates tem um patrimônio estimado em US$ 89,4 milhões. Por 18 vezes, liderou a lista dos homens mais ricos do mundo, segundo a revista Forbes. Gates estudou na conceituada Universidade americana de Harvard, mas abandonou os estudos para fundar o negócio próprio, na área de informática, junto com Paul Allen. Ao lado da esposa, ele preside a Fundação Bill & Melinda Gates, considerada a maior fundação de caridade privada do mundo.

3. Steve Jobs – Apple

historias de empreendedores de sucesso

Visionário, apaixonado, inspirador, criativo, inovador, fascinante, inteligente, persistente, corajoso… Bons adjetivos não faltam para descrever o co-fundador da Apple Computers, pioneira em tecnologias. Antes, entre outras atividades, ele foi designer de videogame da Atari. Na contramão de vários especialistas, Jobs não era adepto das pesquisas de mercado que, para ele, “limitam a capacidade de inovar”. Ele guiava-se pela intuição. Jobs não divulgou o montante da sua fortuna, mas a empresa que ele ajudou a criar prevê uma receita com vendas (para o trimestre out/nov/dez de 2017) de cerca de 76 bilhões de dólares.

4. Mark Zuckerberg – Facebook

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Zuckerberg criou o Facebook aos 19 anos de idade, na universidade de Harvard, onde estava matriculado. De projeto estudantil para a rede social mais popular dos dias atuais, com mais de 100 milhões de usuários, ele viu seu patrimônio disparar. Em 2017, seu patrimônio líquido foi de US$ 74 bilhões. O segredo do sucesso teve dois ingredientes essenciais: dedicação e persistência. Além disso, ele adora ler e já até falamos de suas indicações de leitura. Na lista dos mais ricos do mundo de 2018, divulgada pela Forbes, Zuckerberg aparece na quinta posição, com um fortuna de 72 bilhões de dólares. Ele foi a pessoa mais jovem em toda a história a se tornar um bilionário, aos 23 anos de idade.

5. Larry Page: Google

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Tudo começou com um sonho. Literalmente. Segundo Page, durante uma noite, ele sonhou com o download do conteúdo da internet para o computador. Acordou e fiocu o resto da madrugada anotando num papel detalhes do que tinha em mente. O co-fundador e CEO do Google relembra esse episódio que deu início a maior empresa de buscas on-line de todos os tempos. Avaliada em US$ 109, 4 bilhões, a marca Google é a líder no ranking das marcas mais poderosas do mundo. O patrimônio de Page, em 2017, alcançou os US$ 48,8 bilhões.

Exemplos de empreendedores de sucesso brasileiros

1. Jorge Paulo Lemann – Banco Garantia

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O homem mais rico do Brasil, segundo a Forbes, ocupa o 22o lugar no ranking mundial dos maiores patrimônios: US$ 30 bilhões, em 2017. Por 20 anos, comandou o Banco Garantia que, antes da expansão, era a corretora Garantia. Sua carreira inclui empresas como Lojas Americanas, Ambev, Kraft e Burger King. Ele também estudou em Harvard e, em todos os seus empreendimentos, contou com a parceria de Marcel Herrman Telles e Carlos Alberto Sicupira. Lemann tem um interesse pessoal no desenvolvimento da educação pública brasileira e, para isso, criou a Fundação Lemann.

2. Abílio Diniz – Pão de Açúcar

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Abílio Diniz assumiu a gerência de venda nos negócios da família quando tinha 20 anos de idade. Estudou nos EUA e, em 1959, inaugurou seu primeiro empreendimento: um supermercado. Sua trajetória inclui altos e baixos e até um sequestro, do qual foi vítima. Com persistência, deu a volta por cima e expandiu os negócios, que fizeram dele um exemplo de como enfrentar situações de crise. Abílio Diniz atuou na Companhia Brasileira de Distribuição (Pão de Açúcar, Extra e Assaí) e BRF, além do Ponto Frio e Casas Bahia. Seu patrimônio líquido em 2017 é de US$ 2,9 bilhões.

3. Antonio Luiz Seabra –  Natura

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O negócio começou pequeno. Cresceu com a habilidade administrativa de Luiz Seabra, co- fundador da empresa. Ele ajudou a transformar uma pequena fábrica em uma das 50 marcas de cosméticos mais valiosas do mundo. A Natura inspirou-se no sistema de vendas diretas da Avon. No site oficial, a empresa comemora os milhões de consumidores adquiridos por diversos canais, sendo o principal deles cerca de 1,7 milhão de Consultoras no Brasil, na Argentina, no Chile, na Colômbia, no México e no Peru. Em 2017, foi aberta a primeira loja em Nova York. O prêmio internacional Champions of Earth 2015, na categoria “Visão Empreendedora”, foi concedido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Luiz Seabra figura na lista dos brasileiros mais ricos, com uma fortuna de R$ 3 bilhões.

4. Alexandre Costa – Cacau Show

historia de um empreendedor de sucesso

Alexandre Costa vendia ovos de páscoa de porta em porta. Aos 17, aceitou uma encomenda de 2 mil ovos de 50 gramas cada. Mas um detalhe mudou a sua vida: o fornecedor não produzia esse tamanho. Alexandre Costa decidiu levar a venda adiante. Pegou 500 dólares emprestados com um tio, contratou uma funcionária e produziu os ovos por conta própria. Nascia, então, a Cacau Show. Alexandre Costa investiu na franquia e a rede Cacau Show é composta por 2,3 lojas em todo país. Um negócio que vale cerca de R$ 3 bilhões. O custo para abrir uma franquia do Cacau Show hoje depende do modelo de negócio, mas varia de R$ 55.000 (para uma chocolateria Microfranqueada) até R$150.000 (para a loja franquia).

5. Luiza Helena Trajano – Magazine Luiza

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Luíza Helena comanda uma das maiores redes de varejo do Brasil – o Magazine Luíza. A rede tem 21 mil empregados, em 862 lojas espalhadas por 16 estados brasileiros. Começou com a pequena loja “A Cristaleira”, no interior de São Paulo e a transformação teve o toque decisivo do espírito empreendedor de Luiza Helena, conhecida pela sua postura decisiva e a habilidade em lidar com crises. Seu faturamento é de R$ 1,2 bilhão.

Conclusão

Esses são apenas alguns entre os muitos empreendedor de sucesso. É claro que essa lista é muito maior. Você, provavelmente, sabe de algum exemplo no seu bairro, na sua cidade etc. Se você conhece alguém com uma trajetória inspiradora, compartilhe conosco a sua história.

E se você busca por inspiração e mais informações, você pode recorrer, também, aos livros. O 12min tem excelentes opções de leitura que vão ajudar você a dar uma guinada no seu negócio. Que tal começar por estes:

Do Sonho à Realização em 4 Passos – Steve Blank

Um dos mais influentes guias de empreendedorismo de todos os tempos.
Do Sonho à Realização em 4 Passos

Feitas para Durar – Jim Collins & Jerry Porras

Práticas bem sucedidas das empresas visionárias.
Feitas Para Durar

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

Habilidades imprescindíveis para todos que querem entrar na lista dos grandes empreendedores de sucesso.

Boa sorte!




Iphone: Tudo o que Você Precisa Saber Antes de Comprar um

“Qual é o melhor smartphone do momento?” Se você ouve essa pergunta, a primeira resposta óbvia é: iPhone. Seja por causa da qualidade do produto ou puro marketing – as pessoas colocam o celular da Apple como o melhor.
Apesar do preço mais alto que outros produtos e algumas polêmicas ao longo do tempo, quem é fã não larga o iPhone por nada. Para você que ainda não entrou na onda ou já tem um mas quer saber mais, destrinchamos tudo que precisa saber.
Navegue por aqui mais rapidamente:

Como surgiu o iPhone
Por que escolher o iPhone
Resumo dos modelos de iPhone
iPhone 6 e 6 Plus
iPhone 6S e 6S Plus
iPhone 7 e 7 Plus
iPhone 8 e 8 Plus
iPhone X
Obsolência programada da bateria: você deve se preocupar?
O que fazer quando perder ou for roubado?
Como começar a usar meu iPhone novo?
Como resetar iPhone?

iphone

Como surgiu o iPhone

Você se lembra do primeiro iPhone? O aparelho nasceu de um pedido de Steve Jobs aos engenheiros da Apple: criar algo que fosse um tablet (que já existia na época em formatos diferentes do que vemos hoje) com touchscreen.
Steve acreditava que os produtos disponíveis na época não eram boas opções e não atendiam às necessidades dos consumidores. Algo mais precisava ser inventado e ele já sabia que o futuro estava nos celulares pessoais.
Ele passou a focar primeiro no iPod e lançou em 2001 o iTunes, que foi utilizado pela primeira vez no ROKR E1, smartphone que a Apple criou junto com a Motorola. Só em 2006 essa parceria acabou e os primeiros sinais do iPhone começaram a aparecer na mídia.
Eis que em janeiro de 2007 Steve Jobs realiza uma de suas icônicas apresentações e anuncia que o iPhone, um conceito totalmente novo de smartphone, seria lançado mais tarde naquele ano.
Foi daí que surgiu este vídeo histórico de uma entrevista com o então CEO da Microsoft, Steve Ballmer.
A questão nunca foi o preço do produto. O que trouxe o iPhone para a posição dele hoje foi uma construção de marca, fidelidade do consumidor e um entendimento profundo das necessidades das pessoas.
Acompanhe abaixo motivos para ter um iPhone.

Por que escolher o iPhone

Se você ainda não comprou o seu, alguns motivos para investir nesse smartphone.

Rapidez

Esse é um dos principais pontos fortes do iPhone. Os processadores são lançados sempre à frente do concorrente, com uma potência jamais vista. Isso faz com que utilizar o smartphone se torne uma experiência sempre agradável – uma necessidade que temos, com a exigência por produtos eficientes cada vez maior.

Câmera

O iPhone também inovou na qualidade da câmera desde o primeiro modelo. A qualidade das imagens é excepcional, especialmente nos últimos modelos (iPhone X e iPhone 8 e 8 Plus). Além da definição das imagens, as cores também são diferenciadas, seja na luz do sol ou à noite.

Integração hardware e software

O Android é feito para operar em vários smartphones diferentes. Já o iOS, sistema oficial e exclusivo da Apple, é confeccionado especialmente para os dispositivos da companhia. Isso faz com que a integração seja melhor, possibilitando funcionalidades bacanas como o Touch 3D, lançado junto com o iPhone 6s (que explicaremos mais à frente).

Os melhores aplicativos primeiro

Já não é segredo para ninguém que desenvolvedores preferem lançar seus apps para dispositivos iOS antes. Isso acontece por dois motivos principais:

  • Custo e complexidade: desenvolver para, vamos dizer, 6 smartphones diferentes (mas não TÃO diferentes assim) é mais fácil do que criar um aplicativo para centenas de opções. Assim, o tempo de lançamento para produtos Apple é menor se comparado ao do Android.
  • Lucro e pirataria: há a percepção no mercado de que usuários de Android tendem a gastar menos com aplicativos, com a preferência pelos gratuitos. Quando o app é pago, a chance de ser pirateado cresce.

O iPhone é o único smartphone que vale a pena?

Claro que não! Conforme a tecnologia avança, outras companhias também crescem e lançam bons produtos no mercado. Se você não quiser comprar um iPhone, existem centenas (para não dizer milhares) de opções disponíveis e que atendem a necessidades diferentes.
Smartphones que utilizam o Android têm mais opções de customização, por exemplo. Você pode escolher um com bateria super durável ou câmeras que não vão deixar a desejar. Além disso, outros celulares têm memória expansível e carregadores universais.
E um último motivo: preço. A variedade é muito maior e é difícil um smartphone Android chegar a custar tanto quando o iPhone. Mas, viemos aqui para focar no produto da Apple, portanto, acompanhe abaixo um resumo dos lançamentos mais recentes.

iphone 6

Resumo dos modelos de iPhone

A Apple tem lançado um ou mais iPhones por ano consistentemente desde o primeiro em 2007. Cada um vem com boas surpresas e melhorias significativas em relação aos modelos anteriores – o que faz tudo ficar difícil de acompanhar.
A seguir, vamos resumir as novidades de cada modelo desde o iPhone 6, acompanhado de uma ficha técnica de cada um para você ficar por dentro do histórico. Vamos lá!

iPhone 6 e 6 Plus

Este iPhone representou uma mudança significativa de design. O smartphone ficou bem maior, passando de 4 polegadas (iPhone 5S) para 4,7. O modelo também trouxe de volta as bordas mais arredondadas, marcas que sumiram no iPhone 4, primeiro modelo mais rígido nas arestas.
Essas mudanças vieram de pesquisas com consumidores e identificação de tendências. Mas com isso surgiram duas preocupações. A primeira foi que se tornou difícil digitar apenas com uma mão. A segunda foi o “bendgate”, polêmica sobre o iPhone 6 que apareceu porque consumidores reportaram que o aparelho “entortou” depois de algum tempo.
Isso aconteceu porque existe alumínio na composição do aparelho, metal que é flexível e por estar em uma superfície maior, pode ceder. O bendgate fez os consumidores duvidarem um pouco da qualidade dos aparelhos, especialmente por ter sido lançado depois da morte de Steve Jobs. O problema foi controlado com a garantia Apple e ficou no passado.
Ainda assim, o processador do iPhone 6 representou um avanço tecnológico. O chamado A8 aumentou ainda mais a eficiência do smartphone e combinado com a bateria mais poderosa não deixou as críticas chegarem muito longe.
A versão iPhone 6 Plus foi lançada no mesmo ano e possui algumas características técnicas melhores. Confira a comparação a seguir.

Design

6: alumínio curvo, dourado ou prateado claro/escuro, espessura de 6,8 mm e pesa 129 g.
6 Plus: alumínio curvo, dourado ou prateado claro/escuro, espessura de 7,1 mm e pesa 172 g.

Tela

6: 4,7 polegadas, resolução de 1334 x 750 e 326 ppi (pixel por polegada), LCD de retina.
6 Plus: 5,5 polegadas, resolução de 1920 x 1080 e 401 ppi, LCD de retina.

Performance

6: processador Apple A8 64-bit e coprocessador M8.
6 Plus: processador Apple A8 64-bit e coprocessador M8.

Bateria

6: suporta 11 horas de vídeo e 11 horas utilizando a internet.
6 Plus: suporta 14 horas de vídeo e 12 horas utilizando a internet.

Preço

Hoje só é vendido de segunda mão, em lojas como o Mercado Livre e Trocafone.

iPhone 6S e 6S Plus

Muito bem, agora que passamos pela fase do iPhone 6 e seus problemas/soluções, vamos à melhoria dessa versão: o iPhone 6S. Ele é bem parecido com seu antecessor, mas ainda com alguns avanços significativos.
Um deles é na resolução, que agora é de 326 ppi e no peso (11% mais pesado). Ah, e a eficiência também ganhou um avanço: o processador agora é o A9, com performance dos gráficos 90% melhor. Ganhamos ainda um pouco mais de cor: esse iPhone foi lançado em 4 tonalidades, incluindo o ouro rosa.
E a melhoria mais significativa: o corpo do aparelho é reforçado com alumínio utilizado em espaçonaves – o fim do bendgate!
A versão plus vem com as configurações melhores, como é de costume, especialmente na bateria. Confira os detalhes abaixo.

Design

6s: prateado, dourado, cinza espacial ou ouro rosa, espessura de 7,1 mm e pesa 142 g.
6s Plus: prateado, dourado, cinza espacial ou ouro rosa, espessura de 7,3 mm e pesa 192 g.

Tela

6s: 4,7 polegadas, resolução de 1334 x 750 pixels a 326 ppp, retina HD.
6s Plus: 5,5 polegadas, resolução de 1920 x 1080 pixels a 401 ppp, retina HD.

Performance

6s: processador Apple A9 64-bit e coprocessador M9.
6s Plus: processador Apple A9 64-bit e coprocessador M9.

Bateria

6s: suporta 11 horas de vídeo e 10 horas utilizando a internet.
6s Plus: suporta 14 horas de vídeo e 12 horas utilizando a internet.

Preço

6s: a partir de R$ 2.499.
6s Plus: a partir de R$ 2.999.

iphone 6s

iPhone 7 e 7 Plus

A primeira grande mudança dos modelos 6S para os 7 é a retirada da entrada de fone de ouvido. A partir dessas versões, os aparelhos móveis da Apple vêm da loja apenas com os fones EarPods, que são conectados na entrada do carregador. Se quiser ouvir música enquanto carrega ou colocar um fone normal, adquira os acessórios.
Além disso, o botão da home deixa de ser físico, o que pode ser estranho para o usuário mais acostumado com os aparelhos anteriores, mas nada que não seja adaptável.
Temos ainda câmeras melhoradas e performance maior, sendo possível tirar fotos incríveis mesmo com a luz reduzida. Ah, e agora os iPhones são mais resistentes à água e têm alto falantes mais potentes – pronto para uma festa na piscina?

Design

7: preto brilhante, preto matte, prateado, dourado, ou ouro rosa, espessura de 7,1 mm e pesa 138 g.
7 Plus: preto brilhante, preto matte, prateado, dourado, ou ouro rosa, espessura de 7,3 mm e pesa 188 g.

Tela

7: 4,7 polegadas, Resolução de 1334 x 750 pixels a 326 ppp, retina HD.
7 Plus: 5,5 polegadas, resolução de Resolução de 1920 x 1080 pixels a 401 ppp, retina HD.

Câmera

7: 12MP
7 Plus: 12 MP com lentes grande-angular e teleobjetiva.

Performance

7: processador A10 Fusion 64-bit e coprocessador M10.
7 Plus: processador A10 Fusion 64-bit e coprocessador M10.

Bateria

7: suporta 13 horas de vídeo e 12 horas utilizando a internet.
7 Plus: suporta 14 horas de vídeo e 13 horas utilizando a internet.

Preço

7: a partir de R$ 3.199.
7 Plus: a partir de R$ R$ 3.799.

i phone 7

iPhone 8 e 8 Plus

Ufa! Chegamos aos modelos de iPhone 8 e 8 Plus. Lançados em 2017, apresentam um novo design de vidro e alumínio, processador mais rápido (como já vimos nas versões anteriores) e um carregador sem fio – a base carrega o celular exatamente por ser feito de vidro.
A tela de retina e o tamanho são velhos conhecidos, o que não faz com que o avanço seja menor. A resistência à água, por exemplo, aumentou – suporta 30 minutos de submersão em no máximo 1 metro de profundidade).
A câmera tira fotos mais rapidamente e com cores ainda mais vibrantes. E por falar em fotos, aqui vemos um novo recurso incrível: modo retrato. As fotos neste modo ficam com cara de profissionais, pois o fundo sai de foco. Demais, não? Vamos às características técnicas.

Design

8: prateado, cinza-espacial ou dourado, espessura de 7,3 mm e pesa 148 g.
8 Plus: prateado, cinza-espacial ou dourado, espessura de 7,5 mm e pesa 202 g.

Tela

8: 4,7 polegadas, resolução de 1334 x 750 pixels a 326 ppp, retina HD.
8 Plus: 5,5 polegadas, resolução de 1920 x 1080 pixels a 401 ppp, retina HD.

Câmera

8: 12MP.
8 Plus: 12 MP com lentes grande-angular e teleobjetiva.

Performance

8: processador A11 Bionic 64-bit e coprocessador M11.
8 Plus: processador A11 Bionic 64-bit e coprocessador M11.

Bateria

8: suporta 13 horas de vídeo e 12 horas utilizando a internet.
8 Plus: suporta 14 horas de vídeo e 13 horas utilizando a internet.

Preço

8: a partir de R$ 3.999.
8 Plus: a partir de R$ 4.599.

lançamento iphone 8

iPhone X

Muito bem, chegamos ao último modelo até o lançamento deste texto. Também anunciado em 2017, só que algumas semanas depois do iPhone 8 e 8 Plus, este aparelho apresentou uma mudança radical de design.
O display OLED (visto pela primeira vez em iPhones) nunca foi tão próximo da borda, a câmera é equipada com o sistema TrueDepth (alta qualidade de detalhes nas imagens), há agora a identificação de rosto (Face ID), além do sistema “dual camera” ainda melhor que o 8.
Claro, o preço pode assustar um pouco, mas este é o smartphone do futuro. Veja as especificações abaixo.

Design

Prateado e cinza-espacial, 2436 x 1125 pixels a 458 ppp.

Tela

5,8 polegadas, resolução de 1334 x 750 pixels a 326 ppp, super retina HD.

Câmera

12MP com grande angular e teleobjetiva.

Performance

Processador A11 Bionic 64-bit e coprocessador M11.

Bateria

Suporta 13 horas de vídeo e 12 horas utilizando a internet.

Preço

A partir de R$ 6.999.

iphone 10
Você pode comparar todos os modelos depois do 6S no site da Apple. A seguir, vamos analisar algumas polêmicas da Apple ao longo dos anos e algumas dicas para quem vai comprar um.

Obsolência programada da bateria: você deve se preocupar?

Em 2017, a Apple foi acusada de programar a obsolescência de iPhones e enganar os usuários quanto à durabilidade real da bateria. Conforme usuários iam atualizando o sistema, menor era a performance dos aparelhos.
Isso serviria para esconder um problema da bateria – a performance reduzida pouparia a bateria para que ela não viciasse rapidamente. No fim, as pessoas trocavam o celular, sem saber que uma troca de bateria seria o suficiente. Como isso não estava claro para o usuário, a mídia tomou a questão como má fé da empresa.
Para não piorar as coisas, a Apple resolveu admitir que isso realmente estava acontecendo e liberou uma mensagem oficial para seus consumidores, onde explicou tudo e mostrou formas de evitar o problema.
As soluções são as seguintes:

  • Comprar outra bateria: depois da polêmica, a empresa reduziu o preço das baterias extra para R$ 149,00, pelo menos até o final de 2018. Acompanhe os critérios aqui.
  • A atualização do sistema em 2018 mostra mais detalhes da bateria, para que o usuário tenha acesso claro a informações sobre a saúde do componente. Fique de olho para saber quando trocar a sua.

O que fazer quando perder ou for roubado?

Muitos consumidores ficam na dúvida sobre comprar o iPhone por causa do preço. O investimento é alto, apesar de valer tanto a pena pela qualidade do produto. Então, o que fazer para se proteger dessas eventualidades? A resposta é o seguro.
Mesmo tendo que desembolsar um pouco mais de dinheiro, fazer o seguro pode ser uma boa ideia para se proteger tanto de roubos quanto de quedas ou outros acidentes que não são cobertos pela garantia.
Existem várias seguradoras que oferecem o serviço e muitas lojas permitem que você saia de lá já com o aparelho segurado, como a iPlace. O valor gira em torno de 15% a 25% do custo do celular. Caso ocorra uma eventualidade, o mesmo valor é cobrado na franquia.
Agora, caso você tenha perdido seu iPhone e queira checar a localização antes de acionar o seguro, tenha o aplicativo Find My iPhone instalado. Ele localiza o aparelho em um mapa. Ainda é possível fazer isso pelo iCloud, aprenda como aqui.

Como começar a usar meu iPhone novo?

Se você decidiu comprar o seu iPhone, deve estar se perguntando por onde começar. Vamos a alguns passos para quem está com um brinquedo novo (para iPhone 8 ou anterior):

  1. Toque no slide para configurar e, como fala no dispositivo, deslize o dedo pela tela para começar.
  2. Escolha o seu idioma. A configuração prévia será do país onde você comprou.
  3. Escolha o seu país ou a sua região. Da mesma forma, a configuração será do lugar de origem do aparelho.
  4. Escolha uma rede Wi-Fi e insira sua senha, se necessário. Se você não tiver acesso ao Wi-Fi ou nenhuma rede for encontrada, você pode escolher utilizar os dados – apesar de não ser recomendado.
  5. Aguarde seu iPhone ativar, o que pode levar alguns instantes.
  6. Escolha se deseja ou não habilitar os Serviços de Localização. Você sempre pode mudar de ideia mais tarde, mas tenha em mente que você precisará habilitar pelo menos alguns serviços de localização para usar aplicativos como o Google Maps e buscar iPhone no Find My iPhone.
  7. Configure sua senha e toque em ID. Você pode ignorar este passo e fazer o login mais tarde, se preferir.

Esses passos valem para celulares novos, restaurando o backup ou transferindo dados de um smartphone anterior.
apple

Como resetar iPhone?

E se você comprar um iPhone usado? Ou quiser vender o seu para trocar por um modelo mais recente? O ideal é ir para o próximo dono já resetado. Confira os passos para fazer isso:

  1. Desemparelhe o Apple Watch caso haja um sendo utilizado com o iPhone.
  2. Faça backup do dispositivo (pelo iCloud ou iTunes).
  3. Feito o backup, finalize a sessão do iCloud e da iTunes e App Store (se você apagar dados enquanto a sessão estiver ligada, pode acabar excluindo informações para sempre da nuvem.
  4. Vá para Ajustes e toque em Geral > Redefinir > Apagar Conteúdo e Ajustes.
  5. Se você for trocar para um smartphone que não é Apple, cancele o registro do iMessage (sem isso, ficará impossibilitado de receber SMS). Basta tocar em Ajustes > Mensagens e desative o iMessage.
  6. Se solicitado, insira o código de acesso do dispositivo ou o código de acesso de Restrições. Depois, toque em Apagar [dispositivo].

Pronto, você está pronto para inserir novas informações no iPhone!

Acessórios legais para iPhone

Uma das coisas mais legais de ter um iPhone é a imensidão de escolhas de capas. Como são poucos modelos, os fabricantes investem mais nas opções e é possível encontrar capinhas para todos os gostos e utilidades. Veja algumas:
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Você ainda pode adquirir outros acessórios que adicionam funcionalidades ao aparelho:

capinha iphone 7
Lâmpada individual Philips Hue Ambiance.

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Caixa de som Beats Pill+ – Neighbourhood Collection.

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Pau de selfie e suporte iKlip Grip da IK Multimedia.

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Conjunto de lentes Active da olloclip.

Para você que é fã de Apple, não deixe de conferir também nosso guia para Apple Watch!

Steve Jobs




Educação empreendedora em diferentes níveis de ensino?

Crianças e adolescentes devem ter lições de empreendedorismo nas escolas? Claro que sim. Muitos especialistas defendem que esse não é um tema exclusivo de gente grande. A cada dia, mais países adotam a educação empreendedora formal desde a infância, como estratégia de desenvolvimento.

A Europa tem investido pesado no empreendedorismo como fator decisivo de competitividade, inserindo o tema em todos os níveis educacionais. Uma pesquisa realizada em 31 países comprovou que a educação empreendedora é realidade em grande parte das escolas de níveis primário, secundário e superior.

Essas escolas desenvolvem atividades diversas com seus alunos, como por exemplo, parcerias com empresas para debate sobre inovações e criação de incubadoras, capacitação de professores sobre empreendedorismo e criação de empresas fictícias.

No Brasil, o tema vem ganhando adeptos, mas as ações ainda são discretas e, muitas vezes, limitadas às escolas particulares.

Mas o que é empreendedorismo?

educação empreendedora

Muitas pessoas pensam em empreendedorismo como sinônimo de abertura de empresas que crescem e enriquecem. Mas existem aqui dois grandes equívocos.

Primeiro, o termo empreendedorismo é muito mais amplo. O dicionário Aurélio descreve empreendedorismo como “vocação, aptidão ou habilidade de desconstruir, de gerenciar e de desenvolver projetos, atividades ou negócios”.

É claro que essas habilidades são essenciais para sobrevivência de uma empresa. No entanto, são valiosas também para o profissional liberal, para os projetos governamentais e até no gerenciamento do lar…

Então, empreendedora é aquela pessoa visionária, segura, líder e inspiradora. Seja ela o dono da empresa, um empregado, um profissional autônomo, um servidor público ou a dona de casa etc.

Daí a importância de começar a educação empreendedora bem cedo, mantendo-a nos diferentes níveis de ensino.

Empreendedorismo versus Sucesso

O segundo equívoco é associar, sempre, o empreendedorismo com sucesso. Isso nem sempre acontece. Em vários países, incluindo o Brasil, é grande o número de empresas que não chegam a comemorar os primeiros anos de vida.

Cerca de 25% das pequenas e médias empresas brasileiras encerram suas atividades com apenas dois anos de vida. E segundo dados do IBGE, 50% fecham nos primeiros 4 anos.

A culpa não é das estrelas e nem somente do governo, com sua burocracia e tributação pesada. Falta criatividade. Falta competitividade. Falta gerenciamento. Enfim, sobra vontade mas falta muito conhecimento básico para manter uma empresa rentável.

Aqui, então, está outro bom motivo para começar a educação empreendedora ainda na infância.

Educação empreendedora e desenvolvimento

Como já foi dito, abertura de empresas não significa sucesso e nem desenvolvimento. Veja o caso do Brasil, que tem muita gente empreendendo e fracassando, na maioria das vezes, por despreparo.

Esse quadro não ajuda o país. É péssimo para a economia, para a reputação dos nossos empreendedores e, também, para a autoestima desse pessoal que não consegue alavancar uma ideia.

Uma educação empreendedora em todos os níveis escolares seria, então, um forte aliado para o sucesso dos empreendimentos em geral.

O que se ganha com a educação empreendedora

educação empreendedora

Mesmo que não ganhasse nada, o Brasil não teria o que perder. Mas, na verdade, os benefícios são inúmeros. Veja alguns exemplos:

  • Formação de pessoas com autonomia, criatividade e liderança para executarem suas ideias com sucesso.
  • Desenvolvimento de uma cultura de inovação, com pessoas que assumem desafios e riscos calculados e com consciência, sem permitirem que o medo do fracasso gere estagnação.
  • Redução do índice de mortalidade das empresas nos primeiros anos de vida, uma vez que os empreendedores estarão preparados, inclusive, para os impactos iniciais de um negócio.
  • Desenvolvimento de uma visão focada no coletivo e não nos interesses pessoais, com funcionários conscientes, responsáveis, engajados e bem preparados estrategicamente – Intraempreendedorismo.
  • Aumento da produtividade e competitividade das empresas, tirando proveito de todas as habilidade individuais de seus funcionários.

Iniciativas de sucesso

educação empreendedora

O Brasil está engatinhando, quando o assunto é empreendedorismo na educação. Segundo os especialistas, é preciso mudar essa realidade. Um caminho seria a inclusão da matéria no currículo, em caráter complementar, ainda no ensino primário, tanto nas instituições públicas, como particulares.

A ideia seria preparar os alunos não apenas para o mundo dos negócios, mas para o cotidiano também.

É imprescindível trabalhar, na prática, as habilidades individuais das crianças e jovens, de forma que eles aprendam a usá-las para o bem pessoal e coletivo.

Afinal, nem todo mundo quer ser dono de empresa. Mas todos devem conhecer os seus potenciais e saber tirar proveito deles para os projetos pessoais e profissionais.

Isso seria o ideal, mas não é a realidade. Mesmo assim, algumas iniciativas pipocam pelo país afora.

É o caso do projeto Miniempresa, desenvolvido pela Junior Achievement, com o objetivo de despertar o espírito empreendedor entre os estudantes do ensino médio.

Com o Miniempresa, os alunos montam uma empresa, desenvolvem o produto/serviço, vendem, pagam os funcionários, distribuem os lucros e prestam conta de tudo.

Existem várias outras iniciativas isoladas de empreendedorismo na escola, gerando bons resultados.

Empreendedores que inspiram

É fato que o número de empreendimentos que não passam no teste inicial é grande, no Brasil e no mundo. Mas existem também muitos casos de sucesso que nos enchem de orgulho e são fontes de inspiração.

As startups são bons exemplos. São empreendedores que estão tirando suas ideias da cabeça e tocando negócios de sucesso. Hoje, as startups vêm se destacando, inclusive no Brasil, gerando empregos e renda.

A história de Jorge Paulo Lemann é outro exemplo inspirador. Junto com Marcel Telles e Beto Siqueira, criou um império bilionário no capitalismo brasileiro.

Por meio do fundo de investimentos 3G Capital e da Inbev, os empreendedores brasileiros compraram marcas icônicas para o consumidor americano como Budweiser, Burger King e Heinz.

Em 2017, segundo a Forbes, Jorge Paulo Lemann encabeçou a lista dos homens mais ricos do Brasil, com um patrimônio de U$ 30 bilhões. A história desse trio está registrada no livro Sonho Grande, de Cristiane Correa. Vale a pena conhecer!

educação empreendedora

A 12Min tem vários outros resumos de livros que contam as trajetórias de sucesso de empreendedores no mundo inteiro, como Steve Jobs. Essa é uma obra fascinante.

educação empreendedora

Inspire-se!  E muito sucesso!

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Para se Inspirar: os hábitos de leitura das pessoas bem-sucedidas

Todas as pessoas bem-sucedidas têm uma característica em comum: elas leem muito. São inúmeras histórias de CEOs e grandes empreendedores que largaram o ensino médio, nunca pisaram na faculdade e hoje estão no topo do mundo.

O que fica implícito nas biografias de todos eles é que esses acontecimentos não os impediram de continuar aprendendo. Eles nunca abandonaram os hábitos de leitura.

Em “Como ler livros“, o filósofo americano Mortimer Adler observa: os livros são os melhores professores para quem não está na escola.

Confira o microbook dessa obra aqui mesmo:
Como ler livros

Mesmo sem uma educação formal, ou uma coleção de diplomas, o sucesso pode vir com o simples hábito de ler. É por isso que a leitura faz tanta diferença para quem quer se destacar profissionalmente.

Especialistas e pesquisadores garantem que ler é essencial para quem ocupa uma posição de liderança. Bons hábitos de leitura nos tornam melhores comunicadores, desenvolvem a empatia e ajudam nas relações interpessoais.

Pensando nisso e passando de, Jeff Bezos, Elon Musk a Oprah Winfrey, Mark Zuckerberg e Jorge Lemann, conheça os hábitos de quem usou os livros para subir – e muito – na vida.

Os famosos que não abrem mão dos hábitos de leitura

como criar hábito de leitura

Desenvolver hábitos de leitura não requer nenhum talento ou aptidão natural. Então, se você não lê muito, fique tranquilo. Como todo hábito, é possível se dedicar e “aprender” a ler com frequência.

Adquirir hábito de leitura requer, primeiramente, grande curiosidade e paixão pelo conhecimento. Além disso, disciplina e organização também somam a seu favor.  

Para buscar inspiração, que tal se espelhar nos hábitos de leitura de grandes empresários e personalidades bem-sucedidas?

Jeff Bezos: tudo começou com os livros

Se tem alguém que ama de verdade os livros, essa pessoa é Jeff Bezos. Ele não apenas lê muito, como fez dos livros a porta para construir sua fortuna. Ou seja, a sua paixão pela leitura o levou a abrir a primeira loja de livros online – Amazon.

A  biografia desse fantástico empreendedor,  “The Everything Store”, mostra como a forma de pensar de Bezos foi moldada pelos livros. Eles tiveram peso de ouro na sua vida pessoal e profissional e, também, na construção do seu império – a poderosa Amazon.com.

Assim, o homem mais rico do mundo, com um patrimônio estimado de US$ 112 bilhões, Jeff Bezos não abre mão de uma boa leitura. Para ele, ler funciona como um escape da vida cotidiana, que em suas palavras “é o melhor que um livro pode proporcionar”.

É claro que a lista de indicações de Jeff Bezos é enorme, mas nós selecionamos 7 obras imperdíveis para você. Veja:

Um ano de livros com Mark Zuckerberg

Ao longo de 2015, Zuckerberg criou uma meta. Essa é uma ótima forma de desenvolver um hábito de leitura e adquirir conhecimento.

A meta era a seguinte: a cada duas semanas, ele leria uma obra diferente. Além disso, Zuckerberg criou “A Year of Books” (Um ano de livros), que é um clube de livros para discutir com a comunidade do Facebook o que ele vinha lendo.

A maioria dos livros tratava de outras histórias de sucesso. Entre as recomendações de Zuckerberg, destaca-se Criatividade S/A, que conta a história da Pixar, cujo resumo você encontra no 12min:

Criatividade S/A

Veja outras indicações de Zuckerberg:

  • The Muqaddimah – Ibn Khaldun
  • Why Nations Fail – Daron Acemoglu e James A. Robinson
  • World Order – Henry Kissinger
  • The Varieties of Religious Experience – William James

Oprah Winfrey e o seu Clube do Livro

A apresentadora e empresária é uma das pessoas mais influentes dos Estados Unidos e que também desenvolveu hábitos de leitura.

Oprah é outra celebridade que, igualmente, mantém um Clube do Livro para debater com os seus fãs sobre as obras de sua preferência. Isso ocorre no website, por meio de vídeos, reviews e perguntas & respostas.

Algumas de suas indicações são:

  • Wild (Selvagem, em tradução livre) – Cheryl Strayed
  • Um conto de duas cidades – Charles Dickens
  • Grandes Esperanças – Charles Dickens

Clube do Livro não é exclusividade das pessoas famosas. Você mesmo pode criar um na sua empresa ou com seus amigos, se preferir.

Warren Buffett: leitura diária

Na lista das personalidades que têm hábitos de leitura está o gênio dos investimentos, Warren Buffett. Atualmente, ele ganha mais de 20 bilhões por ano.

O que poucas pessoas sabem é que, no início da carreira, Buffet lia entre 600 e mil páginas por dia. Para se tornar o investidor que é hoje, essa dedicação foi essencial.

Mesmo depois de alcançar o sucesso, Buffet manteve o hábito de ler. Ele diz dedicar cerca de 80% do seu dia à leitura.

Algumas indicações de leitura de Warren Buffett são:

Bill Gates e a paixão pelo livro de papel

Quem não admira Bill Gates? Além de rico, bem-sucedido e influente, o empresário da Microsoft tem uma imagem sensacional. Responsável e sempre envolvido em boas causas, Gates ainda é famoso pelo seu apetite por livros.

“Cada livro abre novas avenidas de conhecimento para explorar. Essa é uma das coisas que eu gosto na leitura”, diz Gates.

É por meio dos seus hábitos de leitura que Gates chega a tudo que tem de melhor no mercado editorial e, consequentemente, expande o já imenso conhecimento. Ele lê mais de 50 livros por ano.

O mais inusitado na história de Gates é que o empresário da tecnologia prefere os livros de papel.

Enfim, para colocar em prática bons hábito de leitura, a exemplo de Bill Gates, não é preciso ceder ao livro impresso ou ler tanto quanto ele. Para ser igual ao empresário, o importante é ter a mesma paixão pelo conhecimento, antes de mais nada.

Algumas indicações de leitura de Bill Gates são:

  • O melhor que podíamos fazer – Thi Bui; Evicted
  • Poverty and Profit in the American City – Matthew Desmond
  • Belive-Me: A Memoir if Love, Death, and Jazz Chickens – Eddie Izzard
  • O Simpatizante – Viet T. Nguyen

Elon Musk: dos livros aos foguetes

Se o nome Elon Musk não lhe diz nada, talvez você também precise investir um pouco mais em desenvolver hábitos de leitura.

Musk é um dos empresários mais impressionantes do Vale do Silício, rotulado pela mídia como o próximo Steve Jobs. Ele é CEO bilionário da Spacex e da Tesla e, também, um leitor ávido.

A trajetória profissional e de vida de Elon Musk é tão interessante que renderam um livro, escrito por Ashlee Vance.

Nascido na África do Sul, Musk sempre foi apaixonado por tecnologia, pelo espaço e por energias renováveis. Mudou-se para os Estados Unidos ainda garoto. Lá, dedicou-se a unir suas paixões e empreender.

Quando perguntado sobre como aprendeu a construir foguetes, Musk respondeu simplesmente: lendo livros.

Entre as indicações de Musk, estão:

  • O Senhor dos Anéis – J.R.R. Tolkien
  • Benjamin Franklin – Uma Vida Americana – Walter Isaacson
  • O Guia dos Mochileiros da Galáxias – Douglas Adams
  • De Zero A Um – O Que Aprender Sobre Empreendedorismo Com o Vale do Silício – Peter Thiel

Jorge Paulo Lemann e a Fundação Educar

Entre os brasileiros, é claro que também existem os bilionários e famosos que são amantes e defensores dos livros. Entre eles, Jorge Paulo Lemann (3G Capital), o segundo brasileiro mais rico, com um patrimônio estimado de US$ 22,8 bilhões. Sua empresa mantém a  Fundação Estudar – uma organização sem fins lucrativos para apoio e incentivo à educação.

A Fundação Estudar custeia bolsas de estudos e o foco é “contribui para a formação das futuras lideranças transformadoras do Brasil, por meio do estímulo à experiência acadêmica de excelência e do apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens”, como descrevem no site da entidade.

Para quem quer aprender a liderar e empreender, algumas das suas dicas de leitura são:

Esse são apenas alguns exemplos de famosos amantes da leitura. A lista deles é extensa.

Como ler livros

Outra coisa que os bem-sucedidos leitores têm em comum: eles não leem qualquer coisa. E como não têm tempo de sobra, podemos imaginar que a leitura deve ser dinâmica e inteligente.

Pensando nisso, vamos propor uma tarefa. Confira, agora mesmo, Como Ler Livros e aprenda as melhores técnicas para extrair o máximo dos conteúdos de cada obra.

como incentivar o hábito de leitura

As histórias de Bill Gates, Elon Musk e Oprah são inspiradoras para você? Que tal passar adiante esse conhecimento e compartilhar o post com os amigos?

E não se esqueça de deixar um comentário, contando sobre os seus próprios hábitos de leitura e algum detalhe legal da obra que você está “devorando” nesse momento.

PS: No 12min, temos conteúdos MUITO bacanas, em um formato super fácil de consumir, em textos e áudios. Baixe o app e bons aprendizados!

Happy reading!