Entenda o que é design thinking e saiba como aplicar a metodologia

Chegamos a um ponto em que para sobreviver é preciso inovar. Para realmente ganhar competitividade, é preciso colocar o público no centro da sua solução e realmente oferecer algo de valor. Entra o que é design thinking!
Essa metodologia foi criada para tornar o processo de inovação mais fluido e sempre pensando nas necessidades do usuário. Neste artigo, vamos entender melhor o que é design thinking e aprender a aplicá-lo para inovar e criar os melhores produtos do mundo. Vamos lá?

O que é design thinking

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A metodologia chamada de design thinking, apesar de ter “design” no nome, não é apenas sobre design. Trata-se de uma forma de pensar e construir ideias, inovando na resolução de problemas. Isso é útil para qualquer área.
Os resultados que podem ser alcançados com a metodologia design thinking colocam no centro quem vai receber a solução: sejam clientes, cidadãos, stakeholders, etc.
É uma nova forma de criar produtos, serviços, processos e estratégias, criando oportunidades que unem necessidades com o que é economicamente viável.
Para aplicar a metodologia design thinking, equipes passam, normalmente, por 5 etapas ou passos. O grupo pode utilizar ferramentas que sejam adequadas ao problema, como o Business Model Canvas (sugerimos a leitura de “Business Model Generation”, por Alexander Osterwalder & Yves Pigneur) ou o Mapa da Empatia.
De qualquer forma, você pode alterar modelo abaixo para sua necessidade. É essencial conhecer essas fases e, não importa a ferramenta, você saberá chegar à solução. Muito bem, agora que você sabe o que é design thinking, vamos aos passos.

1 – Empatia

Podemos dizer que empatia é a habilidade de enxergar o mundo com os olhos dos outros. Como o design thinking é centrado no usuário, a primeira coisa a se fazer é tentar compreender o problema pelo ângulo de visão dele.
Você e sua equipe devem realizar uma imersão profunda. Contem com a ajuda de especialistas, representantes do grupo que será beneficiado, entrevistas, especialistas – Esse primeiro passo é muito importante. Enquanto estiver nessa fase, coloque as ideias apresentadas de forma visual para toda a equipe – um jeito muito comum de fazer isso é com post-its.
Conforme a discussão se aprofunda, é normal surgirem mais e mais pontos importantes, mas é possível que muitos sejam descartados também. Uma vez que houve bastante conversa em torno do assunto, seu grupo pode passar para a próxima etapa da metodologia design thinking.

2 – Definição do problema

O próximo passo é unir as informações recolhidas e retirar delas uma boa noção sobre o problema. Quais exatamente são as necessidades do cliente? Para que o produto vai servir?
Antes de tomar qualquer atitude, o problema precisa estar claramente definido, com todos os pontos importantes explicitados. Procure se ater às discussões feitas anteriormente para não cair em uma mentira sobre esse problema. Deixe suas convicções pessoais de lado.
Além disso, tenha em mente que o problema pode sempre mudar. Depois de prototipar e testar, por exemplo, você pode descobrir coisas totalmente novas sobre as necessidades do público (saiba como validar a ideia aqui). Assim como muita coisa no empreendedorismo, nunca trate o design thinking como um processo com elementos engessados.
Por isso, você está livre para criar. Saia da sua zona de conforto e ganhe em troca um problema muito bem definido, que eventualmente vai resultar em um produto incrível.

3 – Ideação

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Pronto! Chegou a hora de gerar ideias. Neste ponto, você e sua equipe já entendem o ponto de vista do usuário e o problema. A etapa agora é de gerar ideias que resolvam esse problema. O esquema também é de brainstorming – todos sugerem ideias e cada uma é avaliada individualmente.
A metodologia de design thinking, para realmente gerar inovação, precisa que várias alternativas sejam sugeridas, por mais “fora da caixa” que possam parecer. Por isso, exercitem a criatividade! Temos um texto interessante ensinando a fazer exatamente isso, não deixe de conferir se estiver em um bloqueio criativo.

4 – Prototipação

Bom, agora vocês já têm a solução preferida. Chegou a hora de prototipar. Crie uma versão mais barata e reduzida do seu produto ou serviço e aplique para um grupo pequeno de pessoas (pode ser para os funcionários da sua empresa, por exemplo).
Anote as observações, faça alterações se necessário, e passe para um grupo maior. Essa etapa é baseada em experimento e adequação. Não tenha medo de ouvir críticas. Aliás, a metodologia design thinking traz muitas críticas envolvidas – é o preço que pagamos pela inovação.
Quando essa fase chegar ao fim, o protótipo estará mais lapidado e pronto para produzir e testar com o público real.

5 – Testes

Sim, ainda podemos considerar que aqui são mais testes. Mas agora é hora de aplicar a solução desenvolvida com a metodologia de design thinking em audiências reais. Seus maiores aliados nesse momento são os dados.
Procure monitorar as respostas ao produto ou serviço ao máximo. É hora de sentir a resposta real do usuário.
Depois desta fase, pode haver até mesmo uma refação de todo o processo. O design thinking é um aprendizado eterno.

A “magia” do design thinking

E aí, gostou de saber o que é design thinking? O que você tem depois de praticar a metodologia é um produto com muito mais potencial. Tenha em mente que não existe “magia”, mas teste, adequação e experiência. A inovação é como um músculo: quanto mais você praticar, melhor vai ficar.
Ler também ajuda. Pesquise sobre as grandes inspirações e procure desenvolver as técnicas. Para isso, sugerimos que você visite a categoria Motivação e Inspiração no plataforma do 12’. As obras que estão por lá podem ampliar ainda mais o seu conhecimento.
E não se esqueça: é possível aprender sobre inovação enquanto vai para o trabalho. Basta baixar nosso app (Android e iOS) e ouvir as versões em áudio dos microbooks.
Happy reading!




O que é planejamento estratégico e como fazer um?

“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar”. O bibliotecário e gerente de campanha política nos Estados Unidos, John L. Beckley, descreveu bem a relação entre sucesso e planejamento.
Mas você sabe o que é planejamento estratégico?
Se você pretende chegar a algum lugar, precisa saber o que quer e traçar o caminho a seguir, identificando como fará esse percurso, em quanto tempo e quais a ferramentas a serem utilizadas.
Isso é planejamento. E é estratégico porque tem foco e está baseado em prioridades.

O que é planejamento estratégico: os obstáculos

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Então, você sabe o que é planejamento estratégico. Com ele, sua empresa não caminha no escuro, não anda em círculos, não perde tempo com o que não importa para o resultado.
Isso significa que a caminhada será fácil? Não.
Na maioria das vezes, a concretização de um sonho exige disciplina e determinação. Adversidades surgem no meio da travessia e trazem com elas o medo e a insegurança.
Nesse ponto, você não pode se deixar levar pela indecisão. Tem que agir. Se for o caso, até mesmo reajustar alguns itens do seu plano estratégico.
Outra tarefa nada fácil é definir um foco. Porque, quando você faz uma opção, está abrindo mão de outras coisas e, acredite, nem todo mundo está preparado pra isso. Assim, o peso de uma escolha pode emperrar o sonho de muita gente.
Enfim, não basta saber o que é planejamento estratégico. É imprescindível estar disposto a alguns sacrifícios por ele.

O que deve constar no seu planejamento estratégico

Depois de entender o que é planejamento estratégico e reconhecer o valor dele para o sucesso do seu empreendimento, é hora de aprender como preparar o seu guia.
Existem formas diferentes de como fazer um planejamento estratégico. Alguns empreendedores defendem um documento de uma página apenas. Outros acreditam em um material um pouco mais detalhado.
O tamanho do seu plano, você escolhe. Mas, independente do modelo, algumas informações devem constar sempre. É o que você vai ver nesse post.

Os ganhos de um bom plano estratégico

Um plano estratégico é mais que importante, é essencial para o sucesso da sua empresa. Isso porque:

  • Permite que todos os empregados caminhem na mesma direção, uma vez que eles conhecem os objetivos e valores da empresa.
  • Cria engajamento e comprometimento da equipe pela busca de resultados.
  • Permite identificar oportunidade e ameaças, tanto na elaboração do plano, quanto durante o percurso.
  • Facilita a tomada de decisões e adaptações em caso de crise ou qualquer tipo de problema que possa ser um obstáculo para o sucesso do plano, inclusive, em função de um mercado que está sempre em movimento.
  • Reduz as chances de falhas, uma vez que as decisões são baseadas em dados e informações reais, no momento certo.
  • Facilita o planejamento de investimentos em tempo hábil, aumentando assim as chances de sucesso.

Em resumo, um plano estratégico ajuda você a identificar onde aplicar o seu tempo, o dinheiro e usar melhor o potencial da equipe. Se bem elaborado, abrirá portas para oportunidades, incrementará o crescimento da empresa e expandirá as possibilidades de sucesso.

Quando fazer o planejamento

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Você sabe o que é o planejamento estratégico, só não tem ideia de quando começar. A resposta é: não existe uma data específica. E você não precisa esperar o mês de janeiro para dar o pontapé inicial.
Se a sua empresa ainda está na fase de implantação, é claro que o planejamento estratégico deve ser realizado antes de você colocar a mão na massa e abrir as portas.
Nos casos em que a empresa já existe, mas não tem um planejamento estratégico, você pode iniciar a elaboração do documento a qualquer instante – quanto mais cedo, melhor.
Outras empresas têm um plano estratégico e precisam apenas revisá-lo periodicamente. Isso pode ser feito a qualquer momento ou em períodos pré-definidos, de acordo com o segmento do negócio. Por exemplo, o setor de tecnologia exige revisões mais frequentes, enquanto uma siderúrgica permite um prazo maior.

7 etapas de um planejamento estratégico

Fazer um bom planejamento exige passos simples, ao contrário do que muita gente pensa. Pode e deve ser desenvolvido por qualquer empreendimento, independente do porte. Inclusive pelas microempresas.
Se, ao elaborar o seu plano estratégico, você tiver dúvidas sobre qual caminho seguir, escolha o “simples, direto e objetivo”. Você poderá promover adaptações sempre que for necessário,
A seguir, sugestões de etapas para você montar o seu plano.

  1. Visão Global

Muitas pessoas caem na tentação de partirem do ponto de vista pessoal e não da visão global da situação. Não cometa esse erro.
A dica é ouvir o pessoal interno e os demais públicos envolvidos para entender melhor o seu negócio, o cliente e o mercado. A ferramenta da matriz SWOT pode ajudá-lo nesse processo.

  1. Defina Meta

Meta é o onde se quer chegar. Funciona como a bússola para guiar toda equipe na mesma direção.
A meta precisa ser algo realmente importante para você e deve ultrapassar a fronteira dos sonhos.
Isso significa não se apoiar apenas na intuição e na sua forma pessoal de ver as coisas, mas, novamente, buscar suporte em pesquisas de mercado e, inclusive, nos dados fornecidos pelas suas equipes.

  1. Estabeleça Missão, Visão e Valores

Esse trio de ouro vai orientar todas as ações e decisões de sua equipe. Eles moldarão a identidade e a cultura da sua empresa.
No caso de uma empresa que já está funcionando, priorize os valores que estão incorporados pelas equipes, ao invés de implantar novidades.
Clique aqui para saber como estabelecer uma missão, visão e valores.

  1. Defina Prioridades

Depois de definido o objetivo (ou objetivos) e ter clareza da missão, visão e valores da sua empresa, é hora de pensar nas prioridades.
Para saber o que é de fato relevante ou não, você precisa conhecer os pontos fortes e os pontos a desenvolver em sua empresa. Faça isso com base em dados reais, com sinceridade. Mais uma vez, use a matriz SWOT como aliada.

  1. Defina as Responsabilidades

Quem faz o quê. Cada atividade da empresa deve ter uma pessoa responsável por ela. Ao mesmo tempo, os funcionários precisam conhecer o objetivo (ou objetivos), missão e valores, assumindo um papel específico no plano estratégico, com noção exata do que se espera de cada um.

  1. Escolha os Indicadores de Desempenho

Todos os seus planos precisam ser acompanhados e mensurados regularmente. Ao fornecer um retrato atual e real do seu negócio, os indicadores de desempenho contribuem no processo de tomada de decisões.
Existem várias ferramentas para medir o sucesso do seu negócio.

  1. Revise o Seu Plano

O seu plano estratégico não pode ser engessado. Flexibilidade é importante para permitir ajustes e redefinir alguns itens, de acordo com a movimentação do mercado e com base nos indicadores de desempenho.

Ponha tudo no papel e divulgue

O seu plano estratégico não pode ficar em sua cabeça. Mesmo que você tenha uma memória excepcional e relembre cada detalhe, é preciso criar um documento e compartilhar as informações com sua equipe e demais envolvidos no negócio.
Os funcionários, independente de hierarquia, também precisam saber para onde vão, como chegarão lá e o papel individual nessa caminhada. Devem conhecer a missão e a visão e praticar os valores a todo momento.

Inspire-se nos empreendedores de sucesso

Já aprendeu o que é planejamento estratégico? Agora, conhecer a trajetória dos grandes nomes do mundo do negócio pode ser uma excelente fonte de inspiração. São muitos cases fascinantes, como a história do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, que transformaram um sonho grande em fortuna e reconhecimento mundial.
Você pode mergulhar nos ensinamentos de Steve Jobs. Que tal se inspirar nos 10 empreendedores de sucesso do Brasil e do mundo.
Outra dica legal é ler o que os vencedores andam lendo. Os livros estão recheados de boas ideias. Por exemplo, conheça os livros preferidos do visionário Elon Musk ou os cinco livros recomendados por Mark Zuckerberg.
Sucesso no seu empreendimento!




Conheça os Melhores Cursos Online Grátis com Certificado

Você quer estudar? A falta de tempo não é um empecilho. Afinal, flexibilidade é uma das grandes vantagens dos melhores cursos online grátis, uma vez que você pode escolher o horário que melhor lhe atende.

Existe uma outra boa notícia: preço. Se você tiver que pagar alguma coisa, geralmente será um valor menor que o desembolsado nos cursos presenciais. Mas, o melhor de tudo é que existem muitas opções de cursos online totalmente gratuitos.

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Variedade é outra grande vantagem. Se você optar por fazer cursos online grátis com certificado, certamente, encontrará uma variedade enorme temas, em empresas de aprendizado ou escolas altamente qualificadas.

Mais vantagens dos cursos online

Os cursos online estão cada dia mais populares. Entre as vantagens para o estudante, destaca-se também:

  • A praticidade. Afinal, você pode assistir as aulas onde quiser, inclusive, no intervalo do trabalho. Você monta a sua programação.
  • Os melhores cursos online grátis não perdem em qualidade para os demais. E eles têm a interatividade como grande aliada.
  • O estudante conta com diversas plataformas, recursos tecnológicos e uma variedade de materiais de apoio, como vídeos, podcasts, chats, fóruns de discussão, TED Talks etc.
  • E, se o certificado é importante, então você tem um motivo a mais para investir no aprendizado online. Muitas instituições oferecem o comprovante ao estudante, ao final do curso.

O peso contrário

Encontrar os melhores cursos online grátis é tarefa fácil. No entanto, o estudo à distância ganha mas, também, perde alguns pontos em comparação aos cursos presenciais. Em resumo: existem os prós e os contras.

No lado contrário, estão:

  • A baixa socialização durante o ensino à distância, uma vez que você não encontra com os demais alunos. Isso pode afetar o networking. A boa notícia é que o estudante consegue contornar o problema, em parte, por meio dos contatos virtuais.
  • Disciplina. Como está nas mãos do aluno decidir quando e onde estudar, a falta de disciplina pode comprometer os resultados.
  • E, algumas pessoas têm dificuldade para entender conteúdos sozinhas, sem a presença do professor.

Você precisa avaliar o que é melhor no seu caso em especial.

Os melhores cursos online grátis

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Quando se trata de cursos online, você pode viajar pelo planeta. As opções gratuitas estão por todos os lados, nas mais variadas áreas.

Inúmeras instituições, inclusive as renomadas universidades americanas Harvard, MIT e Yale oferecem cursos online gratuitos.

Geralmente, o material é disponibilizado em inglês, mas existem alternativas com tradução para o português e diferentes idiomas, como é o caso do MIT.

Além das universidades, existem ainda empresas e entidades especializadas em educação à distância, muitas delas 0800 – ou seja, totalmente de graça. Que tal conhecer o Coursera?

Coursera coloca num mesmo local mais de dois mil cursos gratuitos, por meio de parcerias com universidades e organizações.

Então, se você quer saber onde estão os melhores cursos online grátis, a resposta é simples: no mundo inteiro.

Mas se você quer ficar por aqui mesmo, tudo bem. As instituições brasileiras também oferecem aprendizado pela internet de excelente qualidade.

Assim, se você quer fazer um curso online grátis com certificado, existem dois caminhos para começar. Ou você faz uma busca por tema e/ou área de interesse, ou você define a escola e verifica quais os cursos são disponibilizados dentro do que você pretende estudar.

Você irá se surpreender com o resultado da sua busca. Nós selecionamos, aqui, alguns sites nota 10 que oferecem os melhores cursos online grátis. Vale a pena viajar nessa pesquisa!

FGV Online

A Fundação Getúlio Vargas participa do OpenCourseWare Consortium (OCWC). Trata-se de um consórcio que disponibiliza conteúdo e material didático online e totalmente gratuito para qualquer pessoa que se interessar. São dezenas de cursos das mais variadas áreas, com emissão de certificado.

ITA

Se você está procurando os melhores cursos online grátis na área de tecnologia, o Instituto Tecnológico da Aeronáutica é uma alternativa. As aulas são oferecidos por meio do Coursera. Clique aqui para visualizar as opções.

UFRGS

Por meio da plataforma Lúmina, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul oferece 14 cursos online gratuitos, com certificados.

Unicamp

Também, em parceria com o Coursera, a Universidade Estadual de Campinas oferece os cursos de Processamento Digital de Sinais e Empreendedorismo, ambos gratuitos. No entanto, existe taxa para emissão dos certificados.

Fundação Bradesco

Em sua Escola Virtual, a Fundação disponibiliza cursos online gratuitos e com certificados na seguintes áreas: Administração; Aperfeiçoamento Comportamental; Banco de Dados; Desenvolvimento de Aplicativos; Gestão de Governança e Informática.

Sistema Fiep

As unidades do Sesi, Senai e IEL do Paraná disponibilizam uma quantidade enorme de cursos online gratuitos, nas áreas de Liderança e Gestão de Carreira; Setores Industriais; Qualidade de Vida; Educação e Cultura; Responsabilidade Social. Ao final, os estudantes recebem certificado.

Senai

Os cursos online e gratuitos do Senai abordam temas transversais que desenvolvem capacidades para o mundo do trabalho. Para quem já está no mercado, oferecem atualização das competências profissionais.

SEBRAE

Todos os cursos online do Sebrae EAD são gratuitos e focados no ambiente de negócio. Existem, ainda, várias oficinas e jogos corporativos à sua disposição.

Prime Cursos

A empresa, especializada em ensino à distância, oferece cursos gratuitos e com certificados. Os temas são bastante variados, como Atendimento a Cliente, Educação Especial, Normas de Segurança, Direito Ambiental e muitos outros.

Intel

Para a galera de Tecnologia da Informação, uma boa dica são os cursos gratuitos da Next Generation Center, com emissão de certificados.

Hospital Albert Einstein

Os cursos são relacionados a temas de saúde. Existem opções totalmente gratuitas e, ao final, o hospital emite uma declaração de participação.

BMF & Bovespa

Os cursos gratuitos são: A Bolsa: Seus Ambientes e Mercados; Como Investir no Tesouro Direto; Finanças Pessoais e Investimentos em Ações; Guia de Investimentos em Renda Fixa; Mercado de Ações; Por Dentro da Clearing; Por Dentro da Clearing – SINACOR.

Cursos gratuitos com taxas para emissão de certificado

Se o certificado fizer muita diferença para você, fique atento ao se cadastrar. No caso das empresas de educação à distância, na grande maioria das vezes, quando você não paga pelo curso, precisa desembolsar algum dinheiro para o comprovante. Veja alguns exemplos:

Cursos Abeline

A Associação Brasileira de Educação Online tem em sua plataforma vários cursos gratuitos de Qualificação Profissional. A taxa para obter o certificado é de R$32,00.

Veduca

Na plataforma da Veduca, você encontra vários cursos gratuitos, nos mais variados segmentos. Ao fazer o upgrade para receber o certificado, o aluno paga uma taxa de R$ 99,00.

Eduk.me

A plataforma de ensino online também oferece cursos gratuitos e, como as demais, nestes casos, o certificado é emitido mediante pagamento de uma taxa de R$ 27,00.

Khan Academy

A unidade brasileira do instituto Khan Academy disponibiliza uma grande quantidade de cursos para as mais diversas áreas e idades, no entanto, não emite certificados de cursos de extensão.

Aulas gratuitas nas universidades

Algumas universidades não oferecerem cursos online completos e, sim, aulas e/ou conteúdos produzidos pelos respectivos professores. Nesses casos, elas não emitem certificados, mas o aprendizado pode ser compensador. Vamos citar alguns exemplos, no entanto, a lista é bem maior.

USP

A Universidade de São Paulo oferece aulas gratuitas de libras, italiano ou astronomia. Além disso, qualquer pessoas pode assistir o conteúdo das aulas da USP, por meio da plataforma e-Aulas USP. O acesso é gratuito.

Unicamp

Além dos cursos gratuitos, a Unicamp mantém uma plataforma aberta ao público em geral, com conteúdos livres produzidos pelos seus professores. É o portal e-Unicamp.

Unesp

A Universidade Estadual Paulista tem o Unesp Aberta, que oferece aprendizado online gratuito em diversas áreas. Alguns cursos são disponibilizados por meio da Univesp TV e você ainda pode acessar conteúdos pelo Youtube.

Gostou das nossas dicas para fazer os melhores cursos online grátis? Então, se você quer investir em aprendizado, mãos à obra.

5 Dicas para você ter sucesso nos estudos online

Para você seguir adiante e tirar o máximo proveito dos seus estudos a distância, nós selecionamos 5 dicas legais. Anote aí:

1. Entenda quais são os recursos técnicos necessários

Você vai precisar dos equipamentos adequados para levar o seu projeto adiante. Por exemplo, o seu computador (ou outro dispositivo) a ser usado deve acessar todas as ferramentas do curso online escolhido. E, também, certifique-se de que você sabe realmente utilizar esses recursos. Se não, corra atrás de aprender, antes de começarem as aulas.

2. Mantenha contato com os seus instrutores

Você deve fazer isso o mais rápido possível e com frequência. Permaneça sempre atento às instruções e feedbacks deles. Mas não fique preso somente aos instrutores, porque eles não estarão disponíveis 24h por dia. Então, busque respostas por conta própria também, por exemplo, nos livros, internet etc. Manter-se conectado com os colegas também é uma boa dica. E isso traz benefício extra para você – networking.

3. Seja organizado e tenha um planejamento

Por mais que o seu curso esteja bem estruturado e seja de fácil navegação, você terá que criar o seu próprio programa de estudos. Muitas vezes, é tarefa do aluno encontrar seu jeito e horário de estudar, conciliando tudo com trabalho, família e vida social. Se você não se organizar, pode se perder no meio do caminho, inclusive, deixando passar as datas de entrega das atividades, por exemplo.

4. Escolha um lugar para os seus estudos

Não é porque você escolheu um curso online que não precisa se preocupar com o local de estudos. Pelo contrário, você receberá dever de casa – muitos, aliás, Então, certifique-se de que tenha um ambiente apropriado, de preferência confortável e onde você possa se  concentrar. Não precisa ser, necessariamente em casa. Que tal encontrar uma sala no seu local de trabalho? Ou na biblioteca? Escolha o que é melhor para o seu caso específico. Ms lembre-se de elimine o máximo as distrações ao seu redor, por exemplo, desligando o celular, a TV, desativando os alertas de email e outras mensagens etc.

5. Não deixe tudo para a última hora

Um curso online exige muita disciplina e se você ficar adiando sempre o seu dever de casa, poderá se enrolar no final. Execute as tarefas à medida que forem liberadas e, principalmente, não atrase a entrega. Isso lhe dará, inclusive, mais tranquilidade.

Invista nos livros também

Paralelamente, uma excelente recomendação para você alavancar sua carreira é usar a leitura como aliada, na busca do crescimento pessoal e profissional.

No app 12min, o que não falta é livro bom. As melhores obras do mundo do negócio estão esperando por você. Veja, a seguir, uma mostra da nossa biblioteca:

Os Segredos da Mente Milionária – T. Harv Eker

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Essa obra, que conquistou o topo da lista dos livros mais lidos em 2017, destaca a importância de se entender o nosso modelo mental, como ele se forma, quais a suas limitações e como trabalhar para desenvolvê-las.

Você pode ler ou ouvir por aqui mesmo:
Os Segredos da Mente Milionária

O Poder do Hábito – Charles Duhigg

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Entender os nossos hábitos é o primeiro passo para sermos capazes de transformar nossas vidas, ampliar a produtividade e os resultados nos negócios.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

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Uma obra espetacular e obrigatória para se desenvolver as habilidades de relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais. Para muitos empreendedores, a leitura e o entendimento de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas valem mais que um MBA.

As Armas da Persuasão – Robert B. Cialdini

As Armas da Persuasão

Excelente indicação de leitura para as equipes de vendas. O livro mostra como persuadir uma pessoa e, também, como evitar que sejamos transformados em uma vítima da persuasão.

Leia ou ouça por aqui mesmo!

As Armas da Persuasão

Boa leitura e ótimos aprendizado! Lembre-se de compartilhar esse post com os seus amigos!




Aprenda o que é ego, descubra o seu e controle-o

Qual é o tamanho do seu ego? Normalmente, associamos esse “tamanho” à arrogância de uma pessoa, aquela que pensa ser melhor do que os outros. Mas a verdade é que para entender o que é ego precisamos entender uma série de outros fatores – e fazer isso contribui para o nosso crescimento pessoal.

O ego está relacionado à imagem que temos de nós mesmos, à nossa auto-estima, insegurança e os pensamentos que avaliam as nossas ações. Você pode ser prejudicado tanto por acreditar ser melhor que os outros quanto por se achar pior do que os outros.

Para garantir que isso não aconteça, você deve aprender a lidar com seu ego, controlá-lo e não deixar que ele determine suas atitudes e impeça seu sucesso. A seguir, dissecamos um pouco dos conceitos de Freud sobre o que é ego e analisamos formas de controlá-lo baseados no livro “Ego Is The Enemy”, de Ryan Holiday. Boa leitura!

O que é ego

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Seu ego é a sua identidade construída por você mesmo. Não é necessariamente sua identidade verdadeira, mas sua opinião sobre o que é. No ego estão todas as nossas crenças sobre a nossa personalidade, talentos, habilidades. Apesar de não ser uma imagem real, o ego influencia nossas vidas profundamente.

Sabe quando você duvida da sua capacidade de executar uma tarefa? Ou quando acredita com muita convicção que é a pessoa mais inteligente da sala? Em ambas situações o seu ego está agindo.

Descrever o ego fielmente é difícil porque cada um de nós tem um diferente. As partes da estrutura (as crenças) podem ser até mesmo contraditórias e são muito complexas. E é exatamente aqui que Sigmund Freud ofereceu uma de suas maiores contribuições para a Psicologia.

Para Freud, a formação da psique humana tem mais de um aspecto: o ego, o superego e o id. Cada um deles se desenvolve em uma fase da nossa vida e não se tratam de partes do cérebro, mas de sistemas.

Funciona assim: o id é a nossa parte primitiva e instintiva. Se tratam de impulsões, memórias escondidas e tudo que é caótico sobre nós. Já o é super ego é a nossa consciência moral, que impede que as regras da sociedade sejam infringidas pelo id. O superego também age na nossa imagem ideal, como as nossas aspirações.

Por fim, o ego é o que controla e satisfaz essas duas partes. Alcançar uma relação positiva entre as três é o segredo do sucesso. Só entendendo o que é superego, ego e o id você pode tentar controlá-lo. Se o ego falha ao tentar agradar o id, você pode experimentar ansiedade, por exemplo. Se falha em mantê-lo sob controle, pode levá-lo a desrespeitar as regras.

O melhor que o ego pode fazer é colocar o id na direção certa, sem dispensá-lo, mas traçando estratégias para conquistar o que deseja sem dor – dor essa que vem do superego, quando fazemos algo que não é certo e experimentamos culpa.

O problema é que falando assim parece muito fácil. Mas a verdade é que o nosso ego é formado desde quando ainda somos crianças, com tudo o que acontece conosco, todas as nossas relações. Desenvolver uma imagem pessoal é parte da nossa socialização.

Por esse motivo, se desprender do ego é tão difícil.

Mas fique tranquilo! Agora que você sabe o que é ego, o que é superego e o que é id, vamos entender como compreender o seu.

Como descobrir o seu ego

Descobrir o ego é difícil porque ele se esconde por trás de opiniões que não são verdadeiras. A melhor forma de identificá-lo é pelas reações emocionais: raiva de uma pessoa amada, sentimentos de inveja que não são explicáveis, necessidade de aprovação, etc.

Essas emoções são atribuídas às crenças falsas que formam o ego. Quando as sentimos, vemos pela superfície e não procuramos entender os motivos daquilo e de onde vêm.

E isso causa reações impulsivas, das quais nos arrependemos mais tarde. No momento, tudo parece fazer sentido, mas é o ego que esconde a realidade. Se realmente fossem emoções vindas do nosso ser, não haveria contradição e seríamos capazes de freá-las.

Quando você se pergunta “o que me tomou a ponto de reagir daquela maneira?” está experimentando os efeitos do ego. Depois de situações como essa, costumamos culpar a nós mesmos ou às “vozes na nossa cabeça”.

Para que o ego não tome controle, você precisa tomar as rédeas do processo de auto-reflexão e enxergar as raízes dos dramas emocionais. E é isso que vamos aprender a seguir!

Como controlar o seu ego

Tenha em mente que você não vai diluir seu ego de um dia para o outro. Entender o que é ego já é uma tarefa difícil por si só. Por isso, o ideal é ir com calma e com consciência de estar no caminho certo. Pense que você passou anos construindo suas opiniões sobre si mesmo e desconstruí-las é uma grande tarefa.

Ainda assim, saiba que a recompensa é ainda maior. Controlando seu ego, você saberá agir com muito mais sabedoria nas decisões do dia a dia, das mais simples às mais complicadas. Sua relação com as pessoas também tem muito a ganhar.

Confira alguns ensinamentos do livro Ego is The Enemy:

Pense grande, mas com atitude

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Muitos de nós são criados para alcançar grandes coisas com pouco esforço. Ter essa convicção, na verdade, nos deixa mais fracos. Todos nós temos habilidades e talentos, o que faz a diferença é o trabalho que empregamos com eles para conquistar o sucesso.

Tenha um propósito

O ego tem o costume de nos fazer esquecer o que realmente importa. Acabamos sendo corrompidos por outras coisas e esquecemos o objetivo principal. Procure não perdê-lo de vista nunca e tome decisões em direção a ele.

Isso não quer dizer ter paixão pelas coisas. A paixão pode ser negativa porque nos cega e nos afasta da realidade.

Aprenda o tempo todo

ego

Admita que você nunca saberá tudo. E se a arrogância tomar conta, você não vai aprender nada. Por isso, considere-se um aluno em tempo integral e tente aprender o máximo que puder, do máximo de pessoas com quem tiver contato.

Ryan Holiday sugere até mesmo que você se torne um aprendiz – uma pessoa que começa do zero a aprender as coisas, trabalhando com mestres.

Seja controlado quanto às críticas

Não importa o que você faça, vão existir pessoas que gostam muito ou odeiam. O impulso vindo do ego é responder, mas não é a melhor forma de lidar com isso. Tenha convicção do seu propósito e se você continuar aprendendo, seu trabalho vai só melhorar.

Deixe o orgulho de lado

Essa pode parecer óbvia, mas nos deixamos tomar pelo orgulho com frequência. Ele não só nos cega, mas deixa nossa mente preguiçosa. Por isso, quando estiver agindo com orgulho, pare e pense novamente no que fazer.

Pare de contar histórias

As histórias que contamos para os outros sobre quem somos, fazemos ou queremos fazer são parte do que é ego. Faz parte da nossa natureza contá-las, mas elas quase nunca são verdadeiras. Evite cair nessas mentiras. Viva aos poucos, construindo a sua história e aprendendo com ela, sem viver um sonho por meio das histórias.

Compartilhe seu sucesso

Parte de ir contra seus desejos mais internos é oferecer o que você tem. Muitos de nós são egoístas e são impedidos pelo ego de dividir o que têm. Exercite-se a doação e com isso controle o seu ego.

Confie no seu esforço

Você não pode controlar o julgamento das pessoas sobre seu trabalho. Pode, entretanto, controlar a quantidade de esforço que coloca nele. Fazer seu trabalho bem feito deve ser suficiente para agradá-lo, não a opinião do público.

Ego is the Enemy

Outras formas de controlar o seu ego

Essas três dicas a seguir não estão no livro Ego is the Enemy, mas os especialistas garantem que vale a pena praticá-las também. Veja:

Pratique a gratidão

ego

Aprenda a agradecer por tudo. Ou seja, gratidão não deve ser reservada para as grandes conquistas. Pelo contrário, você deve ficar atento a todas as coisas boas que chegam até você, mesmo as mais simples, como um dia de sol. E lembre-se que um fato negativo pode levá-lo a pensar e reconhecer o lado bom da vida.

Não queira ter sempre razão

Essa “fome” do ego de sempre ter razão pode levá-lo para o caminho da infelicidade. Seja no seu cotidiano, no relacionamento familiar ou amoroso, numa discussão de trabalho, enfim, essa postura vai criar arestas e até mesmo desentendimentos. Então, aprenda a se controlar e a ceder. Acredite, na maioria das vezes, ser feliz e estar em paz tem mais valor do que ter razão.

Assuma a responsabilidade

ego

Essa história de se fazer de vítima não leva ninguém a um bom lugar. Ao invés disso, dê uma pausa para refletir sobre as causas do problema em questão, qual foi o seu papel nisso tudo e o que você pode fazer para não repetir os mesmos “erros” no futuro. Ou seja, não jogue as responsabilidades da sua vida para os outros. Assuma o leme e siga adiante!

Leia para saber mais sobre o que é ego

E aí, pronto para começar a trabalhar no seu desenvolvimento pessoal? Agora que você já sabe o que é ego, tem as armas que precisa para começar a lidar melhor com ele.

Para saber mais sobre crescimento pessoal, você também pode ler nosso post sobre O Poder do Agora, do autor Eckhart Tolle. Seu trabalho é dedicado ao descobrimento pessoal e em como podemos ser pessoas melhores.

E se quiser aprofundar ainda mais, não deixe de acessar a área de microbooks sobre Psicologia do 12Min. Com certeza vai encontrar títulos que abrirão novos mundos.

Mas, se você não sabe por qual livro começar, nós selecionamos uma sugestão imperdível. Pegue aí!

Poder sem Limites – Anthony Robbins

Você pode ser, fazer e ter qualquer coisa em sua vida, utilizando o poder da sua mente como principal ferramenta. Isso soa muito, muito bom mesmo. Mas aí vem a pergunta: como essa força de transformação funciona na prática? O segredo está nas 386 páginas desse fantástico best-seller.

O livro vendeu mais de 100 mil exemplares, apenas em sua primeira edição. O autor Anthony Robbins mostra como atingir sua performance máxima, enquanto você ganha liberdade financeira, emocional e desenvolve sua autoconfiança e liderança.

Boa leitura!




O que é matriz BCG e como usar no seu negócio?

Você sabe o que é matriz BCG? Ela é muito utilizada por empreendedores que precisam melhorar a oferta de seus produtos ou serviços, ajudando a priorizar o que é mais rentável. Se você precisa de uma nova análise da sua carteira, pense em começar a aplicá-la.
Afinal, nem sempre o produto que custa mais caro é aquele que gera mais renda. O esforço despendido em sua produção pode reduzir o lucro e em alguns momentos pode ser melhor priorizar um que seja intermediário.
Neste post, vamos entender melhor o que é matriz BCG e como você pode utilizá-la para melhorar o rendimento da empresa. Pronto? Vamos lá!

O que é matriz BCG


Não, não é a vacina.
BCG é a sigla de Boston Consulting Group (Grupo de Consultoria de Boston), empresa fundada por Bruce Henderson, que apresentou o modelo pela primeira vez. A ferramenta é utilizada para dispor o portfólio de produtos e serviços e identificar o potencial de cada item com relação ao mercado.
Para isso, classificamos os produtos e serviços em quatro quadrantes, baseados no nível de crescimento da indústria e na posição competitiva (market share). Esses dois âmbitos revelam a possível lucratividade do portfólio da empresa em termos de receita necessária para suportar cada item e receita gerada por ele.
No final, você saberá quais são os produtos e serviços que devem ser priorizados. A matriz ajuda negócios a determinar as oportunidades de crescimento a longo prazo e de decidir quais produtos ou serviços não devem receber investimento ou ser descontinuados.
Para aplicar o modelo de matriz BCG, é necessário estudá-la. Não basta apenas distribuir os itens pelos quadrantes, deve ser feita uma análise, que nem sempre é fácil mas pode ajudá-lo a entender muito sobre seu negócio.
A BCG foi criada inicialmente para negócios de grande porte, mas, com ajustes, pode ser utilizada também por pequenas e médias empresas. A única restrição é com relação a negócios novos. Quem ainda está na fase de planejamento ou nos primeiros anos não tem informações suficientes para entender o histórico de produtos e serviços.
Agora que você já sabe um pouco sobre o que é matriz BCG, vamos aprender a analisá-la e aplicá-la no seu negócio.

Como criar uma matriz BCG

O modelo de matriz BCG é fácil de utilizar, mas alguns especialistas o consideram simplificado demais. Ainda assim, é uma ferramenta importante para começar a entender o potencial do seu portfólio. Você não precisa parar de analisar com ela, mas para traçar as primeiras ideias e ter uma visão geral do que tem disponível, é essencial.
Antes de passar a explicar cada quadrante, vamos entender as dimensões que pautam o modelo de matriz BCG:

Posição competitiva (market share)

Vamos considerar a posição relativa do produto no mercado. Quanto mais alta a posição, mais alto o lucro, pois uma empresa que produz mais se beneficia da economia de escala e da curva de experiência, o que resulta em maiores lucros. Ou seja, quanto mais itens produzir, menor será o custo de produção desses itens. No entanto, vale a pena notar que algumas empresas podem experimentar os mesmos benefícios com menores resultados de produção e menor participação de mercado.

Taxa de crescimento do mercado

Quanto mais crescimento do mercado, maiores os ganhos e, às vezes, lucros. Mas ao mesmo tempo, mais dinheiro é consumido mas também consome muito dinheiro, que é usado como investimento para estimular o crescimento. Portanto, produtos ou serviços que operam em indústrias de crescimento rápido são grandes usuários de caixa. Vale a pena investir somente quando há expectativa de crescimento ou pelo menos manutenção do market share no futuro.
Muito bem, agora que entendemos melhor o que é matriz BCG e quais são seus principais elementos, vamos aos quadrantes.

Cães / abacaxis


Produtos com pouco market share em um mercado de crescimento baixo. No geral, não compensa tanto investir nos cães porque geram pouco retorno financeiro.
Mas isso não é verdade para todas as companhias. Você pode querer manter um cão (também chamado de ‘abacaxi’) para evitar o avanço de um competidor, por exemplo. Por isso, é necessário realizar análises profundas antes de retirar do portfólio.

Pontos de interrogação


Produtos de mercados que crescem muito, mas têm pouco market share. Muitos pontos de interrogação têm potencial para crescer e se tornarem estrelas e mais no futuro, vacas leiteiras.
Mas isso não acontece sempre, com a possibilidade de se transformar em um cão caso o market share ideal não seja alcançado. Por isso, a análise aqui deve ser profunda antes de considerar investimentos.

Estrelas

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Produtos de mercado em alto crescimento com alto market share. As estrelas são lucrativas, mas também gastam muito dinheiro. O conselho aqui é investir para que elas se tornem vacas leiteiras eventualmente, gerando lucro para o negócio.
Entretanto, investir em uma estrela não quer dizer que ela vá se tornar vaca leiteira no futuro. Isso depende da movimentação do mercado – os que passam por mudanças rápidas podem receber alternativas mais baratas e de tecnologia mais avançada, por exemplo.

Vacas leiteiras


Produtos em mercado de crescimento baixo, mas que têm grande market share. Esses itens são os mais rentáveis e devem ser nutridos. O ideal é investir o dinheiro ganhado com as vacas leiteiras nas estrelas, a fim de apoiar seu crescimento.
De acordo com a matriz BCG, não é preciso investir para que as vacas leiteiras cresçam, apenas oferecer o suporte necessário para que mantenham o market share.

Preenchendo os quadrantes passo a passo

Para facilitar um pouco o entendimento de o que é matriz BCG e o seu processo de análise, siga estes passos:

Passo 1 – Escolha a unidade

Você pode utilizar o modelo de matriz BCG para analisar marcas separadamente, produtos específicos ou a empresa como um todo. Mas antes de começar, defina esse escopo.

Passo 2 – Defina o mercado

Essa é uma parte importante para que sua análise seja bem sucedida. Um mercado mal definido pode levar a resultados ruins. Por exemplo: se formos analisar a Mercedes-Benz da Daimler no mercado de carros de passeio, seria um cão, com menos de 20% de mercado. Mas, se formos analisar o mercado de carros de luxo, se torna uma vaca leiteira.

Passo 3 – Calcule o market share relativo

Calculamos dividindo o market share da sua marca pelo market share do seu maior competidor. Se o market share do seu competidor foi de 25% e o seu 10% no mesmo ano, seu market share relativo seria 0,4.
No quadrante, deixamos o canto esquerdo superior para 1, o meio para 0,5 e o canto direito superior para 0.

Passo 4 – Determine a taxa de crescimento do mercado

Este índice você encontra em relatórios do mercado, liberados nos veículos de mídia especializada.

Passo 5 – Desenhe os círculos na matriz

Depois de calcular tudo, coloque seus itens distribuídos pelos quadrantes. Desenhe um círculo para cada um e o tamanho do diâmetro deve ser relativo ao lucro que aquele produto, serviço ou marca vale.

Matriz BCG e as decisões do empreendedorismo: dicas de leitura

Como você viu, entender o que é matriz BCG ajuda muito na tomada de decisões de um negócio. Quando você já tem uma carteira diversificada, pode ser a hora de colocar tudo em perspectiva e compreender o que vale mais a pena.
Claro, os quadrantes podem ser uma representação simplificada da realidade, mas isso não tira a compreensão do “todo” que eles trazem. Para ajudá-lo ainda mais com as decisões da sua empresa, confira esses livros:

  • The Effective Executive – Peter F. Drucker: aprenda a decidir melhor quais são os próximos passos seguindo estratégias inovadoras que as outras pessoas ignoram.
  • Pense Como um Freak – de Stephen J. Dubner: pense de forma não tradicional para resolver problemas de formas eficientes e menos complexas do que imaginava.
  • Dobre Seus Lucros – Bob Fifer: conheça maneiras de reduzir custos e melhorar os resultados da empresa em seis meses ou menos.
  • Contágio – Jonah Berger: Entenda por que algumas coisas geram buzz e fisgam consumidores e outras nem tanto.

Para aprender mais sobre o mundo dos negócios, não deixe de acessar o 12Min. Conte para nós o que achou da plataforma, ficaremos felizes em saber a sua opinião! Boa leitura! 😉




10 passos para encontrar o seu propósito de vida

Buscar um propósito de vida é uma jornada que nos leva para dentro de nós mesmos. Trata-se de explorar os nossos sentimentos, identificar o que nos emociona, o que nos faz vibrar.
Propósito de vida tem tudo a ver com felicidade, com sensação de bem-estar e conforto em relação ao ambiente, às nossas atitudes e às pessoas ao nosso redor.
Então, se você quer saber qual seu propósito de vida, comece perguntando-se a si mesmo: Por que estou nesse mundo? Como eu contribuo para a humanidade?
As respostas para essas e outras perguntas não estão nos livros, nem nas escolas… elas estão com você mesmo. Sempre estiveram.
Para encontrar o que você busca, desvie a atenção para o seu lado espiritual, medite, reflita… E, depois de encontrar o seu propósito de vida, lute por ele.

Vida com propósito

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O dicionário descreve propósito como uma “grande vontade de realizar ou de alcançar alguma coisa; aquilo que se busca atingir”.
Vale para a vida também. Se você não quer realizar nada, não quer chegar a lugar algum, a sua vida não tem valor. A depressão e desânimo passam a ocupar um espaço significativo.
Por outro lado, se você sabe o que lhe faz bem, o que lhe atrai e o que coloca força e brilho em sua energia, então, você tem um propósito de vida. As coisas fluem normalmente para você e a sua caminhada passa a ter sentido.

A procura da felicidade: os passos para se chegar lá

Você é dono da sua vida. É responsável por ela e tem o poder de fazer mudanças. Mas, antes de tudo, tem que ter consciência do que você quer e o que fará a sua vida melhor.
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Isso não significa que você não possa buscar apoio ou inspiração em outras pessoas. É claro que sim e em quantas e quais pessoas você quiser.
Veja alguns passos para ajudá-lo a encontrar o seu propósito de vida:

1. Pare para refletir

Você precisa voltar-se para o seu interior e ouvir o seu coração. O primeiro passo é reservar um momento para relaxar e refletir.
Procure se desligar das preocupações diárias, encontre um local tranquilo e tenha papel e caneta para fazer anotações.
Esse momento de reflexão pode ocorrer mais de uma vez, sempre que você sentir necessidade ou simplesmente tiver vontade de falar consigo mesmo.
Com o tempo, o seu propósito de vida ficará cada vez mais claro para você.

2. Descubra o que você mais gostaria de fazer

Ponha de lado o medo, as limitações (inclusive financeiras) e os preconceitos que bloqueiam as suas ações. Deixe o pensamento “voar” livremente e responda a seguinte questão: o que eu gostaria de fazer todos os dias?

3. Reflita sobre o que lhe seduz ou impressiona

Aqui, você não estará pensando em possibilidades, mas no que realmente você faz no dia a dia e que lhe dá prazer. São as suas paixões.
Identifique quais são as atividades ou os assuntos capazes de fazer você dedicar horas e mais horas do seu precioso tempo, sem estresse e sem preocupação com o relógio.
Certamente, você identificará mais de uma paixão. Prepare uma lista: conversas com amigos, cinema, ioga, caminhada com o seu cão, leitura, desenhos, atividade física, música, trabalho voluntário, etc.
Entre as suas atividades favoritas, encontre o que elas têm em comum?
Você deve descobrir, ainda, tudo aquilo para o qual você não pensaria duas vezes para se entregar de corpo e alma. Se você é capaz de se sacrificar por algo, esse é o seu propósito de vida.

4. Quem são as pessoas que você admira

Além de refletir sobre atividades, volte sua atenção, também, para as pessoas do seu círculo de convívio. Quem são aquelas que fazem você se orgulhar? Por que?
Não se autocensure. Seja sincero com você mesmo e registre quantos nomes você conseguir se lembrar.
Essa lista servirá para guiar as suas ações. Isso porque admiramos no outro as nossas próprias características.

5. Quem você é de verdade

À medida que você começa a conversar consigo mesmo, avaliando suas atitudes, identificando suas qualidades e paixões, ficará mais fácil saber quem você é de fato e qual o seu propósito vida.
Por isso, sempre que possível, dedique tempo para ouvir as mensagens que vêm do seu coração. Sinta as suas emoções, siga as suas intuições. Elas podem ser a resposta para suas dúvidas e inseguranças.
Ou seja, você é uma excelente companhia para você mesmo.

6. Identifique o seu talento

É um erro pensar que você é bom em tudo. Especialistas garantem que uma pessoa só é excelente em uma coisa. Para as demais, ela permanece no nível mediano (ou abaixo dele).
Então, identifique o seu talento, o seu dom. Trata-se daquilo que você sabe fazer de melhor, que o deixa confortável para executar, traz alegria e gera motivação.
Talento é o que você executa naturalmente, sem necessidade de gastar energia. É também o que atrai as outras pessoas para o seu mundo.
Uma baixa autoestima pode levar você a não dar crédito para o seu ponto forte, desmerecendo o seu potencial. Dê a volta por cima e reconheça o verdadeiro valor do seu talento.
O seu talento está diretamente relacionado ao seu propósito de vida.

7. Pense positivo

Seja otimista em relação à vida e às pessoas. Pratique gratidão. Seja gentil. Os seus pensamentos positivos vão atrair pessoas alto astral e essa troca de energia faz bem para a saúde espiritual.

8. Por que você escolheu um trabalho e não outro?

Se você tem essa resposta, você encontrou o seu propósito de vida. Caso contrário, comece a refletir sobre esse assunto.
Por exemplo, se você optou pela enfermagem, provavelmente gosta de ajudar pessoas em momentos de dor. Um design é o artista da criatividade. O jornalista é o porta-voz da verdade… e assim por diante.  
Você sabe qual é a sua atividade?

9. Quem você gostaria de ajudar?

O seu propósito deve fazer você feliz e, ao mesmo tempo, servir as pessoas, impactando a comunidade onde se vive e trabalha.
Assim, pense nas consequências das suas atitudes e como você pode ajudar quem está ao seu lado. E, principalmente, quem são essas pessoas.

10. Anote, pratique, revise

Durante os momentos de reflexões, você deve colocar as suas respostas no papel (ou no computador). Seja sempre sincero com você mesmo.
Todos os dias, no horário mais confortável para você, dê uma olhada nas anotações. Pratique tudo e, se necessário, revise o seu material. Acrescente informações que possam ajudá-lo a encontrar o seu propósito de vida.
Entregue-se de corpo de alma nessa busca. Transforme em rotina a análise das situações e das suas atitudes, identificando as sensações que elas geram no seu estado de espírito.
As suas ações devem estar em sintonia com o que você quer para a sua vida.

Invista na leitura para encontrar o seu propósito de vida

Você não encontrará o seu propósito de vida nos livros. Afinal, ele é único, é seu. Mas a leitura pode ajudá-lo a compreender e atuar sobre o seu próprio comportamento, ser uma aliada na compreensão dos fatos e muito mais. A leitura é, também, uma rica fonte de inspiração.
Veja algumas sugestões da equipe do 12min:
propósito de vida a arte da felicidade 12 minutos
A Arte da Felicidade – Dalai Lama
Esse é um manual prático de como cultivar a felicidade pessoal. O livro une a antiga sabedoria budista com os dados da medicina moderna para o controle da mente e da vida.
propósito de vida o-caminho-para-a-felicidade-suprema 12 minutos
O Caminho Para a Felicidade Suprema – Deepak Chopra
Chopra defende a importância da absoluta harmonia entre mente, corpo e espírito, apontando sete chaves para uma vida de felicidade plena e iluminação.
Em Busca De Sentido
Em Busca De Sentido – Viktor Frankl
O propósito de vida não só separa o ser humano dos animais, mas também faz com que vivamos realizados, mesmo em tempos difíceis. Para Frankl, o propósito da vida tem relação com encontrar aquilo que você ama e vive com significado.
Nós estamos na torcida para que você encontre o seu propósito e a felicidade plena.




O que é rapport e quais as vantagens de aplicá-lo

Rapport é a capacidade de entrar no mundo de alguém, fazê-lo sentir que você o entende e que vocês têm um forte laço em comum. É a capacidade de ir totalmente do seu mapa do mundo para o mapa do mundo dele. É a essência da comunicação bem-sucedida”.
O escritor e palestrante motivacional, Tony Robbins, define claramente o que é rapport. E com essas palavras, já deu pra você perceber o quanto isso é importante na sua vida pessoal e profissional.
Não faz diferença qual a sua profissão ou em qual setor da empresa você trabalha. Onde você estiver, é imprescindível construir relacionamentos com as pessoas ao seu redor.
Relacionamentos que têm como base a confiança, sinergia e empatia abrem portas para o sucesso. E você ganha aliados nessa travessia, uma vez que, ao construir rapport com alguém, essa pessoa vai ajudá-lo a alcançar as suas metas, trabalhando com você e para você.

A origem da palavra

o que é rapport 12 minutos 03
Rapport vem do verbo francês rapporter, que significa “trazer de volta”. Dentro da Programação Neuro Linguística (PNL), criar rapport significa estabelecer uma relação de confiança, equilíbrio, sem conflitos e com ajuda mútua.
E você sabe o que é PNL? Trata-se de conjunto de ferramentas que visa entender, detalhar e ensinar modelos comportamentais e linguísticos. Muito usado pelas pessoas que têm pressa em aprimorar o autodesenvolvimento e o crescimento pessoal e profissional.
No mundo corporativo, PNL é aplicado para desenvolver empatia e sinergia entre as pessoas, por meio de um processo de comunicação claro, objetivo e persuasivo. É uma ferramenta poderosa, inclusive, para lideranças e para as áreas comercial e de negociação.

Via de mão dupla

Tem pessoas que já nascem com esse dom. Elas não fazem ideia sobre o que é rapport, mas são especialistas em criarem conexões com os outros. Têm extrema habilidade de despertar confiança com pouco tempo de conversa.
Não é o seu caso? Não se apavore – nem tudo está perdido. Isso porque as técnicas de rapport podem ser aprendidas e praticadas por qualquer um.
Quando se fala em o que é rapport, é fundamental ter consciência de que o relacionamento a ser construído deve ser uma via de mão dupla. Isso significa que o rapport será desenvolvido pelas partes e não apenas por você.

Construindo rapport

Como já foi mencionado, algumas vezes rapport ocorre de forma natural. Mas, nem sempre podemos contar com isso e precisamos desenvolver as técnicas que vão criar a conexão com alguém ou com um grupo de pessoas.
Quando você conhece alguém e cria rapport, você tem a sensação de que gosta e confia nessa pessoa, e que vocês têm pontos de vista comuns. Desenvolve-se um vínculo significativo e harmonioso.

O que é rapport  no mundo corporativo

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É a mesma coisa. Se você quer ter sucesso profissional, construa e mantenha relacionamentos. Vários estudos mostram que as empresas, ao contratarem, valorizam a pessoa que elas acreditam ter potencial para se integrar facilmente e de forma harmoniosa com o time já existente.
No trabalho, você deve considerar rapport como algo que vai além de uma ferramenta de desenvolvimento de relacionamentos. Rapport pode ser a base de uma carreira promissora. Afinal, pessoas conectadas confiam umas nas outras, compartilham informações, são mais abertas a aceitar as ideias e trabalham em conjuntos pelas oportunidades.
Rapport estimula apoio mútuo.

10 fatores essenciais na construção do rapport

Agora que você já sabe o que é rapport e a sua importância, vamos às técnicas que ajudarão você a ter sucesso nos seus relacionamentos. Mas lembre-se: antes de tudo, é essencial que exista um ambiente apropriado para que o rapport possa de desenvolver. Tem que ter sinergia no ar e prevalecer o clima de confiança entre as pessoas.

  1. Primeira impressão

Cause uma boa primeira impressão e use isso como aliado. Estudos mostram que bastam três segundos, em média, para alguém avaliar você no primeiro encontro e formar uma opinião a seu respeito. Tudo isso com base na sua aparência, roupas e linguagem corporal. Então, não menospreze esse item.

  1. Sorriso e humor

O sorriso é sempre um cartão de visita bem aceito, desde que sincero. É uma linguagem universal que quebra barreiras e aproxima as pessoas. Injetar um pouco de humor também pode ser uma opção para descontrair e criar relaxamento. Mas, antes, preste atenção e tome cuidado para o tiro não sair pela culatra. Algumas coisas que são engraçadas para você, podem ser ofensivas para o outro.

  1. Nome próprio

O próprio nome é a palavra que, em geral, as pessoas mais gostam ouvir. Assim, comece a quebrar o gelo logo no primeiro momento, referindo-se ao outro pelo nome dele. Muitos têm dificuldade para memorizar nomes, mas você pode praticar algumas técnicas, inclusive, por meio de associações. Isso irá ajudá-lo, sempre que precisar.

  1. Impacto cultural

Lembre-se que as pessoas pensam e agem diferente umas das outras. Isso se torna ainda mais saliente, quando se trata de culturas distintas – coisas normais em um país podem ser até mesmo uma heresia em outro local. Cuidado.

  1. Ouvir com interesse

Ao se tratar de comunicação, saber ouvir é muito importante. Ouvir de verdade, mostrando interesse e interagindo. Não é ficar “viajando” nos próprios pensamentos, enquanto o outro está falando. Para ter sucesso, tente evitar as distrações e manter o foco na pessoa à sua frente e no assunto em questão.

  1. Julgamento

Guarde com você qualquer estereótipo ou pré-julgamento sobre a pessoa com quem você está criando um relacionamento. Isso não significa aceitar tudo o que o outro diz ou faz. Se você não segue a mesma linha de pensamento em algum tópico específico, explique os seus motivos e não vá dizendo de cara que não concorda.

  1. Semelhanças

Procure por algo que vocês têm em comum. Uma dica é incentivar a pessoa a falar sobre ela mesma, sobre viagens, hobbies, escola de frequentou, interesse pela música, trânsito, clima etc… Isso quebra o gelo e reduz a tensão do momento. Fale você também, mas seja verdadeiro. Assim, de uma conversa informal, vocês poderão identificar algumas semelhanças, gerando espontaneidade e sintonia, abrindo espaço para um relacionamento.

  1. Compartilhamento

Se você entendeu o que é rapport, então não é novidade a importância de se interagir com as pessoas. Um caminho curto e fácil para estimular essa convivência é compartilhar links e experiências. Na prática, isso pode acontecer quando vocês desenvolvem um trabalho em conjunto, por exemplo. Ou vocês podem ir a uma mesma reunião, ou festa… São inúmeras as opções. Se elas não surgirem espontaneamente, crie as oportunidades.

  1. Empatia

É importante você entrar em sintonia com a outra pessoa e tentar compreender os sentimentos e as emoções dela. Mais uma vez, esteja aberto a ouvir, manifeste total interesse pelo que ela está falando. Lembre-se que não se trata de um interrogatório, mas um diálogo. Então, fale das seus sentimentos também, das semelhanças entre vocês. Mostre que ambos estão no mesmo barco.

  1. Imitação

Temos tendência a gostar mais de pessoas que achamos que se parecem conosco. Você pode estimular essa percepção, aplicando a técnica do espelhamento para construir um relacionamento. Ou seja, imitar os gestos e postura da pessoa com quem estiver interagindo, de forma sutil.

Importância da linguagem corporal


Além de entender o que é rapport, você precisa considerar que o espelhamento é uma técnica decisiva na construção de confiança e relacionamentos. Mas as pessoas não se espelham umas nas outras apenas pelo que elas ouvem.
A linguagem corporal tem um peso significativo na interação entre as pessoas. Alguns estudos mostram que a comunicação não-verbal representa 93% da comunicação – 55% para os gestos, posturas e expressões; e 38% para o seu tom de voz.
Note que as palavras influenciam apenas 7% na comunicação. Isso significa que, na prática, embora um bate-papo seja uma ferramenta de relaxamento durante o primeiro encontro, é a linguagem do seu corpo que impacta fortemente na construção de um relacionamento.
Se você quer enxergar como as pessoas se espelham, observe dois amigos conversando. Eles imitam a comunicação corporal um do outro. Muitas vezes, o rapport é intuitivo e o aplicamos sem perceber. Outras pessoas treinam e usam as técnicas de rapport a seu favor.
De qualquer forma, para se espelhar em alguém, você precisa primeiro observá-lo e entendê-lo. Depois, adote um comportamento semelhante e use a mesma linguagem. Não se limite apenas aos gestos, movimentos e expressões. A voz tem efeito relevante, então, ajuste o tom, ritmo e volume.
Faça tudo isso com habilidade e naturalidade.

O que é rapport na reconquista de um relacionamento

Se o seu interesse é conseguir de volta um relacionamento que se deteriorou, o rapport também pode ser o seu aliado. Funciona da mesma maneira dos casos anteriores. Porém, o esforço e o tempo podem ser maiores, exigindo paciência e persistência.
Humildade é palavra-chave para reconquistar alianças. Abra os seus sentimentos para a pessoa, com transparência e sem medo de se expor. Se você errou, reconheça e leve a pessoa a entender o que motivou o afastamento entre vocês.
Se necessário, peça desculpas, mas seja sempre honesto, se você quer, de fato, reconstruir uma confiança.  
Você gostou das dicas acima? Existe outra ferramenta incontestável que o ajudará a construir relacionamentos duradouros: os livros. E eles estão por todos os lados. A equipe do 12Min tem sugestões super legais para você iniciar sua leitura. Vamos lá:
o que é rapport como-fazer-amigos-e-influenciar-pessoas-12-minutos

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

Uma obra espetacular e obrigatória para se desenvolver as habilidades de relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais.
o que é rapport mindset-12-minutos

Mindset – Carol Dweck

O sucesso não depende unicamente das nossas habilidades ou talentos, mas também da forma como enfrentamos a vida.
o que é rapport o-poder-do-hábito-12-minutos

O Poder do Hábito – Charles Duhhigg

A maior parte do dia, nós apenas repetimos hábitos predeterminados. Eles são responsáveis por uma grande parcela dos resultados que obtemos.




Conheça a importância da comunicação interna nas empresas

Você já observou como em alguns escritórios o clima organizacional é bem melhor do que em outros? O segredo pode ser a importância da comunicação interna para essas empresas e queremos muito conversar sobre isso.
Além de ajudar a gerar mais resultados e lucratividade, a comunicação interna nas empresas também faz com que o ambiente de trabalho seja bem mais leve. A importância dessa ação tem aumentado e trazido objetivos mais estratégicos, um clima de respeito e tarefas cumpridas com excelência.
Ainda assim, para que todos esses bons resultados cheguem, é preciso conhecer e reconhecer que uma comunicação eficaz faz toda diferença. É importante planejar e executar da forma mais precisa cada ação.
O post abaixo mostrará como a comunicação empresarial proporciona uma melhoria nos resultados de uma marca. Você quer mudar o relacionamento da sua empresa? Então veja como!

Todos falam a mesma língua

Não estamos falando daquela empresa multinacional, com funcionários bilíngues ou estrangeiros. Nos referimos às instituições onde a linguagem utilizada do mais alto até o mais baixo cargo é a mesma. Onde todos os funcionários têm acesso ao mesmo material informativo seja ele falado ou impresso.
Nada mais desconfortável do que utilizar linguagens técnicas para tentar passar uma mensagem, por exemplo, correndo o risco de ela não ser compreendida. A importância da comunicação interna vem como uma forma de conscientizar todos os funcionários, de todos os setores da empresa, a passar mensagens em uma linguagem mais objetiva.

A importância da comunicação para manter uma cultura organizacional na empresa

Explicando de uma forma bem simplista, cultura organizacional é o conjunto de valores de uma empresa, que é compartilhado por todos aqueles que fazem parte dela. Quanto mais se entende sobre esse sistema, mais se tem destaque no mercado.
A comunicação interna nas empresas é função fundamental para que os colaboradores entendam e vivenciem essa cultura organizacional. Por exemplo, quando um funcionário sabe de todos os valores de sua empresa, sabe também onde ela quer chegar e ajuda no alcance dessa meta. Esse funcionário também trabalha mais feliz, tem uma maior produtividade e sempre passa uma imagem positiva da organização.

Alinhamento de grupos de colaboradores

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Outra grande vantagem de uma comunicação empresarial eficiente é manter uma equipe de trabalho sempre alinhada. Saber lidar com pessoas difíceis no trabalho nem sempre é questão de tolerância e educação, mas também de organização e comunicação.
Aqui também entra todo o conhecimento e prática de uma cultura organizacional. A equipe de comunicação interna nas empresas tem papel fundamental de alinhar as metas, as visões e o papel de cada grupo de colaborador, levando em conta a sua função em particular e o seu bom relacionamento com outros funcionários.

Comunicação eficaz gera sucesso no mercado

Uma empresa que entende a importância da comunicação interna e trabalha esse aspecto em seu dia a dia tem melhores resultados financeiros e grandes chances de se destacar sobre os seus concorrentes. Isso se dá porque essas organizações estão constantemente adotando novas ferramentas de trabalho, buscando respostas inovadoras para seus serviços, entre outras ações que só elevam os seus valores.
Os empreendedores de sucesso têm sempre em comum o fato de se preocuparem sempre com o cliente. Isso é levado em conta quando há investimento em treinamentos de liderança e em ações de comunicação interna nas empresas para melhorar a produtividade e a qualidade dos serviços prestados.

Quebrar as possíveis barreiras da comunicação


Você já percebeu como em algumas empresas é tão difícil o contato e uma boa comunicação entre colaboradores e seus superiores? A importância da comunicação interna em uma organização vem para quebrar esse tipo de barreira.
A equipe de comunicação procura sempre mostrar como se comportar no trabalho e conseguir com que todas as pessoas desenvolvam uma relação de confiança entre si. Isso independe do nível na cadeia hierárquica corporativa, já que todos trabalharão em prol de um grupo maior e não de pequenas turmas dentro da organização.

Trabalhar a comunicação dentro da empresa

Falamos até aqui o quanto uma comunicação eficaz dentro de uma empresa ajuda a melhorar a sua organização e o relacionamento entre colaboradores. De fato, esse é um dos grandes valores, mas eles vão um pouco além.
Fica por conta da comunicação interna nas empresas, repassar todas as informações e atualizações sobre funcionamento internos, externos e legais. Além do treinamento para cada novo serviço ou produto, essa equipe produz material educativo para que os funcionários saibam orientar da melhor forma os clientes em atendimento.
Um bom exemplo de ferramentas utilizadas pela equipe de comunicação interna é a intranet. Nela estão informações que facilitam o trabalho do funcionário, além de ser funcional para que o colaborador saiba das últimas notícias de sua empresa.

Alinhar a comunicação entre colaboradores

Não é tão incomum casos onde um funcionário sente necessidade de sair do emprego e recomeçar. Um dos motivos que faz isso acontecer é a má relação entre colaboradores. Às vezes formam-se grupos dentro de um setor, outras vezes há conflitos internos devido rumores e boatos, que são comuns em qualquer relação humana. Tem ainda aqueles que chegaram há poucos dias na empresa e não conseguem se encaixar no setor.
A importância da comunicação vem para alinhar esse tipo de questão. Fica como função dessa equipe promover ações que melhoram o entrosamento entre colaboradores, permitindo um trabalho que flui mais naturalmente e de forma eficaz. Novos colaboradores também se sentirão parte do time mais rapidamente.

Trabalhar o foco na autenticidade

Interna ou externamente, a autenticidade de uma empresa precisa ser levada a sério. Não dá para falar uma coisa e fazer outra. Os funcionários trabalharão com mais transparência e segurança, sabendo que não serão enganados por promessas que não podem ser cumpridas.
Além de trazer mais valor para o trabalho, a importância da comunicação interna nesse quesito evita também passivos trabalhistas e, consequentemente, problemas judiciais.
Agora, nos conte como é a importância da comunicação interna dentro da sua instituição? Aprender sobre essa questão não é uma tarefa fácil, mas é bastante válida.
O que acha de conhecer ainda mais técnicas de comunicação para empresas? A plataforma do 12min tem microbooks sobre o assunto que com certeza trarão mais valor para sua vida profissional.

Diálogo de Culturas




Vitor Peçanha e os aprendizados do livro Obrigado pelo Marketing – Heroes ep. 20

No vigésimo episódio do Heroes eu recebo o Vitor Peçanha. Ele é co-fundador da Rock Content e autor do livro “Obrigado pelo Marketing”. Em seu livro, o Peçanha te ensina tudo o que você precisa saber para tirar do papel a sua estratégia de marketing digital. Para conhecer mais sobre o processo de criação do livro, escute o primeiro episódio do Heroes, onde eu conversei com o Peçanha sobre suas influências e como o livro ganhou vida.

Hoje, você vai ver:
* Os principais aprendizados de lançar um livro no Brasil
* A jornada como palestrante do Peçanha, indo de 200 a 5 mil pessoas em suas palestras;
* e Como a Universidade Rock Content está mudando a forma como as pessoas aprendem marketing digital.

Aproveite o episódio!

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Entenda o que é previdência complementar e quais suas vantagens

Você é daquelas pessoas que não tem disciplina para investir dinheiro em longo prazo? Deposita, gasta, deposita de novo? Se a resposta é sim, então, a previdência complementar é uma boa opção para forçar você a guardar dinheiro para o futuro.
Por outro lado, se você está pensando em fazer o seu dinheiro render para a aposentadoria, é bom pesquisar um pouco mais. Alguns especialistas afirmam que, nesses casos, a previdência complementar não é a opção mais atraente.
Mesmo assim, muita gente ainda recorre à previdência complementar – também chamada de previdência privada – como forma de engordar a aposentadoria do INSS, que é sempre uma mixaria.
Como o mercado está abarrotado de opções de previdência complementar, a dica é entender o que está sendo oferecido para você e, depois, comparar as opções, antes de se decidir. Fique atento aos “detalhes”, como rentabilidade, taxa administrativa e outras taxas cobradas.

O que é Previdência Complementar

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A previdência complementar é uma aplicação financeira. Todos os meses você deposita uma quantia, com previsão de retirada em longo prazo.
Na hora de resgatar o seu dinheiro, você pode optar por embolsar tudo de uma só vez ou receber um valor mensal. Mas se você contribui com R$ 10,00 ao mês, não espere milagre na hora de rever a grana.

Os planos de Previdência Complementar no Brasil

Existem 2 planos de previdência complementar: os planos abertos e os planos fechados.

Planos abertos

Como o próprio nome sugere, os planos abertos (previdência complementar aberta) podem ser contratados por qualquer pessoa. Nesse caso, existem duas opções: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Eles são oferecidos pelos bancos, gestores de fundos e seguradoras.

Planos fechados

Também conhecidos como fundos de pensão, os planos fechados entram na carteira de benefícios de uma empresa aos seus funcionários (exclusivamente para eles). São parecidos com o PGBL dos planos abertos, com uma diferença: a taxa administrativa fica por conta do empregador.
Muitas empresas oferecem uma “ajudinha” a mais para engordar a aposentadoria dos seus funcionários, contribuindo com um percentual que, em alguns casos, é de até 100% do valor aplicado por cada empregado. Ou seja, para cada real investido, a empresa acrescenta mais um real.
Independente do seu plano – aberto ou fechado – você tem que optar por um tipo de tributação, que pode ser progressiva ou regressiva. Isso representa o tamanho da mordida do leão no seu Imposto de Renda.

Investir na tributação progressiva ou regressiva?

A tributação progressiva segue a mesma alíquota aplicada aos salários, ou seja, de zero a 27,5%, de acordo com o valor a ser retirado.
É uma opção quando se pretende acumular um patrimônio baixo. Nos casos de fundos de pensão, se você planeja ficar na empresa por muito tempo e resgatar o valor quando sair.
A tributação regressiva varia de 10% (para o dinheiro que permanece depositado por 10 anos ou mais) até 35% (caso você mantenha o investimento por menos de 2 anos). É o melhor investimento para quem planeja juntar patrimônio a longo prazo.
Na altura do campeonato, você deve estar se perguntando: afinal, qual a melhor opção? Depende do que você quer para o seu futuro, da sua capacidade de poupança, do prazo, do tipo de declaração do IR e uma série de outros fatores.
Vale a pena estudar detalhadamente os prós e contras de cada tabela de tributação. Uma assessoria especializada é uma boa saída para você não entrar numa fria, perdendo dinheiro ao invés de ganhar.

PGBL e VGBL

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), “o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é classificado como seguro de pessoa, enquanto o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é um plano de previdência complementar”. Mas a principal diferença entre ambos está na tributação.

VGBL

  • O Imposto de Renda incide apenas sobre os rendimentos. Isso significa que você paga imposto ao longo da vida, em parcelas menores, sem causar grandes impactos.
  • Os prêmios/contribuições pagos a planos VGBL não podem ser deduzidos na Declaração de Ajuste Anual do IRPF. É mais adequado para quem utiliza o modelo simplificado de Declaração do IRPF ou quem já ultrapassou o limite de 12% da renda bruta anual para efeito de dedução dos prêmios e, ainda, quer complementar a renda.

PGBL

  • O imposto só incide na hora do resgate sobre o valor total, mesmo que o resgate seja feito aos poucos.
  • Os participantes que utilizam o modelo completo na Declaração do Imposto de Renda podem abater as contribuições do respectivo exercício, no limite máximo de 12% de sua renda bruta anual.

Mas, a SUSEP faz uma alerta: cuidado para não pagar IR duas vezes. Segundo a entidade, “se você utiliza a declaração simples de IR, não contrate um PGBL”.
Se fizer isso, “você pagará IR sobre o montante de sua renda atual, sem o abatimento, e sobre o montante acumulado no PGBL no futuro, o que corresponde a uma dupla tributação”.

O peso das taxas


Se você vai investir na previdência complementar, esteja preparado para pagar por isso. Além das taxas de administração e gestão financeira, até 3% ao ano, existe a taxa de carregamento, que chega a 5% de cada depósito mensal.
A boa notícia é que já existem opções mais baratas que podem competir com fundos de renda fixa comuns. Invista em paciência para pesquisar antes de aplicar o seu dinheiro.

Previdência social (INSS) ou previdência complementar: qual o melhor investimento?

Tem muita gente que aposta no item segurança para aplicar no INSS. Afinal, nesse caso, não existe o risco de acordar numa manhã e receber a notícia de que o seu banco quebrou e você perdeu o investimento de uma vida.
Mas esse problema pode ser contornado, se você fizer opção por um banco ou instituição de credibilidade ou até mesmo um banco público. Sem considerar que o risco do INSS “fechar as portas” pode ser uma realidade, se levarmos em conta a qualidade da administração do Instituto.
Quanto aos rendimentos, não há dúvida de que o INSS é menos atrativo do que a previdência complementar.
No entanto, se você é mais conservador e continua temendo a quebra do banco, invista no INSS e na previdência complementar ao mesmo tempo.

4 cuidados na hora de contratar a previdência complementar

Não confie 100% nas simulações

A rentabilidade prevista nas simulações não é exatamente o que você irá receber. Os especialistas alertam que, na maioria das vezes, elas levam em conta a inflação e criam uma expectativa além do real. No futuro, isso significará frustração.

Saiba por quanto tempo você pretende deixar o dinheiro aplicado

Previdência complementar não é a melhor opção para investimentos a curto prazo. Para esses casos, existem outras opções de aplicações com tributação mais baixa e rendimento melhor.

Procure se informar sobre os custos

Como já mencionamos acima, as taxas de administração e de carregamento podem comprometer o seu investimento. Procure se informar e, principalmente, entenda o impacto que elas podem causar no seu bolso.

Em caso de dúvida, busque assessoria especializada

São muitos fatores que constroem um excelente plano previdência complementar.
Além do tipo de plano, tabela tributária, rendimento, taxas, liquidez etc, você deve se informar também sobre planejamento sucessório, imposto sobre herança, portabilidade e muito mais.
Se você não se sentiu confortável com o mundo de informações que você leu e o gerente do banco lhe passou, busque apoio de quem entende do assunto. E tenha uma feliz aposentadoria.

Aprendendo mais sobre como cuidar do seu dinheiro

Previdência complementar bem planejada pode ser uma forma de garantir a qualidade de vida no futuro. Mas, você tem outras maneiras de começar a ganhar dinheiro hoje.
Existem muitas histórias inspiradoras e, também, conselhos e dicas de quem já percorreu esse caminho com sucesso. Tudo isso, você encontra nos livros.
A equipe do 12Minutos resolveu dar uma mãozinha na seleção dos best-sellers que vão ajudar você a pensar e cuidar do seu dinheiro e maneira bem diferente. Prepare-se!
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Os Segredos da Mente Milionária – T. Harv Eker

Primeiríssimo lugar na preferência dos leitores do 12Min, em 2017, a obra responde uma pergunta comum: por que algumas pessoas acumulam riquezas com facilidade e outras vivem no vermelho? Vale a pena mergulhar de cabeça nessa leitura se você está pensando em engordar a sua poupança.
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Pai Rico Pai PobreRobert Kiyosaki e Sharon L. Lechter

Você certamente já ouviu falar desse best-seller. E não é por acaso que a obra se mantém em destaque na lista dos livros mais lidos. O autor quebra crenças e sugere que você ensine os seus filhos desde cedo a terem educação financeira para serem adultos independentes e ricos. É uma boa opção para aprender com quem é especialista em fazer seu dinheiro valer mais.
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Adeus, Aposentadoria – Gustavo Cerbasi

Existe um jeito de garantir seu futuro sem depender dos outros. O autor prova que o modelo atual de previdência não é mais a melhor opção. Afinal, a aposentadoria deixou ser ser a etapa final para se transformar em um recomeço. Essa leitura pode ajudar você a planejar e viabilizar um novo plano.
Leitura é sempre um investimento! Vamos lá fazer o seu dinheiro render mais?