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Aprenda como ser um bom vendedor e ultrapasse suas metas

Tem gente que nasce com o dom para vendas marcado no DNA. Mas são poucos. A maioria das pessoas precisa aprender e desenvolver as habilidades de como ser um bom vendedor. E se você é uma delas, fique com a gente, porque vamos falar de dicas valiosíssimas que o ajudarão a comemorar o sucesso.

como ser um bom vendedor

Para se chegar ao topo, a primeira coisa a se fazer é estabelecer as suas metas para um determinado período de tempo. Depois, sim, você vai trabalhar para atingir os alvos e ir cada vez mais longe.

10 dicas de como ser um bom vendedor

1. Ouça as dúvidas e necessidades do seu cliente

como ser um bom vendedor

Se você quer saber como ser um excelente vendedor? Então, vai aqui uma regra básica: aprenda a ouvir mais do que falar. Identifique os gargalos do seu cliente, estude a situação e veja como o seu produto/serviço o ajudará a vencer as dificuldades. Apresente soluções.

2. Vá atrás de novas oportunidades

Não fique dependendo apenas dos clientes que você já tem para alcançar as suas metas. Ou seja, faça tudo para conservá-los, sim, mas invista seu tempo também na prospecção. Trabalhe nisso regularmente, porque essa é uma dica valiosa de como ser um bom vendedor.

3. Prometeu, cumpra!

Não tente fechar uma venda com promessas que não podem ser entregues. Nesse caso, é melhor prometer menos e depois surpreender positivamente o seu cliente, com um pouco mais.

4. Tenha autoconfiança

como ser um bom vendedor

Você somente terá sucesso se acreditar no seu potencial e transmitir para os outros sua confiança. Esse é um item fundamental no manual de dicas para ser um bom vendedor, porque trata-se de uma tarefa que só você pode fazer. Mas não basta investir na autoconfiança. Você precisa, também, conhecer a fundo o seu produto/serviço e ter convicção de que ele realmente é uma boa opção para o cliente.

5. Não aceite o primeiro não

Como ser um bom vendedor se você não tem persistência? Quem já trabalha com vendas sabe que é comum ouvir um “não” logo de cara. Não pegue isso como pessoal e jamais desista tão rápido. Pelo contrário, assuma esse “não” como um obstáculo que pode ser superado. Se você usar todo o seu talento de vendedor, poderá convencer o cliente do valor do seu produto/serviço para ele.

6. Invista em uma proposta de valor

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Uma política de redução de preços e descontos nem sempre é uma boa estratégia para se conquistar um cliente. Segundo o livro “A Venda Desafiadora”, o segredo está em focar no valor que o produto/serviço oferece para a pessoa. Com isso, é possível manter os preços no patamar real, aumentando os lucros e deixando claro que o preço é inegociável. Pesquisas apontam que 81% dos vendedores consideram que a capacidade de vender valor acima do preço é a principal característica dos profissionais de sucesso.

7. Conheça o seu cliente

Você precisa se colocar em posição de destaque em relação aos demais concorrentes. Mas como impactar o cliente? O primeiro passo é deixar claro que você conhece o negócio dele e pode lhe oferecer ideias, informações e apoio valiosos. Passe a imagem de que você entende do assunto tanto ou mais do que ele. Pra isso, estude o seu cliente, o negócio em questão e o mercado, antes da reunião.

8. Invista pesado nas apresentações

O manual de como ser um bom vendedor coloca a apresentação com um diferencial para o profissional que busca alcançar ou até mesmo superar as metas. E para isso, esqueça o discurso padrão. Ao contrário, prepare abordagens personalizadas, focadas nas necessidades de cada cliente em especial. E treine antes de se encontrar com cada um deles. Enriqueça sua apresentação com ingredientes como empatia e visão

9. Ofereça informações na dose certa

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Ao se encontrar com o cliente, não coloque um monte de informações sobre a mesa de uma só vez, logo no início. Os autores de “A Venda Desafiadora” ensinam que você deve, primeiramente, prender a atenção das pessoas à sua frente para, somente depois, mostrar seu conhecimento com informações específicas sobre a empresa e os obstáculos que ela enfrenta.

10. Mantenha-se na mente do cliente

Use a criatividade, mas encontre um jeito de não deixar que o cliente e o cliente em potencial se esqueçam de você. Apele também para as ferramentas tradicionais, como e-mail, email marketing, correio tradicional, rede etc. Ofereça valor em seus produtos/serviços e lembre-se que um ou dois contatos não são suficientes para se obter sucesso.

Dicas para o empreendedor

como ser um bom vendedor

O empreendedor não pode deixar o desafio de impulsionar as vendas nas mão das suas equipes. A empresa também deve estar sempre atenta a novas formas de superar metas. Vejam algumas dicas:

    1. Amplie o seu alcance. Para isso, debata com sua equipe quais os possíveis novos mercados que podem ser segmentados.
    2. Invista na ativação de vendas como fórmula para melhorar a produtividade de vendas. Pesquisas mostram que 59% das empresas de alto desempenho têm uma função de ativação de vendas definida. O mesmo ocorre com 72% de todas as instituições que registram receitas acima de 25% do que foi planejado.
    3. Utilize conteúdos relevantes como ferramenta de apoio para sua equipe de vendas. Mantenha todo esse material com acesso fácil, sempre que o profissional precisar dele. Pesquisas apontam que 67% dos times de alto desempenho criam conteúdos importantes para os clientes.
    4. Mantenha os times de vendas e marketing alinhados, trabalhando juntos, como parceiros e não como concorrentes ou inimigos. Eles devem compartilhar metas e resultados.

Continue aprendendo, sempre

Você curtiu as nossas dicas de como ser um bom vendedor? Mas nós não terminamos aqui. Agora, vamos falar de aprendizagem continuada.

Tenha em mente que o mundo dos negócios muda constantemente, em ritmo acelerado. Então, para se tornar um campeão de vendas, adapte-se a isso ou será jogado para escanteio.

Não importa se você é o dono do negócio ou um colaborador. Todo mundo precisa se atualizar sempre. E ninguém precisa voltar para a escola ou gastar rios de dinheiro para se manter em dia, porque existem incontáveis recursos, muito deles gratuitos.

Por exemplo, na internet você encontra os TEDs, webinars ou podcasts. Existe ainda uma infinidade de treinamentos e cursos de aperfeiçoamento. As próprias empresas disponibilizam oportunidades valiosas para você se manter atualizado com o que há de mais novo no momento.

E você, ainda, pode recorrer aos livros. O mercado editorial está recheado de boas opções. Se você não tem muito tempo para ler, o 12min pode ser sua aliada. A plataforma oferece o resumo das mais valiosas obras, para serem lidos em apenas 12 minutos cada.

Veja uma sugestão de leitura que a equipe do 12min separou para você:

Vender é Humano – Daniel H. Pink

como ser um bom vendedor

Surpreenda-se com o seu poder de convencer os outros.

Vender é HumanoBoa leitura e lembre-se de praticar tudo o que aprender!




Google Alerts: 12 usos que você pode não conhecer

Você conhece todas as ferramentas do Google? Com certeza, já usa o Google Calendar e o Drive, pelo menos. Mas você pode estar perdendo uma das features mais legais do gigante da tecnologia, o Google Alerts.

Criado em 2003, o serviço de notificação avançou bastante desde então. Várias funcionalidades foram adicionadas e nem todo mundo está a par de todas elas.

Os alertas do Google podem ser utilizados como monitores de notícias, como a maioria das pessoas conhece, mas seus usos vão além disso.

Neste artigo, você vai entender o que é essa grande ferramenta e quais são as formas mais legais de usá-la. Boa leitura!

Como funciona o Google Alerts

google alerts

Para acessar o Google Alerts, clique aqui. A página que vai se abrir é bem clean e simples, mas não se engane: é possível fazer muito com apenas essa interface. Ao criar alerta no Google, você passa a receber e-mails sempre que um novo link sobre aquele tópico aparece. Isso tem muitas formas de utilização, que veremos a seguir.

Para criar alerta no Google, digite qualquer tópico na caixa de busca do topo. Os alertas podem ter configurações específicas que você pode alterar a qualquer momento em cada um deles. Altere:

  • A frequência de e-mails.
  • Os tipos de sites exibidos (notícias, blogs ou qualquer lugar da web?).
  • Idioma.
  • Origem geográfica.
  • Quantos resultados deseja visualizar de uma vez.
  • Quais das suas contas recebem o alerta.

Pronto, clique em criar alerta e você já sabe o básico 😉

Agora que você já sabe como funciona o Google Alerts, confira as coisas mais legais que ele oferece.

Saiba o que estão falando sobre você e sua empresa

google alerts como usar

Você pode programar o Google Alerts para avisar quando um link com seu nome vai ao ar. Se você estiver logado na sua conta do Google, ele oferece a opção de pesquisar seu nome logo de cara.

Para a sua empresa, essa técnica é ainda mais útil. Você recebe em tempo real, no seu e-mail, as notícias que falam do seu produto ou serviço, como um clipping. É bom ficar de olho nisso para não perder nenhuma crítica ou elogio, por exemplo.

Para testar, criamos um alerta sobre o próprio Google. Os resultados são bem variados, oferecendo notícias sobre a empresa, seus últimos produtos e campanhas. O e-mail vem em forma de feed, com o título do link, o início do texto e botões de compartilhamento.

Monitore seus competidores

Além de monitorar a sua marca, você pode também criar alerta no Google para seus competidores. Fique sabendo que tipo de conteúdo estão produzindo e o que a imprensa está falando deles.

Você terá uma boa noção sobre as estratégias de marketing da competição. Não que seja necessário copiar as ações, mas ficar sabendo delas assim que acontecem é vantagem competitiva.

Monitore as perguntas do seu nicho de mercado

O sonho de todo empreendedor é saber exatamente o que a sua persona precisa. Às vezes, nem mesmo o público sabe da sua necessidade, o que faz essa informação ser difícil de alcançar de forma assertiva.

Por isso, procure monitorar perguntas relacionadas ao que você faz e para as quais você tem resposta. Vale tanto para fóruns, como o Quora, quanto para blogs ou sites. Responder ainda ajuda sua estratégia de link building, se houver.

Encontre oportunidades de guest post

Ainda para quem trabalha especialmente com marketing de conteúdo, ter uma estratégia de guest posting, a prática de publicar conteúdo seu em outros sites, é excelente.

Coloque um alerta no Google Alerts que indique quando sites do seu segmento adicionam páginas de contato com a nota “envie sua sugestão de conteúdo para publicarmos”, ou variações. Ou então, toda vez que um blog colocar a tag “publi post”, por exemplo, você pode receber um alerta para enviar a sua ideia também.

Mantenha-se informado com o Google Alerts

Outra sugestão é criar alertas sobre determinado tema para não perder nenhuma notícia. Você pode usar em conjunto com o Google Trends, que dá uma lista das histórias mais importantes das últimas 24 horas. Saiba sobre o que as pessoas estão comentando e programe o Google Alerts para enviar atualizações para sua caixa de entrada.

google alerts feed
Os assuntos do momento no Google Alerts que envolvem o Oscar e programas da Rede Globo.

Se você é maníaco das notícias, pode criar alerta no Google Alerts para enviar atualizações toda vez que um site publica sobre o assunto. Ou, se preferir, selecionar a opção de receber um resumo diário ou semanal.

Se você mudou de cidade e quer se manter informado sobre o que acontece lá, pode programar para receber as notícias locais. Assim como a pesquisa normal do Google, você pode colocar mais termos e refinar a busca.

Ou ainda, se trabalha com conteúdo e precisa de ideias novas sempre, pode criar alerta no Google com os temas. Se escreve sobre tecnologia, por exemplo, pode receber as últimas novidades direto no e-mail só utilizando essa palavra.

Já imaginou que facilidade para a sua estratégia? Outra dica é monitorar seu próprio blog adicionando nas opções para aparecerem somente “os melhores conteúdos”. Assim, toda vez que você receber um alerta sobre um post seu, vai saber que o conteúdo está sendo levado em conta pelo Google como um dos melhores.

Quando você seleciona para receber apenas notícias, o Google Alerts já faz uma seleção do que é mais confiável e de qualidade. Mas, no e-mail do alerta, você tem a opção de marcar determinados sites como irrelevantes e não receber mais nada deles. Prefira sempre os relatórios de agências de notícia, como e Reuters ou Associated Press.

Economize dinheiro com o Google Alerts

Cupons de desconto nem sempre são fáceis de achar. Você pode estar perdendo promoções incríveis sem saber, pagando mais caro em determinados produtos. Crie um alerta das suas lojas preferidas e espere antes de comprar.

Se você está de olho em algum produto específico, pode programar o Google Alerts sempre que um loja disponibiliza, para comparar o preço.

E não só economizar, mas receber uma notificação quando há produtos novos. Sabe aquela loja de roupas que você gosta muito? Toda vez que há uma coleção nova, você pode receber um e-mail.

É diferente das newsletters, porque você pode selecionar um período personalizado de envio. Ao invés de ser refém da loja e receber e-mails toda vez que eles disparam, pode utilizar os alertas do Google para avisá-lo apenas uma vez por mês, por exemplo.

Evite plágio de conteúdo

Se você tem um blog ou escreve para a internet, a chance de plágio sempre existe. Muitos sites copiam conteúdo na íntegra, em busca de uma posição melhor nos mecanismos de busca. Para evitar que isso aconteça, crie alertas do Google com trechos os seus textos.

Assim, sempre que um site publica suas palavras, você fica sabendo na hora. Não esqueça de colocar aspas, para que a pesquisa selecione os links com a frase exata.

Serve ainda para aqueles que tentam parafrasear o que você escreve. Imagine que você escreveu um conteúdo viral que foi muito compartilhado. O sucesso vai chamar as pessoas que fazem cópias. Por isso, mantenha o alerta com o assunto, assim, se alguém falar sobre o que você escreveu sem dar crédito, você será notificado.

Procure emprego

google alerts

Todos sabem que na hora de se candidatar a uma vaga, os primeiros candidatos têm mais chances, já que seus currículos são visualizados primeiro.

Se você está procurando por recolocação, pode programar um alerta sobre novas vagas disponíveis na sua área.

Se você já tem em mente um lugar que gostaria de trabalhar, é um ótimo recurso para saber primeiro quando vagas em aberto são divulgadas.

Isso é ótimo também para freelancers. Você pode utilizar o Google Alerts para receber um e-mail toda vez que um novo projeto que tem a ver com suas habilidades for submetido nas plataformas.

Pode ser algo como “Contentools” + “Empreendedorismo”. Claro, isso só serve caso a plataforma permita a pesquisa via Google Alerts.

Use para o entretenimento

Mas como nem tudo na vida é trabalho, você pode programar o Google Alerts para ficar sabendo da data de lançamento de filmes e séries, além de saber o que está em cartaz. Coloque um alerta dos seus blogs favoritos sobre o assunto.

Se o seu interesse é saber sobre notícias e reviews de livros, nós te damos algumas dicas:

The Guardian Books
Tem só críticas de livros e notícias últimos lançamentos, tudo separado por categoria. O Guardian também tem um podcast sobre o assunto.

NY Times Books
Quem se liga em best sellers não pode perder a seleção do NY Times, publicação mais respeitada da área.

Goodreads Blog
O Goodreads é uma plataforma que serve para você listar suas leituras e fazer seus próprios comentários. No blog, informações sobre lançamentos, entrevistas com autores e notícias sobre a comunidade.

Saiba tudo sobre alguém famoso

É possível também criar um alerta para receber notícias sobre alguma personalidade. Pode ser da moda, esporte ou política – você recebe alertas de todas as notícias sobre a pessoa. Fizemos um teste Elon Musk (a biografia dele está no 12min)

google alerts como ativar
Alerta do Google Alerts sobre Elon Musk

O próprio Google Alerts app dá sugestões de busca na página inicial, que vão de Justin Bieber a Lula.

Eventos de Networking

Networking é fundamental para o seu negócio ou sua carreira profissional. Assim, uma boa dica é configurar o Google Alerts para lhe informar sobre todos os eventos que possam ser relevantes para você. Dessa forma, além de ficar sabendo o que está acontecendo em sua área de interesse, você não perde as datas desses encontros.

Manter o contato com outros empreendedores ou pessoas que se interessam pelo mesmo assunto que você vai ajudá-lo a expandir seus conhecimentos e até mesmo abrir portas para novos clientes e para o crescimento do seu negócio.

Ou seja, você tem muito mais a ganhar com um networking.

Lançamentos de livros

Para quem gosta de ler e não abre mão de estar por dentro dos principais lançamentos editoriais no mundo inteiro, o Google Alerts é uma ferramenta de ouro. Você pode programá-lo para lhe enviar emails sobre as novidades a respeito de autores ou temas que são do seu interesse.

Aliás, se você é amante dos livros ou precisa desenvolver habilidades para crescer pessoalmente e profissionalmente, o 12min também é um aliado de peso. Isso porque a plataforma disponibiliza microbooks das mais procuradas obras e renomados autores. Você pode acessar os conteúdos, também, no formato audiobook.

Dê a sua opinião

E aí, o que achou? Tem mais alguma ideia de usos legais do Google Alerts? Conta pra gente!

Estamos trabalhando para melhorar cada vez mais a plataforma 12min. Procuramos nos informar bem sobre os últimos lançamentos de livros e quais são tendência do momento. Para isso, seu feedback é muito importante! Não deixe de nos contar o que achou e se tiver alguma ideia de livro que ainda não está lá, estamos abertos a sugestões na nossa lista de desejos.

Se você ainda não conhece o 12min, uma boa sugestão de microbook para começar é:

Tools of Titans




O que é Kindle: Tudo o que você precisa saber antes de comprar um (+ hacks)

Você se imagina carregando uma mala cheia de livros quando vai viajar? Nós achamos que não. Então queremos que você saiba tudo sobre Kindle para ter mais praticidade nesses momentos.

Por mais que os livros físicos não tenham sumido completamente, ler ficou muito mais prático depois do surgimento dos e-readers. O leitor Kindle da Amazon, ainda é o mais conhecido de todos. Lançado em 2007, o dispositivo se tornou indispensável para leitores ávidos. Com diversas versões disponíveis no mercado, pode ser um pouco difícil escolher sem antes pesquisar um pouco.

Por isso, facilitamos para você e preparamos esse guia completo com tudo o que você precisa saber antes de comprar Kindle!

Kindle: Como funciona?

Kindle como funciona

Um Kindle é um dispositivo eletrônico portátil, portanto pequeno, para leitura de livros, via tecnologia sem fio. As obras são compradas como versões Kindle de “e-books” no site da Amazon.

Além disso, você pode baixar no Kindle todo tipo de documento em PDF. Isso faz dele um dispositivo ideal de leitura, seja como entretenimento ou para o trabalho também. Para baixar os livros, geralmente, as pessoas usam uma conexão Wi-Fi. Mas os últimos modelos vêm com tecnologia avançada de telefonia móvel, o que possibilita o download de livros, onde você estiver. Você também pode baixar livros para um PC ou Mac e transferi-los para o Kindle, usando um cabo USB.

O leitor digital Kindle oferece uma plataforma que funciona como uma loja virtual, bem parecido com o Google Play e o iTunes, por exemplo. Ali, você pode realizar buscas pelos títulos de sua preferência ou por categorias.

Por que um Kindle?

Na era da popularização dos tablets, ter um e-reader parece até desnecessário. Na verdade, tudo depende da sua necessidade e do seu objetivo. Os tablets são funcionais para diversas ações, inclusive para leituras. Mas o Kindle acaba levando vantagens sobre outros quesitos. Veja alguns exemplos:

  • Bateria. Para quem gosta de passar horas lendo, a bateria do Kindle é muito mais longa. Ela chega a durar mais de um mês. Você não terá problemas, como por exemplo, naquele voo mais longo precisar parar sua leitura porque a bateria do aparelho descarregou;
  • Leitura. Tudo no Kindle é próprio para a leitura, desde o tamanho e peso até uma das características principais: a luz interna;
  • Iluminação da tela. A  iluminação e as cores de um e-reader são feitas para a leitura e costumam ser mais gentis com os olhos, evitando a vista cansada por mais tempo. Se você quiser ler em espaços abertos e muito iluminados, com um tablet é quase impossível.
  • Várias opções de modelos e preços. Você pode escolher aquele que melhor se encaixa em suas necessidades e no seu bolso. Você encontra desde um modelo simples e básico até os modelos mais sofisticados, com luz embutida, maior resolução, tampa de carregamento e outras vantagens.
  • Você pode escolher conexões Wi-Fi ou Wi-Fi + 3G. A exceção é o Kindle padrão, que é vendido apenas em uma versão Wi-Fi.
  • Os Kindles são projetados para o tipo de leitura digital, imitando um livro físico. Eles oferecem contraste de texto nítido e permitem que os usuários visualizem a última página que leram, mesmo depois de uma pausa.

Você encontra muitas outras funções do Kindle. Veja as dicas desse vídeo:

Kindle Life Hacks

Agora que você já descobriu um pouco mais o que é Kindle, queremos apresentar os modelos disponíveis no mercado.

Modelos Kindle: Qual é o melhor?

Hoje a Amazon disponibiliza 4 modelos diferentes de Kindle. Neste momento que queremos que você saiba tudo sobre Kindle, conhecer cada um deles é essencial. O poder de leitura, durabilidade e as funções se diferenciam um pouco.

Os preços variam de R$ 299,00 a R$ 1.149,00 e, além de estar disponível no site da Amazon, o Kindle pode ser adquirido em outras grandes lojas como Ponto Frio e Walmart.

O tamanho da tela, a capacidade de armazenamento e o acesso Wifi são características presentes nos quatro modelos. Algumas outras características mudam e queremos destacá-las mais abaixo.

Kindle – R$299

Kindle modelos

O modelo mais clean da Amazon, lançado em 2016, não deixa a desejar.  Entre as principais características, destacamos:

  • Tela de 6 polegadas, com densidade de 167 pixels por polegada (ppi);
  • O aparelho não tem iluminação de tela, parecendo mesmo o papel;
  • Por não ter iluminação embutida, é indicado somente para leitura durante o dia;
  • Sem reflexo, mesmo sob a luz do sol;
  • A bateria desse modelo é uma das mais duráveis – segundo a Amazon, dura “semanas”;
  • A tela é sensível ao toque;
  • Função Page Flip, para folhear o livro sem desmarcar a página que está lendo;
  • Armazenamento de 4 GB e conectividade via Wi-Fi;
  • Ele pesa apenas 161g;
  • Disponível nas cores preta e branca;
  • Segundo a Amazon, tem mais de  1,6 milhão de títulos por menos de R$ 10.

Kindle Paperwhite R$479

Kindle Paperwhite

Paperwhite hacks:

  • É o modelo mais pesado, com 217g na versão 3G;
  • O aparelho tem dimensões de 169 x 117 x 9,1 mm;
  • Sensível ao toque;
  • A luz interna conta com 4 LEDs, possibilitando a leitura em ambientes escuros;
  • Tela de 6 polegadas que não reflete a luz;
  • O controle de brilho é feito manualmente;
  • Tem quase o dobro da densidade de pixels, que resulta em letras mais bem definidas;
  • A conexão com a internet viabiliza o download de ebooks diretamente no Kindle;
  • Existem duas versões: só com Wi-Fi e com Wi-Fi e 3G;
  • O Paperwhite tem uma função só dele que é o 3G gratuito;
  • Possui o diferencial que é a resolução de 300 ppi, contra 167 do Novo Kindle;
  • Existem duas opções de cores: preta e branca.

Kindle Voyage R$899

Kindle Preço

O Voyage também vem com características exclusivas:

  • É o mais fino entre os modelos relacionados – 7,6 mm;
  • Ele tem mais LEDs do que o Paperwhite – são 6 lâmpadas, que detectam a luz ambiente e se adaptam para exibir a quantidade ideal de brilho;
  • Display touch e não reflete luz;
  • É equipado com a iluminação automática, que muda conforme o ambiente;
  • Para virar as páginas, ele tem a tecnologia PagePress – basta pressionar a borda do aparelho para mudar;
  • É o primeiro Kindle à prova d’água;
  • Armazenamento também de 4 GB;
  • É vendido na cor preta, com conexão Wi-Fi.

Novo Kindle Oasis – R$1.149

kindler

Modelo mais caro dos quatro, o Kindle Oasis também tem a bateria mais potente, além de outras características:

  • Modelo mais avançado no Brasil;
  • Tela de 7 polegadas;
  • 12 LEDs da tela, com sensor que adapta o brilho automaticamente;
  • Tem botões para facilitar a mudança de páginas;
  • Armazenamento de 8 GB;
  • Bateria de 1.000 mAh, com duração de até seis semanas, como os demais modelos;
  • Seu peso é 20% menor do que o Voyage, com 131g;
  • Modelo à prova d’água –  resiste até dois metros de profundidade, por no máximo 60 minutos, em água doce;
  • Cor preta.

Agora que você conhece tudo sobre Kindle, é preciso considerar, além do limite de preço, quais são realmente suas necessidades. Não tem muito acesso a redes WiFi e vai precisar da função de 3G? Compre um Paperwhite. Quer o modelo mais leve possível? Escolha o Oasis.

Para qualquer um que você escolher, não deixe de comprar uma capa para proteger sua aquisição. Só o Kindle Oasis já vem com uma, mas é possível adquirir capas para Kindle, na loja da Amazon.

Duração da bateria e iluminação de fundo

Com um Kindle, você não vai precisar ficar com o aparelho preso na tomada ou recarregando constantemente. Como citamos antes, a durabilidade da bateria do aparelho pode chegar a um mês, dependendo da sua frequência de leitura e de como se usa o Kindle.

Se você, por exemplo, ler 30 minutos por dia, com o brilho no nível 10 – para aqueles aparelhos com tela com brilho – e com a internet desativada, a duração pode chegar a 8 semanas.

A iluminação de fundo só não está disponível no Novo Kindle. Versões mais novas dos outros modelos trouxeram a iluminação na parte superior da tela, ao invés de ser atrás, o que evita ainda mais a vista cansada.

Formatos suportados e como fazer conversões

Quando você compra um e-book na loja da Amazon, ele já vem com o formato do Kindle. Dentro do próprio site é possível enviar diretamente para o Kindle, sem precisar conectar o cabo USB.

Para quem já tem livros em outros formatos e quer visualizá-los no e-reader, o Kindle suporta os arquivos do tipo .mobi, .prc, .txt, e .tpz. O Kindle lê .pdf ou .epub, por exemplo, mas somente após você realizar uma conversão.

O melhor programa atualmente para fazer isso é o Calibre. Além de conversões, ele é um gerenciador de e-books que trabalha com quase todos os formatos e para todos os e-readers disponíveis.O programa ainda oferece uma biblioteca em nuvem que você pode acessar de qualquer lugar, além da possibilidade de baixar artigos da web e transformá-los em e-book.

Outras formas de transferir arquivos

Além de comprar ebook Kindle na loja da Amazon e transferir com o Calibre, você pode passar os textos para seu Kindle com o cabo USB ou direto da biblioteca da Amazon.

Mas o que nem todo mundo sabe é que quando você se cadastra na Amazon é criado um e-mail do seu Kindle. Você pode enviar arquivos para esse email e eles são adicionados na biblioteca automaticamente. Para descobrir qual é o seu, clique aqui.

O e-mail também permite a transferência a partir de outras plataformas. O 12min possui uma biblioteca de microbooks que também podem ser lidos a partir do seu Kindle. Se o Kindle é bom, com o 12min fica melhor ainda!

Biblioteca gratuita e Kindle Unlimited

como comprar livros no kindle

A Amazon ainda oferece um clube de associados, o Kindle Unlimited, onde você paga apenas 20 reais por mês e tem acesso aos mais variados títulos, muitos gratuitos, inclusive. A Amazon oferece 30 dias grátis para experimentar o serviço.

Além desse clube, o site já possui uma coleção de e-books gratuitos para você começar a montar a sua biblioteca no Kindle.

Os ebooks ficam disponíveis para o usuário em qualquer dispositivo que tenha o aplicativo Kindle. Desta forma, é possível ler os seus livros também em celulares e tablets, por exemplo.

Se você ainda não conferiu a lista gratuita da loja da Amazon, dê umas voltas por lá. Com certeza, vai encontrar obras incríveis. Obras como A Bíblia do Crowdfunding, do Scott Steinberg, e How to Work for Yourself, do Brian Cohen, podem ser lidos sem pagar nada.

Lá você também encontra obras na lista das mais vendidas com preços muito baixos. Por exemplo: O Empreendedor Diário, do S. J. Scott, por apenas R$1,99 e Foco de Mestre, I. C. Robledo, por R$5,99.  

Explorando ainda mais o seu Kindle

Kindle X-Ray

O recurso X-Ray permite que você examine idéias, tópicos, figuras históricas, personagens fictícios e lugares, de forma rápida. Basta tocar na parte superior da tela para exibir a barra de ferramentas de leitura secundária. Depois, toque no botão Raio-X para fazer a sua pesquisa. Esse recurso não está disponível para todos os livros.

Recomendações Goodreads

O Goodreads é como um clube de livros. No Kindle, toque no botão Goodreads, na barra de ferramentas e crie a sua conta Goodreads. Os livros que você colocar em sua lista “Goodreads Want to Read” aparecem na página inicial do seu Kindle, facilitando assim o acesso a eles. Você ainda pode visualizar o que os amigos estão lendo, suas opiniões sobre os livros e ler um resumo antes, para se certificar se aquele conteúdo de fato lhe interessa.

Leitura em família

tudo sobre kindle

O Kindle oferece a opção da Biblioteca da Família. Ou seja, você pode compartilhar livros com o pessoa de casa. Para isso, vá para Menu> Configurações> Biblioteca de famílias e famílias> Adicionar uma nova pessoa> Adicionar adulto. Digite seu endereço de e-mail e senha para a Amazon e autorize as duas contas a compartilharem informações de pagamento. No caso de crianças, vá em Biblioteca de família e família> Adicionar uma nova pessoa Adicionar> criança. Digite a senha de controle dos pais, o nome da criança, aniversário e sexo.

Empréstimo de livros

Você pode emprestar livros Kindle para seus amigos, mesmo que eles não tenham um dispositivo. Cada empréstimo tem um prazo de 14 dias. Mas fique ligado, porque nesse período, o título não fica disponível para você. Para emprestar, entre na página do livro e clique em “Empréstimo deste livro” no canto superior esquerdo> menu de três pontos (…) no lado esquerdo> “Emprestar este título” na janela pop-up. Coloque o endereço de e-mail do destinatário e clique em “Enviar agora”. No entanto, nem todos os livros do Kindle estão disponíveis para empréstimos.

Adicionar ou excluir livros em sua coleção

Para isso, pressione o ícone da coleção. Assim, aparecerá uma janela pop-up. Toque em Adicionar / Remover Itens. Além disso, você pode excluir uma coleção inteira.

Captura de tela

Toque simultaneamente no canto superior direito e no canto inferior esquerdo. Quando a imagem for salva, haverá um flash. Para vê-la, conecte seu Kindle ao seu computador.

Bônus: hacks do Kindle

Quadrinhos e mangás

Uma das vantagens do Kindle é poder visualizar arquivos de imagens, como mangás e quadrinhos. Quem é fã já deve saber que o Kindle é quase do mesmo tamanho das edições físicas e sua cor também favorece o trabalho artístico da obra.

Ainda é possível otimizar mais a experiência com um programa chamado Mangle. Ele formata os arquivos de mangá e quadrinhos, em que você tenha que nomear cada imagem para organizar no Kindle.

Descanso de tela personalizado

Para personalizar seu descanso de tela, você terá que desbloquear seu Kindle. Alguns sites oferecem instruções para isso, como o EbookBR. Depois de fazer isso, você pode selecionar o descanso de tela que quiser. Se quiser escolher um, sugerimos o blog Kindle Wallpaper.

Easter eggs do Kindle

Acha que já descobriu tudo sobre Kindle? Essa dica poucos sabem.

Se você está lendo um livro muito denso e precisa relaxar um pouco, o Kindle tem alguns jogos escondidos. Na tela principal, pressione ALT+SHIFT+M e depois de aberto o primeiro jogo aperte G para carregar o outro.

Ler artigos da internet no Kindle

O Calibre oferece essa opção, como já falamos antes, mas o próprio Kindle também tem uma função de leitura de artigos da internet.

Vá até o Menu -> Experimental -> Web browser e coloque o link para o artigo que deseja fazer upload.

A leitura provavelmente será melhor do que se você fosse ler no celular, com as imagens atrapalhando o carregamento da página.

Tudo sobre Kindle

E aí, o que achou de conhecer tudo sobre Kindle? Já sabe se comprar um Kindle vale a pena? Ficou alguma dúvida? Deixe seu comentário!
E agora, que tal conferir um guia de como encontrar bons livros para ler?

Ou então, comece aprendendo um pouco com o livro Leitura Dinâmica, que você encontra no 12min:

Leitura Dinâmica




12min no Google Assistente

Desde o início, o objetivo do Google foi o de tornar o acesso a informação mais simples e dinâmico. Com o advento de novas tecnologias, foi natural que a empresa utilizasse recursos e aprimoramentos para facilitar ainda mais esse acesso, proporcionando comodidade, praticidade e, principalmente, agilidade.

Um desses recursos é a Google Assistente, uma I.A. que permite desde funções básicas, como realizar chamadas telefônicas, enviar emails ou SMS, até informar como está o clima e contar piadas, tudo via comando de voz.

Ela pode nos acompanhar no dia a dia com muita eficiência, mostrando que pode mudar completamente nossa relação com nosso smartphone. Podemos até fingir ter nosso próprio JARVIS. 😀

Em todos os lugares

O Google Assistente está no seu telefone, no carro, na sua casa, enfim, em todos os lugares. Por meio do seu comando de voz, ele é capaz de executar atividades e interagir com a pessoas. Segundo a Google, mais de um milhão de comandos diferentes podem ser entendidos pelo assistente de voz.

Em maio do ano passado, a Google anunciou que o seu assistente já funcionava em mais de cinco mil dispositivos, das mais diferentes marcas do mercado da Internet das Coisas. Ou seja, por meio de parcerias, você encontra o Google Assistente em refrigeradores, alto-falantes, carros etc.

Como nasceu o Google Assistente

O assistente do Google tomou conta do mundo do Android e nos trouxe comodidade, praticidade e, principalmente, agilidade.

Esse assistente começou a dar passos firmes com a Pesquisa por voz do Google, nos smartphones Android e no Chrome para desktops, em junho de 2011. O projeto do Google continuou evoluindo, nascendo então o Google Now, em julho de 2012. Com ele surgiu a tão conhecida expressão “Ok, Google”.

Não demorou muito para o Google Now começar a sair de cena, abrindo o caminho para o Google Assistant. Isso ocorreu em maio de 2016, para os sistemas operacionais Android, Chrome OS, iOS e KaiOS. Ou seja, nascia então o assistente inteligente da Google.

O assistente da Google concorre com o Alexa, Siri e Cortana. Mas a empresa prepara-se para uma nova geração do seu produto. Revolucionária, de novo. Alguém duvida disso?

Mais e mais

A assistente adapta seu funcionamento de acordo com a utilização, ou seja, quanto mais o utilizamos e mais informações fornecemos, mais completas e personalizadas serão as respostas.

A I.A. cria um modelo baseado em nossas necessidades e estilo de vida, aprimorando seus recursos para nos ajudar ainda mais em nossas tarefas diárias, com uma compreensão da intenção do usuário bem mais elaborada, tornando a conversação bem mais fluida.

Durante anos, nossa interação com sistemas de busca era feita de forma simples, com palavras-chave, para que fossem retornados resultados mais precisos. Com comandos por voz a interação é mais complexa, já que nosso idioma nos conecta com o que estamos procurando, mas com facilidade e intimidade que a pesquisa em texto nunca poderia proporcionar.

12min no Google Assistente – facilidade de acesso

Antes, para ler algum microbook em nosso App, você precisava clicar no ícone de ‘Busca’, digitar o nome do livro desejado e, assim, ter acesso ao conteúdo. Agora, com a assistente do Google, podemos falar “Ok Google, falar com o app 12min”. Assim, será então iniciada uma conversa com o App e apresentadas as opções disponíveis, sem sequer tocarmos no aparelho.

Pesquisas recentes mostram que até 2020, cerca de 50% das consultas serão feitas por comandos de voz, o que poderá mudar a forma como os consumidores lidam com alguns nichos de mercado.

Além disso, alguns estudos da Think With Google já comprovam que nosso comportamento está sendo moldado por esses sistemas. Algumas pessoas já até interagem com seus dispositivos como se fossem humanos, dizendo “por favor”, “obrigado” e “desculpe”, percebendo-os como mais do que apenas um brinquedo eletrônico, e sim como outra pessoa, ou um amigo.

Dispositivos e sistemas com comandos de voz não são mais “coisa do futuro”! Já estão por aqui hoje, e as pessoas estão adotando isso muito rapidamente, abertos a receber informações que sejam úteis e relevantes para seu estilo de vida.

O 12min no Google Assistente já está disponível para os dispositivos Android (6 ou posterior), iOS (10 ou posterior), Google Home, Android TVChromebooks e Smart Displays compatíveis. Vale a pena conferir!

Mais informações sobre o 12min no Google Assistente, AQUI. 😉

Dica de leitura

Que tal testar o 12min no Google Assistente e aprender um pouco mais a cada dia? A plataforma tem uma variedade enorme de títulos excepcionais, de autores brilhantes, nas mais variadas categorias.

Veja uma dica de leitura que selecionamos para você:

A Arte de Fazer Acontecer –  David Allen

Você precisa organizar sua vida, priorizar tarefas e aumentar a produtividade? Getting Things Done (GTD) é a chave para resolver os seus problemas e o livro “A Arte de Fazer Acontecer” vai ensiná-lo como tirar o melhor proveito desse método, que tem levado muita gente ao sucesso.

Lembre-se que, agora, você pode acessar os microbooks pelo sistema de voz. Diga apenas “Ok Google, falar com o app 12min” e siga adiante.

Boa leitura e ótimos aprendizados!




Como organizar um setor de sucesso do cliente

Investir no sucesso do cliente é um caminho certo para o crescimento do próprio negócio. Afinal, essa é uma excelente ferramenta para satisfação desse cliente e para mantê-lo com a sua marca.

Sucesso do Cliente

Outro bom motivo para você apostar no sucesso do cliente está na geração de receita. Isso porque, a maior parte da receita de relacionamento com um cliente acontece no pós-venda.

Para alguns especialistas, o setor de sucesso do cliente bem estruturado e que funciona de maneira eficaz é uma das iniciativas mais importantes em todos os tipos de empreendimentos nos dias atuais.

Alguns profissionais acreditam, inclusive, que o setor de sucesso do cliente é o que faz a diferença entre um negócio que está despencando e o outro que comemora um crescimento acelerado.

Mas o que é sucesso do cliente?

Sucesso do cliente, ou Customer Success (CS), é um setor da empresa focado em garantir que todas as pessoas que adquirem o seu produto/serviço tenham os resultados desejados ao usá-lo.

No entanto, sucesso do cliente não se limita a ser apenas um setor. É mais: é também uma forma de pensar que deve permear todas as ações da empresa.

Isso significa que cada funcionário deve atuar sempre com o pensamento no sucesso do cliente.

Como montar uma área de sucesso do cliente na sua empresa

Sucesso do Cliente

Certamente, você já entendeu a importância dessa área não apenas para o crescimento do seu negócio, mas também para sobrevivência dele.

Mas, para garantir o sucesso do cliente no pós-venda, é imprescindível saber quando, por que, onde e como ele está usando o seu produto/serviço.

Assim, um setor eficaz demanda pessoas, tecnologia, monitoramento em tempo real do cliente, uso de métricas e processos focados em resultados.

Monte e treine a equipe

Sua empresa precisa ter gente para cuidar do pós-venda. Se não puder montar uma equipe especialmente para essa tarefa, comece com uma pessoa 100% dedicada ao sucesso do cliente.

Essa pessoa ou o seu time precisam ser treinadas para apoiar o cliente e transformar a experiência dele com a sua marca em algo realmente prazeroso.

É essencial que essa equipe seja proativa, conheça bem os seus produtos/serviços e tenha paciência e boa comunicação para interagir com o cliente, resolver as demandas e aproveitar ao máximo os feedbacks recebidos.

Você pode estar se perguntando qual o porte de empresa que deve implantar um sucesso do cliente? A resposta é: todos.

Equipes menores com funções distintas

Quando o setor de sucesso do cliente começar a se expandir, uma boa dica é dividir o time em pequenos grupos, como por exemplo, por função (consultoria, suporte, onboarding etc).

Isso é fundamental, uma vez  que grupos menores são mais produtivos, fáceis de serem gerenciados e a comunicação entre os integrantes flui de forma rápida e eficaz.

Não existe um número certo de funcionários para cada célula dessa equipe. No entanto, lembre-se da “regra das duas pizzas”, do CEO da Amazon, Jeff Bezos. A ideia é: “nunca reúna um número de pessoas em que duas pizzas não sejam suficientes para alimentar todo o grupo”.

A divisão de funções também é importante para evitar que todo mundo fique fazendo a mesma coisa, ao mesmo tempo. Além disso, a especialização dos funcionários pode gerar rapidez e eficácia no atendimento ao cliente.

Escolha o gerente certo para o seu time

Sucesso do Cliente

O gerente ou diretor é a pessoa responsável para manter o time jogando junto e focado no sucesso do cliente. Algumas características fundamentais desse profissional são: ser sociável, empático, analítico e engajado. Deve saber planejar e ter visão estratégica.

Tenha metas e métricas

É essencial medir os resultados da sua empresa e dos seus clientes regularmente. Mas, como ocorre em todos os setores da organização, o sucesso do cliente também precisa trabalhar com metas. Elas podem ser vinculadas à taxa de cancelamento de serviços ou à satisfação do cliente, por exemplo.

Atenção aos contratos

No momento de pagar por um produto ou serviço, é natural que o consumidor questione se realmente precisa estar colocando dinheiro nisso.

Uma equipe preparada pode mostrar para esse cliente as vantagens dessa aquisição, de maneira que ele se sinta confortável e confiante de que está fazendo a coisa certa.

Adquira um software de sucesso do cliente

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Esse software deve conectar-se com outros softwares da empresa, inclusive, com o CRM. Assim, é possível monitorar as atividades do usuário com o produto e as entradas do CRM, mapeando as tendências, fornecendo estatísticas e previsões.

Outra vantagem do software é que ele permite às equipes de sucesso do cliente interações telefônicas, via email, bate-papo e até mesmo presenciais.

Aposte na solução

O seu software de sucesso do cliente deve ser de fato uma plataforma de solução, integrando tecnologia, marketing, vendas, serviços profissionais, treinamento e suporte em um produto de relacionamento para a era SaaS/Cloud.

Desenvolva uma estratégia de sucesso do cliente

O sucesso do cliente deve permear todos os aspectos do seu negócio. Levante todas as informações sobre o cliente, seus hábitos de compra, experiências com a sua marca, relacionando com a sua empresa etc.

Todos os dados levantados devem subsidiar as equipes do setor de sucesso do cliente em todas as suas ações.

Agora que você já sabe da importância de se investir no sucesso do cliente e tem as dicas de como fazer isso, é hora de dar a largada para o crescimento do seu negócio.

E nós temos uma sugestão de leitura para você:

Experiência Inesquecível para o Cliente – Kenneth Blanchard

Um excelente atendimento não significa apenas dar ao cliente o que ele quer. Você precisa criar uma experiência fantástica, com consumidores felizes, a ponto de deixar os seus competidores para trás.

O resumo dessa obra está na plataforma 12MIN. E lá você encontra inúmeros outros títulos e autores famosos que vão ajudá-lo a impulsionar o seu negócio.

Boa leitura!




Aprenda como fazer um marketing B2B eficiente

Vender é um desafio em qualquer empreendimento. Mas se você atua no mercado B2B, geração de leads deve ser a prioridade número 1 em suas estratégias de marketing B2B.

marketing B2B

Mas isso não é tarefa simples e muitas empresas vão na contramão do sucesso simplesmente porque não estão fazendo o dever de casa corretamente.

Se você quer evitar os mesmos erros de outros empreendedores e seguir o caminho do crescimento, veja as dicas que preparamos para você.

O que é mercado B2B

marketing B2B

Antes de falarmos sobre marketing, vamos entender o que é B2B. Trata-se do mercado Busines to Busines, ou seja, empresas vendendo para outras empresas.

No B2B, depois que o produto é fabricado, ele não segue diretamente para o consumidor final. Existem canais no meio do caminho e os mais comuns são os atacadistas e varejistas.

É o caso, por exemplo, de uma empresa de suco. Ela vende seus produtos para atacadistas, que vendem para os varejistas, que vendem para o consumidor final.

Tendências do mercado B2B

O mercado B2B é limitado, com uma quantidade de clientes infinitamente menor e mais seleta, quando comparado com o B2C – Business to Consumer (Empresa para Consumidor). Mas isso não é uma má notícia.

O número de clientes pode ser menor, mas o volume de vendas geralmente é grande. Por exemplo, a cadeia nacional de sucos pode encomendar 10 mil unidades em um mês, enquanto um consumidor individual compra, talvez, umas 5 garrafas.

E o mercado está em expansão. A projeção é de que o modelo B2B de varejo online, por exemplo, seja duas vezes maior que o B2C, até 2020, alcançando 6,7 trilhões de dólares e mantendo um crescimento de 7% ao ano. Os dados são da Frost & Sullivan.

Como fazer marketing B2B

Mercado em expansão não significa sucesso pra todo mundo. Um bom e estratégico plano de marketing B2B sim, pode levá-lo rapidamente para a fileira da frente.

Mas por onde começar? Esse é o foco desse post. Então, anote aí 6 etapas preciosas:

1. Defina bem o seu público

marketing B2B

Você provavelmente não terá sucesso se sair atirando pra todo lado. A ideia é ter uma meta clara, que possa ser monitorada e refinada sempre que necessário. E para alcançá-la, defina bem para quem você quer vender, focando os seus esforços nesse público, colocando em segundo plano todas as demais pessoas que estiverem fora do grupo. Essa é uma ação decisiva do seu marketing B2B.

2. Entenda o contexto

Agora que você já definiu o seu público, o passo seguinte é obter o máximo de informações possíveis sobre ele e entender o contexto em que está inserido. Descubra onde ele está, quais as suas motivações, dificuldades e as jornadas de compra etc. Com essas informações em mãos, construa as suas personas e direcione todos os seus esforços para elas. Isso permitirá que você personalize suas ações e ajudará a sua marca a se destacar em relação aos concorrentes.

3. Promova engajamento com seu consumidor potencial

marketing B2B

Você já desenhou as personas e agora o seu plano de marketing B2B deve focar em se aproximar e estar junto desse consumidor ou consumidor potencial.

Esse consumidor valoriza, e muito, o relacionamento com todas as marcas de produtos e/ou serviços que adquire. Encontre um jeito de fazer e manter essa conexão. Capriche no marketing de conteúdo.

As pessoas têm suas preferências de contato: Skype, Facebook, email marketing etc… Descubra onde se encaixa o seu público, mas tenha em mente que o consumidor escolhe sempre o que mais fácil para ele.

E lembre ainda que, quando se fala em relacionamento com o cliente, o pré e pós-venda são tão importantes quanto a venda em si.

4. Use ferramentas digitais para conversão

Todo mundo sabe que o comportamento do consumidor na era da internet mudou. Pesquisas apontam que mais de 90% dos brasileiros pesquisam em sites e-commerce antes de comprar e quase 80% buscam informações em redes sociais, fóruns online ou blogs.

No mercado B2B um dado importante: 92% dos decisores utilizam o LinkedIn mais que qualquer outra rede social. Aliás, o LinkedIn é uma verdadeira potência, com mais de 500 milhões de usuários, em quase 200 países. Só no Brasil, são 30 milhões.

Entender esse contexto é um passo significativo para que o profissional de vendas possa conhecer as necessidades do consumidor e se conectar com ele de maneira assertiva.

5. Defina as metas de conversão

Nem todo conteúdo que você produz visa uma venda imediata. Muitas vezes, eles funcionam apenas como isca ou ponte para um novo conteúdo que faz parte do processo de compra, em sua estratégia de marketing B2B.

Ao definir as suas metas, você especifica quais ações devem ser consideradas como conversão.

As metas de conversão precisam ser coerentes com o estágio do processo de compra no qual se encontra o seu cliente. Por exemplo, no topo do funil de vendas, a meta pode ser relacionada ao número de acessos ao seu website.

Revise os objetivos de conversão ​​regularmente.

6. Tenha um controle de qualidade eficaz

marketing B2B

O seu plano de marketing B2B deve assegurar o perfeito funcionamento de cada etapa do processo de compra. E fique de olho nos resultados, porque é bem provável que você tenha que promover revisões para garantir que suas estratégias não fiquem ultrapassadas em relação ao concorrente.

O valor do marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo no mercado B2B é muito eficiente para atrair e fidelizar clientes, reduzir custos e aumentar os lucros.

De acordo com a TMG Custom Media, conteúdo personalizado é útil para 90% dos consumidores online. Além disso, o marketing de conteúdo bem feito faz de sua marca uma autoridade em um determinado tema, ligado à sua área de atuação.

Outro dado importante: empresas que abastecem regularmente o seus blogs com conteúdos relevantes para o seu consumidor geram 55% mais visitantes em seus websites.

Na verdade, são muitos os benefícios de um conteúdo de valor e elaborado estrategicamente. Mas não pense em ações isoladas e nem espere resultados imediatos, porque esse é um investimento de longo prazo,

Dicas para elaborar o seu conteúdo

marketing B2B

Invista em conteúdo relevante

Você já entrou na mente do seu potencial consumidor, quando construiu as suas personas, e sabe exatamente o que é importante para ele. Aproveite tudo isso a seu favor na hora de elaborar os seus conteúdos.

Você pode usar ferramentas como Palavras-chave do Google, Google Search Console e Google Analytics. Uma boa conversa com o seu setor de atendimento ao cliente também vai lhe possibilitar ótimos insights.

Seu público somente irá se interessar, ver e compartilhar seu conteúdo se ele gostar do material e se este lhe for útil de alguma forma. Então, seja impactante, original e consistente.

Inclua ofertas, brindes ou descontos em sua estratégia de marketing de conteúdo B2B e, ainda, o “call to action” em cada cópia do seu conteúdo. Existem muitas outras ações valiosas. Use a criatividade.

Planeje uma distribuição estratégica

Uma ideia super criativa e inovadora não dispensa um bom planejamento de distribuição dos conteúdos. É esse planejamento que impulsiona os conteúdos nos mecanismos de pesquisa e ajuda a alcançar as metas.

Não existe receita única para todas as empresas, assim, cada uma terá a sua própria estratégia. Algumas opções são: distribuição de conteúdo pago; rede social paga; conteúdo de marca ou publicidade nativa; distribuição orgânica e crowdsourcing.

Monitore os resultados

Você precisa acompanhar de perto a evolução do seu marketing de conteúdo e o ROI, para saber o que está funcionando bem e onde estão os gaps. Para isso, é necessário medir e analisar os números e você pode lançar mão de ferramentas como o Google Analytics, por exemplo.

Conclusão

A estratégia de marketing B2B pode ser a chave do sucesso do seu empreendimento. No entanto, ela precisa ser acompanhada e atualizada sempre. Isso porque, o que está dando certo hoje não garante o mesmo resultado poucos meses à frente.

O público está em evolução constante e é imprescindível que a sua marca acompanhe toda essa movimentação e se adapte rapidamente aos novos cenários.

Tenha em mente que o marketing B2B geralmente não promove ações em canais de massa, como TV, Rádio ou grandes portais de internet. É exatamente o contrário do B2C, que visa impactar o maior número possível de clientes.

Se você curtiu esse post, deixe o seu comentário!

E para terminar, vai aqui a nossa dica de leitura:

Marketing de Permissão – Seth Godin

marketing B2B

Ao invés de incomodar seu cliente potencial, porque não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente? O marketing de permissão é uma forma de você falar apenas com quem realmente se interessa pelos seus produtos/serviços e abre caminho para que sua empresa crie relações de longo prazo com esses clientes.

A plataforma 12MIN tem o resumo dessa obra e muitas outras do mundo dos negócios. Escolha o tema de sua preferência e boa leitura!




O que é receita previsível e suas vantagens

Uma estratégia de sucesso da Salesforce virou livro: Receita Previsível. Escrito por Aaron Ross, um dos maiores especialistas em vendas B2B/SaaS do mundo, e Marylou Tyler, o best-seller revela como a empresa gerou milhões de dólares em novos contratos.

Receita Previsível

Em pouco tempo, Receita Previsível transformou-se em referência para todos os empreendedores que buscam dar uma guinada nas vendas. O método apresentado no livro vem sendo estudado e copiado por organizações no mundo inteiro.

O que é receita previsível

Receita Previsível é a estratégia para transformar o seu time em uma máquina de vendas, por meio da geração de mais leads e previsibilidade. A proposta é investir em um processo consistente, para não ficar apagando incêndios a todo instante

Contra a corrente

Receita Previsível

Enquanto a grande maioria das organizações defendia o aumento do contingente de vendedores motivados para alavancar as vendas, Aaron seguia um caminho oposto.

Ele estava convencido de que a solução do problema não dependia do tamanho da equipe, mas do aumento de novas pessoas interessadas no produto/serviço. Em síntese, na geração de leads.

Testando a sua teoria

Aaron trabalhava na Salesforce, onde os vendedores realizavam todo o processo comercial – do início ao fim. Então, ele decidiu experimentar uma estratégia nova de vendas. Montou um pequeno time, em que os papéis eram especializados.

Esse grupo não fazia cold calls para os consumidores potenciais. A ferramenta principal era o e-mail e a missão era gerar novas oportunidades qualificadas de empresas que não tinham interesse nos produtos da Salesforce.

Somente depois que essas empresas tornavam-se potenciais clientes é que elas eram repassadas para os vendedores responsáveis pelo fechamento e pela meta financeira. O resultado: mais de $100 milhões nas receitas da Salesforce

Os 3 pilares da Receita Previsível

Receita Previsível

A estratégia de Aaron em sua “receita previsível” está amparada em 3 pilares, que devem ser combinados em um processo padrão:

  • Entendimento do seu funil de vendas e qual a taxa de conversão de cada etapa;
  • Clareza do tamanho de cada contrato que você busca;
  • Definição de prazos realistas para atingir seus objetivos.

Cold Calling 2.0

Conheça as principais novidades do jeito novo de vender, batizado por Aaron de Cold Calling 2.0:

  • Prospectar passou a ser uma tarefa exclusiva de um grupo especializado e não mais de todo o time de vendas.
  • A abordagem dos prospectores mudou para “podemos realmente ajudar esta empresa?” e não apenas fechar uma venda.
  • A métrica-chave passou a ser o número de novos leads qualificados gerados por dia em substituição à quantidade de pessoas que um vendedor era capaz de ligar diariamente.
  • As ligações vinham de recomendações das pessoas e isso fazia com que elas fossem recebidas com mais atenção.

Time especializado

Receita Previsível

Para ter resultados significativos, Aaron apostou na especialização das equipes. Assim, a empresa pode colocar seus profissionais mais experientes na atividades de baixo volume e alto valor, como relacionamentos com grandes contas, e especializar os demais para tarefas de menor valor e alto volume, como prospectar empresas frias.

No livro Receita Previsível, os autores propõem 3 principais papéis:

  • Qualificadores: profissionais que fazem os primeiros contatos com as leads – prospecção ativa ou para dar a primeira resposta a leads gerados por ações de marketing. Se qualificados, são repassados aos closers. Eles são mensurados por oportunidades geradas por dia.
  • Closers: profissionais responsáveis por efetivamente vender e fechar os clientes, após a qualificação. Eles possuem metas de receitas individuais e são medidos pela conversão das oportunidades em novas receitas para a empresa.
  • Farmers: gerentes responsáveis pela retenção e expansão da conta do cliente com a empresa.

No Cold Calling 2.0, a empresa precisa ter ao menos 1 pessoa 100% dedicada à prospecção.

Erros comuns ao especializar o seu time

  • Esperar resultados imediatos.
  • Não focar em profundidade.
  • Aceitar um não cedo demais.
  • Não desistir de clientes sem fit.
  • Não focar em qualidade das conversas do vendedor.
  • Contratar pessoas que não estão comprometidas com a visão e os valores da sua empresa.

Uso correto do e-mail

Receita Previsível

Aaron e seu time descobriram que alguns dos e-mails criados por eles chegavam a ter quase 10% de taxa de resposta, quando enviados para executivos das 5000 maiores empresas dos Estados Unidos.

Para ter resultados similares na sua empresa, crie uma lista de clientes ideais dos quais você gostaria de se aproximar. Mande um email curto, simples e sem design ou customização visual para o executivo, apenas perguntando quem é a melhor pessoa na organização para conversar sobre o assunto relacionado ao seu produto.

Experimente textos diferentes e acompanhe de perto suas taxas de resposta. Quando você conseguir uma conexão, desafie esta pessoa sobre o comprometimento dela em solucionar os problemas.

Se o seu contato realmente estiver comprometido, ele é uma oportunidade e deve ser repassado a um closer, que daí em diante tocará a comunicação até um eventual fechamento.

Esse processo precisa ser repetido e ajustado ao longo do tempo.

Ferramentas para avançar o prospect

O livro Receita Previsível oferece dicas valiosas:

  • Recomendações – um dos mais importantes e eficazes canais que existem, sejam elas online ou offline.
  • Ferramentas Free Trials – teste de um produto ou serviço por um tempo determinado.
  • Busca orgânica – uso estratégico de palavras-chaves para atrair o leitor para sua página, conteúdo de qualidade e consequente bom ranqueamento no Google.
  • Blog – você consegue estabelecer uma conversa com o seu leitor e passar a ele informações que sejam relevantes para ambos.
  • E-mail marketing – quando autorizado pelo cliente, é a ferramenta mais eficaz para adquirir novos prospects e nutrir antigos. As possibilidades são infinitas: novos posts do blog, eventos, promoções, construindo e reforçando seu relacionamento com o público.
  • Webinars – você pode fazer uma série de seminários, em que cada um é como um capítulo novo para quem assiste, como uma série. Com informações úteis, você os aproxima da sua empresa e estabelece confiança.
  • Marketing de afiliados – Divulgação do seu produto/serviço por meio de parcerias.
  • Mídias sociais – dão um tom especial ao seu negócio, adicionando um toque mais pessoal.

O processo de 3h e 15 minutos

Receita Previsível

O livro Receita Previsível afirma que sua empresa deveria gastar 15 minutos para qualificar/desqualificar uma oportunidade, 1 hora para entender o processo de decisão e quem são as pessoas-chave na organização e 2 horas para criar uma visão conjunta de como sua empresa pode ajudar o prospect a superar seus desafios.

Como montar um time nota 10 de vendedores

Se você quer ter uma equipe forte de vendedores, a dica do livro Receita Previsível é desenvolver os profissionais em “casa”. Ao contratar, busque por pessoas inteligentes, que querem aprender e são capazes disso, organizadas e que gostam de negócios. Depois, prepare-as para a tarefa de vender.

Você curtiu esse post? Que tal ler o resumo do livro Receita Previsível, que está disponível no plataforma 12Min.

Veja outra dica de leitura que reservamos hoje para você:

Invisible Selling Machine– Ryan Deiss

Receita Previsível

E se você pudesse automatizar e perpetuar seu processo de vendas de tal forma que conseguisse, literalmente, vender enquanto dorme? Sua vida mudaria? Vale a pena entender melhor sobre isso.

Boa leitura!




Resumo do Livro: A Startup Enxuta, de Eric Ries!

Eric Ries é um dos maiores pensadores do movimento das startups de tecnologia do mundo. Para ele, uma startup é uma organização criada em situações de extrema incerteza, buscando um modelo de negócios escalável e repetível. Em A Startup Enxuta, ele propõe um modelo diferente de se pensar sobre empreendedorismo que foi amplamente adotado pela comunidade. A metodologia da Startup Enxuta, também conhecida como metodologia lean, ajuda empresas a serem mais eficientes, gastar menos e aproveitar-se ao máximo do seu maior ativo, suas pessoas. Neste Microbook, trazemos para você um modelo para ajudar sua empresa a aprender de forma validada pelo mercado, através da experimentação rápida e constante. O jeito enxuto de criar empresas precisa de velocidade e agilidade para ser capaz de mudar de direção sempre que necessário. Deixe seu plano de negócios de lado e mergulhe conosco nessa leitura!

A Importância da Visão

Toda startup tem um norte, uma direção para onde ela gostaria de ir, que está associada diretamente a sua visão.

É preciso ter uma estratégia clara que envolva um modelo de negócios, um planejamento do produto e uma visão clara do mercado, incluindo parceiros, concorrentes e clientes. O produto vendido por uma startup é o resultado final desta estratégia e pode e deve sempre mudar, para alcançar a visão pré-determinada. Eric chama as grandes viradas estratégicas de uma startup de pivots. A visão quase nunca muda, mas a maioria das empresas falham por serem incapazes de executar e colocar esta visão em prática. Uma startup é uma organização humana desenhada para criar um novo produto ou serviço em um ambiente de extrema incerteza, por isso é necessário ser capaz de experimentar e aprender rapidamente.

A Importância do Aprendizado Validado

É natural que as pessoas digam que aprenderam muito durante um projeto ou ao iniciar algo novo, mas para Eric é preciso mais do que apenas aprender. É preciso validar constantemente os aprendizados e checar se eles continuam verdadeiros. Seu verdadeiro objetivo não é o aprendizado em si, mas a validação do mesmo. A validação vem através da simplificação e da comprovação de que você está resolvendo um problema que as pessoas têm. Você precisa focar no que os clientes realmente precisam e eliminar todo o resto. Em sua startup IMVU, Eric trabalhava desenvolvendo um mundo virtual 3D e plugins para ferramentas de chat em 2004. Durante a fase de testes inicial da empresa, em conversas com usuários e observando seus comportamentos, ele descobriu que os consumidores não queriam ter ou não sabiam lidar com a instalação de plugins em seus softwares de chat. Por outro lado, ele também aprendeu que as pessoas não se importavam de ter que instalar um novo software de chat, ou mesmo usar mais de um software. Esse aprendizado foi validado pelos consumidores e ele percebeu que havia desperdiçado muito tempo e recursos criando algo que as pessoas não queriam ou sabiam usar. Após esta realização, Eric e seu time perceberam que o importante era lançar experimentos rapidamente, aprender com eles e entender o que funciona e o que não funciona.

A validação vinha dos números e da análise do comportamento dos usuários. Se uma mudança ocorria e trazia bons resultados, ela era validada e mantida, caso contrário, ela era removida.

A Importância da Monetização Cedo

Na vida de uma startup, um dos seus objetivos é encontrar um modelo de negócios e isso vem através da geração de receitas. Se as pessoas pagam por algo, aquilo está minimamente validado.

A startup de Eric começou a cobrar de seus clientes bem cedo, ao contrário de muitas startups, e isso também os ajudou. É melhor ter alguma receita o quanto antes, mesmo que ela seja pouca, do que gastar muito tempo tentando descobrir algo pelo qual as pessoas vão pagar um dia. Muitos empreendedores ficam presos no desenvolvimento de produtos por muito tempo sem cobrar dos seus potenciais clientes e sonhando com o dia em que as pessoas simplesmente irão querer pagar por seus produtos e serviços. A grande verdade é que, na maioria das vezes, adiar a cobrança é algo que leva ao desenvolvimento de produtos pelos quais as pessoas não querem pagar. Começar a cobrar cedo é importante e vai te ajudar a realmente entender quanto valor você está gerando para as pessoas com seu produto ou serviço.

Para descobrir um modelo de negócios, você precisa interagir com os potenciais clientes e capturar valor. Por isso, você precisa começar com um protótipo, ainda que incompleto e constantemente validá-lo com seus potenciais clientes. Crie metas de receita ainda que baixas, mas que crescem constantemente desde o início.

A Importância da Experimentação

Os fundadores da Zappos tinham uma visão de que as pessoas queriam comprar sapatos pela internet.

Mas como testar se isso realmente funciona, sem ter que comprar milhares de pares de sapatos, construir um site e montar um estoque? Ao invés de começar com uma grande estrutura, eles fizeram um experimento para validar se existia demanda para alcançar a visão de vender sapatos pela internet. Eles começaram tirando fotos de sapatos em diversas lojas físicas e anunciando estes sapatos na internet. Se um cliente fazia um pedido, eles iam até a loja, compravam o sapato e enviavam para o cliente. Esse produto mínimo permitiu que eles testassem diversos fatores críticos para o sucesso do negócio. Com este experimento, eles aprendiam de forma validada se havia demanda, qual a precificação ideal para os produtos deles, quais as reclamações e desafios logísticos do negócio, com um mínimo de gastos. Essa validação permitiu que eles realmente começassem a empresa e ela foi um sucesso tão grande que acabou sendo adquirida pela gigante Amazon por mais de U$ 1 bilhão.

Construir, Aprender, Mensurar

Para experimentar da maneira correta e gerar aprendizados validados, é preciso seguir o método científico. Assim como na ciência, no mundo dos negócios, todo experimento deve começar com uma hipótese. Uma hipótese de preço, por exemplo, testa se o produto realmente gera valor para os usuários. Uma hipótese de marketing, por outro lado, testa se a empresa consegue chegar até os consumidores a um custo que permita gerar lucro. Para testar o valor do seu produto para o cliente, encontre potenciais clientes para executar o experimento. Para conduzir um teste efetivo, você precisa seguir 3 passos principais:

  • Construir;
  • Mensurar;
  • Aprender;

Em uma startup, este ciclo tem que estar rodando o tempo todo. Encontre pessoas que seriam o cliente ideal para esse produto imaginável e construa um produto mínimo viável (MVP), tendo você como concierge. Sim, o produto não estará maduro o suficiente, mas para os usuários iniciais, se o problema que você resolve é grande o suficiente para gerar valor para eles, eles te perdoarão pelos seus erros e bugs.

Participe ativamente da validação do produto junto aos clientes e monitore todos os resultados do experimento. Acompanhe novas receitas, adoção de funcionalidades, frequência de uso, etc. Sempre analise se a mensuração corrobora sua hipótese inicial.

Por exemplo, se um cliente pede uma funcionalidade que ainda não existe, mas que você pretende fazer um dia, isso significa que você está no caminho certo. Por outro lado, se existem funcionalidades no plano de produto que não são pedidas pelos clientes, retire-as do plano para evitar desperdício. Estas interações próximas com os clientes irão te ajudar a validar constantemente suas hipóteses.

O modelo de construir-mensurar-aprender é o principal pilar da startup enxuta e uma vez que um MVP está construído, seu objetivo é rapidamente aprender e iterar nele, partindo sempre de novas hipóteses e feedbacks de usuários.

O Salto da Fé

Toda startup precisa também ter crenças sobre seu produto e sua capacidade de realmente atender aos anseios dos clientes. Steve Jobs, por exemplo, ao lançar o iPod, tinha 2 crenças primordiais, que eram tidas como verdadeiras. A primeira delas é que os usuários queriam ouvir música em qualquer lugar, nos seus fones de ouvido. A segunda é que eles estavam dispostos a pagar por música na internet, diferente de como consumiam música anteriormente, através da pirataria digital. A primeira já tinha sido validada pela Sony, com o Walkman, mas a segunda era muito mais incerta e arriscada. É preciso saber escolher os riscos que você vai assumir e reduzí-los ao máximo, através da validação.

A Intuit é uma empresa que foi fundada sobre a crença de que um dia as empresas usariam computadores para pagar contas e acompanhar suas despesas e sua situação financeira e contábil. Para testar o conceito, ele telefonava para pessoas aleatórias para entender como essa visão se comportava na prática.

A Toyota, que é uma das precursoras do movimento lean, tinha um método de validação chamado “Veja por você mesmo”, cuja premissa incentivava seus funcionários a vivenciar situações nas quais era necessário aprender antes de criar novos produtos. Seu diretor do segmento de vans, para aprender mais sobre o potencial cliente, viajou pelos Estados Unidos numa van entendendo como a minivan funciona na prática. Rapidamente ele descobriu que em longas viagens de famílias com crianças (o público alvo das vans) o conforto importa muito e é um diferencial para toda a família. Por isso, quando o veículo foi lançado, ele tinha foco total em conforto e um espaço interno aconchegante para longas viagens familiares. Isso fez com que o veículo se tornasse um grande sucesso.

Um dos maiores desafios a ser evitado é evitar a paralisia para analisar informações de mercado. Uma startup só é capaz de aprender conversando exaustivamente e se colocando no lugar dos consumidores. Muitos erros de estratégia podem ser evitados apenas conversando com o cliente o tempo todo.

Como Testar Seu Produto

Quando começou, a visão de Andrew Mason, fundador Groupon, era criar uma plataforma de ativismo digital, onde as pessoas se relacionassem com causas. Este foi o salto de fé, e ele falhou para o Groupon.

Para superar esta derrota, o time de Groupon começou a experimentar ideias diferentes, através de um blog e uma lista de emails, para os quais enviava cupons de descontos. No início era tudo manual, e não existia software proprietário para validar aquela ideia. Apenas o time da empresa interagindo com os clientes.

Muito rapidamente, eles sentiram que a ideia era bem aceita pelos usuários e começaram um longo esforço para automatizá-la e, aí sim, construir o software que rodaria o Groupon, meses depois. É importante mostrar o produto, ainda que imaturo aos clientes, o quanto antes para usar certeza e não apenas a fé para validar um mercado. Isso pode ser contra-intuitivo para empreendedores que sempre querem lançar o melhor produto possível, mas o melhor produto possível é um futuro incerto e você só é capaz de alcançá-lo se estiver efetivamente testando ideias e validando-as.

Outra história de um produto que se beneficiou da abordagem de lançar cedo e aprender foi o Dropbox. A solução de armazenamento na nuvem estava buscando investimentos e todos os investidores diziam que aquele era um mercado saturado. Ninguém queria investir. Drew Houston, CEO da Dropbox tinha uma visão diferente. Ele achava que o mercado era ruim pelo fato de os produtos de armazenamento na nuvem serem ruins e difíceis de usar e, por isso, ele se moveu rápido para validar sua ideia. Criou um video demonstrando a visão de como seria o software e chamou a atenção das pessoas para uma nova abordagem no jeito de armazenar arquivos. Isso permitiu que ele validasse que existia demanda para o produto que queria construir e aí sim, efetivamente, construir o software.

Muitos empreendedores tem medo de lançar um MVP, por medo da competição de empresas maiores. Entretanto, essa percepção é falha, já que os gerentes de produtos das grandes empresas geralmente estão atolados de projetos a todo tempo, tem ótimas ideias e não tem velocidade. Eles sabem que se quiserem copiar algo, podem copiar algo posteriormente, por isso você não deve se preocupar com isso para adiar seus testes de MVP.

Também em relação à experimentação, é muito importante entender que o que os usuários percebem como qualidade do produto é bem diferente do que a empresa percebe. Os usuários se importam se o produto funciona para eles e não se foi investido muito tempo para criá-lo. Em alguns casos, acidentalmente você pode criar coisas que os usuários amem e que não haviam sido planejadas para isso, por isso é preciso testar novas coisas e monitorá-las o tempo todo.

Como Mensurar seu MVP

Depois de construir seu MVP e ter os primeiros usuários, teste as hipóteses mais arriscadas primeiro, assim você maximiza suas chances de acertar e também reduz os riscos de testar algo ousado demais que afaste seus clientes posteriormente. Defina a métrica fundamental que você quer afetar (receitas, adoção, aquisição) e crie um conjunto de experimentos para atacá-la. Se os resultados são positivos, continue naquela direção e se eles são negativos, considere mudar a direção. É importante ter cuidado para não acompanhar métricas de vaidade, métricas que são expressivas em volume, mas não capturam o valor real do seu produto para o cliente. Esqueça métricas como usuários cadastrados e foque no uso do seu produto, capacidade de adquirir novos clientes e crescer suas receitas. Para Eric Ries, as boas métricas são:

  • Acionáveis: Você sabe o que fazer para alterá-la;
  • Acessíveis: Ela é fácil de ser acompanhada;
  • Auditáveis: Ela é realmente confiável;

Crie um modelo para priorizar suas hipóteses com 3 partes: testes guardados, testes em andamento e testes validados. Priorize seus experimentos nestas colunas e após o avaliar as métricas, fique com os experimentos bem sucedidos e descarte os que falharam.

Continuar ou Pivotar?

O quanto de dinheiro sua empresa tem no banco e quanto você gasta por mês lhe diz o quanto você pode experimentar. Acompanhe isso de perto, para saber sempre se é a hora de continuar na direção atual ou dar uma guinada no seu negócio. Se as coisas estão indo bem e seu produto segue crescendo, com ótimas perspectivas, provavelmente você encontrou seu fit de mercado ou o Product Market Fit, termo criado por Eric.

Quando sua empresa não consegue progredir com as hipóteses e o MVP existente, e os números não seguem melhorando, pode ser a hora de pivotar. Um pivot é uma nova direção de produto, com novas validações e potencialmente novos perfis de clientes. Muitos empreendedores se arrependem de não terem “pivotado” mais cedo, ou terem feito isso tarde demais e a empresa não sobreviveu. Diversas empresas passam por pivots e é extremamente comum ter estas viradas. A Wealthfront, por exemplo, pivotou de um serviço de gestão de compra de ações para uma empresa de gestão de patrimônio na internet.

Conheça os Diferentes Tipos de Pivots

Se é hora de virar a direção, é preciso entender que existem muitos tipos diversos de caminhos que sua empresa pode seguir.

  • Pivot interno: Ocorre quando uma funcionalidade do MVP se torna o novo produto e ele se foca em melhorar apenas a parte do sistema que já funciona;
  • Pivot externo: Quando o MVP atual se torna uma funcionalidade de um novo produto;
  • Pivot de segmento de clientes: Ocorre quando o produto é o mesmo, mas comercializado para outros clientes;
  • Pivot de necessidade do cliente: Quando o cliente é o mesmo, mas a proposição de valor para ele muda;
  • Pivot de plataforma: Quando o produto deixa de ser um único produto e se torna uma plataforma para outros produtos;
  • Pivot de arquitetura de negócios: Quando a empresa muda dramaticamente seu modelo comercial em busca de capturar mais valor;
  • Pivot de valor: Quando o modo como a empresa cobra por seus serviços muda;
  • Pivot de crescimento: Ocorre quando a maneira como a empresa adquire novos clientes muda.
  • Pivot de canais: Quando os canais de distribuição mudam;
  • Pivot de tecnologia: Quando a tecnologia utilizada para construir o produto muda;

É preciso considerar todos os tipos de pivots antes de fazer uma mudança. Pergunte-se o que teria mais impacto:

  • Mudar meu cliente alvo?
  • Mudar o modelo de cobrança?
  • Mudar seus canais de distribuição?
  • Mudar o seu jeito de adquirir clientes?

Documente estas possíveis direções e crie experimentos antes de fazer o pivot em si.

O Fit de Mercado

Se sua empresa tem fit de mercado, é importante saber que novos clientes chegam a ela baseados no sucesso dos clientes anteriores, pois eles estão constantemente falando do seu produto para outras empresas, usando-o e recomendando-o. Se você está em dúvida se sua empresa atingiu o fit de mercado, é porque provavelmente ainda não. Mas se você já sabe que a demanda pelo seu produto só cresce, não existe mais dúvida e chega a hora de pisar no acelerador. O importante é que, a medida que a empresa cresça, ela seja capaz de se adaptar ao seu perfil de clientes, que também evoluiu ao longo do tempo. É preciso ser capaz de se adaptar, encontrar novos canais de aquisição e constantemente melhorar o produto.

Não Fique Estagnado

Grandes empresas podem ser capazes de inovar, mas para isso elas precisam ser capazes de formar pequenos times independentes e com os recursos necessários. Na Toyota, toda vez que aparece um novo produto para entrar no mercado, é criado um pequeno time e esse time tem liberdade de experimentação.

Estes times precisam ser blindados dos demais grupos da organização politicamente. Para Eric, criar times secretos acaba gerando mais políticas internas, o que é prejudicial ao projeto. O time tem que ser dono do projeto e ter autonomia para colocá-lo em prática.

Notas Finais:

Startups deveriam usar uma abordagem semi-científica para testar suas principais suposições e então elaborar um modelo sustentável de negócios a partir de uma hipótese validada. Elas deveriam desenvolver protótipos de produtos rapidamente e então refiná-los continuamente por meio da coleta de feedback de consumidores e dos ciclos CMA (Construir, Mensurar, Aprender).

Toda startup tem que definir suas métricas centrais e analisá-las de forma apropriada.

Dica do 12′: Gostou do Lean Startup? Leia a obra que mais influenciou Eric Ries, The Four Steps to Epiphany, do professor Steve Blank.

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Organize uma lista de e-mails para seu negócio e veja os resultados

Você tem muitos contatos em sua lista de e-mails? Ótimo, esse é um bom começo. Mas isso não vai ajudar muito se você ficar apenas juntando nomes e não organizar as suas informações, para usá-las estrategicamente a favor do seu negócio.

A ideia é lançar mão da sua base de contatos para investir em relacionamentos duradouros e, também, gerar receitas. No entanto, muitos empreendedores esbarram na tarefa de construir uma lista de e-mails significativa, organizada e própria da organização.

Você pode estar pensando então que seria mais fácil e rápido comprar uma lista pronta. Afinal, existe uma infinidade delas por aí. Sinto informá-lo, mas essa é uma péssima ideia. Você certamente vai entrar numa fria.

Bons motivos para não comprar uma lista de emails pronta

lista de e-mails

O fácil nem sempre é o melhor. E isso é verdade, quando de trata de criar uma base de contatos para sua empresa.

O certo é que cada empreendimento tenha a sua própria lista, inclusive, de e-mail, organizada e atualizada.

Além de ser antiético, existem outros bons motivos para você não adquirir uma lista de contatos no varejo. Destacamos 4 deles:

Péssima qualidade

Nessas listas, existem muitos e-mails que não existem ou foram desativados. Tudo isso sem considerar que a lista é “engordada” com um monte de contatos que não têm qualquer relação com o seu negócio. Conclusão: é muito grande a chance do seu e-mail ir direto para o SPAM.

Baixo interesse

Como as pessoas não autorizaram o envio de mensagens e não conhecem os seus produtos/ serviços, elas tendem a ignorar. Você terá sorte se a pessoa demonstrar apenas desinteresse. Porque se ela se irritar e decidir usar as redes sociais para desabafar, aí sim, seus problemas serão maiores.

Envio comprometido

Por causa dos filtros anti-spam, os serviços confiáveis de e-mail marketing não entregarão as suas mensagens. Isso ocorre pelo fato das listas compradas apresentarem taxas elevadas de marcação de SPAM e erros de entrega, comprometendo a reputação do serviço. Para evitar isso, eles adotam medidas de proteção.

Prejuízo para a imagem da sua empresa

Todos esses problemas vão respingar na imagem da sua empresa junto aos consumidores e os consumidores potenciais. Se a pessoa ficar irritada com suas mensagens e decidir colocar a boca no trombone, você terá a sua marca vinculada a reclamações.

Como criar uma lista de e-mails forte

lista de e-mails

Agora que você já sabe a importância de uma lista de e-mail forte e organizada, é hora de colocar a mão na massa e construir o seu próprio banco de dados. Veja algumas dicas:

Faça uma lista de e-mails relevantes

Sua lista somente terá valor para você se for composta por nomes e informações de pessoas que tenham relação, direta ou indireta, com o seu produto/serviço. Por exemplo, se você vende materiais cirúrgicos específicos para dentistas, não faz sentido incluir os arquitetos em sua base.

Importância da segmentação

Tão importante quanto ter os contatos relevantes, é manter todas as informações organizada. Isso porque, muitas vezes, o que você tem a dizer não interessa a todo mundo ao mesmo tempo.

Daí a importância de segmentar a sua base. Isso nada mais é do que dividir os seus contatos, de maneira que você possa enviar a informação certa, na dose exata, na hora certa, para a pessoa certa.

Estudos mostram que e-mails segmentados têm taxas de abertura 14,33% mais altas, taxas de cliques de 100,95% maiores e taxas de cancelamento de inscrição de 9,37% menores.

Acompanhe os seus contatos

Use tags para acertar na comunicação com os integrantes da sua lista. Um evento funcionam ainda melhor, porque inclui a data e se aplica apenas quando alguém realiza uma ação.

Ou seja, você pode marcar uma pessoa como “Cliente – Produto X”. Agora, imagine incluir a data da compra, podendo nomeá-la “Cliente- Produto X no mês de maio”. Informações extras sobre o cliente vão refletir positivamente na receita da sua empresa.

Invista na geração de leads

Existem várias ideias para engordar a sua lista de e-mails. Veja:

  1. Ofereça materiais gratuitos no seu site ou blog, em que a pessoa fornece os seus dados (geralmente nome e e-mail) em troca de informações relevantes e conhecimento. Esses materiais podem ser ebooks, cursos online, testes, checklists, vídeos etc.
  2. Crie uma newsletter para que a pessoa se inscreva e possa receber conteúdos do seu blog. Defina uma periodicidade para essa newsletter.
  3. Faça promoções para os seus clientes potenciais. Pode ser sorteio de um curso, por exemplo, em troca dos dados da pessoa.
  4. Solicite o endereço de e-mail aos seus clientes, no fechamento de uma compra.
  5. Realize pesquisas de satisfação do cliente, onde ele preenche um formulário com e-mail e compartilha sua experiência. Em troca, recebe alguma vantagem, que pode ser um desconto na próxima compra, por exemplo.

Em todos os casos, uma boa dica é pedir autorização para o envio de mensagens para o e-mail disponibilizado.

Higienize a sua lista de e-mail

Você precisa manter uma alta reputação de remetente. Para isso, monitore sua lista com frequência para não deixar acumular assinantes que não abrem os seus e-mails.

Esse trabalho de limpeza da lista ou higiene de e-mail significa cortar de vez aquelas pessoas que não querem mais saber do seu produto ou serviço. Ele é realizado em duas etapas:

  1. Identifique o segmento de inscritos que não abriram seus últimos 15 e-mails.
  2. Anule a inscrição para eles ou envie uma opção para que tenham nova chance de permanecer no time.

Outras dicas valiosas

lista de e-mails

E vai agora uma dica de leitura para ampliar ainda mais os seus conhecimentos e ensiná-lo como atingir o seu público-alvo.

Buyer Personas – Adele Revella

lista de e-mails

A ideia central é: se a sua mensagem atinge as pessoas, você vende mais, gera mais compartilhamentos e cresce a demanda pelos seus serviços. Por outro lado, se você cria uma mensagem com a qual ninguém se importa, você falhou.

O resumo dessa obra e de várias outras ligadas ao mundo dos negócios estão disponíveis na plataforma 12 Min. Vale a pena conferir!

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SaaS: entenda tudo sobre o Software as a Service

Entre os profissionais de tecnologia, SaaS – Software as a Service – é assunto de toda hora. Para os demais usuários de internet, também, apesar da maioria deles não ter a mínima ideia do que se trata.

Ou seja, não o conhecemos pelo nome, mas o SaaS faz parte do nosso cotidiano. Quer alguns exemplos: Netflix, Google Drive, Dropbox e o Paypal. Todos eles são um Software as a Service. E existem muitos outros.

Com o SaaS, softwares com instalação a partir de CD estão virando peças de museu. Hoje, os serviços são entregues pela internet, a qualquer hora, em qualquer lugar do mundo.

Computação nas nuvens

Para entender melhor como funciona o SaaS, vamos falar primeiro, de forma sucinta, sobre computação em nuvem, ou cloud computing.

Estamos nos referindo a um tipo de serviço de infraestrutura, armazenamento de banco de dados e outras aplicações de tecnologia da informação que é fornecido pela internet  (a “nuvem”) para as pessoas ou organizações.

O que é SaaS

SaaS

SaaS – Software as a Service – uma das formas mais usadas de computação em nuvens – é um modelo de distribuição de software, no qual o provedor de serviços hospeda aplicativos para os clientes. Esses dados podem ser acessados em qualquer dispositivo conectado à internet e a um navegador da web ou thin client.

A facilidade de acesso fez do SaaS um dos modelos preferidos para muitos aplicativos de negócio. Hoje, você encontra uma variedade enorme de aplicativos corporativos, como por exemplo, gerenciamento de email, de relacionamento com cliente, de vendas, recursos humanos, financeiro, bancos de dados, fechamento de folha de pagamento etc.

Os principais fornecedores de SaaS são a Salesforce, Oracle, SAP, Intuit e Microsoft.

Como é entregue o SaaS

As pessoas ou empresas compram uma assinatura mensal ou anual. Geralmente, nesse valor, estão incluídos a licença de software, suporte e outras taxas.

No caso das organizações, os provedores de SaaS costumam adotar parâmetros de usos para efetuarem as cobranças. Isso pode ser com base no número de usuários ou de transações, por exemplo.

Os usuários, na maioria das vezes, acessam os aplicativos usando um navegador da web; em algumas organizações, eles também podem usar um terminal thin client.

Os SaaS podem ser configurados para que as empresas personalizem o software para melhor atender às suas necessidades específicas.

O lado poderoso do SaaS

SaaS

Os softwares de serviços são hoje ferramentas poderosas. Por exemplo:

  • Permitem que pessoas no mundo inteiro interajam com um bit de informação de uma só vez. É o caso do Facebook – ao mesmo tempo que você comenta uma postagem do seu amigo no Rio de Janeiro, outra pessoa está curtindo o mesmo post no lado oposto do planeta.
  • Permitem realizar ações de grande importância sem a necessidade de ter um computador extremamente poderoso.

Outras vantagens dos SaaS

  • Custos iniciais baixos: as organizações não precisam comprar, instalar, executar e atualizar aplicativos em seus computadores próprios. Isso significa custo zero com aquisição e manutenção de hardware, instalação e suporte.
  • Pagamentos flexíveis: o pagamento é feito conforme uso.
  • Alta escalabilidade: os clientes podem acessar aumentar ou diminuir os recursos de acordo com a necessidade. Isso é significativo para empreendimentos de natureza cíclica e aqueles que estão crescendo muito rapidamente.
  • Confiabilidade: fornece serviços confiáveis e seguros.
  • Atualizações automáticas: o provedor executa automaticamente as atualizações e  gerenciamento de patches.
  • Redução de custos: o fornecedor de SaaS cuida de tudo, permitindo assim que as empresas terceirizem parte significativa das responsabilidades da área interna de TI, relacionadas a soluções de problemas e manutenção de software.
  • Acessibilidade: os usuários podem acessar os aplicativos a partir de qualquer dispositivo móvel ou computador com acesso à Internet. Geralmente, suportam Windows, MacOS, iOS, Android e são executados em vários navegadores, como Google Chrome, Apple Safari e Mozilla Firefox.
  • Fácil acesso: basta uma conexão com a Internet.
  • Cancelamento: o usuário pode interromper o serviço sempre que quiser.

O outro lado da moeda

SaaS

As vantagens são muitas, mas junto com elas vêm os riscos que todo usuário deve conhecer. Os principais são:

  • Dependência: os usuários dependem dos provedores dos serviços para que estejam ativos 24h por dia, para que possam acessar os aplicativos sempre que necessário. E, também, está nas mãos dos fornecedores a atualização em geral, inclusive, dos patches de segurança.
  • Segurança e privacidade: se ocorrer uma violação de dados, a segurança dos dados da empresa e a disponibilidade dos serviços ficará comprometida.
  • Gastos desnecessários: isso ocorre quando o empreendedor adota uma estratégia de nuvem por conta própria, sem conhecimento básico de TI. Além das despesas, pode haver gerenciamento inadequado dos dados e trabalho extra para transferir as informações de um sistema não integrado para outro.
  • Internet: tudo depende de uma boa conexão. Você será afetado se sua conexão cair. Pior ainda se ela cair a todo instante. Alguns fornecedores já incorporaram a funcionalidade “off-line”, por uma questão de segurança.
  • Compatibilidade: nem todos os aplicativos são compatíveis com todos os sistemas operacionais. A maioria é executada no Windows ou no Linux, mas tem aumentado aqueles que atendem os usuários do Mac OS também.

Propriedade dos dados

Você deve estar se perguntando: afinal, quem fica com os meus dados? Se você está preocupado, tem razões para isso. Realmente, é imprescindível definir os padrões de confiabilidade do Sistema, por meio de um acordo chamado SLA.

O SLA detalha as questões relacionadas à propriedade de dados, segurança das informações e programações de manutenção.

Em relação à propriedade de dados, o usuário deve garantir uma cláusula em seu SLA que declara claramente que ele é o dono dos dados. Não é comum o fornecedor de SaaS insistir em manter essa propriedade mas, se isso acontecer, não assine o documento e, até mesmo, troque de fornecedor.

Você pode ir mais longe e incluir no seu contrato uma permissão para que seus dados sejam exportados e realizado backup localmente, sempre que você quiser.

Segurança das informações

De fato, ao passar para as mãos de outra pessoa seus dados pessoais ou de negócios, o quesito segurança tem peso significativo.

O lado bom dessa história é que os fornecedores de SaaS investem muito mais em segurança, backups e manutenção do que qualquer empresa pequena ou média.

Por esse motivo, um sistema nas nuvens, normalmente, é mais protegido do que um sistema local.

Exportando os seus dados

SaaS

Pode acontecer do seu fornecedor SaaS fechar as portas. Se isso ocorrer, como ficam os seus dados? De uma maneira geral, as empresas de SaaS têm recursos para garantir as suas informações sempre.

No entanto, como já foi dito anteriormente,  a recomendação é que o usuário inclua uma cláusula no contrato (SLA) que lhe assegure abertamente a permissão para exportar os dados do provedor, com que frequência isso acontecerá e em que formato.

Conclusão

Não podemos negar que o Software as a Service tem impactado as nossas vidas e os negócios. É claro que ainda existem alguns desafios e o de maior peso no momento, ainda, gira em torno da segurança das informações.

O ideal é que cada um avalie os pontos positivos e os riscos dessa nova ferramenta e, se optar por usá-la, assegure que itens importantes, como propriedade dos dados, estejam explícitos no contrato.

Se você quer saber mais sobre o impacto da tecnologia no mundo dos negócio, temos uma dica de leitura muito legal:

Organizações Exponenciais – Yuri Van Geest & Michael S. Malone & Salim Ismail

SaaS

Uma organização exponencial é aquela cujo impacto é desproporcionalmente grande, em geral 10x maior do que as demais empresas, por meio da adoção de novas tecnologias. Enquanto uma organização linear (as empresas tradicionais) são restritas a recursos escassos, organizações exponenciais amplificam seu potencial por meio da abundância.

O resumo de Organizações Exponenciais está disponível no 12Min, no formato de microbook, para leitura online em nossos aplicativos móveis para iPhone / Android e envio de PDF para o Amazon Kindle.

Boa leitura! E se você curtiu esse post, compartilhe conosco a sua opinião.