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Resumo do Livro Marketing 4.0, de Philip Kotler,

A internet e a ascensão do mundo digital mudaram completamente a relação das empresas com seus consumidores. Então, como vencer os desafios nesse novo cenário? O livro Marketing 4.0 explica as mudanças e apresenta os caminhos para quem pretende seguir a trilha do sucesso.

marketing 4.0 livro

Marketing 4.0 é mais uma obra do renomado autor Philip Kotler, uma das maiores autoridades em  Marketing em todo mundo. Ele é PHd em economia, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Além disso, tem pós-doutorado em Matemática, pela Universidade de Harvard, e em Ciências Comportamentais, pela Universidade de Chicago. 

Os desafios que as empresas enfrentam

O mundo mudou e o Marketing vem se adaptando à nova realidade. E como sobressair num mar infestado de tubarões, conquistando e fidelizando os seus clientes? De acordo com o Marketing 4.0, as empresas precisam ter, na ponta da língua, as respostas para as seguintes questões:

marketing digital 4.0
  • Como podemos chamar a atenção dos clientes, uma vez que as mídias tradicionais, sozinhas, não funcionam como antigamente?
  • Como podemos engajar os clientes, estimulando apoiadores para nossos produtos e marcas?
  • Como encontrar influenciadores para divulgar nosso produto?

Então, você está preparado para conhecer o Marketing 4.0 e saber como essa ferramenta pode levar a sua empresa ao sucesso? Você pode continuar lendo o resumo aqui ou baixar o PDF ao lado! Vamos adiante!

Mas, afinal, o que é o Marketing 4.0

marketing 4.0 resumo

O Marketing 4.0 é uma abordagem que combina interações online e off-line entre as empresas e os clientes. Além disso, é uma mistura de estilo e conteúdo, valorizando a transparência e a autenticidade.

Finalmente, o Marketing 4.0 se aproveita da conectividade “máquina a máquina” e da inteligência artificial para melhorar a produtividade do marketing e se aproveita da conectividade “pessoa-pessoa” para fortalecer o engajamento do consumidor.

Mas, antes de seguirmos adiante com o Marketing 4.0, é importante darmos uma passada rápida pelo Marketing 1.0,  Marketing 2.0 e Marketing 3.0. Vamos lá!

Marketing 1.0

Marketing focado no produto. 

As empresas padronizam seus produtos para otimizar seus processos e, assim, atingir a massa com preços acessíveis. A comunicação com o consumidor é vertical, unilateral e não oferece troca de informações. 

Marketing 2.0

Marketing orientado para o consumidor.

As empresas planejam a produção e venda de produtos de qualidade, buscam entender o cliente por meio de um banco de dados e oferecem a ele um serviço diferenciado. Ou seja, a proposta é ajudar o cliente a satisfazer as suas necessidades, desejos e sonhos. 

Marketing 3.0

Marketing focado em valores.

As empresas também visam satisfazer o cliente, mas não se limitam a vender produtos de qualidade. Elas vão mais longe, ajudando a transformar o mundo em um lugar melhor para todos. Ou seja, elas fornecem produto, serviço e valor e, assim, melhoram a experiência do consumidor.

Você encontra o microbook Marketing 3.0, de Philip Kotler, no 12min.

O Marketing 4.0 e o novo comportamento do consumidor

marketing 4.0

Quem não pesquisa sobre um produto ou serviço antes de partir para a compra? Todos nós, não é mesmo. E o nosso grande aliado nessa tarefa é, principalmente, o Google. E as redes sociais também…

O livro Marketing 4.0 explica que, graças à internet, os consumidores estão mais preocupados com a qualidade dos produtos e das empresas, antes de tomarem qualquer decisão de compra. Eles querem saber tudo e pesquisam tudo.

E nesse cenário, é muito mais difícil para as organizações chamarem a atenção dos clientes. Ou seja, os antigos outdoors ou propagandas em TV já não dão os mesmos resultados. Colocar uma celebridade para elogiar o seu produto não é mais garantia de sucesso.

Assim, se você quer chegar ao consumidor, esteja na internet e nas redes sociais, alerta Philip Kotler. Mas atenção, afirma ele, o marketing digital não deve substituir o marketing tradicional. Ambos devem coexistir, com cada vez mais transparência e autenticidade.

Um mundo inclusivo, social e horizontal

No passado, se você não estava satisfeito com o produto/serviço adquirido, podia até reclamar. Mas o seu desabafo não cruzava as linhas do seu círculo familiar e dos amigos mais próximos, porque os canais eram limitados e exclusivos. É o que o autor de Marketing 4.0 chama de estruturas verticais e individuais.

Hoje, a história é diferente e melhor para o consumidor. Se você reclamar em sua rede social, atingirá pessoas que provavelmente nem conhece. Algumas publicações chegam a causar estragos grandes, às vezes irreparáveis, para as marcas.

Se uma pessoa decidir pesquisar o produto/serviço, poderá ter acesso à sua reclamação e, por isso, ser influenciada na sua decisão de compra. Assim, os consumidores, em qualquer parte do mundo, unem-se para compartilhar experiências e evitar que sejam enganados.

Esse é o mundo inclusivo, social e horizontal. Por isso, não basta apenas desenvolver produtos e distribuir no mercado. A empresa precisa envolver o consumidor nesse processo de desenvolvimento.

O poder saiu da mão da empresa para a mão do consumidor. Os usuários não confiam mais nas propagandas das marcas, sendo muito mais influenciados pelos amigos, família e redes sociais, por exemplo.

O poder dos influenciadores digitais

marketing digital 4.0

Os influenciadores assumiram o trono das celebridades e das propagandas. Hoje são nessas pessoas da internet, Youtubers e Instagramers que as pessoas confiam.

E, de acordo com o livro Marketing 4.0, os influenciadores são separados em três categorias:

  1. Jovens (Mindshare) – mais abertos às novas tecnologias e são os responsáveis por testar e avaliar seu produto.
  2. Mulheres (Marketshare) – são melhores tomadoras de decisão que os homens. Isso acontece por serem menos impulsivas e por analisarem diversas opções em busca da melhor solução de compra disponível. Por isso, elas não devem ser ignoradas. 
  3. Habitantes da internet (Heartshare) – se essas pessoas gostam de algum produto, elas falam sobre ele e o indicam. Além disso, elas  possuem muitos seguidores na internet, o que faz com que sejam influenciadores de peso.

A vez dos 4 C’s

O Marketing Digital trouxe mudanças e, talvez, uma das mais expressivas seja a substituição dos 4P’s de Marketing pelos 4C’s. Entenda melhor:

Co-creation (Co-Criação) substitui o Produto

Ao invés de simplesmente lançar um produto, a empresa trabalha em conjunto com a comunidade, capturando as demandas da mesma.

Currency (Recorrência) substitui o Preço

Os sistemas produtos/serviços que geram receita recorrente, como os canais de assinatura (Spotify, 12min, Deezer etc) estão crescendo na era digital, em substituição ao preço único.

Comunal Activation (Ativação Comum) substitui a Praça 

Qualquer pessoa pode vender um produto de qualquer lugar, sem necessidade de espaços físicos próprios para isso.

Conversação substitui a Promoção

Agora, o peso maior está nas conversas entre os membros das comunidades e das redes sociais.

Marketing 4.0 e o Marketing de Conteúdo

marketing 4.0 free

O marketing de conteúdo é uma abordagem que envolve a criação, manutenção, e distribuição de conteúdo interessante, relevante e útil para um público bem definido. Também é considerado uma outra forma de jornalismo e de publicidade, que cria conexões profundas entre as marcas e os clientes. 

Segundo o livro Marketing 4.0, o marketing de conteúdo busca capturar o cliente para o negócio, fazendo com que o mesmo conheça seu produto, aumentando a geração de leads. 

O objetivo do marketing de conteúdo é gerar conhecimento sobre sua marca sem fazer propaganda direta. Vejas algumas dicas de como fazer um trabalho eficiente nessa área:

  1. Defina seu objetivo, ou seja, o que você quer alcançar.
  2. Mapeie seu público, desenhando o perfil e os desejos dele. 
  3. Planeje e idealize o seu conteúdo.
  4. Crie conteúdo. 
  5. Distribua o conteúdo.
  6. Defina um plano para alavancar o conteúdo e interagir com o cliente.
  7. Avalie se o seu marketing de conteúdo foi bem-sucedido.
  8. Promova melhorias.

O marketing multicanal

marketing 4.0 pdf

Quantas vezes você já entrou em uma loja, procurou por um produto e, então, checou pelo celular, o preço da loja online? Essa é a tendência atual, em que o cliente utiliza mais de um canal para comprar e se relacionar com a empresa.

O livro Marketing 4.0 mostra que ter uma boa presença online não é mais suficiente. Hoje, é fundamental que a empresa se estabeleça tanto online quanto off-line. Assim, o desafio fica por conta da interação entre as tecnologias dos dois mundos: a loja física deve ser um complemento do mundo virtual, ambos devem funcionar juntos.

As empresas que conseguirem utilizar essa tendência de maneira eficiente terão grandes vantagens competitivas, assegura Philip Kotler.

Os 5 passos da nova jornada do cliente

O foco aqui é conduzir o consumidor potencial, desde o momento em que ele se torna ciente da sua marca, até a hora em que ele passa a defendê-la e representá-la. De acordo com o livro Marketing 4.0, os passos dessa jornada são representados pelos 5 A’s:

Aware (ciente)

Nesse ponto, você precisa fazer com que o cliente saiba que sua marca existe no mundo. As ferramentas para isso podem ser as propagandas, redes sociais, Adwords, blogs etc.

Appeal (apelo)

Aqui, você precisa mostrar o seu diferencial para o possível cliente, ou seja, destacar-se entre os seus concorrentes. Como?  Design, valores e visão da empresa ou qualquer outra característica que chame a atenção do potencial consumidor.

Ask (perguntar)

Seu potencial cliente vai pesquisar sobre sua empresa, seja no Google, perguntando para algum conhecido ou amigo ou nas comunidades online. Daí a importância das marcas manterem um bom relacionamento com as comunidades online.

Act (ação)

Essa é a etapa de efetivação da compra. Mas, em geral, o cliente só chega até aqui se o resultado de sua pesquisa tiver sido positivo.

Advocate (Defender)

Trata-se do pós-venda. Os clientes satisfeitos com o produto e com o relacionamento da empresa vão defendê-la.

O que é a “Zona O”

Segundo o livro Marketing 4.0,  “Zona O” representa as três fontes de influência de uma pessoa na tomada de decisão. Essas fontes são:

Own (próprio): são as experiências negativas ou positivas que cada pessoa teve com a marca.

Other (outros): são as informações adquiridas na fase ‘Ask’ dos cinco A’s e que influenciam na decisão final do cliente.

Outer (exterior): são as fontes de informação recebidas pelos canais de comunicação digitais e tradicionais. A empresa só tem controle sobre essa fonte.

A empresa precisa se posicionar bem nessas três fontes, mantendo um bom relacionamento com os clientes e deixando-os satisfeitos. 

Dicas para melhorar seu desempenho 

philip kotler
  • Aumente sua porcentagem de tração: encontre novas maneiras de se relacionar com os usuários e esteja em todos os lugares em que eles estão.
  • Otimize a curiosidade: você precisa gerar conteúdos relevantes para os potenciais consumidores.
  • Aumente seu comprometimento: tenha um propósito e crie uma conexão com seus consumidores por meio dele.
  • Aumente sua afinidade com o cliente: as pessoas são indivíduos e querem ser tratadas com singularidade. Então, converse com seu cliente, mostre que existe alguém por trás da marca! Ou seja, crie vínculos.

Use a tecnologia Mobile a seu favor

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As pessoas estão cada vez mais viciadas no celular – esse dado é comprovado por pesquisas e inclui os brasileiros. Informações da empresa Statista mostrou que o brasileiro passa em média 4h e 48 min ligado no telefone. A maior média em todo mundo.

E hoje, existem mais celulares do que gente no planeta. Ou seja, quase 9 bilhões de aparelhos para uma população de cerca 7,7 bilhões de pessoas. São dados que não podem ser menosprezados de forma alguma, se você quiser obter sucesso com o seu negócio.

Em Marketing 4.0, Kotler afirma que as pessoas passam mais tempo no celular do que no computador ou na televisão. Por isso, é muito importante que você marque sua presença nos smartphones. 

Ou seja, se você sabe utilizar essa ferramenta em seu favor, pode se destacar dos concorrentes.

O momento WOW!

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O livro Marketing 4.0 chama a atenção para a necessidade de você surpreender (positivamente, é claro) e deixar o seu cliente fascinado, de boca aberta com o seu atendimento.

Um caso do Nubank ilustra bem que o autor chama de “momento Wow!”. Isso ocorreu quando uma mulher enviou uma mensagem para a empresa, depois que seu filho pequeno derrubou seu celular e, por isso, ela não conseguiu pagar a fatura. 

O atendimento ao cliente enviou uma carta lamentando o ocorrido e, junto, presenteou a mulher com uma capa de celular para que ela protegesse o aparelho. A cliente, encantada com a atenção da empresa, publicou o fato no Facebook, que foi compartilhado por muitas outras pessoas.

Enfim, empresas vencedoras são aquelas que não se esquecem de provocar os momentos WOW em seus clientes.

Leia mais

Você gostou dos ensinamentos de Kotler? No microbook do livro Marketing 4.0, disponível no 12min, você tem mais informações relevantes. Inclusive, você pode conhecer as novas métricas de produtividade do marketing, como por exemplo, a taxa de ação de compra (Purchase Action Ration – PAR) e a taxa de defensores da marca (Brand Advocacy Ration – BAR).

O microbook do 12min fala ainda do marketing centrado no usuário. Ou seja, relacionamento com os clientes como pessoas próximas e não como números ou metas a serem alcançadas.

Ficou interessado? Então conheça o 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal. 

Continue aprendendo

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Se você curtiu o resumo do livro Marketing 4.0, fale pra gente a sua opinião! 

Lembre-se que 12min disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book. 

Você ainda pode acessar pelo celular, utilizando os aplicativos para Android ou iOS.

E se você quer impulsionar o seu empreendimento, o 12min é um forte parceiro seu. E nós selecionamos uma obra para que você possa seguir avançando nos seus conhecimentos sobre marketing. Pegue aí.

Marketing de Permissão – Seth Godin

livro Marketing de Permissão

Quem aí gosta de ser interrompido? Ninguém, não é mesmo! Assim, ao invés de incomodar seu cliente em potencial, porque não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente?

O Marketing de Permissão permite que você fale apenas com quem realmente se interessa em seus produtos e serviços e permite que sua empresa crie relações de longo prazo com seus clientes. Imperdível!

Boa leitura e ótimos aprendizados!

Se as informações sobre o livro Marketing 4.0 foram relevantes para você, certamente irão ajudar os seus amigos também. Assim, compartilhe esse post em sua rede social!




Resumo do Livro Predictable Revenue, de Aaron Ross,

Você quer conhecer o método da Salesforce, que ajudou a empresa a gerar mais de 100 milhões de dólares em novos contratos? O livro Predictable Revenue conta como tudo aconteceu e lhe ensina a replicar essa fórmula de sucesso em seu negócio.

A inovação na Salesforce – uma gigante de software americana – foi comandada por Aaron Ross, um dos maiores especialistas em vendas B2B / SaaS do mundo. Ele juntou-se ao time da Salesforce em 2002 e logo criou um pequeno grupo para testar uma nova abordagem de prospecção de clientes.

Predictable Revenue

A experiência de Aaron e seu time foi colocada no livro Predictable Revenue, ou Receita Previsível, na versão brasileira. A obra logo se tornou referência obrigatória para empreendedores e executivos que buscam acelerar as suas vendas.

Você também pode baixar esse resumo de Receita Previsível em PDF, aqui ao lado

O maior mito das vendas B2B

A maior parte das empresas acredita que para vender mais, basta contratar mais vendedores e mantê-los motivados. O livro Predictable Revenue garante que não é bem assim. Ou seja, segundo Aaron Ross, o maior desafio está na criação de novas pessoas interessadas em um produto ou serviço, isto é, geração de mais leads.

Adicionar mais vendedores é importante para atender à demanda, mas apenas colocar mais gente na equipe não gera demanda para sua empresa. A verdade, garante Ross, é que vendedores não sabem prospectar e, se você entende isso, está pronto para começar mudanças que vão revolucionar seu processo de vendas.

O experimento de Aaron Ross

Predictable Revenue

A Salesforce tinha vendedores que conduziam todo o processo comercial, do início ao fim. No entanto, Aaron começou a fazer experimentos com um pequeno time, em que os papéis eram especializados. Essa equipe não fazia cold calls para os potenciais clientes, mas focava em utilizar e-mail como ferramenta-chave de prospecção.

O time de Aaron tinha uma missão simples: gerar novas oportunidades qualificadas de empresas que previamente não tinham interesse nos produtos da Salesforce. Uma vez que elas se tornavam potenciais clientes, aí sim eram repassadas para os vendedores responsáveis pelo fechamento e pela meta financeira.

Com poucos anos, este time conseguiu acrescentar mais de $100 milhões nas receitas da Salesforce. Assim, porque o processo de Ross foi altamente escalável, ele que continua forte na empresa até hoje. E vem sendo replicado em várias outras organizações pelo mundo afora.

Os 3 pilares do Predictable Revenue

Os 3 pilares do modelo de Aaron Ross devem ser combinados em um processo padrão. Ou seja, sem eles, você nunca conseguirá tornar suas vendas previsíveis, garante o autor. Esses pilares são:

  • Entendimento do seu funil de vendas e qual a taxa de conversão de cada etapa;
  • Ter clareza do tamanho de cada contrato que você busca;
  • Definir prazos realistas para atingir seus objetivos.

Modelo 1.0 versus Cold Calling 2.0

Predictable Revenue

Se no jeito antigo de vender, as pessoas eram irritadas por um vendedor fazendo uma ligação inesperada, no meio da tarde, no processo de Aaron, as coisas eram muito diferentes. Veja:

  • Enquanto no modelo 1.0, todos os membros do time de vendas tinham que prospectar, na abordagem do Predictable Revenue, essa era uma tarefa exclusiva de um time especializado.
  • Enquanto antigamente a atitude do vendedor era “estar sempre fechando”, no modelo de Aaron, a abordagem dos prospectores era de “podemos realmente ajudar esta empresa?”
  • No modelo 1.0, as empresas mediam para quantas pessoas um vendedor era capaz de ligar por dia. Mas no modelo 2.0, a métrica-chave era quantos novos leads qualificados eram geradas por dia;
  • No modelo 1.0, as ligações eram frias, enquanto no modelo 2.0 elas vinham de recomendações das pessoas e, portanto, mais bem recebidas.

Montando seu time

Predictable Revenue

Predictable Revenue sugere que, para ter os melhores resultados, é preciso ter times e profissionais especializados. Assim, você será capaz de colocar seus melhores e mais experientes profissionais nas atividades de baixo volume e alto valor (exemplo: construindo relacionamentos com grandes contas) e especializar os demais papéis para profissionais que ainda não estão tão maduros e podem pegar tarefas de menor valor e alto volume (exemplo: prospectar empresas frias).

O livro propõe 3 papéis principais no time, que são:

Qualificadores

São os profissionais que têm os primeiros contatos com as leads. Assim, caso eles sejam qualificados, são repassados aos closers. Eles são mensurados por oportunidades geradas por dia.

Closers

São os responsáveis por efetivamente vender e fechar os clientes, após a qualificação. Cada Closer possui uma meta de receita e eles são medidos pela conversão das oportunidades em novas receitas para a empresa.

Farmers

São os gerentes de conta responsáveis pela retenção e expansão da conta do cliente com a empresa.

Para começar a adotar o Cold Calling 2.0, você precisa ter pelo menos 1 pessoa 100% dedicada à prospecção

Os e-mails no modelo Predictable Revenue

Predictable Revenue

Uma parte-chave do Cold Calling 2.0 é saber utilizar e-mails outbound com efetividade. Quando Aaron Ross tentava fazer cold calls com empresas sem interesse nos produtos da Salesforce, ele quase sempre falhava. Ou ele era bloqueado pelas secretárias ou os executivos não queriam comprar nada daquilo, naquele momento.

Por outro lado, Aaron e seu time fizeram descobertas relevantes. Por exemplo, identificaram que alguns dos emails criados por eles chegavam a ter quase 10% de taxa de resposta, quando enviados para executivos das 5000 maiores empresas americanas.

Assim, Predictable Revenue orienta que, para ter resultados similares na sua empresa, o primeiro passo é criar uma lista de clientes ideais dos quais você gostaria de se aproximar.

Aaron sugere que você mande um email curto, simples e sem design ou customização visual para o executivo, apenas perguntando quem é a melhor pessoa na organização para conversar sobre o assunto relacionado ao seu produto.

Nesse processo, você deve:

  • experimentar textos diferentes;
  • acompanhar de perto suas taxas de resposta;
  • acompanhar seus resultados.

Quando a conexão com alguém, por meio de uma recomendação, for efetivada, marque uma conversa de descoberta. Nesse caso, o objetivo é entender as necessidades do cliente e se a sua solução seria realmente útil para ele.

O próximo passo é desafiar esta pessoa sobre o quão sério ela está comprometida em solucionar seus problemas. Se realmente está comprometida, ela se tornou uma oportunidade e deve ser repassada a um closer, que, daí em diante, tocará a comunicação até um eventual fechamento. Enfim, esse processo precisa ser repetido e refinado ao longo do tempo.

As camadas da cebola

O relacionamento com seus potenciais clientes e, consequentemente, os estágios do seu processo de vendas são descritos no livro Predictable Revenue como as camadas de uma cebola. O cliente quer lhe conhecer aos poucos e estar no controle do processo. E o seu papel é encontrar iscas que o ajude a dar o próximo passo.

Algumas das ferramentas que você possui para avançar o prospect nesta jornada são:

  • Recomendações – um dos mais importantes e eficazes canais – tanto offline quanto online, por meio de reviews e depoimentos positivos.
  • Ferramentas gratuitas/Free Trials – inclui períodos de experimentação do seu produto, videos de treinamento grátis etc.
  • Busca Orgânica – vem do uso estratégico de palavras-chaves que atraiem o leitor para sua página, conteúdo de qualidade e consequente bom ranqueamento no Google.
  • Blog – meio de comunicação muito importante em que você consegue estabelecer uma conversa com o seu leitor e passar a ele informações relevantes para o negócio dele e, ao mesmo tempo, chamando atenção para o próprio negócio.
  • E-mail marketing, quando autorizado pelo cliente, é a ferramenta mais eficaz para adquirir novos prospects e nutrir antigos.
  • Webinars – neles você pode fazer uma série de seminários, em que cada um é como um capítulo novo para quem assiste, como uma série.
  • Marketing de afiliados – divulgação do seu produto/serviço, por meio de parcerias.
  • Mídias Sociais – são ótimas ferramentas para divulgar o seu produto, dando um rosto ao negócio, adicionando assim um toque mais pessoal.

Erros comuns nas empresas

  • Esperar resultados imediatos: um programa de prospecção ativa pode levar de 2 a 4 semanas para apresentar os primeiros resultados.
  • Não focar em profundidade. Por exemplo, você terá mais resultados se tentar se conectar com 10 empresas por 10 vezes, do que tentar se conectar 1 vez com 100 empresas.
  • Aceitar um não cedo. Seja gentilmente persistente, pergunte o motivo por trás de cada resposta negativa.
  • Não desistir de clientes sem fit. Ou seja, não tenha receio de limpá-los do pipeline.
  • Não focar na qualidade das conversas. O ideal é que você meça quantas conversas relevantes os vendedores estão tendo.
  • Time errado. Seu processo de vendas precisa ser centrado no cliente e, por isso, você precisa das pessoas certas, no papel certo.

Vendas de 3 Horas e 15 Minutos

Predictable Revenue mostra uma receita simples para criar seu processo de vendas:

  • Invista 15 minutos para qualificar/desqualificar uma oportunidade;
  • Dedique 1 hora para entender o processo de decisão e quem são as pessoas-chave na organização;
  • Dedique 2 horas para criar uma visão conjunta de como sua empresa pode ajudar o prospect a superar seus desafios.

As dicas do Predictable Revenue para os executivos

Predictable Revenue
  • Foco no cliente e não no produto: por exemplo, os executivos deveriam passar 25% do seu tempo junto com os clientes, entendendo o impacto do seu produto para eles.
  • Acompanhamento constante: escolha 3 a 5 indicadores de vendas e acompanhe com atenção, semana a semana.
  • Foco no pós-venda: você precisa estar presente para os clientes após a compra. Então, invista em sucesso de clientes.
  • Vendas por meio de canais só devem vir após dominar vendas diretas: Ou seja, não deixe que outras empresas vendam para você, antes que você domine a venda direta.

Como montar um time forte de vendedores

A dica de Predictable Revenue é: contrate pessoas inteligentes, capazes de aprender, organizadas e que gostam de negócios. Depois, crie e desenvolva os vendedores, dentro da sua empresa.

Para ser um gestor de vendas efetivo, garante Aaron Ross, você deve tratar o seu time de vendas como você trata seus clientes. Assim, peça feedbacks, construa uma relação de confiança, tomem decisões conjuntas e ajude-os a serem bem-sucedidos.

Se você trabalha pelo sucesso do seu time, eles irão trabalhar pelo seu sucesso e o sucesso da empresa.

Continue aprendendo

O resumo do livro Receita Previsível foi útil para você? O PDF está disponível no 12min, no formato microbook ou audio book.

O 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal, tem outras excelentes opções de leitura, que certamente lhe darão uma mãozinha para alavancar o seu negócio. Aqui, no blog, temos também excelentes artigos que podem apoiá-lo nesse desafio. Por exemplo, você pode encontrar os melhores livros de empreendedorismo.

Nós selecionamos uma sugestão de leitura superinteressante para você dar os primeiros passos. Anote aí!

Empresas Feitas Para Vencer – Jim Collins

Predictable Revenue

Por que algumas empresas alcançam a excelência e outras não? O best-seller de Jim Collins apresenta inúmeros exemplos reais de organizações que saíram do status de medíocres ou até mesmo ruins, para excelentes. Essas organizações de sucesso, além de alcançarem uma qualidade duradoura, conseguem se manter nesse patamar de superioridade. Imperdível!

Boa leitura e ótimos aprendizados!

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Resumo do Livro 10 Days to Faster Reading, de Abby Marks-Beale,

10 days to faster reading download

Você adora ler, mas está sempre na correria? E quando para, o cansaço não dá folga? Assim é a rotina de muita gente, que não consegue se dedicar à leitura tanto quanto gostaria. No entanto, o livro 10 Days to Faster Reading vai ensiná-lo técnicas de leitura rápida, mantendo-se um alto grau de compreensão.

A autora de 10 Days to Faster Reading, Abby Marks-Beale, garante que você pode sim colocar em dia aquela pilha de leitura parada e acrescentar novidades à sua lista. Para isso, você precisa, primeiramente, realizar experimentos para identificar quais são os seus maus hábitos de leitura, a serem combatidos, e os bons que devem ser preservados.

Depois, você vai aprender técnicas valiosas para uma leitura em alta velocidade. E, desde já, vai uma dica: não se preocupe em ler palavra por palavra e, sim. em extrair informações úteis.

As principais lições de 10 Days to Faster Reading

10 days to faster reading pdf

Com esse livro, você tem muito a aprender, como por exemplo:

  1. Não leia tudo o que aparece à sua frente. Seja exigente e seletivo. E, principalmente, faça algumas perguntas antes, para identificar a importância de cada material.
  2. Visualize tudo o que você lê.
  3. Concentre-se em palavras-chave importantes para entender frases, sem necessariamente ler 100% do livro.

Você está pronto para acelerar o seu ritmo de leitura? Acompanhe com a gente o resumo de 10 Days to Faster Reading.

Você também pode receber este resumo em PDF, aqui ao lado.

A leitura eficiente é não-linear

10 Days to Faster Reading pdf free download

Marks-Beale afirma que a maioria das pessoas aprendeu a ler começando pela primeira palavra da primeira página, seguindo até a última palavra, da última página. No entanto, esse não é o melhor caminho para uma leitura de não-ficção.

Lendo assim, você não está sendo muito eficiente, garante o livro 10 Days to Faster Reading. A ideia é adotar uma série de esquemas, pulando o entorno, referências e notas editoriais. Ou seja, não se preocupe em passar os olhos no texto ou no  livro inteiro e foque apenas em pegar as informações relevantes, concentrando-se no essencial.

Aprenda a priorizar

Livro, e-mails, jornais, revistas, internet… o que não falta é material disponível para leitura. Tem coisa nova a todo instante e, muitas vezes, a gente chega a formar uma pilha de opções.

No entanto, até que seja inventada uma máquina que nos permita ler tudo isso, essa pilha vai crescer sem parar. Ninguém consegue dar conta de tudo, mesmo com muita vontade. Então, é aí que entra a sua habilidade em priorizar o que é de fato mais importante.

Em 10 Days to Faster Reading, a autora lembra que ter senso de clareza sobre o que você está tentando fazer é necessário para que a triagem seja eficiente.

Como restringir o que você ler

10 Days to Faster Reading audiobook

O leitor produtivo não é aquele que ler tudo o que tem em mão. A receita da autora de 10 Days to Faster Reading é diferente. Ou seja, ler menos coisas que você não precisa, selecionando cuidadosamente o que você coloca no seu cérebro.

Assim, antes de ler qualquer coisa, responda duas perguntas principais:

  1. Por que estou lendo isso? Aqui, você vai saber se a leitura é de fato relevante para você nesse momento ou é apenas para atender à necessidade de outra pessoa. Por exemplo, se você não leu o relatório anual da sua empresa de 5 anos atrás, provavelmente, essa é uma leitura que você pode dispensar agora.
  2. Por que preciso dessas informações? Essa pergunta o ajudará a definir se o conteúdo do texto tem utilidade para você. Por exemplo, ler um artigo que pode lhe mostrar a solução de um problema do cliente deve ser prioridade em relação a outro texto sobre eclipse sol do dia seguinte.

O efeito de pré-ativação

O livro 10 Days to Faster Reading reforça a importância de você fixar o motivo da leitura, ou seja, como já foi mencionado, decidir o que quer aprender com o texto à sua frente. A melhor maneira para determinar objetivos é escrever perguntas que você espera responder, antes de abrir o livro.

Isso efetivamente programa o seu cérebro para procurar a informação que você está tentando encontrar – um conceito muito importante chamado “efeito de pré-ativação”. O efeito disso acontece inconscientemente, mas você pode controlá-lo, se souber o que está fazendo.

A fixação do motivo funciona porque lhe dá a oportunidade de conscientemente “priorizar” seus filtros e notar as informações relacionadas aos seus interesses. Quando você está suficientemente focado, é possível ler superficialmente um livro rapidamente até o seu cérebro reconhecer algo que seja interessante ou importante.

À medida que você lê, instintivamente, encontra seus olhos parando na parte do texto que esteja relacionada ao que você está procurando. Parece mágica, mas é apenas seu cérebro fazendo o seu trabalho.

Assim, antes de começar a ler, não pule as duas fontes principais para determinar a importância do livro: a lista de conteúdos e o índice.

Leia sem vocalizar o conteúdo

10 Days to Faster Reading resumo

A maioria das pessoas fala mentalmente o que está sendo lido. Se esse é o seu caso, é hora de abandonar esse hábito, que funciona como um obstáculo para uma leitura rápida. Isso porque, ao “pronunciar” em sua mente as palavras, antes de compreender os significados delas, você desacelera.

Quebre essa barreira, lendo mais rápido e sem pronunciar mentalmente as palavras. Assim, esse novo hábito será reescrito em seu cérebro. A autoria de 10 Days to Faster Reading revela alguns truques:

  • concentrar-se no espaço em branco logo acima de cada linha. Dessa forma, você ainda pode ver a metade superior das letras e, assim, compreendê-las facilmente sem ficar obcecado sobre as próprias palavras. A ideia é mover-se por meio das palavras, sem ficar preso a apenas uma.
  • apele para a visão periférica, que é o “Método de Recuo”. Ou seja, ao invés de colocar os olhos no início de cada linha, tente apontar-lhes 1 centímetro dentro da margem esquerda. Em seguida, pare de ler 1 centímetro antes da margem direita. Você ainda será capaz de ver o início e o fim da linha, usando sua visão periférica. Como você não tem seu olhar sobre todas as palavras, você reduz o número de potenciais arranques e paradas que ocorrem enquanto olha de relance sobre as linhas.
  • Ao ler cada linha, use os dedos como guia, movendo-os devagar, mas com firmeza, para baixo. Isso ajudará você a manter um fluxo mais facilmente.

Leia mais de uma palavra de cada vez

Talvez você não saiba, mas é possível sim ler mais de uma palavra ao mesmo tempo. O livro 10 Days to Faster Reading garante que pegar grupos de 3 ou mais palavras por vez pode maximizar a sua velocidade de leitura. E sem prejudicar a sua compreensão.

Tudo isso é questão de treinamento. Uma dica é criar um movimento constante, com uma caneta, puxando sua leitura para próxima linha, pois, os olhos naturalmente seguem o movimento.

Entenda mais

Ler mais rápido vai mudar sua vida… Mas, a habilidade de leitura rápida e eficiente exige técnica, prática e tempo para ser aprendida. Porém, o resultado é impressionante, com ganhos na sua produtividade e na capacidade de aprender.

O resumo do livro 10 Days to Faster Reading download, no 12min, tem mais informações valiosas para ajudar você a acelerar a sua leitura. Ele está no formato microbook, para ser lido em apenas 12 minutos. Se preferir, acesse a versão audio book.

Aprendizado contínuo

O 12MIN, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal, tem uma quantidade enorme de microbooks, de diferentes categorias, dos mais renomados autores. Tudo o que você precisa para ficar em dia com as informações mais relevantes no momento.

Nós selecionamos duas obras que podem ajudar você nesse desafio de acelerar a sua leitura. Elas falam sobre a força transformadora dos hábitos. Veja:

O Poder do Hábito – Charles Duhigg

10 Days to Faster Reading livro

Esse best-seller aborda o impacto dos seus hábitos em quem você é nas suas conquistas pessoais ou profissionais.

Segundo o autor, o nosso cérebro funciona como uma máquina. A todo instante ele busca maneiras de reduzir os esforços e automatizar as rotinas. Tudo isso para economizar energia.

O funcionamento de um hábito segue um fluxo de três etapas, que são:

  • Gatilho: alguma coisa que acontece e o cérebro entende como um chamado para entrar no modo automático e escolher qual a rotina usar;
  • Rotina: é uma ação física, emocional ou mental, que é automaticamente acionada pelo gatilho;
  • Recompensa: um estímulo positivo que ocorre e diz ao seu cérebro que aquela rotina funciona e por isso deve ser armazenada.

Se você quer ter o controle sobre você mesmo, é imprescindível entender como os gatilhos dos hábitos são acionados e como funcionam as recompensas. Ao desenvolver essa habilidade, você estará apto a alterar, adaptar e criar novas rotinas.

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes – Stephen Covey

10 Days to Faster Reading summary

Com mais de 15 milhões de exemplares vendidos no mundo inteiro, o livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes é sem dúvida um fenômeno editorial. Traduzido para 38 idiomas, esse best-seller vem ajudando as pessoas a encontrarem o equilíbrio para solucionar questões do cotidiano.

Stephen Covey afirma que, para se obter mudanças realmente significativas, você precisa investir em novos hábitos. Além disso, você deve mudar crenças fundamentais que formam a sua visão do mundo. Ou seja, a transformação verdadeira vem “de dentro para fora.” E, para isso, não existem atalhos.

O 7 hábitos descritos por Stephen Covey são:

  1. Seja proativo
  2. Comece com um fim em mente
  3. Coloque as primeiras coisas em primeiro lugar (First Things First)
  4. Pense no ganha-ganha (Win Win)
  5. Procure entender primeiro, para depois ser entendido
  6. Aproveite-se da sinergia
  7. Afie a sua serra sempre

Aproveite e leia ou ouça o microbook de 10 Days to Faster Reading por aqui mesmo!

10 Days to Faster Reading

Outras dicas valiosas

Aqui, no Blog do 12min, nós temos alguns outros artigos que provavelmente você irá gostar. Veja:

Speed Reading: O Guia Definitivo de Leitura Dinâmica

Se você conseguisse ler 1000 palavras por minuto, quantos livros leria por ano? Reservando meia hora de leitura por dia, a resposta é 137. Sim, 137 livros em um ano, lendo durante trinta minutos por dia. Quem pratica speed reading (ou leitura dinâmica) alcança esse índice, ou até mais.

Dicas infalíveis para desenvolver o importante hábito de ler livros

10 Days to Faster Reading review

O hábito de ler tem um impacto muito positivo. O prazer que se tem com a leitura vem da possibilidade que os livros nos trazem de escaparmos um pouco do estresse do dia-a-dia. Além disso, a leitura aumenta a chance aprender mais sobre assuntos novos, de explorar novas culturas e até mesmo de encontrar respostas para aquelas perguntas que nunca se consegue resposta.

Para se inspirar: os hábitos de leitura das pessoas bem sucedidas

Todas as pessoas bem-sucedidas têm uma característica em comum: elas leem muito. São inúmeras histórias de CEOs e grandes empreendedores que largaram o ensino médio, nunca pisaram na faculdade e hoje estão no topo do mundo. O que fica implícito nas biografias de todos é que eles nunca abandonaram os hábitos de leitura.

Como a leitura ajudou a criar uma empresa

Criar uma empresa é uma tarefa complicada. Você deve focar no planejamento estratégico de todas as áreas: Marketing, Financeiro, Projetos etc. Mas já parou para pensar que a leitura pode ajudá-lo nessas ações? Muitos livros de empreendedorismo têm auxiliado empresários a criar empresas e projetar seu crescimento.

Boa leitura e ótimos aprendizados!

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Descubra os Melhores Livros de Comunicação

Se você quer encurtar o caminho rumo às suas metas, uma boa dica é investir em habilidades como relacionamento interpessoal, linguagem corporal, persuasão, domínio da mente e das ferramentas da internet, entre outras. Para isso, os livros de comunicação serão sempre seus fortes aliados.

Neste post, nós selecionamos 13 sugestões que são verdadeiras preciosidades. Vale a pena prestar atenção a tudo o que esses renomados autores estão disponibilizando para você. Ou seja, aprenda com quem entende do assunto!

13 livros de comunicação imperdíveis

A Cauda Longa – Chris Anderson

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Chris Anderson defende que existe uma curva de demanda estabelecida em qualquer setor: os produtos mais consumidos (os hits) geram a maior demanda e os menos consumidos geram a menor demanda.

Enquanto os hits são a cabeça da curva, os produtos de nicho, com menor demanda, representam a cauda longa, o rabo da curva. Aí vem a grande sacada.

Anderson afirma e prova com argumentos claros que satisfazer a várias e específicas necessidades de inúmeros nichos de mercado bem definidos pode trazer tanto e, em muitos casos, até mais sucesso a uma empresa do que tentar atrair o maior público possível com um único produto

Em Cauda Longa, que é um dos destaques entre os livros de Comunicação, você vai conhecer as novas e bem-sucedidas dinâmicas do mercado para criar produtos que os consumidores querem e/ou precisam.

A Coragem de Ser Imperfeito – Brené Brown

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A cultura de não ser bom o bastante leva muita gente a jogar para escanteio assuntos como vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeições. Mas Brené Brown abraçou o desafio de debater esses temas, nessa obra que se destaca na lista dos melhores livros de comunicação.

Coragem de Ser Imperfeito mostra que, longe de ser uma fraqueza, a vulnerabilidade é sinal de coragem. Ao mesmo tempo, afirma que, quando fugimos de emoções complicadas, como o medo e a decepção, também nos fechamos ao amor, aceitação e à criatividade.

Por isso, Brown garante: se você quer ter uma vida plena, encare as incertezas, riscos e se exponha emocionalmente.

Aliás, esse livro está entre os mais vendidos na Amazon.com. A relevância do tema, associada ao talento da autora colocaram essa obra em destaque, também, no The New York Times.

As Armas da Persuasão – Robert Cialdini

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Essa é uma aula sobre como influenciar e não se deixar influenciar pelas pessoas. Por isso é considerado um dos livros de comunicação que você deve acrescentar em sua biblioteca.

Robert Cialdini é PhD em psicologia e, segundo ele, existem 6 princípios fundamentais que geram mudança. Assim, você precisa aprender a dominá-los e se defender deles, caso queira entender como a persuasão funciona. Desta forma, você não cairá nas peças que nossa mente nos prega, quando alguém tenta nos convencer a fazer algo.

Os 6 princípios de Cialdini são:

  1. Princípio da Reciprocidade – o ser humano sempre busca pagar com gratidão aquilo que é dado pelas outras pessoas.
  2. Princípio do Compromisso e Consistência – uma vez que tomamos uma decisão, não queremos ter que voltar a pensar sobre aquele assunto novamente.
  3. Princípio da Prova Social – decidimos o que é correto, descobrindo o que as outras pessoas acham que é correto.
  4. Princípio da Atração – somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.
  5. Princípio da Autoridade – quando há uma figura de autoridade, é maior a probabilidade de as pessoas agirem de forma obediente, mesmo se essa autoridade for ilegítima.
  6. Princípio da Escassez – muitas vezes, a simples ideia de perder algo, nos motiva mais do que a ideia de ganhar outra coisa de valor similar.

Entenda como tudo isso funciona, com Robert Cialdini.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

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Não é por acaso que essa obra já vendeu mais de 50 milhões de exemplares, desde a sua primeira edição, em 1936. Pelo contrário, o sucesso de “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” é resultado da riqueza de informações, que continuam atuais como nunca.

O autor dá uma verdadeira aula sobre relacionamento interpessoal. Segundo ele, a prosperidade depende da nossa capacidade de comunicação, liderança e de promover o entusiasmo das pessoas ao nosso redor, inclusive, no local de trabalho.

Esse é um dos livros mais vendido da história, com lugar garantido na biblioteca de todas as pessoas que buscam o desenvolvimento pessoal ou profissional.

E, é claro, que Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas é um dos livros para melhorar a comunicação que você deve ler.

Comunicação Não-Violenta – Marshall B. Rosenberg

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Essa é uma obra sobre como aprender a se comunicar melhor. Ela está cheia de técnicas para aprimorar os seus relacionamentos pessoais e profissionais e reduzir a violência no mundo.

A Comunicação Não-Violenta (CNV) se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas. Portanto, a CNV nos ajuda a reformular a maneira pela qual nos expressamos e ouvimos os outros.

De acordo com Marshall B. Rosenberg, à medida que a CNV substitui nossos velhos padrões de defesa, recuo ou ataque diante de julgamentos e críticas, vamos percebendo a nós e aos outros, assim como nossas intenções e relacionamentos, por um enfoque novo.

Num nível mais profundo, ela é um lembrete permanente para mantermos nossa atenção concentrada onde é mais provável acharmos o que procuramos. Quando nos entregamos de coração, nossos atos brotam da alegria que surge e resplandece sempre que enriquecemos de boa vontade a vida de outra pessoa.

Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal – Allan Pease

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O nosso corpo fala. E fala muito mais do que muita gente imagina. Por isso, “Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal” está em nossa lista dos livros de comunicação que você deve conhecer.

O foco deste livro é como utilizar a linguagem do corpo da maneira correta, para influenciar os outros e obter autoridade. E o autor cita três dicas para você treinar a leitura dos gestos. Veja:

1. Leia gestos em “clusters”

Os gestos vêm em frases chamadas clusters, que revelam a atitude ou os sentimentos de uma pessoa. Por exemplo, se alguém tem os braços e as pernas cruzados (sinal de defesa), a cabeça e o queixo voltados para baixo (hostilidade) e a mão segurando o queixo (tédio).

2. Procure por congruências

Por exemplo, digamos que alguém discorde de você. Sua linguagem corporal se alinhará com suas frases verbais. Se a pessoa concordar, mas seu corpo discordar, isso deve ser considerado incongruente.

3. Leia gestos no contexto

É necessário contextualizar esses elementos antes de ler a linguagem corporal de alguém. Do contrário, sua avaliação será incorreta.

Esse é mais um dos livros sobre comunicação recheado de informações e dicas pra você.

Emotional Design – Donald Norman

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Donald Norman é um pesquisador de ciência cognitiva, ciência da computação, design e engenharia de usabilidade. Em Emotional Design ele afirma que o sistema afetivo funciona independentemente dos pensamentos conscientes. No entanto, ambos são igualmente importantes e extremamente relacionados.

A ideia de que a tomada de decisões, algo que se acreditava ser um processo totalmente lógico e racional, mostrou-se errada por estudos científicos. Ou seja, as pesquisas  demonstraram como o sistema afetivo influencia as escolhas humanas, alertando-nos rapidamente acerca do que é bom ou ruim.

Os estudos de Norman sobre as emoções sugerem que há três diferentes níveis do sistema cognitivo e emocional dos seres humanos: Visceral, Comportamental e Reflexivo. São esses os mecanismos que analisam e geram respostas físicas.

O Visceral é um nível biológico que reage a certos estímulos, tais como temperatura, formas, luzes, texturas, odores etc. Os níveis Comportamental e Reflexivo são diretamente afetados pela cultura.

No entanto, a grande questão é: como combinar esses três níveis? A resposta para essa pergunta e muitas outras informações valiosas você encontra nessa obra que também tem lugar garantido nas listas dos melhores livros de comunicação.

Falando em Público – Vilson Santos

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Falar em público é um grande desafio para muita gente. Para algumas pessoas chega a ser um sofrimento. Nesses casos, os livros para melhorar a fala podem ser uma grande ajuda.

De acordo com Vilson Santos, nosso maior adversário no processo de comunicação somos nós mesmos. Um ponto fundamental para uma boa apresentação em público é ter bastante conhecimento do que vai falar/discutir, pois, isso gera segurança.

No entanto, mesmo dominando o assunto, costuma bater aquele medo. Aí começa a tremedeira, as mãos ficam suadas e o chão simplesmente desaparece…  Assim, para vender esse medo, o autor dá algumas dicas:

  • Relaxe, usando a respiração;
  • Escreva em tópicos o que deve falar;
  • Divida o tempo da apresentação;
  • Treine em frente ao espelho;
  • Apresente para um amigo;
  • Faça uma avaliação crítica de como se saiu;
  • Anote os erros e refaça a apresentação;
  • Quando for apresentar, concentre-se no momento;
  • Sempre pense antes de falar;
  • Antes de uma apresentação, respire fundo, relaxe e acredite: VOCÊ ESTÁ PREPARADO!

Mas, se você quer mesmo “ficar bonito na fita”, veja o passo-a-passo completo de como se preparar para falar em público. Santos apresenta, ainda, uma série de outras informações e técnicas valiosas.

Marketing de Conteúdo Épico – Joe Pulizzi

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Você investe pesado em conteúdo… divulga textos, podcasts, palestras etc… Você faz tudo isso regularmente, mas os resultados não aparecem? Certamente, está fazendo a coisa errada.

E para descobrir o problema, ouça o que tem a dizer um dos maiores especialistas em marketing de conteúdo do mundo e fundador do Content Marketing Institute, Joe Pulizzi. Nesse livro, ele ensina como criar conteúdo relevante para seu público.

Trata-se de uma abordagem passo-a-passo sobre criar histórias que informam, divertem e provocam os clientes a agir. Afinal, conteúdo épico é aquele que os clientes compartilham e consomem com prazer.

Pulizzi alerta que o consumidor quer mensagens alinhadas com as necessidades dele e não mensagens que falam apenas sobre as vantagens de um produto ou uma marca. Porém, antes de entrar de vez no mundo do marketing de conteúdo, o primeiro passo é saber o que a sua empresa espera dele e quais são as etapas que você terá que vencer.

Marketing de Conteúdo Épico é um dos melhores livros de jornalismo e marketing. Imperdível!

Nocaute – Gary Vaynerchuk

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Aprenda como contar a sua história no disputado ringue das redes sociais, com Gary Vaynerchuk, uma lenda nesse assunto. O cara é tão bom que tem mais de 1 milhão de seguidores no Twitter e centenas de milhares de assinantes no Youtube.

Em Nocaute, ele compartilha seus conselhos sobre como se relacionar com seu cliente e vencer a competição na era das redes sociais. Muitas empresas, ao planejar suas estratégias de marketing para as redes sociais, decidem oferecer antecipadamente promoções para vencer a competição.

Porém, o autor explica que essa não é a melhor estratégia. Para ter vantagens competitivas nos dias de hoje com o marketing das mídias sociais, o ideal é se relacionar com o cliente com maestria.

Um boa dica são os conteúdos relevantes e as histórias atraentes. E, no livro Nocaute, o autor dá as dicas de como fazer isso, na prática.

Siga Vaynerchuk, em um dos mais valiosos livros sobre redes sociais! Você tem “muiiiito a ganhar!

Pitch Anything – Oren Klaff

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Durante os últimos 13 anos, Oren Klaff utilizou seu método de fazer pitches e arrecadar mais de $400 milhões com isso. Agora, ele descreve seus métodos e ensina como fazer um pitch poderoso e vencedor no dia a dia dos negócios.

As lições de Klaff valem para vender uma ideia ou negociar um salário maior, por exemplo. De qualquer maneira, elas transformam o jeito como você transmite suas ideias.

De acordo com Klaff, nosso cérebro se organiza em três diferentes camadas:

  • O “croc brain”, ou cérebro de crocodilo – é simples, automático e focado em sobrevivência.
  • O “midbrain”, ou mesencéfalo – permite-nos compreender níveis maiores de complexidade e lidar com interações sociais e relações familiares.
  • “neocortex” – nos dá o maior grau de distinção intelectual, comparado aos outros animais.

Quando você faz um pitch, você está utilizando seu neocortex para transformar suas ideias em palavras. No entanto, as pessoas que assistem sua apresentação não estão, necessariamente, utilizando o neocortex para compreender seu pitch.

Na maioria das vezes, o ‘croc brain’ primitivo ignora a mensagem, que ele considera muito difícil de ser compreendida, e começa a ignorar imediatamente a pessoa que está fazendo o pitch. Se você soa complexo, você se torna invisível para a mente da audiência.

Saiba mais sobre esse tema superinteressante e valioso, em um dos fascinantes livros de comunicação social.

Podcast – Léo Lopes

livros comunicação

A ideia é simples: ligue um microfone e grave uma conversa casual com uns amigos. Tão simples que qualquer um pode fazer. E essa foi a razão do podcast ter ganhado tanto espaço.

Entretanto, apenas porque a ideia inicial é simples, não significa que deva ser feita de qualquer jeito. Léo Lopes, um dos maiores editores de podcasts do país, oferece a você, iniciante, dicas importantes.

Por exemplo, Lopes aconselha que se faça três perguntas, antes de começar um projeto de podcast. Elas são:

  1. Por que você quer fazer um podcast?
  2. Como você vai fazer? É disso que o livro trata.
  3. O que você quer alcançar com isso? Tenha em mente que, se você quer apenas enriquecer com o podcast, talvez você se frustre.

Nessa obra, que é destaque entre os livros de comunicação, você aprenderá a planejar, executar e divulgar os seus podcasts. Tudo com um linguagem simples e didática para quem está entrando agora nessa aventura.

Vai fundo! – Gary Vaynerchuk

livros sobre comunicação

O guru das mídias sociais ensina você a ganhar dinheiro fazendo o que gosta. Você aprende com Gary Vaynerchuk como o poder da internet e das redes sociais mudaram o relacionamento das empresas com seus clientes. E é claro, como você pode se aproveitar disso para “fazer a vida” com suas paixões.

Segundo Vaynerchuk, as mudanças vindas com a internet não beneficiam apenas as grandes empresas. Pelo contrário, as ferramentas podem ser utilizadas, também, em nível pessoal.

Enquanto as pessoas migram suas vidas sociais para os sites de relacionamento como o Youtube, Flickr, Tumblr e Twitter, os anunciantes se sentem cada vez mais atraídos por esses sites. O resultado inevitável será que eles desviem os seus gastos com propaganda para onde as pessoas estarão no futuro.

Aprenda mais sobre como construir marcas, criar conteúdo relevante e tudo mais que ê precisa para entrar para valer nesse negócio. As informações estão nessa obra, que é um dos melhores livros sobre social media.

Você também pode aproveitar e já conferir um resumo do Vai Fundo! por aqui:


Vai fundo!

Conclusão

Aqui está uma rica lista de livros de comunicação. Agora é com você. Escolha os temas que mais lhe interessam e mergulhe nessa oportunidade de aprendizado.

comunicação social

Se você quiser mais opções, o 12min tem uma variedade enorme de títulos fantásticos. Tudo no formato de microbooks (para ler ou ouvir), para você acessar onde e quando quiser.

Certamente, você conhece outras opções que podem enriquecer a nossa lista de livros de comunicação. Que tal compartilhar conosco as suas sugestões? Vamos adorar ouvir você!




Como criar um audiobook: o que todo autor deve saber

Estamos na era dos posts em áudio, podcasts, aplicativos de rádio e audiolivros, e agora não é possível converter melhor seu eBook em um audiobook.

Mas muitos criadores de conteúdo se assustam com o pensamento de criar um audiobook. “Não é caro?” “Não vai demorar muito tempo?” “Como eu faço isso?”

Felizmente, a autopublicação de um audiobook agora é tão fácil quanto a autopublicação do seu livro. Tornou-se rentável e acessível para autores autopublicados, e há uma gama de opções dependendo do orçamento que você deseja gastar com ele.

E os filão dos audiobooks se encaixa em um momento atual, onde as pessoas não tem tempo para ler. Mais precisamente 73% das pessoas não conseguem ler tudo que gostariam na internet. O que torna a produção de conteúdo digital em áudio um ótimo investimento.

Aqui estão os passos exatos que você precisa seguir e as nossas sugestões para transformar um bom material no próximo grande audiobook.

Passo a passo: como criar um audiobook

1. Prepare o conteúdo de ebook para gravação de audiobook

Se você está começando, pode não ter ideia de como converter seu material de texto para áudio. Seu primeiro passo será preparar o conteúdo do e-book para criar um audiobook a partir dele.

Isso cria um script que você pode ler ao gravar a versão em áudio do seu livro. Você não quer ser enganado enquanto você está lendo o texto, então você precisa remover tudo o que não faz sentido na versão em áudio.

Estes são alguns detalhes pelas quais você deve passar na revisão e cortar:

  • Excluir hiperlinks
  • Excluir legendas
  • Excluir imagens
  • Remova todas as chamadas para ações ou clique aqui.

Depois de criar seu novo script, leia-o uma última vez para se certificar de que tudo faz sentido no formato de áudio. Capriche nas técnicas de copywriting!

2. Grave seu audiobook

O próximo passo de como criar um audiobook é realmente gravá-lo. Você tem algumas escolhas a decidir para esta etapa:

  • Contrate alguém para gravá-lo para você
  • Grave o livro você mesmo em um estúdio
  • Trabalhe com um produtor de audiobooks
  • Faça você mesmo em casa

Opção 1: Contrate um freelancer para narrar seu audiobook

A maioria dos autores acha que contratar um profissional para gravar seu audiobook é o caminho mais rápido e menos trabalhoso.

Você pode estar preocupado com o custo de contratar um profissional para o trabalho de voz.  O tamanho do seu material vai ser determinante para conseguir um orçamento, então faça seu script.

Você pode procurar indicações de profissionais da sua cidade ou contratar um serviço terceirizado de Marketing de Conteúdo para a gravação do seu audiobook.

Se você nunca trabalhou com um freelancer antes, talvez não esteja familiarizado com as etapas necessárias para encontrar o talento certo.

Primeiro, você precisa de uma proposta. O objetivo da sua proposta é ajudar a delinear o trabalho necessário. Você deve incluir o escopo do trabalho e os termos da sua oferta na proposta.

Você também pode criar amostras de áudio de parte do seu material para usar em ações posteriormente, enquanto escolhe o melhor narrador. Informe os candidatos do teste, claro, a finalidade da gravação.

Você pode optar por ler um capítulo inteiro ou simplesmente condensar um resumo dos destaques da trama. O objetivo final da sua amostra de áudio é intrigar os narradores em potencial e seu público potencial.

Se você conseguir captar a atenção deles e aumentar o interesse deles sobre o audiobook, eles vão querer ouvir mais.

Opção 2: Auto-gravação em um estúdio

Sua segunda opção para criar um audiobook é a auto-gravação em um estúdio. Perceba que a auto-gravação pode ser mais cara em termos de esforço, tempo e dinheiro, especialmente do tempo pago para usar um estúdio de gravação profissional.

Recomendamos que você reserve uma quantidade significativa de tempo para concluir a auto-gravação do seu audiobook. Veja um bom cronograma para a produção de audiobooks auto-gravados:

  1. Reserve o seu estúdio de gravação com três semanas de antecedência.
  2. Grave seu audiobook no estúdio. Planeje até dezesseis horas de gravação.
  3. Planeje pelo menos duas semanas de edição pós-gravação.

Claro, esses tempos são apenas guias. O período de tempo pode mudar quando você inicia seu projeto.

Obviamente, um audiobook mais longo levará mais tempo para gravar e editar. Planeje de acordo e tenha bastante tempo para ouvir, editar e finalizar um produto profissional.

Opção 3: Trabalhar com um produtor

O terceiro caminho para criar um audiobook é contratar um produtor profissional. Se você nunca gravou um audiobook antes, trabalhar com um produtor ajudará você nas dificuldades técnicas.

Por exemplo, quando Joanna Penn fez a gravação de seu próprio livro Business For Authors, ela contratou o produtor profissional Andy Marlow. Um produtor para seu audiolivro pode garantir a qualidade das trilhas de áudio, bem como dominar o arquivo para a carga de produção final.

Opção 4: Faça em casa

Muitos autores sentem-se muito próximos de seu trabalho e preferem que o tipo de conteúdo seja contado em sua própria voz. Isto é particularmente verdadeiro se o livro é focado em histórias pessoais ou memórias de família. Há muitos livros que soam melhor quando contados a partir da voz do autor.

Você tem confiança e voz para criar seu próprio audiobook em casa? Se sim, então aqui está o que você precisa saber para começar a fazer isso.

Equipamentos

Se você é um talentos de podcast ou de gravação de música, talvez já tenha acesso ao equipamento necessário para criar seu audiobook. Se não, o que você vai precisar para fazer o trabalho é:

  • Um bom microfone USB. Recomenda-se o microfone condensador Blue Snowball ou o Microfone Samson Meteor Mic USB Studio.
  • Um filtro pop. Recomenda-se o Filtro Pop Microphone Studio da Earamble.
  • Audacity. O Audacity é um software de áudio de plataforma cruzada gratuito e de código aberto para gravação e edição de várias faixas. Você pode baixá-lo aqui.
    Você poderia ir mais adiante e adquirir equipamentos de ponta, mas essas ferramentas devem ser mais do que suficientes para fazer o trabalho.

Localização e Espaço

Você precisa encontrar uma sala isolada ou preparar uma para ser um local de gravação, com equipamentos que minimizem os sons exteriores.

A gravação em seu quarto é uma opção, mas certifique-se de que seu espaço esteja configurado para gravação e que seja “silencioso”. Se isso for difícil, contratar um produtor neste caso seria uma opção recomendada.

Dicas de Gravação

Em seguida, você precisa evitar os ruídos aleatórios que possam aparecer e quaisquer variações na qualidade da gravação. Aqui estão algumas dicas para ajudar você a fazer isso:

  • Desligue todos os ventiladores e máquinas.
  • Leia em uma pequena área acarpetada
  • Fique a uma distância consistente do microfone.
  • Esteja preparado para cometer erros e regravar sentenças quando necessário.
  • Leia o capítulo do começo ao fim.
  • Mantenha sua voz em um nível e tom semelhantes nas sessões de gravação.
  • Module sua respiração e não prenda a respiração.
  • Leia de um Kindle ou outro dispositivo. Nenhum som de página virando ok?
  • Agende sessões com vários dias de intervalo. Evite parecer exausto.

Com o software Audacity e seu microfone, você deve conseguir uma gravação de qualidade decente do seu audiobook.

Mas tenha em mente que criar seu próprio audiobook é um processo desgastante e não é para todos. Você precisa se posicionar com o ambiente adequado e reservar o tempo para a gravação.

Se você nunca usou o Audacity ou qualquer tipo de equipamento de gravação antes, há uma curva de aprendizado que adiciona semanas à produção do audiobook.

Por essas razões, você pode decidir contratar alguém para o primeiro audiobook, aprender o que puder e depois experimentá-lo para o seu próximo projeto.

3. Envie seu audiobook para o Audiobook Creation Exchange

Agora que você gravou seu audiobook, sozinho ou com a ajuda de um freelancer, precisará enviar seu livro para o Audiobook Creation Exchange (“ACX”).

Quando você publica no ACX, seu audiolivro será disponibilizado na Amazon, Audible e na loja de audiobooks da Apple. É o único lugar para o qual você precisa ir para garantir que seu audiobook seja ouvido pelo maior número de pessoas possível.

Você mantém todos os direitos de áudio, enquanto o ACX lida com toda a distribuição para você, semelhante ao funcionamento da plataforma Kindle Direct Publishing.

Embora haja muitas etapas, o upload é um processo fácil de usar e autoexplicativo.

Veja um guia passo-a-passo de como enviar seu audiobook:

  1. Acesso o site da ACX.
  2. Faça login na sua conta em amazon.com.
  3. Clique em “Adicionar seu título”. [Nota: Você deve ter um ebook Kindle publicado]
  4. Pesquise e encontre o seu livro e clique no aviso “Este é o meu livro”.
  5. Clique no aviso “Eu tenho este livro em áudio e quero vendê-lo”.
  6. Escolha o seu território e distribuição. (Nota: Recomendamos as opções de direitos “mundiais” com 40% de royalties para os melhores resultados.
  7. Escolha o (s) idioma (s) em que você gostaria de vender o livro.
  8. Concordar com os termos “Contrato de Licença de Audiobook e Contrato de Distribuição”
  9. Complete a seção “Sobre o meu livro”. (Nota: Você pode duplicar o conteúdo da sua página da Amazon ou criar conteúdo original.)
  10. Preencha as informações de direitos autorais apropriadas.
  11. Preencha as informações sobre o narrador, o editor de audiolbooks e quaisquer comentários.
  12. Clique no botão “Adicionar arquivo de áudio”.
  13. Continue esse processo até que todo o seu livro seja carregado.
  14. Não se esqueça de alterar os capítulos e os títulos das seções.
  15. Por fim, faça o upload da capa do seu livro.

Certifique-se de que todas as informações do seu livro impresso coincidam com as do seu audiobook. O nome do seu autor deve ser o mesmo e a capa do livro deve ser a mesma que aparece no seu eBook. O ACX não permitirá que você continue se houver discrepâncias na identificação de informações.

Quais royalties são pagos no ACX?

Quando você publica seu audiobook no ACX, você ganha entre 20% e 40% dos royalties dos títulos.

Se você trabalha com um produtor, então você tem um compartilhamento de royalties com ele e a taxa que recebe depende de como o produtor é compensado.

Se você trabalha sozinho, você fica com os 40%, se você dividir com um produtor, cada um ganha 20%. Tudo depende de como você decide compartilhá-lo e você pode ler mais detalhes no site do ACX.

Além disso, um rápido alerta: seu audiobook não será publicado imediatamente. O ACX vai segurar seu envio para confirmar que tudo está em ordem antes de publicar seu audiobook.

Não se assuste se você vir uma nota do ACX informando “Este título está: Revisão de áudio pendente”. Essa é uma parte normal do processo e não há nada de errado com você. Quando o ACX aprova seu livro, você terá a luz verde para vender as cópias de áudio online.

Para uma explicação detalhada e passo-a-passo de todo o processo, desde a produção até a distribuição, confira a página do ACX Author.

Mesmo que você nunca tenha feito isso antes, a tecnologia torna o processo de criar um audiobook mais fácil do que você imagina. Um audiobook bem produzido pode ajudá-lo a expandir sua base de fãs e a conquistar novos leitores.

Não se deixe intimidar pela ideia de que criar um audiobook está fora do seu alcance – não é! Com ajuda profissional (ou até mesmo um pouco de empenho da sua parte), você pode ter um audiobook completo em algumas semanas e estar no caminho certo para aumentar os números de venda de livros!

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Esse post foi escrito pelo Vooozer, uma startup de Audio Marketing que já ajudou a Rock Content a aumentar em 10% o tempo médio na página e a Resultados Digitais a aumentar a captação de leads em 7%. E pode ajudar a sua empresa a turbinar suas estratégias de conteúdo com materiais em áudio que engajam e capturam leads.




Aprenda como ser um bom vendedor e ultrapasse suas metas

Tem gente que nasce com o dom para vendas marcado no DNA. Mas são poucos. A maioria das pessoas precisa aprender e desenvolver as habilidades de como ser um bom vendedor. E se você é uma delas, fique com a gente, porque vamos falar de dicas valiosíssimas que o ajudarão a comemorar o sucesso.

como ser um bom vendedor

Para se chegar ao topo, a primeira coisa a se fazer é estabelecer as suas metas para um determinado período de tempo. Depois, sim, você vai trabalhar para atingir os alvos e ir cada vez mais longe.

10 dicas de como ser um bom vendedor

1. Ouça as dúvidas e necessidades do seu cliente

como ser um bom vendedor

Se você quer saber como ser um excelente vendedor? Então, vai aqui uma regra básica: aprenda a ouvir mais do que falar. Identifique os gargalos do seu cliente, estude a situação e veja como o seu produto/serviço o ajudará a vencer as dificuldades. Apresente soluções.

2. Vá atrás de novas oportunidades

Não fique dependendo apenas dos clientes que você já tem para alcançar as suas metas. Ou seja, faça tudo para conservá-los, sim, mas invista seu tempo também na prospecção. Trabalhe nisso regularmente, porque essa é uma dica valiosa de como ser um bom vendedor.

3. Prometeu, cumpra!

Não tente fechar uma venda com promessas que não podem ser entregues. Nesse caso, é melhor prometer menos e depois surpreender positivamente o seu cliente, com um pouco mais.

4. Tenha autoconfiança

como ser um bom vendedor

Você somente terá sucesso se acreditar no seu potencial e transmitir para os outros sua confiança. Esse é um item fundamental no manual de dicas para ser um bom vendedor, porque trata-se de uma tarefa que só você pode fazer. Mas não basta investir na autoconfiança. Você precisa, também, conhecer a fundo o seu produto/serviço e ter convicção de que ele realmente é uma boa opção para o cliente.

5. Não aceite o primeiro não

Como ser um bom vendedor se você não tem persistência? Quem já trabalha com vendas sabe que é comum ouvir um “não” logo de cara. Não pegue isso como pessoal e jamais desista tão rápido. Pelo contrário, assuma esse “não” como um obstáculo que pode ser superado. Se você usar todo o seu talento de vendedor, poderá convencer o cliente do valor do seu produto/serviço para ele.

6. Invista em uma proposta de valor

como ser um bom vendedor

Uma política de redução de preços e descontos nem sempre é uma boa estratégia para se conquistar um cliente. Segundo o livro “A Venda Desafiadora”, o segredo está em focar no valor que o produto/serviço oferece para a pessoa. Com isso, é possível manter os preços no patamar real, aumentando os lucros e deixando claro que o preço é inegociável. Pesquisas apontam que 81% dos vendedores consideram que a capacidade de vender valor acima do preço é a principal característica dos profissionais de sucesso.

7. Conheça o seu cliente

Você precisa se colocar em posição de destaque em relação aos demais concorrentes. Mas como impactar o cliente? O primeiro passo é deixar claro que você conhece o negócio dele e pode lhe oferecer ideias, informações e apoio valiosos. Passe a imagem de que você entende do assunto tanto ou mais do que ele. Pra isso, estude o seu cliente, o negócio em questão e o mercado, antes da reunião.

8. Invista pesado nas apresentações

O manual de como ser um bom vendedor coloca a apresentação com um diferencial para o profissional que busca alcançar ou até mesmo superar as metas. E para isso, esqueça o discurso padrão. Ao contrário, prepare abordagens personalizadas, focadas nas necessidades de cada cliente em especial. E treine antes de se encontrar com cada um deles. Enriqueça sua apresentação com ingredientes como empatia e visão

9. Ofereça informações na dose certa

como ser um bom vendedor

Ao se encontrar com o cliente, não coloque um monte de informações sobre a mesa de uma só vez, logo no início. Os autores de “A Venda Desafiadora” ensinam que você deve, primeiramente, prender a atenção das pessoas à sua frente para, somente depois, mostrar seu conhecimento com informações específicas sobre a empresa e os obstáculos que ela enfrenta.

10. Mantenha-se na mente do cliente

Use a criatividade, mas encontre um jeito de não deixar que o cliente e o cliente em potencial se esqueçam de você. Apele também para as ferramentas tradicionais, como e-mail, email marketing, correio tradicional, rede etc. Ofereça valor em seus produtos/serviços e lembre-se que um ou dois contatos não são suficientes para se obter sucesso.

Dicas para o empreendedor

como ser um bom vendedor

O empreendedor não pode deixar o desafio de impulsionar as vendas nas mão das suas equipes. A empresa também deve estar sempre atenta a novas formas de superar metas. Vejam algumas dicas:

    1. Amplie o seu alcance. Para isso, debata com sua equipe quais os possíveis novos mercados que podem ser segmentados.
    2. Invista na ativação de vendas como fórmula para melhorar a produtividade de vendas. Pesquisas mostram que 59% das empresas de alto desempenho têm uma função de ativação de vendas definida. O mesmo ocorre com 72% de todas as instituições que registram receitas acima de 25% do que foi planejado.
    3. Utilize conteúdos relevantes como ferramenta de apoio para sua equipe de vendas. Mantenha todo esse material com acesso fácil, sempre que o profissional precisar dele. Pesquisas apontam que 67% dos times de alto desempenho criam conteúdos importantes para os clientes.
    4. Mantenha os times de vendas e marketing alinhados, trabalhando juntos, como parceiros e não como concorrentes ou inimigos. Eles devem compartilhar metas e resultados.

Continue aprendendo, sempre

Você curtiu as nossas dicas de como ser um bom vendedor? Mas nós não terminamos aqui. Agora, vamos falar de aprendizagem continuada.

Tenha em mente que o mundo dos negócios muda constantemente, em ritmo acelerado. Então, para se tornar um campeão de vendas, adapte-se a isso ou será jogado para escanteio.

Não importa se você é o dono do negócio ou um colaborador. Todo mundo precisa se atualizar sempre. E ninguém precisa voltar para a escola ou gastar rios de dinheiro para se manter em dia, porque existem incontáveis recursos, muito deles gratuitos.

Por exemplo, na internet você encontra os TEDs, webinars ou podcasts. Existe ainda uma infinidade de treinamentos e cursos de aperfeiçoamento. As próprias empresas disponibilizam oportunidades valiosas para você se manter atualizado com o que há de mais novo no momento.

E você, ainda, pode recorrer aos livros. O mercado editorial está recheado de boas opções. Se você não tem muito tempo para ler, o 12min pode ser sua aliada. A plataforma oferece o resumo das mais valiosas obras, para serem lidos em apenas 12 minutos cada.

Veja uma sugestão de leitura que a equipe do 12min separou para você:

Vender é Humano – Daniel H. Pink

como ser um bom vendedor

Surpreenda-se com o seu poder de convencer os outros.

Vender é HumanoBoa leitura e lembre-se de praticar tudo o que aprender!




Google Alerts: 12 usos que você pode não conhecer

Você conhece todas as ferramentas do Google? Com certeza, já usa o Google Calendar e o Drive, pelo menos. Mas você pode estar perdendo uma das features mais legais do gigante da tecnologia, o Google Alerts.

Criado em 2003, o serviço de notificação avançou bastante desde então. Várias funcionalidades foram adicionadas e nem todo mundo está a par de todas elas.

Os alertas do Google podem ser utilizados como monitores de notícias, como a maioria das pessoas conhece, mas seus usos vão além disso.

Neste artigo, você vai entender o que é essa grande ferramenta e quais são as formas mais legais de usá-la. Boa leitura!

Como funciona o Google Alerts

google alerts

Para acessar o Google Alerts, clique aqui. A página que vai se abrir é bem clean e simples, mas não se engane: é possível fazer muito com apenas essa interface. Ao criar alerta no Google, você passa a receber e-mails sempre que um novo link sobre aquele tópico aparece. Isso tem muitas formas de utilização, que veremos a seguir.

Para criar alerta no Google, digite qualquer tópico na caixa de busca do topo. Os alertas podem ter configurações específicas que você pode alterar a qualquer momento em cada um deles. Altere:

  • A frequência de e-mails.
  • Os tipos de sites exibidos (notícias, blogs ou qualquer lugar da web?).
  • Idioma.
  • Origem geográfica.
  • Quantos resultados deseja visualizar de uma vez.
  • Quais das suas contas recebem o alerta.

Pronto, clique em criar alerta e você já sabe o básico 😉

Agora que você já sabe como funciona o Google Alerts, confira as coisas mais legais que ele oferece.

Saiba o que estão falando sobre você e sua empresa

google alerts como usar

Você pode programar o Google Alerts para avisar quando um link com seu nome vai ao ar. Se você estiver logado na sua conta do Google, ele oferece a opção de pesquisar seu nome logo de cara.

Para a sua empresa, essa técnica é ainda mais útil. Você recebe em tempo real, no seu e-mail, as notícias que falam do seu produto ou serviço, como um clipping. É bom ficar de olho nisso para não perder nenhuma crítica ou elogio, por exemplo.

Para testar, criamos um alerta sobre o próprio Google. Os resultados são bem variados, oferecendo notícias sobre a empresa, seus últimos produtos e campanhas. O e-mail vem em forma de feed, com o título do link, o início do texto e botões de compartilhamento.

Monitore seus competidores

Além de monitorar a sua marca, você pode também criar alerta no Google para seus competidores. Fique sabendo que tipo de conteúdo estão produzindo e o que a imprensa está falando deles.

Você terá uma boa noção sobre as estratégias de marketing da competição. Não que seja necessário copiar as ações, mas ficar sabendo delas assim que acontecem é vantagem competitiva.

Monitore as perguntas do seu nicho de mercado

O sonho de todo empreendedor é saber exatamente o que a sua persona precisa. Às vezes, nem mesmo o público sabe da sua necessidade, o que faz essa informação ser difícil de alcançar de forma assertiva.

Por isso, procure monitorar perguntas relacionadas ao que você faz e para as quais você tem resposta. Vale tanto para fóruns, como o Quora, quanto para blogs ou sites. Responder ainda ajuda sua estratégia de link building, se houver.

Encontre oportunidades de guest post

Ainda para quem trabalha especialmente com marketing de conteúdo, ter uma estratégia de guest posting, a prática de publicar conteúdo seu em outros sites, é excelente.

Coloque um alerta no Google Alerts que indique quando sites do seu segmento adicionam páginas de contato com a nota “envie sua sugestão de conteúdo para publicarmos”, ou variações. Ou então, toda vez que um blog colocar a tag “publi post”, por exemplo, você pode receber um alerta para enviar a sua ideia também.

Mantenha-se informado com o Google Alerts

Outra sugestão é criar alertas sobre determinado tema para não perder nenhuma notícia. Você pode usar em conjunto com o Google Trends, que dá uma lista das histórias mais importantes das últimas 24 horas. Saiba sobre o que as pessoas estão comentando e programe o Google Alerts para enviar atualizações para sua caixa de entrada.

google alerts feed
Os assuntos do momento no Google Alerts que envolvem o Oscar e programas da Rede Globo.

Se você é maníaco das notícias, pode criar alerta no Google Alerts para enviar atualizações toda vez que um site publica sobre o assunto. Ou, se preferir, selecionar a opção de receber um resumo diário ou semanal.

Se você mudou de cidade e quer se manter informado sobre o que acontece lá, pode programar para receber as notícias locais. Assim como a pesquisa normal do Google, você pode colocar mais termos e refinar a busca.

Ou ainda, se trabalha com conteúdo e precisa de ideias novas sempre, pode criar alerta no Google com os temas. Se escreve sobre tecnologia, por exemplo, pode receber as últimas novidades direto no e-mail só utilizando essa palavra.

Já imaginou que facilidade para a sua estratégia? Outra dica é monitorar seu próprio blog adicionando nas opções para aparecerem somente “os melhores conteúdos”. Assim, toda vez que você receber um alerta sobre um post seu, vai saber que o conteúdo está sendo levado em conta pelo Google como um dos melhores.

Quando você seleciona para receber apenas notícias, o Google Alerts já faz uma seleção do que é mais confiável e de qualidade. Mas, no e-mail do alerta, você tem a opção de marcar determinados sites como irrelevantes e não receber mais nada deles. Prefira sempre os relatórios de agências de notícia, como e Reuters ou Associated Press.

Economize dinheiro com o Google Alerts

Cupons de desconto nem sempre são fáceis de achar. Você pode estar perdendo promoções incríveis sem saber, pagando mais caro em determinados produtos. Crie um alerta das suas lojas preferidas e espere antes de comprar.

Se você está de olho em algum produto específico, pode programar o Google Alerts sempre que um loja disponibiliza, para comparar o preço.

E não só economizar, mas receber uma notificação quando há produtos novos. Sabe aquela loja de roupas que você gosta muito? Toda vez que há uma coleção nova, você pode receber um e-mail.

É diferente das newsletters, porque você pode selecionar um período personalizado de envio. Ao invés de ser refém da loja e receber e-mails toda vez que eles disparam, pode utilizar os alertas do Google para avisá-lo apenas uma vez por mês, por exemplo.

Evite plágio de conteúdo

Se você tem um blog ou escreve para a internet, a chance de plágio sempre existe. Muitos sites copiam conteúdo na íntegra, em busca de uma posição melhor nos mecanismos de busca. Para evitar que isso aconteça, crie alertas do Google com trechos os seus textos.

Assim, sempre que um site publica suas palavras, você fica sabendo na hora. Não esqueça de colocar aspas, para que a pesquisa selecione os links com a frase exata.

Serve ainda para aqueles que tentam parafrasear o que você escreve. Imagine que você escreveu um conteúdo viral que foi muito compartilhado. O sucesso vai chamar as pessoas que fazem cópias. Por isso, mantenha o alerta com o assunto, assim, se alguém falar sobre o que você escreveu sem dar crédito, você será notificado.

Procure emprego

google alerts

Todos sabem que na hora de se candidatar a uma vaga, os primeiros candidatos têm mais chances, já que seus currículos são visualizados primeiro.

Se você está procurando por recolocação, pode programar um alerta sobre novas vagas disponíveis na sua área.

Se você já tem em mente um lugar que gostaria de trabalhar, é um ótimo recurso para saber primeiro quando vagas em aberto são divulgadas.

Isso é ótimo também para freelancers. Você pode utilizar o Google Alerts para receber um e-mail toda vez que um novo projeto que tem a ver com suas habilidades for submetido nas plataformas.

Pode ser algo como “Contentools” + “Empreendedorismo”. Claro, isso só serve caso a plataforma permita a pesquisa via Google Alerts.

Use para o entretenimento

Mas como nem tudo na vida é trabalho, você pode programar o Google Alerts para ficar sabendo da data de lançamento de filmes e séries, além de saber o que está em cartaz. Coloque um alerta dos seus blogs favoritos sobre o assunto.

Se o seu interesse é saber sobre notícias e reviews de livros, nós te damos algumas dicas:

The Guardian Books
Tem só críticas de livros e notícias últimos lançamentos, tudo separado por categoria. O Guardian também tem um podcast sobre o assunto.

NY Times Books
Quem se liga em best sellers não pode perder a seleção do NY Times, publicação mais respeitada da área.

Goodreads Blog
O Goodreads é uma plataforma que serve para você listar suas leituras e fazer seus próprios comentários. No blog, informações sobre lançamentos, entrevistas com autores e notícias sobre a comunidade.

Saiba tudo sobre alguém famoso

É possível também criar um alerta para receber notícias sobre alguma personalidade. Pode ser da moda, esporte ou política – você recebe alertas de todas as notícias sobre a pessoa. Fizemos um teste Elon Musk (a biografia dele está no 12min)

google alerts como ativar
Alerta do Google Alerts sobre Elon Musk

O próprio Google Alerts app dá sugestões de busca na página inicial, que vão de Justin Bieber a Lula.

Eventos de Networking

Networking é fundamental para o seu negócio ou sua carreira profissional. Assim, uma boa dica é configurar o Google Alerts para lhe informar sobre todos os eventos que possam ser relevantes para você. Dessa forma, além de ficar sabendo o que está acontecendo em sua área de interesse, você não perde as datas desses encontros.

Manter o contato com outros empreendedores ou pessoas que se interessam pelo mesmo assunto que você vai ajudá-lo a expandir seus conhecimentos e até mesmo abrir portas para novos clientes e para o crescimento do seu negócio.

Ou seja, você tem muito mais a ganhar com um networking.

Lançamentos de livros

Para quem gosta de ler e não abre mão de estar por dentro dos principais lançamentos editoriais no mundo inteiro, o Google Alerts é uma ferramenta de ouro. Você pode programá-lo para lhe enviar emails sobre as novidades a respeito de autores ou temas que são do seu interesse.

Aliás, se você é amante dos livros ou precisa desenvolver habilidades para crescer pessoalmente e profissionalmente, o 12min também é um aliado de peso. Isso porque a plataforma disponibiliza microbooks das mais procuradas obras e renomados autores. Você pode acessar os conteúdos, também, no formato audiobook.

Dê a sua opinião

E aí, o que achou? Tem mais alguma ideia de usos legais do Google Alerts? Conta pra gente!

Estamos trabalhando para melhorar cada vez mais a plataforma 12min. Procuramos nos informar bem sobre os últimos lançamentos de livros e quais são tendência do momento. Para isso, seu feedback é muito importante! Não deixe de nos contar o que achou e se tiver alguma ideia de livro que ainda não está lá, estamos abertos a sugestões na nossa lista de desejos.

Se você ainda não conhece o 12min, uma boa sugestão de microbook para começar é:

Tools of Titans




Speed Reading: O Guia Definitivo de Leitura Dinâmica

Se você conseguisse ler 1000 palavras por minuto, quantos livros leria por ano? Reservando meia hora de leitura por dia, a resposta é 137. Sim, 137 livros em um ano, lendo durante trinta minutos por dia. Quem pratica speed reading (ou leitura dinâmica) alcança esse índice, ou até mais.

Uma pessoa comum lê entre 200 a 400 palavras por minuto. Acima desse número, você já pode ser considerado um leitor ágil, mas existem casos de 3000 palavras por minuto. E é possível chegar lá.

Nos últimos tempos, o conceito de leitura dinâmica entrou em alta. Apesar de existir desde os anos 50, aplicativos como o Spritz, Spreed, Outread, Syllable e muitos outros trouxeram uma atualização das técnicas, que não são poucas.

Juntamos neste post tudo o que você precisa saber sobre leitura dinâmica, quais são as técnicas de leitura dinâmicas mais utilizadas, o que fazer para aumentar sua velocidade de leitura e muito mais.

Entenda como é a sua leitura

fast reading

Para você entender rapidamente como funciona a leitura, pense como o seu olho enxerga uma imagem. Ele precisa parar por um tempo para conseguir absorvê-la, certo? É a mesma coisa com as palavras.

Repare em como você está passando os olhos por esse texto agora. Você quase não percebe, mas lê em blocos de palavras e não de forma contínua. Cada vez que você precisa dar essa parada é chamada de fixação.

Para então formar uma linha de raciocínio, os olhos passam de uma fixação para a outra, em um movimento que chamamos de sacadas. Esse é o processo que os praticantes de speed reading querem simplificar e tornar mais rápido.

Leitura dinâmica vs leitura tradicional

Alguns estudiosos, como o pesquisador Keith Reyner, acreditam que não é possível alcançar uma velocidade maior do que 500 palavras por minuto.

Imagine, se você mexer os olhos de um lado para o outro muito rápido, tudo vira um borrão. Por isso, a conclusão é de que a anatomia da retina impede a leitura muito rápida.

Já os especialistas em speed reading, como o Tim Ferriss (mais sobre o método dele abaixo), acreditam que o segredo é o treinamento. Basta que você tenha em mente alguns objetivos, como aumentar o número de palavras absorvidas em cada fixação, diminuir o tempo de duração das sacadas e evitar ao máximo a releitura.

Tudo depende um pouco do que você quer ler. Para documentos que precisam ser analisados ou uma grande quantidade de notícias, leitura dinâmica pode ser a melhor escolha.

Mas, para o caso de livros complexos e artigos, nem sempre speed reading é o ideal. Isso porque você pode querer parar de vez em quando e refletir sobre o conteúdo.

De qualquer forma, pouca coisa na vida funciona sem metas. Então reflita. Qual tipo de texto você pretende consumir? Qual a velocidade que quer alcançar? Vamos entender melhor como descobrir isso a seguir.

Como medir sua velocidade de leitura

Antes de definir suas metas, você precisa descobrir qual é a sua velocidade de leitura atual. Existem alguns testes disponíveis na internet, mas todos em inglês.

Um dos mais interessantes é o da Staples. Nele, você lê um texto cronometrando o tempo e depois de finalizado, responde a algumas perguntas sobre o que acabou de ler.

Além de dizer quantas palavras você lê por minuto, o teste ainda compara o seu resultado com a média geral e diz quanto tempo demoraria para ler O Senhor dos Anéis, o Apanhador no Campo de Centeio e outros.

Mas como sua leitura em inglês deve ser um pouco mais lenta do que na língua nativa, pode ser interessante realizar o teste manual.

É simples: abra um documento (no Google Drive ou Word) e cole um texto que ainda não tenha lido. Não precisa ser grande, no máximo 500 palavras. Usando o celular, inicie o cronômetro e comece a ler.

Evite fazer uma leitura só global, pulando algumas palavras. Quando acabar, finalize o cronômetro. Agora é só aplicar uma regra de três simples e descobrir quantas palavras você normalmente lê por minuto.

Com essa informação, você já pode traçar metas para o seu speed reading. Pense que um livro comum, como o Inteligência Emocional, de Daniel Goleman, por exemplo, tem cerca de 80 mil palavras, ou 400 páginas. Quantos livros desse você consegue ler na velocidade atual? Quantos deseja ler?

Leia sem vocalizar o conteúdo

A maioria das pessoas fala mentalmente o que está sendo lido. Se esse é o seu caso, é hora de abandonar esse hábito, que funciona como um obstáculo para uma leitura rápida. Isso porque, ao “pronunciar” em sua mente as palavras, antes de compreender os significados delas, você desacelera.

Quebre essa barreira, lendo mais rápido e sem pronunciar mentalmente as palavras. Assim, esse novo hábito será reescrito em seu cérebro. É o que garante a autora  do livro 10 Days to Faster Reading.

Para ajudar no alcance da sua meta, selecionamos os métodos mais usados para você treinar em casa. Escolha o que funcionar melhor para você!

Métodos para alcançar o speed reading

Skimming

O skimming é o que conhecemos também por leitura global. Consiste em passar os olhos pelo texto em busca dos conceitos centrais, sem reparar muito nos detalhes. É o que fazemos muito na internet, sem perceber.

Com a quantidade de dados que chegam ao nosso feed todos os dias, o skimming pode ser uma boa para absorver de tudo um pouco.
Alguns estudos ainda ensinam a fazer o skimming e depois ler o texto completo, com detalhes. Nesse caso, você garante maior entendimento do assunto, sem ter que reler cada sentença.

Meta guiding

Esse método de speed reading é bem antigo e você mesmo já deve ter usado quando ainda estava na escola.

Use uma caneta ou outro tipo de objeto com ponta e siga cada palavra enquanto lê. Assim, você guia as palavras uma por uma, quase eliminando a possibilidade de distrações.

Praticando o meta guiding, você consegue aumentar sua capacidade de foco para quando precisa analisar cada palavra de um texto.
Ler um artigo complexo, por exemplo, pode ser mais rápido utilizando esse método.

Rapid Serial Visual Representation (RSVP)

O RSVP foi o que trouxe o speed reading para o mundo digital. Funciona assim: o aplicativo mostra uma palavra por vez do texto. Dessa forma, não é preciso movimentar os olhos para alcançar as palavras. Mas sua atenção precisa ser esforçada.

Esse método de speed reading parte do princípio de que seus olhos focam em um ponto central da palavra para poder compreedê-la. Por isso, além de colocar uma atrás da outra, o aplicativo alinha as palavras, para que esse centro fique sempre na mesma posição.

leitura dinâmica e memorização

Aos poucos, você aumenta a velocidade e quando menos espera, está lendo mais de 1000 palavras por minuto.

As técnicas de speed reading foram desenvolvidas com base nesses métodos e procuram combiná-los para criar treinos específicos e bem direcionados. Vamos ver algumas:

Técnica da Terceira Palavra

Essa técnica é uma espécie de evolução do skimming. Ela parte do princípio que nossa visão periférica dá conta de compreender o que está fora do “centro” do seu olhar. Por isso, você pode pular as duas primeiras e as duas últimas palavras de cada frase, sem afetar sua compreensão do texto.

Ou seja, ao invés de simplesmente escanear o texto, você define um limite de palavras que pode desconsiderar de cada frase. Claro que, se você precisa compreender cada detalhe de um texto, speed reading não é uma boa. Mas é suficiente para pegar a ideia geral de maneira mais rápida.

Uma dica é formatar o texto em colunas bem estreitas. Com elas, você consegue navegar de uma sentença a outra bem rapidamente.

Técnica de leitura dinâmica de Tim Ferris (Projeto PX)

A técnica é um conjunto de princípios que o escritor americano, empresário e investidor anjo, Tim Ferriss ensinou a estudantes de graduação da Universidade de Princeton, em um seminário, o Project X (Projeto X).

Utilizando alguns métodos de speed reading combinados, ele chegou em um modelo que pode aumentar em 386% a sua velocidade de leitura.
Testada em vários idiomas, a técnica de speed reading de Ferris já ajudou leitores a pular de 400 para 3000 palavras por minuto. Para isso, ele define o tempo e o modo como você deve treinar todo dia para conseguir absorver mais texto em cada fixação e diminuir o tempo das sacadas.

Outro objetivo do Projeto X é eliminar de vez a releitura. Por isso, o foco é muito importante. Absorver o que cada parte do texto diz é essencial para não ter que voltar nele mais tarde.

Depois que você já definiu a sua meta e qual é a sua velocidade atual, Ferris propõe duas técnicas de speed reading.

A primeira, chamada de “Trackers and Pacers”, é quase um skimming. Funciona assim: você lê o texto bem rapidamente, levando menos de um segundo por linha e vai subindo a velocidade a cada página.

Continue então se condicionando a ler rápido, sem se preocupar com a compreensão, até atingir meio segundo por linha. Fazendo isso, você cria um ritmo acelerado para a leitura, que será aproveitado mais tarde, quando seu objetivo for compreender o texto.

A segunda técnica de speed reading apresentada por Ferris, “Perceptual Expansion”, foca a otimização das fixações. É como a regra da Terceira Palavra. A diferença é que você começa pulando duas palavras no início e no fim e, quando estiver condicionado, pula três.

Repetição, condicionamento, velocidade

improve reading speed

Resumindo, para saber como fazer leitura dinâmica, siga o protocolo:

  • Aprenda as duas técnicas de speed reading;
  • Aprenda a implantar a técnica com rapidez por condicionamento (repetições);
  • Leia novamente compreendendo o texto;
  • Teste-se para saber quando chegou ao objetivo.

Nos primeiros treinos, em que você não precisa se preocupar tanto com a compreensão do texto, Ferris sugere treinar até atingir uma velocidade três vezes maior do que a sua meta.

Mais tarde, quando você se dedicar a realmente compreender o texto, o ritmo pode cair automaticamente, mas para um nível mais alto do que o que você se encontrava.

Aplicativos de Speed Reading

Os aplicativos de speed reading quase sempre utilizam o método RSVP. Além dos citados acima, selecionamos alguns outros:

Leitura Dinâmica – feito em português, é compatível com aplicativos de leitura, como Pocket,  Zite, Feedly, Google Keep e ColorNote.

Spreeder – é pago, mas bem mais completo, com versão para desktop e iOS, criação de contas múltiplas e mini cursos de speed reading.

ReadQuick – não utiliza o RSVP. A ferramenta “quebra” artigos salvos para que você capte a ideia sem precisar ler tudo.

ReadMe! – usa mesma tecnologia do Spritz e integra seus livros em uma biblioteca com layout excelente.  

Reedy – extensão do Chrome para quem prefere ler no computador, transforma em RSVP qualquer texto que você selecionar no browser.
Se além de ler rapidamente, você ainda quer ler mais livros (quem sabe finalizar a lista até o fim do ano?) confira o app 12min.

Aprendizado contínuo

Disponibilizamos um acervo incrível das melhores obras sobre empreendedorismo, negócios e desenvolvimento pessoal – todos resumidos para leitura em 12 minutos. Aproveitando, já segue uma excelente sugestão de leitura, que você pode ouvir por aqui mesmo:

A Arte de Fazer Acontecer

E nós selecionamos outra obra que pode ajudar você nesse desafio de acelerar a sua leitura. Ela fala sobre a força transformadora dos hábitos. Veja:

O Poder do Hábito – Charles Duhigg

Esse best-seller aborda o impacto dos seus hábitos em quem você é nas suas conquistas pessoais ou profissionais.

Segundo o autor, o nosso cérebro funciona como uma máquina. A todo instante ele busca maneiras de reduzir os esforços e automatizar as rotinas. Tudo isso para economizar energia.

O funcionamento de um hábito segue um fluxo de três etapas, que são:

  • Gatilho: alguma coisa que acontece e o cérebro entende como um chamado para entrar no modo automático e escolher qual a rotina usar;
  • Rotina: é uma ação física, emocional ou mental, que é automaticamente acionada pelo gatilho;
  • Recompensa: um estímulo positivo que ocorre e diz ao seu cérebro que aquela rotina funciona e por isso deve ser armazenada.

É imprescindível entender como os gatilhos dos hábitos são acionados e como funcionam as recompensas. Ao desenvolver essa habilidade, você estará apto a alterar, adaptar e criar novas rotinas.

Boa leitura e ótimos aprendizados! E lembre-se de compartilhar esse post com os seus amigos!




4 passos para implementar o Marketing Digital na sua empresa

marketing digital 12min

A internet é o local ideal para atingir milhões de pessoas com a sua mensagem. Mas você sabe como fazer isso de forma eficiente? O Marketing Digital é a estratégia certa para te ajudar nessa missão – ela te ajuda a definir como, quando e onde impactar o seu público e conquistar novos clientes.

Marketing Digital é a denominação da prática que utiliza os principais conceitos de marketing no ambiente digital e online, com o objetivo de atrair novos clientes, criar relacionamentos com o público-alvo e agregar valor aos produtos e marcas. Essa estratégia é inteiramente relevante no contexto atual. Afinal, pesquisas revelam que o brasileiro passa, em média, nove horas por dia conectado à internet. Se os seus potenciais clientes estão conectados, a comunicação da sua empresa também deve estar.

A comunicação no Marketing Digital deixa de ser uma via única – das empresas para o público – e passa as ser uma via de mão dupla – o público tem capacidade e ferramentas para interagir e responder ao que lhe é comunicado. Ou seja: além de enviar a mensagem que você quer que o seu público receba, é necessário monitorar como essa mensagem vai ser respondida pelo público. Os consumidores estão cada vez mais aptos a opinar e amplificar suas opiniões sobre serviços e produtos que consomem.

Mas o Marketing Digital não se sustenta sozinho. Seus principais pilares são o Inbound Marketing, SEO e Marketing de Conteúdo – estratégias que o complementam. Assim, esse conjunto de práticas é responsável por atrair potenciais clientes, ofertar conteúdos que despertem a necessidade no público de adquirir um produto ou serviço, convertê-lo em pagantes e realizar a manutenção do relacionamento com clientes.

Veja em 4 passos como usar cada um desses pilares para desenvolver a sua estratégia de Marketing Digital.

1. Use o Inbound Marketing para trabalhar a jornada do consumidor

O Inbound Marketing é o pilar principal do Marketing Digital e tem como objetivo atrair mais pessoas para o funil de vendas. Para isso, se apoia na jornada do consumidor, que define cada uma das etapas que o público percorre até se tornar um cliente pagante. Cada uma dessas etapas oferece insights para desenvolver um relacionamento com o público e fazê-lo ir adiante na jornada, que se divide em:

  • Atração: chamar a atenção de pessoas que estejam interessadas no que a sua marca tem a oferecer;
  • Conversão: ofereça conteúdos em troca de informações das pessoas que você atraiu;
  • Venda: entre em contato com os leads coletados e ofereça ofertas exclusivas para que eles fechem negócio com a sua empresa;
  • Encante: ofereça o melhor relacionamento para o seu cliente e torne-o um embaixador da sua marca.

Cada uma das etapas da jornada do consumidor pode ser ativada através de conteúdos relevantes. O que nos leva para o próximo passo.

2. Conquiste seu público com o Marketing de Conteúdo

Ofereça o conteúdo que o seu público está procurando e ele virá até a sua marca. No ambiente digital, a forma mais fácil de fazer isso é disponibilizando conteúdos que sejam relevantes para o grupo de pessoas que você deseja atingir. O ideal é produzir algo que traga a solução de um problema e, ao mesmo tempo, o eduque sobre a necessidade de adquirir o seu produto ou serviço como parte dessa solução.

A pesquisa, produção e distribuição deste conteúdo para cada uma das etapas da jornada do consumidor, que vimos anteriormente, são tarefas atribuídas ao time de Marketing de Conteúdo. Também é através dele que definimos os melhores formatos de conteúdo para cada canal de comunicação, o tom de voz da marca, os canais a serem explorados, entre outros pontos fundamentais para a execução da estratégia.

Vale ressaltar: o objetivo do conteúdo é fazer com que o público reconheça a sua marca como uma solução para os problemas que ele possa vir a ter, fazendo com que ele retorne mais vezes ao seu ambiente digital. Assim, ele enxergará valor no seu serviço e, cedo ou tarde, se tornará um cliente.

3. Ganhe visibilidade com a estratégia de SEO

SEO é a sigla, em inglês, para o termo Search Engine Optimization – que, em português, significa otimização dos motores de busca. Essa estratégia é formada por um conjuntos de boas práticas a serem seguidas nas plataformas digitais, que potencializam as suas chances de uma boa indexação nos sites de busca – principalmente o Google. Isso significa aparecer entre os primeiros resultados em uma página de pesquisa.

As boas práticas de SEO vão desde a construção do texto que você disponibiliza em suas plataformas até o desenvolvimento da plataforma em si. Em termos práticos, o SEO é um bom aliado do Marketing de Conteúdo porque é ele que muitas vezes direciona o conteúdo a ser desenvolvido, com a ajuda de palavras-chave que são buscadas pelo público que você deseja atingir.

4. Escolha as ferramentas certas de Marketing de Conteúdo

As redes sociais são, sem dúvida, as principais ferramentas para a execução da estratégia de Marketing Digital. Afinal, são elas que detém a maior quantidade de acessos de usuários na internet. Além disso, uma rede social é o ambiente perfeito para uma marca se aproximar do público, fazendo com que o mesmo interaja com o conteúdo criado pela sua empresa.

É preciso analisar com cautela o objetivo de cada rede social e ver qual se aplica melhor ao seu negócio. O Facebook, por exemplo, se tornou uma rede social voltada para a propagação de vídeos; se a sua empresa não pretende trabalhar com esse tipo de conteúdo, não faz sentido criar uma conta na plataforma.

Além das redes sociais, o blog é uma ferramenta crucial para que a estratégia de SEO dê certo. É através dele que você deve entregar conteúdos relevantes para o público que deseja alcançar. Como já mencionamos, uma boa estratégia de SEO é desenvolvida para entregar conteúdos pertinentes e plataformas responsivas para as necessidades do usuário.

Trabalhar conteúdo em blogs, além de tornar a sua empresa uma autoridade no assunto proposto, cria uma boa indexação para o seu site/blog nos resultados de mecanismos de buscas, como o Google. Se alguém estiver pesquisando sobre um assunto que você já foi publicado no seu blog, e a sua estratégia de SEO foi trabalhada com sucesso, as chances de aparecer nos primeiros resultados do Google – e criar um primeiro contato com o cliente – são gigantes.

Blogs e redes sociais também são responsáveis por trazer leads para a sua empresa, assim como as landing pages. Leads são contatos de clientes em potenciais, que deixam suas informações (como e-mail, telefone, entre outras) em troca de algum conteúdo ou benefício. Já as landing pages são as páginas ou domínios onde essa troca acontece; o cliente preenche um formulário e ganha acesso para fazer download ou assistir um conteúdo.

Se convenceu de que o Marketing Digital é a estratégia que falta para o seu negócio decolar? Então é hora de acessar aqui uma indicação de cursos fundamentais sobre o assunto. Se aprofunde no assunto, desenvolva o seu próprio Plano de Marketing Digital e traga mais visibilidade e lucro para a sua empresa!

___________________________________________________________________________________ Esse artigo foi produzido pela equipe da Udemy.




Aprenda como fazer um marketing B2B eficiente

Vender é um desafio em qualquer empreendimento. Mas se você atua no mercado B2B, geração de leads deve ser a prioridade número 1 em suas estratégias de marketing B2B.

marketing B2B

Mas isso não é tarefa simples e muitas empresas vão na contramão do sucesso simplesmente porque não estão fazendo o dever de casa corretamente.

Se você quer evitar os mesmos erros de outros empreendedores e seguir o caminho do crescimento, veja as dicas que preparamos para você.

O que é mercado B2B

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Antes de falarmos sobre marketing, vamos entender o que é B2B. Trata-se do mercado Busines to Busines, ou seja, empresas vendendo para outras empresas.

No B2B, depois que o produto é fabricado, ele não segue diretamente para o consumidor final. Existem canais no meio do caminho e os mais comuns são os atacadistas e varejistas.

É o caso, por exemplo, de uma empresa de suco. Ela vende seus produtos para atacadistas, que vendem para os varejistas, que vendem para o consumidor final.

Tendências do mercado B2B

O mercado B2B é limitado, com uma quantidade de clientes infinitamente menor e mais seleta, quando comparado com o B2C – Business to Consumer (Empresa para Consumidor). Mas isso não é uma má notícia.

O número de clientes pode ser menor, mas o volume de vendas geralmente é grande. Por exemplo, a cadeia nacional de sucos pode encomendar 10 mil unidades em um mês, enquanto um consumidor individual compra, talvez, umas 5 garrafas.

E o mercado está em expansão. A projeção é de que o modelo B2B de varejo online, por exemplo, seja duas vezes maior que o B2C, até 2020, alcançando 6,7 trilhões de dólares e mantendo um crescimento de 7% ao ano. Os dados são da Frost & Sullivan.

Como fazer marketing B2B

Mercado em expansão não significa sucesso pra todo mundo. Um bom e estratégico plano de marketing B2B sim, pode levá-lo rapidamente para a fileira da frente.

Mas por onde começar? Esse é o foco desse post. Então, anote aí 6 etapas preciosas:

1. Defina bem o seu público

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Você provavelmente não terá sucesso se sair atirando pra todo lado. A ideia é ter uma meta clara, que possa ser monitorada e refinada sempre que necessário. E para alcançá-la, defina bem para quem você quer vender, focando os seus esforços nesse público, colocando em segundo plano todas as demais pessoas que estiverem fora do grupo. Essa é uma ação decisiva do seu marketing B2B.

2. Entenda o contexto

Agora que você já definiu o seu público, o passo seguinte é obter o máximo de informações possíveis sobre ele e entender o contexto em que está inserido. Descubra onde ele está, quais as suas motivações, dificuldades e as jornadas de compra etc. Com essas informações em mãos, construa as suas personas e direcione todos os seus esforços para elas. Isso permitirá que você personalize suas ações e ajudará a sua marca a se destacar em relação aos concorrentes.

3. Promova engajamento com seu consumidor potencial

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Você já desenhou as personas e agora o seu plano de marketing B2B deve focar em se aproximar e estar junto desse consumidor ou consumidor potencial.

Esse consumidor valoriza, e muito, o relacionamento com todas as marcas de produtos e/ou serviços que adquire. Encontre um jeito de fazer e manter essa conexão. Capriche no marketing de conteúdo.

As pessoas têm suas preferências de contato: Skype, Facebook, email marketing etc… Descubra onde se encaixa o seu público, mas tenha em mente que o consumidor escolhe sempre o que mais fácil para ele.

E lembre ainda que, quando se fala em relacionamento com o cliente, o pré e pós-venda são tão importantes quanto a venda em si.

4. Use ferramentas digitais para conversão

Todo mundo sabe que o comportamento do consumidor na era da internet mudou. Pesquisas apontam que mais de 90% dos brasileiros pesquisam em sites e-commerce antes de comprar e quase 80% buscam informações em redes sociais, fóruns online ou blogs.

No mercado B2B um dado importante: 92% dos decisores utilizam o LinkedIn mais que qualquer outra rede social. Aliás, o LinkedIn é uma verdadeira potência, com mais de 500 milhões de usuários, em quase 200 países. Só no Brasil, são 30 milhões.

Entender esse contexto é um passo significativo para que o profissional de vendas possa conhecer as necessidades do consumidor e se conectar com ele de maneira assertiva.

5. Defina as metas de conversão

Nem todo conteúdo que você produz visa uma venda imediata. Muitas vezes, eles funcionam apenas como isca ou ponte para um novo conteúdo que faz parte do processo de compra, em sua estratégia de marketing B2B.

Ao definir as suas metas, você especifica quais ações devem ser consideradas como conversão.

As metas de conversão precisam ser coerentes com o estágio do processo de compra no qual se encontra o seu cliente. Por exemplo, no topo do funil de vendas, a meta pode ser relacionada ao número de acessos ao seu website.

Revise os objetivos de conversão ​​regularmente.

6. Tenha um controle de qualidade eficaz

marketing B2B

O seu plano de marketing B2B deve assegurar o perfeito funcionamento de cada etapa do processo de compra. E fique de olho nos resultados, porque é bem provável que você tenha que promover revisões para garantir que suas estratégias não fiquem ultrapassadas em relação ao concorrente.

O valor do marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo no mercado B2B é muito eficiente para atrair e fidelizar clientes, reduzir custos e aumentar os lucros.

De acordo com a TMG Custom Media, conteúdo personalizado é útil para 90% dos consumidores online. Além disso, o marketing de conteúdo bem feito faz de sua marca uma autoridade em um determinado tema, ligado à sua área de atuação.

Outro dado importante: empresas que abastecem regularmente o seus blogs com conteúdos relevantes para o seu consumidor geram 55% mais visitantes em seus websites.

Na verdade, são muitos os benefícios de um conteúdo de valor e elaborado estrategicamente. Mas não pense em ações isoladas e nem espere resultados imediatos, porque esse é um investimento de longo prazo,

Dicas para elaborar o seu conteúdo

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Invista em conteúdo relevante

Você já entrou na mente do seu potencial consumidor, quando construiu as suas personas, e sabe exatamente o que é importante para ele. Aproveite tudo isso a seu favor na hora de elaborar os seus conteúdos.

Você pode usar ferramentas como Palavras-chave do Google, Google Search Console e Google Analytics. Uma boa conversa com o seu setor de atendimento ao cliente também vai lhe possibilitar ótimos insights.

Seu público somente irá se interessar, ver e compartilhar seu conteúdo se ele gostar do material e se este lhe for útil de alguma forma. Então, seja impactante, original e consistente.

Inclua ofertas, brindes ou descontos em sua estratégia de marketing de conteúdo B2B e, ainda, o “call to action” em cada cópia do seu conteúdo. Existem muitas outras ações valiosas. Use a criatividade.

Planeje uma distribuição estratégica

Uma ideia super criativa e inovadora não dispensa um bom planejamento de distribuição dos conteúdos. É esse planejamento que impulsiona os conteúdos nos mecanismos de pesquisa e ajuda a alcançar as metas.

Não existe receita única para todas as empresas, assim, cada uma terá a sua própria estratégia. Algumas opções são: distribuição de conteúdo pago; rede social paga; conteúdo de marca ou publicidade nativa; distribuição orgânica e crowdsourcing.

Monitore os resultados

Você precisa acompanhar de perto a evolução do seu marketing de conteúdo e o ROI, para saber o que está funcionando bem e onde estão os gaps. Para isso, é necessário medir e analisar os números e você pode lançar mão de ferramentas como o Google Analytics, por exemplo.

Conclusão

A estratégia de marketing B2B pode ser a chave do sucesso do seu empreendimento. No entanto, ela precisa ser acompanhada e atualizada sempre. Isso porque, o que está dando certo hoje não garante o mesmo resultado poucos meses à frente.

O público está em evolução constante e é imprescindível que a sua marca acompanhe toda essa movimentação e se adapte rapidamente aos novos cenários.

Tenha em mente que o marketing B2B geralmente não promove ações em canais de massa, como TV, Rádio ou grandes portais de internet. É exatamente o contrário do B2C, que visa impactar o maior número possível de clientes.

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E para terminar, vai aqui a nossa dica de leitura:

Marketing de Permissão – Seth Godin

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Ao invés de incomodar seu cliente potencial, porque não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente? O marketing de permissão é uma forma de você falar apenas com quem realmente se interessa pelos seus produtos/serviços e abre caminho para que sua empresa crie relações de longo prazo com esses clientes.

A plataforma 12MIN tem o resumo dessa obra e muitas outras do mundo dos negócios. Escolha o tema de sua preferência e boa leitura!