11 regras para um bom atendimento ao cliente

Se você quer encantar e fidelizar o seu cliente, invista em um bom atendimento. Uma bela experiência vale mais para ele do que qualquer promoção.

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Isso vem sendo comprovado por vários estudos. Por exemplo, a Customer Experience Trends, uma ampla pesquisa sobre experiência do cliente no Brasil, realizada pela Octadesk, mostrou que 56% dos consumidores entrevistados acreditam que um bom atendimento está acima de preço.

Outro dado interessante dessa pesquisa é que 83% dos consumidores consideram uma experiência ruim um motivo suficiente para abandonar a marca. Isso é realmente relevante.

No entanto, apesar das empresas (71% das entrevistadas) estarem se voltando para a personalização do atendimento, como forma de encantar os seus consumidores, 83% deles não percebem esse esforço.

O jeito Disney de encantar um cliente

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Mais importante que vender um produto ou serviço para um cliente, é vender de novo para ele. Isso é fidelização. A conquista se dá por dois motivos principais: bom atendimento e relacionamento.

Como se faz isso? A primeira coisa que se deve ter em mente é que somos julgados pelos que fazemos e não pelo que falamos. Depois, que tal aprender com a Disney, reconhecida mundialmente pela excelência no atendimento e relacionamento com o cliente?

Em dezembro de 2017, a Disney alcançou a sua capacidade máxima, estimada em 100 mil pessoas em um único dia. Um verdadeiro formigueiro humano. Por ano, os visitantes do parque chegam perto dos 135 milhões. Como manter toda essa gente feliz?

Uma regra básica do manual de atendimento aos visitantes do parque é aceitar as falhas dos serviço. Isso ocorre mesmo que a Disney não tenha culpa no cartório – o que ocorre na maioria das vezes.

A explicação para isso é simples: mesmo que não seja sua culpa, o problema continua sendo seu. E quando ocorre algum problema, o cliente tende a ser mais sensível à forma como a questão é tratada pela empresa.

Existe um processo de 5 passos para lidar com falhas de serviços na Disney, batizado de HEARD – Hear (ouvir); Empathize (simpatizar); Apologize (desculpar-se); Resolve (resolver) e Diagnose (diagnosticar).

Se você conseguir copiar essa estratégia de relacionamento com o seu cliente, estará dando um passo enorme para o sucesso do seu negócio.

Regras de ouro para um bom atendimento

O jeito Disney de encantar o público não é único. Existem muitas formas de manter o seu cliente satisfeito.

Porém, independentemente do que você fizer, não se esqueça das táticas básicas de um bom atendimento: ser cortês, sorrir (com sinceridade), chamar o cliente pelo nome, agradecer.

Essas táticas são ótimas, mas não suficientes. Veja algumas ações que pesam muito a seu favor, na hora de garantir um bom atendimento:

1 – Conheça o seu cliente

Se você quer um cliente feliz, você precisa saber quem é ele, onde está, do que ele gosta, seus medos, desejos e necessidades. Tenha a persona dele antes de qualquer ação, porque tudo o que você fizer deve ser pensando em atender a uma demanda do cliente e não da sua empresa. Essa é uma regra poderosa de um bom atendimento.

2 –  Atenda o telefone

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Não interessa se o seu expediente está no fim. Se o telefone tocar ou chegar uma demanda de cliente pelo chat, atenda. Garanta que nenhuma chamada será ignorada. Isso porque, quando o cliente liga, ele quer falar com ALGUÉM – e não com uma máquina. E treine o seu pessoal para fazer esse trabalho corretamente, com atenção e entusiasmo.

3 – Ouça seus clientes

Seja por telefone, internet ou pessoalmente… não faz diferença. Ouça o seu cliente. Preste atenção em cada palavra – e no que não é dito também. Afinal, o corpo diz muito mais sobre nós e nossos sentimentos. Depois de entender direitinho, responda. Se for um problema, mostre interesse em resolvê-lo. Um bom atendimento depende muito da sua habilidade de saber ouvir as pessoas, mais do que falar.

4 – Esteja preparado para lidar com as reclamações

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Se você está disposto a ouvir, é fundamental se preparar para receber reclamações. Por melhor que seja o seu produto/serviço, um problema pode ocorrer. A Disney, como foi mencionado, usa a estratégia de assumir todas as falhas e oferecer solução antes que vire uma bola de neve. Lembre-se que uma reclamação tratada de forma correta pode se transformar em oportunidade e até ganhos de imagem. Pense no cliente espalhando na rede social dele o quanto foi bem tratado pela sua empresa. Acredite, ele não focará no problema, mas na atenção que recebeu.

5 – Se prometer, cumpra

Não prometa nada que você não possa levar adiante. Porque, se prometer, tem que cumprir. O peso dessa postura para um bom atendimento e satisfação do cliente é imenso. Isso porque as promessas quebradas espalham-se e comprometem a credibilidade em relação ao seu produto/serviço. E ninguém compra de quem não confia. Assim, planeje bem as promoções, os lançamentos, a entrega, enfim, avalie antes e garanta tudo o que for acordado.

6 – Foque em apoiar e não apenas no lucro imediato

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Algumas ações do manual de um bom atendimento provavelmente não trarão lucro imediato para o seu negócio. Mesmo assim elas são valiosas e devem ser praticadas. Veja um exemplo: meu filho viajou para um intercâmbio no exterior e a agência contratada estava dificultando o envio de dinheiro para ele, pelos meios que foram acordados. Então, um dia, no trajeto do trabalho, entrei em outra agência (bem menor), relatei o meu problema e perguntei se eu teria outra forma de fazer isso (eu era marinheiro de primeira viagem). A agência disse que sim, me ajudou com tudo, sem cobrar nada pelo apoio. Seis meses depois meu segundo filho também partiu para um intercâmbio internacional. Advinhe qual agência eu contratei dessa vez?

7 – Invista no marketing de conteúdo

A estratégia aqui, para garantir um bom atendimento, não é focar apenas em gerar e atrair leads. Você deve pensar em facilitar ao máximo o processo de compras do seu cliente, garantindo a ele uma experiência agradável. Você deve se atentar para fornecer conteúdos específicos para cada tipo de consumidor e que sejam relevantes para eles.

8- Vá além

Você tem um supermercado e um cliente perdido no meio das prateleiras pergunta sobre um determinado produto. Você pode apontar para ele o corredor ou ser mais gentil e levá-lo até o local exato. Imagine ainda que você vende roupas e não tem a peça exatamente igual à que o cliente precisa para um evento no mesmo dia. Que tal ajudá-lo a encontrar outra coisa que atenda à sua necessidade. Mas cuidado, o objetivo aqui é ajudar, e não forçar uma venda.

9. Esteja sempre com o cliente

Pensar em mobilidade pode contar ponto a seu favor. Afinal, o mercado mobile não para de crescer e cada dia mais pessoas usam os dispositivos móveis (principalmente o smartphone) e aplicativos para as compras. Essas pessoas estão em busca de comodidade, conforto e conveniência. E você também pode atender a essa necessidade delas.

10 – Surpreenda

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O cliente adora ganhar algo que não espera. Você pode surpreendê-lo com um brinde, mas pode ser também algo mais simples, como informações de como usar corretamente o material. Por exemplo, uma loja de produtos cosméticos, pode disponibilizar dicas de como arrasar na maquiagem. Outro dia eu encomendei um quadro numa feira livre e, conversando com o artista, disse que iria levar a obra pra outro país. No dia de pegar a encomenda, para minha surpresa, ele preparou toda a embalagem de modo a proteger o produto para uma viagem internacional. Fiquei encantada.

11 – Treine a sua equipe

Você pode ter uma brilhante cartilha sobre um bom atendimento ao cliente. Mas ela não vai ajudar muito se a sua equipe não estiver preparada para tocar a música com total maestria. Então, treine o seu pessoal, e treine de novo sempre que for preciso.

Pesquisa de satisfação

Você pode ter uma excelente cartilha e pessoal treinado, mesmo assim, precisa monitorar se está alcançando o índice de satisfação do cliente desejado. Como fazer isso? Pesquise.

A pesquisa de satisfação é importante por dois motivos: 1) você fica sabendo se o seu consumidor está satisfeito com o seu produto/serviço; 2) você passa a imagem para o seu consumidor de que se preocupa com ele e que a opinião (do consumidor) tem valor.

Conclusão

Existem muitas práticas de um bom atendimento que estão funcionando bem. Veja o que você pode aplicar no seu negócio. Seja criativo.

O importante é saber que cliente satisfeito é lucro na certa.

Você já vivenciou uma experiência fantástica com uma marca? Use o espaço dos “Comentários” para compartir conosco a sua história. Vamos adorar ouvir você.

E para encerrar esse post, a equipe 12MIN não poderia deixar de indicar uma leitura espetacular. Anote aí a nossa dica de hoje:

Satisfação Garantida – Tony Hsieh

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Esse microbook é recomendado para qualquer pessoa interessada em conduzir um negócio bem-sucedido e aprender como uma empresa focada em um extraordinário atendimento ao cliente, felicidade dos seus colaboradores e lucratividade podem coexistir.

Boa leitura!

 




O que fazer quando se está desempregado?

O Brasil tem um batalhão de 13,2 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho, segundo o IBGE. Mas, o que fazer quando se está desempregado e em busca de uma recolocação?

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É óbvio – e você certamente sabe disso – é preciso atualizar o seu currículo e colocá-lo de forma atraente aos olhos dos recrutadores. Uma dica é usar palavras-chave que destacarão você em relação aos demais concorrentes.

Por que as palavras-chave são importantes? Porque os recrutadores usam dispositivos eletrônicos para localizar os candidatos que mais se encaixam em cada vaga. E são essas palavras que conduzirão você pra frente, na fila de espera.

É claro que você vai dedicar tempo, também, para elaborar as suas lindas, atraentes, convincentes e personalizadas cartas de apresentação e sair na dianteira nesta corrida por um novo emprego.

Desempregado, mas não parado

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Você não vai distribuir os seus currículos e cruzar os braços, esperando por um telefonema do recrutador. Essa, definitivamente, não é a coisa certa a se fazer.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que o tempo médio de desemprego em todas as capitais brasileiras é de 14 meses, em média.

Então, nada de ficar parado vendo o tempo passar. Se você quer de fato aumentar as suas chances de se recolocar no mercado de trabalho, precisa arregaçar as mangas e ir a luta. Sem desânimo, porque você tem muito o que fazer.

Os seus esforços devem ser no sentido de preencher os gaps no seu currículo, que surgirem nesse período em que estiver desempregado. Isso pode ser feito por meio de atividades e experiências que o levam a desenvolver novas habilidades. Além de aprender mais, você passará uma boa imagem para o recrutador.

As dicas sobre o que fazer quando se está desempregado?

A regra de ouro é: mexa-se. Nesse post, você vai aprender como e em que direção. Vamos lá!

Pense em um trabalho temporário

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Você pode buscar por alguma atividade temporária e isso é muito bom. Porque, se você tiver um excelente desempenho, isso pode ser um degrau para um trabalho permanente, nessa mesma empresa. Ou, ainda, a pessoa que o contratou poderá recomendá-lo para outras oportunidades.

Faça alguns cursos

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Os gerentes de contratação valorizam e recomendam ao desempregado investir tempo e energia para aprender um pouco mais sobre a sua área de atuação. Procure desenvolver novas competências que irão somar pontos no seu currículo. Dependendo da sua profissão, você encontra opções de cursos e treinamentos gratuitos ou de baixo custo. E lembre-se que tem muita coisa na internet também. Os cursos são ainda uma oportunidade excelente de networking.

Caso você queira fazer uma graduação para alavancar seu currículo, é preciso entender como funciona o Enem para poder fazer uma universidade pública ou até mesmo pleitear bolsas de estudo ou financiamento estudantil para investir na sua educação.

Aprenda coisas novas

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Além de fazer um upgrade nas suas competências técnicas, que tal expandir seus conhecimentos para outras áreas? Por exemplo, você pode aprender Excel, um novo idioma, fazer análise de dados… Você pode ainda desenvolver algumas habilidades que o tornarão um forte candidato, como relacionamento interpessoal, negociação, técnicas de persuasão, controle emocional e muitas, mas muitas outras opções mesmo. Nesse caso, você pode recorrer aos livros. A internet está cheia de opções. A 12MIN é uma delas, oferecendo o resumo das obras mais valiosas para quem quer crescer profissionalmente ou empreender.

Faça voluntariado

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Essa é outra boa maneira de se manter atualizado e ocupado. Além de ser, também, uma excelente oportunidade para você se sentir útil e ainda enriquecer o seu networking. Procure por um tipo de voluntariado que tenha algum link com a atividade que você exerce profissionalmente. Muitos recrutadores valorizam esse tipo de iniciativas em seus candidatos. Afinal, a mensagem que é passada a eles é que dinheiro não é tudo na sua vida.

Crie o seu blog profissional

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Quer impressionar os recrutadores. Mostre para eles que você é um especialista em sua área de atuação. O blog profissional é um caminho certeiro e seguro para isso. Você pode divulgar dados e conteúdos relevantes e, ainda, mostrar todo o seu entusiasmo pela profissão. Com certeza você será visto como um candidato especial, com criatividade e iniciativa.

Apareça

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Na cartilha sobre o que fazer quando se está desempregado marcar presença nos ambientes e entre as pessoas da sua área de atuação é um item de destaque. Você pode fazer isso de várias maneiras. Por exemplo, associando-se a uma entidade de classe; participando de eventos, inclusive, ajudando na organização; construindo o seu blog; participando de grupos online, atualizando o LinkedIn etc. O linkedIn, aliás, é uma ferramenta poderosa. Acesse o nosso post, aqui no 12MIN, sobre “O que o LinkedIn oferece para sua vida profissional?” e tire o máximo proveito dessa rede.

Use os seus contatos

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Dê uma boa avaliada na sua rede de contatos e identifique pessoas que possam ajudá-lo numa recolocação. Não considere apenas aqueles contatos diretamente ligados ao seu ramo de atuação ou a uma determinada vaga. Sempre haverá alguém que conhece outro alguém. Pense nisso! E aproveite para expandir o seu networking.

Monitore

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Enviou um currículo? Acompanhe todo o processo. Mostrar-se interessado é importante para realçar você entre um monte de outros concorrentes. Se for chamado para uma entrevista, lembre de agradecer ao recrutador pela oportunidade do contato pessoal para apresentar suas habilidades.

De desempregado a empreendedor

Entre as dicas sobre o que fazer quando se está desempregado, os especialistas chamam a atenção para a possibilidade de investir no próprio negócio. Muita gente tem seguido esse caminho, com sucesso.

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Pesquisa do Sebrae mostra que foram criadas 11 milhões de empresas no país nos últimos anos, por iniciativa de pessoas que estavam desempregadas. É o que a entidade chama de empreendedorismo por necessidade.

Você também pode considerar essa opção.

Não se deixe abalar

É comum a pessoa ficar confusa sobre o que fazer quando se está desempregado. À medida que o tempo vai passando e as oportunidades não aparecem, surge um sentimento de desânimo.

Para evitar essa situação, o importante é manter a calma e seguir os conselhos dos especialistas, que relacionamos acima.

Mas não é só isso. Você precisa cuidar, também, da sua saúde e bem-estar. Seguem 3 orientações:

  • Dedique algum tempo para atividades relaxantes e prazerosas, sem culpa, como assistir TV, ler um livro, passear com o cachorro etc.
  • Faça meditação e atividade física regularmente.
  • Mantenha contato com seus amigos e outras pessoas da sua rede.

Você gostou de saber o que fazer quando se está desempregado? Agora, nós vamos convidar você a conhecer os 10 livros que quem está procurando emprego deveria ler

E nós do blog 12MIN temos outra dica super legal para você desenvolver as habilidades de negociação – algo que todo mundo precisa, o tempo todo. A nossa sugestão é o resumo do livro:

A Arte da Negociação – Como Fechar um Acordo em Um Mundo Caótico – Michael Wheeler

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Boa leitura! E compartilhe as informações com aquele seu amigo que está em busca de uma recolocação!




Guia definitivo: como fazer marketing pessoal de sucesso

Se você quer ter sucesso, seja no trabalho ou nos relacionamentos pessoais, precisa se destacar. E, para se destacar, deve se mostrar, dando a cara a tapas. Mas isso é só o começo. Há uma série de técnicas que ajudam você a se mostrar da melhor forma. Eis o marketing pessoal!
Mas você sabe bem o que é? Por que ele é tão importante? Como fazer marketing pessoal de sucesso?
Confira neste post as respostas para todas essas perguntas e mais 4 boas práticas para elaborar um marketing pessoal de sucesso e se destacar no mercado. Está preparado?

O que é o Marketing pessoal?

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Trata-se de um conjunto de estratégias voltadas para melhorar a sua imagem. Ou seja, é tudo o que você faz para que as pessoas o vejam de forma positiva, atribuindo-lhe mais valor.
Só não confunda marketing pessoal com publicidade! E cuidado para não transformar as suas ações em exibicionismo.
E, também, não queremos falar de habilidades ou competências individuais. O assunto aqui é o que pode ser construído e trabalhado com uma boa comunicação e bons relacionamentos.

Marketing pessoal, para que fazer o seu?

Já reparou que trabalhar com o marketing pessoal é muito mais difícil do que com o marketing de uma empresa?
Afinal, se você queima o seu filme de alguma forma, não será possível, simplesmente, relançar o produto, com uma nova fórmula. O produto é você. Por isso, devem ser traçadas estratégias de ação.
Agora, pense nos grandes líderes e empreendedores. Todos ficaram famosos e começaram a ter sucesso no momento em que seus trabalhos passaram a ser divulgados, não é mesmo?
O problema é que tem gente que peca para o outro lado. E ATENÇÃO a isso! Não se esqueça nunca de que, ao se mostrar, você deve tomar cuidado para não soar como prepotente ou arrogante! Mais um motivo para você dominar as técnicas que vamos apresentar a seguir.
Além do mais, a vida é um mar de oportunidades que nós mesmos criamos. Lembre-se disso. “É um desperdício de tempo e energia ficar pensando em algo que você não faz nada para acontecer”, como disse David Allen, em seu livro A Arte de Fazer Acontecer.
Está entendendo a importância de como fazer um bom marketing pessoal?

Como fazer marketing pessoal?

Agora que você já entendeu o que é marketing pessoal, vamos às boas práticas:

1. Conteúdo

O primeiro passo é o autoconhecimento. Conheça bem a si mesmo, suas habilidades, competências… O que você tem a oferecer? O que você entrega de valor?
Procure sempre fortalecer as suas fraquezas e aprimorar o que você já tem de melhor. Algumas características básicas, também, são essenciais para um bom marketing pessoal:

  • Proatividade: corra atrás dos seus objetivos, sem medo, e não espere os problemas chegarem até você – já esteja com a solução pronta.
  • Atitude: tenha iniciativa, ousadia e comprometimento.
  • Transparência: seja sincero o tempo todo, mesmo que isso envolva admitir um erro ou uma falha.
  • Ética: esteja sempre comprometido com as regras e os bons costumes do local onde você está, e mantenha o respeito.
  • Positividade: seja otimista, sonhe grande e corra atrás para conquistar seus objetivos da melhor forma.
  • Humildade: nunca se ache melhor do que os outros e tenha cuidado sempre para não exalar prepotência.

2. Embalagem

Geralmente, primeiro contato que temos com um produto é a sua embalagem, certo? E já que estamos fazendo essa analogia, pense: quando você está em dúvida entre dois produtos de mesmo conteúdo e preço, qual será o critério de escolha?
Admita, a embalagem faz a diferença! E com os seres humanos, a coisa não é diferente. Felizmente ou infelizmente, a “embalagem” conta muito. Afinal, “você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão”.
Portanto, quando o assunto é marketing pessoal, preocupe-se com sua aparência:

  • Vestimentas: NÃO estamos falando em usar roupas de marcas caras ou em desfilar por aí como um modelo, magro e esbelto. O que conta ponto a seu favor em marketing pessoal é que você mostre ser alguém que se preocupa consigo mesmo.

Vista-se conforme o local que você irá frequentar. Principalmente, no ambiente de trabalho – profissionais de RH afirmam que os trajes revelam muito sobre seu comprometimento.
E nem precisamos lembrá-lo do banho diário, cabelos cortados, limpos e penteados, unhas aparadas… enfim, os devidos cuidados com a higiene pessoal, não é mesmo? Parece óbvio, mas ainda tem muita gente por aí pulando essa etapa.

  • Comunicação: marketing pessoal pede muita atenção ao vocabulário e à fala. Isso também mostra muito sobre quem você é, podendo transmitir ou não credibilidade.

O corpo fala, então, quando dizemos ‘comunicação’, também nos referimos à sua postura e gestos, ok? Coluna ereta, nada de gestos obscenos, seriedade quando o ambiente pede…

3. Posicionamento

Mais uma vez, avalie-se. Para o sucesso do seu marketing pessoal, pense em você como se fosse uma marca. Vamos listar uma série de perguntas que você deve responder para montar um bom posicionamento.

  • Quais são suas forças e fraquezas?
  • Quais são as ameaças e oportunidades à sua volta?
  • O que você tem de diferencial?
  • Quais são os seus valores?
  • Quais os valores as pessoas esperam de você?
  • Onde você quer chegar?

Coloque tudo isso em um papel e trace seu objetivo, lembrando que as suas respostas devem se conectar com esse objetivo.
E saiba: se você faz o que todos fazem, não espere ser lembrado de forma diferente. Assim, sugerimos que você tenha algo seu. E mostre isso. Alguma individualidade que seja a sua marca.

4. Promoção

Agora que você já está pronto, mostre-se! Vá a eventos, faça muito networking e use as redes sociais a seu favor. Mas tome cuidado! Você deve usar as redes sociais de maneira correta.
O seu marketing pessoal exige que você mantenha a sua rede social sempre atualizada. Faça publicações de acordo com o posicionamento planejado acima. E nada de fotos que exponham demais o corpo, nada de divulgar informações equivocadas, nem conteúdo que possa ser depreciativo.
Aprendeu? Você deve saber também que esse é um conjunto de práticas que trabalham juntas! Pensar só no conteúdo ou apenas na aparência não ajudará muito no seu marketing pessoal. Pelo contrário, isso pode gerar nos outros uma quebra de expectativa e queimar o seu filme.

Conexão entre as pessoas

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Uma das partes mais importantes – e talvez a mais difícil – para um marketing pessoal é manter um bom relacionamento interpessoal.
Para isso, indicamos um livro que é o guia clássico para melhorar sua capacidade de se relacionar com os outros. Trata-se do Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.
Você provavelmente já ouviu falar desse best-seller, não é? E, se não o leu ainda, pode ter a certeza de que vale muito a pena.
A primeira edição foi publicada há mais de 70 anos e é impressionante como ele se mantém atual.
O autor Dale Carnegie fornece técnicas e métodos simples para que qualquer pessoa alcance seus objetivos pessoais e profissionais, por meio de relacionamento fortes e duradouros.
Outra dica de ouro é investir na sua inteligência emocional. Esse é assunto que você precisa dominar para ter sucesso no seu marketing pessoal.

Vá mais longe!

Gostou desse post? Já sabe como fazer marketing pessoal? Agora, o que você acha de avançar um pouco e aprender mais sobre marketing? Aqui, no 12min, temos uma categoria cheia de microbooks sobre o tema.
Nossa sugestão é começar por este daqui:
Marketing Pessoal

Happy reading!




Entenda as vantagens do buzz marketing e comece a usá-lo

Tecnologia de ponta e inovação não foram suficientes para tirar de campo o famoso boca a boca. No mundo dos negócios, inclusive, ele está mais vivo do que nunca e vem sendo usado como estratégia de buzz marketing.

Muitas empresas estão adotando buzz marketing para manter o foco e a atenção das pessoas sobre a sua marca. E, para tomar essa decisão, elas se amparam em pesquisas.

buzz marketing

Por exemplo, o relatório da empresa americana Nielson aponta que 92% dos consumidores entrevistados confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar acima de qualquer outra forma de propaganda.

Mais um dado da Nielson para você refletir: 77% dos consumidores são motivados a comprar um novo produto, quando o conhecem por meio de uma recomendação boca a boca.

Outro levantamento divulgado em 2015, pela CMO, revelou que, naquele ano, o boca a boca foi responsável por 6 trilhões de dólares em consumo em todo mundo.

Entendendo melhor o buzz marketing

buzz marketing

Mesmo inconscientemente, todos nós fazemos buzz marketing no nosso dia-a-dia. Isso acontece quando falamos bem de um filme que assistimos no cinema ou de uma série da Netflix, incentivando as demais pessoas.

Fazemos buzz marketing quando elogiamos a comida e o atendimento exemplar de um restaurante, a performance de um carro ou a competência do médico…

Ou seja, buzz marketing é uma estratégia que tem como objetivo fazer as pessoas falarem sobre sua marca. A ideia é criar burburinhos e debates, colocando o seu produto ou serviço na boca do povo.

Esse é um conceito antigo, já usado pelos circos, por exemplo, para atrair os visitantes. Se você é desse tempo, certamente se lembra dos desfiles pelas ruas da cidade, com seus palhaços, malabaristas e animais, durante o dia. Com isso, tornavam-se o assunto entre os moradores e, o resultado: casa cheia na hora do espetáculo.

Princípios básicos do buzz marketing

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Você precisa gerar buzz (ruído, murmúrio) para dar às pessoas motivos para falarem sobre você. Mas, o buzz marketing de resultado não ocorre aleatoriamente no meio empresarial. Pelo contrário, as empresas fazem planejamentos estratégicos.

Além disso, você precisa se assegurar de que o seu produto/serviço é tudo aquilo que o consumidor está falando. Do contrário, seu esforço será visto como uma propaganda enganosa.

E mais: não adianta falar uma vez e sumir do mapa. O sucesso do buzz marketing está na qualidade, mas também na consistência das suas ações direcionadas para o público certo.

Buzz marketing e marketing viral

Marketing viral foca na criação de alguma peça (vídeo, cartaz etc) ou campanha que tenha alto teor de compartilhamento – “viralizável”. Nesses casos, o conteúdo é relevante para as pessoas a ponto delas quererem passar adiante.

Num primeiro momento, marketing viral e buzz marketing podem parecer a mesma coisa. Mas não são. A principal diferença é que o viral foca em compartilhar uma mensagem de forma espontânea, enquanto buzz marketing trabalha para estimular um debate sobre a marca.

Os seis botões para disparar ruídos

Mark Hughes, autor do livro Buzzmarketing: Get People to Talk About Your Stuff, relaciona seis botões que levam as pessoas a falarem sobre alguma coisa. São eles:

1 – Tabu

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Segundo Hughes, faz parte da natureza das pessoas falarem sobre o que não devem. Assim, as  empresas tendem a lançar mão de assuntos polêmicos, que geram discussão social. Como esses temas, geralmente, dão margem para diferentes pontos de vista, eles geram o debate acirrado.

O cuidado aqui é para não abusar e passar dos limites. Se isso acontecer, provavelmente, você vai criar um monte de inimigos.

2 – O incomum

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Crie algo exclusivo para brilhar mais que os outros na multidão e as pessoas falarão de você. Pode ser uma mensagem ou uma oferta, mas tem que ser algo único. E pode ser, também, o lançamento de uma coisa totalmente inovadora.

3 –  O notável

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Ninguém vai falar sobre a sua marca se ela não oferecer alguma coisa que esteja acima da média. Então, invista em algo notável e instigue o debate entre as pessoas. A ideia é que seja um diferencial de altíssima qualidade e inesperado.

4 – O ultrajante

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Quando se trata de negócio, isso não é algo simples de se fazer. É preciso ficar atento para que o conteúdo do buzz marketing tenha relação direta com a sua marca. Ou seja, se você fizer um vídeo que causa reação nas pessoas, mas que elas não associem a mensagem com a sua marca, você sairá no prejuízo,

5 – O hilariante

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Essa é a estratégia que faz as pessoas rirem ou se divertirem, mas também é muito difícil de ser aplicada no mundo dos negócios. Nesse caso, também, o seu material engraçado tem que ter conexão com a marca.

6 –  Os segredos

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As pessoas adoram falar de segredos. Elas amam o mistério e descobertas privilegiadas. Quando alguém fica sabendo de um segredo, ela quer logo contar para os outros. Esse é um prato cheio para colocar a sua marca de boca em boca. O sucesso desse gatilho está em revelar informações a conta-gotas ou dar pistas para aguçar a curiosidade das pessoas.

Buzz marketing – exemplos

Veja 3 exemplos de buzz marketing para você se inspirar:

Coca-Cola: quando lançou um comercial admitindo que o refrigerante Coca-Cola realmente causa obesidade.

O Boticário: quem não se lembra do comercial em que casais heterossexuais e homossexuais trocavam presentes na comemoração do Dia dos Namorados? Teve gente contra, a favor e a turma do tanto faz…

Steve Jobs: um especialista em buzz marketing. Em suas apresentações, quando ele dizia “One more thing”, a plateia ia ao delírio porque sabia que algo espetacular estava por vir.

Então, está preparado para usar o buzz marketing a favor do seu negócio? Lembre-se do valor dessa estratégia. Como disse o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, “pessoas influenciam pessoas. Nada influencia mais do que a recomendação de um amigo”.

E, agora, a dica de leitura da equipe 12MIN para você.

Contágio – Jonah Berger

buzz marketing

O autor ensina as técnicas para gerar buzz, focadas em negócios com poucos recursos financeiros, trazendo resultados rápidos e extraordinários. A proposta de Jonah Berger é tentadora: entender os princípios que transformam um conteúdo em um viral contagiante, que será compartilhado milhares de vezes a cada segundo, gerando visibilidade para a marca, além, é claro, de um impacto positivo nas vendas. Imperdível.

Boa leitura!

 




O Que é Análise SWOT e Como Montar sua Matriz?

Você sabe o que é análise SWOT? Trata-se de uma ferramenta que ajuda negócios a entenderem quais são suas fraquezas, forças, oportunidades e ameaças. É excelente para a área de marketing e também pode ajudar a traçar estratégias e tomar decisões.
Quando a análise SWOT de uma empresa é conduzida da maneira correta, pode trazer à tona informações e esclarecimentos que seriam descartados em outras ocasiões. Neste artigo, vamos explicar o que é análise SWOT, como você pode aplicá-la e quais são os benefícios para o seu negócio. Vamos lá!

O que é análise SWOT?

o que é analise swot

SWOT é sigla de Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). A matriz ajuda a organizar cada um desses itens relacionados ao seu negócio em um só lugar e com um visual amigável.
Enquanto forças e fraquezas são elementos internos (como reputação, patentes, localização), oportunidades e ameaças são externas (fornecedores, competidores, preços). A análise SWOT de uma empresa pode ser feita logo no início, na fase de projeto e deve ser repetida ao longo do tempo de vida do negócio.
A análise SWOT foi criada por Albert Humphrey, que testou a abordagem durante os anos 1960 e 1970 no Instituto de Pesquisa de Stanford. A partir de então, a análise, que foi desenvolvida para empresas e baseada em dados das organizações Fortune 500, começou a ser utilizada por instituições de todo tipo pelo mundo.
Você pode utilizar para decidir sobre investimentos, parcerias e novos projetos. Também pode ajudar em tempos de crise, colocando as coisas em perspectiva. A intenção que a organização ganhe insigths sobre sua posição atual e no futuro, tanto no mercado quanto frente a um objetivo.
Entenda melhor cada um dos pontos a seguir para aprender como fazer análise SWOT.

Como fazer análise SWOT

Para que sua análise SWOT tenha sucesso, preencha a matriz com a ajuda de uma equipe composta por pessoas com perspectivas variadas. Conte com pessoas do marketing, vendas, atendimento ao cliente. Una essas visões com informações sobre a empresa, como reclamações, dados e tudo mais que for sensível ao projeto.
Para conduzir a discussão, é preciso utilizar a matriz SWOT, que é como esta:
matriz swot
Basta fazer um quadrado e dividi-lo em quatro, identificando cada um de acordo com esse exemplo. Para preencher, o ideal é utilizar post-its. Assim, se alguma coisa mudar, é possível alterar o que foi escrito sem que tudo vire uma bagunça.
É importante que a discussão seja flexível, como um brainstorming. Coloquem os pontos que acreditem pertencer a cada quadro e quando começar a tomar uma forma que faça mais sentido, coloque cada um por ordem de prioridade.
Para ajudar você a fazer a análise SWOT de uma empresa, faça as perguntas abaixo.

Forças (fatores internos e positivos)

Aqui vocês devem descrever os atributos internos, tangíveis e intangíveis e que estão sob o controle da empresa.

  • O que você faz bem?
  • Quais recursos internos você tem? Aqui podemos incluir atributos das pessoas, como know-how, credenciais, networking, habilidades. Também adicionamos ativos da companhia, como capital, crédito, clientes, tecnologia.
  • Quais são suas vantagens em relação à competição?
  • Quais fatores internos adicionam valor à sua entrega?

Fraquezas (fatores internos negativos)

Esses são os aspectos que tiram valor da sua empresa e representam desvantagem competitiva. Você precisa conhecer esses fatores para saber como superá-los.

  • O que está sob seu controle e o deixam menos competitivo?
  • Quais áreas precisam de melhorias para atingir seus objetivos e conquistar mais vantagem competitiva?
  • O que falta no seu negócio? Quais recursos são limitados?

Oportunidades (fatores externos positivos)

Estes são os atributos externos que trazem prosperidade ao seu negócio e não estão sob seu controle.

  • Quais oportunidades existem no mercado ou no seu habitat que podem beneficiá-lo?
  • A percepção do seu negócio pelo público é positiva?
  • O mercado cresceu nos últimos tempos ou apresentou novas oportunidades?
  • A oportunidade está acontecendo ou existe apenas uma janela? Quanto tempo você tem para inovar e aproveitar isso?

Ameaças (fatores externos negativos)

Ameaças são externas e fogem do seu controle, colocando a empresa em risco. Você precisa conhecê-las para criar planos para se proteger caso ataquem.

  • Quem são seus existentes ou potenciais competidores?
  • Quais fatores além do seu controle colocam a organização em risco?
  • Quais são os desafios criados por alguma tendência não favorável ou desenvolvimento que podem deteriorar seus lucros?
  • Quais situações podem enfraquecer suas ações de marketing?
  • Existiu alguma mudança significativa em preços de fornecedores ou disponibilidade de matéria-prima?
  • Houve mudança no comportamento do consumidor, na economia ou no governo que poderiam reduzir as vendas?
  • Alguma nova tecnologia foi desenvolvida que pode tornar seus produtos e serviços obsoletos?

Quando você aprende o que é análise SWOT e sabe como montar a matriz, pode identificar cada fator e pode planejar o que deve ser impedido e o que deve ser cultivado.

Prós e contras de fazer análise SWOT de uma empresa

A análise SWOT pode ajudar muito o processo de decisões da sua organização, criando uma representação visual dos vários fatores que definem seu presente e futuro. Aliás, você pode utilizar a matriz para avaliar algo pessoal, como a carreira ou outro grande projeto de vida. O framework é muito flexível.
Essa visão é importante para compreender bem esses fatores, ajudando a contemplar as dinâmicas variadas que impactam o seu sucesso. Mas a análise SWOT tem seus limites, pois pode nem sempre incluir todos os fatores relevantes nos quatro elementos. Nesses casos, a perspectiva é distorcida.
Além disso, como a discussão acontece uma vez e não tem como sabermos se os fatores vão mudar, a análise SWOT tem uma vida útil. Para traçar estratégias gerais, por exemplo, recomendamos fazer uma vez ao ano. Mas, se você sentir que seu mercado ou indústria muda com velocidade maior, não tenha medo de aumentar a frequência.
Para complementar suas estratégias, sugerimos as leituras:

The 12 Week Year – Michael Lennington e Brian P. Moran

The 12 Week Year

Uma forma diferente de traçar metas, focando em 12 semanas ao invés de 12 meses. Quem sabe aqueles planos de ação que você e sua equipe traçaram na análise SWOT não são colocados em prática?

A Estratégia do Oceano Azul – W. Chan Kim e Renée Mauborgne

A Estratégia do Oceano Azul

Agora que você sabe o que é análise SWOT e entende como pode criar sua matriz e entender seu mercado, precisa saber como mudar a situação. Este livro traz formas inovadoras de traçar estratégias.

Liderando Mudanças – John P. Kotter

Liderando Mudanças

Depois de aprender como fazer a análise SWOT, é preciso se preparar para a mudança. Lançado em 1996, este livro continua atual e é uma das maiores referências para a gestão no mundo.
Todos esses livros estão disponíveis na nossa plataforma. Acesse aqui e comece seu trial! Você pode também ler e ouvir os resumos direto do seu celular, pelos apps para Android e iOS.
Nós gostamos muito de ouvir a sua opinião! Fique à vontade para comentar o que você achou desse post sobre o que é análise SWOT, das publicações que sugerimos, dentre outros assuntos.

Happy reading!




O que é receita previsível e suas vantagens

Uma estratégia de sucesso da Salesforce virou livro: Receita Previsível. Escrito por Aaron Ross, um dos maiores especialistas em vendas B2B/SaaS do mundo, e Marylou Tyler, o best-seller revela como a empresa gerou milhões de dólares em novos contratos.

Receita Previsível

Em pouco tempo, Receita Previsível transformou-se em referência para todos os empreendedores que buscam dar uma guinada nas vendas. O método apresentado no livro vem sendo estudado e copiado por organizações no mundo inteiro.

O que é receita previsível

Receita Previsível é a estratégia para transformar o seu time em uma máquina de vendas, por meio da geração de mais leads e previsibilidade. A proposta é investir em um processo consistente, para não ficar apagando incêndios a todo instante

Contra a corrente

Receita Previsível

Enquanto a grande maioria das organizações defendia o aumento do contingente de vendedores motivados para alavancar as vendas, Aaron seguia um caminho oposto.

Ele estava convencido de que a solução do problema não dependia do tamanho da equipe, mas do aumento de novas pessoas interessadas no produto/serviço. Em síntese, na geração de leads.

Testando a sua teoria

Aaron trabalhava na Salesforce, onde os vendedores realizavam todo o processo comercial – do início ao fim. Então, ele decidiu experimentar uma estratégia nova de vendas. Montou um pequeno time, em que os papéis eram especializados.

Esse grupo não fazia cold calls para os consumidores potenciais. A ferramenta principal era o e-mail e a missão era gerar novas oportunidades qualificadas de empresas que não tinham interesse nos produtos da Salesforce.

Somente depois que essas empresas tornavam-se potenciais clientes é que elas eram repassadas para os vendedores responsáveis pelo fechamento e pela meta financeira. O resultado: mais de $100 milhões nas receitas da Salesforce

Os 3 pilares da Receita Previsível

Receita Previsível

A estratégia de Aaron em sua “receita previsível” está amparada em 3 pilares, que devem ser combinados em um processo padrão:

  • Entendimento do seu funil de vendas e qual a taxa de conversão de cada etapa;
  • Clareza do tamanho de cada contrato que você busca;
  • Definição de prazos realistas para atingir seus objetivos.

Cold Calling 2.0

Conheça as principais novidades do jeito novo de vender, batizado por Aaron de Cold Calling 2.0:

  • Prospectar passou a ser uma tarefa exclusiva de um grupo especializado e não mais de todo o time de vendas.
  • A abordagem dos prospectores mudou para “podemos realmente ajudar esta empresa?” e não apenas fechar uma venda.
  • A métrica-chave passou a ser o número de novos leads qualificados gerados por dia em substituição à quantidade de pessoas que um vendedor era capaz de ligar diariamente.
  • As ligações vinham de recomendações das pessoas e isso fazia com que elas fossem recebidas com mais atenção.

Time especializado

Receita Previsível

Para ter resultados significativos, Aaron apostou na especialização das equipes. Assim, a empresa pode colocar seus profissionais mais experientes na atividades de baixo volume e alto valor, como relacionamentos com grandes contas, e especializar os demais para tarefas de menor valor e alto volume, como prospectar empresas frias.

No livro Receita Previsível, os autores propõem 3 principais papéis:

  • Qualificadores: profissionais que fazem os primeiros contatos com as leads – prospecção ativa ou para dar a primeira resposta a leads gerados por ações de marketing. Se qualificados, são repassados aos closers. Eles são mensurados por oportunidades geradas por dia.
  • Closers: profissionais responsáveis por efetivamente vender e fechar os clientes, após a qualificação. Eles possuem metas de receitas individuais e são medidos pela conversão das oportunidades em novas receitas para a empresa.
  • Farmers: gerentes responsáveis pela retenção e expansão da conta do cliente com a empresa.

No Cold Calling 2.0, a empresa precisa ter ao menos 1 pessoa 100% dedicada à prospecção.

Erros comuns ao especializar o seu time

  • Esperar resultados imediatos.
  • Não focar em profundidade.
  • Aceitar um não cedo demais.
  • Não desistir de clientes sem fit.
  • Não focar em qualidade das conversas do vendedor.
  • Contratar pessoas que não estão comprometidas com a visão e os valores da sua empresa.

Uso correto do e-mail

Receita Previsível

Aaron e seu time descobriram que alguns dos e-mails criados por eles chegavam a ter quase 10% de taxa de resposta, quando enviados para executivos das 5000 maiores empresas dos Estados Unidos.

Para ter resultados similares na sua empresa, crie uma lista de clientes ideais dos quais você gostaria de se aproximar. Mande um email curto, simples e sem design ou customização visual para o executivo, apenas perguntando quem é a melhor pessoa na organização para conversar sobre o assunto relacionado ao seu produto.

Experimente textos diferentes e acompanhe de perto suas taxas de resposta. Quando você conseguir uma conexão, desafie esta pessoa sobre o comprometimento dela em solucionar os problemas.

Se o seu contato realmente estiver comprometido, ele é uma oportunidade e deve ser repassado a um closer, que daí em diante tocará a comunicação até um eventual fechamento.

Esse processo precisa ser repetido e ajustado ao longo do tempo.

Ferramentas para avançar o prospect

O livro Receita Previsível oferece dicas valiosas:

  • Recomendações – um dos mais importantes e eficazes canais que existem, sejam elas online ou offline.
  • Ferramentas Free Trials – teste de um produto ou serviço por um tempo determinado.
  • Busca orgânica – uso estratégico de palavras-chaves para atrair o leitor para sua página, conteúdo de qualidade e consequente bom ranqueamento no Google.
  • Blog – você consegue estabelecer uma conversa com o seu leitor e passar a ele informações que sejam relevantes para ambos.
  • E-mail marketing – quando autorizado pelo cliente, é a ferramenta mais eficaz para adquirir novos prospects e nutrir antigos. As possibilidades são infinitas: novos posts do blog, eventos, promoções, construindo e reforçando seu relacionamento com o público.
  • Webinars – você pode fazer uma série de seminários, em que cada um é como um capítulo novo para quem assiste, como uma série. Com informações úteis, você os aproxima da sua empresa e estabelece confiança.
  • Marketing de afiliados – Divulgação do seu produto/serviço por meio de parcerias.
  • Mídias sociais – dão um tom especial ao seu negócio, adicionando um toque mais pessoal.

O processo de 3h e 15 minutos

Receita Previsível

O livro Receita Previsível afirma que sua empresa deveria gastar 15 minutos para qualificar/desqualificar uma oportunidade, 1 hora para entender o processo de decisão e quem são as pessoas-chave na organização e 2 horas para criar uma visão conjunta de como sua empresa pode ajudar o prospect a superar seus desafios.

Como montar um time nota 10 de vendedores

Se você quer ter uma equipe forte de vendedores, a dica do livro Receita Previsível é desenvolver os profissionais em “casa”. Ao contratar, busque por pessoas inteligentes, que querem aprender e são capazes disso, organizadas e que gostam de negócios. Depois, prepare-as para a tarefa de vender.

Você curtiu esse post? Que tal ler o resumo do livro Receita Previsível, que está disponível no plataforma 12Min.

Veja outra dica de leitura que reservamos hoje para você:

Invisible Selling Machine– Ryan Deiss

Receita Previsível

E se você pudesse automatizar e perpetuar seu processo de vendas de tal forma que conseguisse, literalmente, vender enquanto dorme? Sua vida mudaria? Vale a pena entender melhor sobre isso.

Boa leitura!




Quais as principais características de um empreendedor de sucesso?

Tem gente que nasce com o dom para os negócios correndo nas veias. Mas essa não é a regra. A maioria desenvolve as características de um empreendedor ao longo da vida.

Eles fazem isso observando e conversando com outras pessoas, lendo muito – mas muito mesmo, frequentando escolas, participando de eventos etc. Esses empreendedores vão juntando pedacinhos de informações dia após dia.

Ou seja, você não adquire as características de um empreendedor num piscar de olhos. É um processo. No entanto, a boa notícia é que qualquer um de nós podemos nos transformar em homens ou mulheres de negócio, com sucesso.

Brasileiros inspiradores

Para ter sucesso, uma boa dica é se inspirar nas histórias das pessoas que chegaram ao topo. E elas estão por todos os lados, nos mais variados segmentos de atuação.

Tem gente ganhando rios de dinheiro com chocolates (Alexandre Costa – Cacau Show), outros com consultoria em finanças (Bastter Hissa – foto), com loja de departamentos (Luíza Helena- Magazine Luíza), redes de hotéis (Chieko Aoki – Blue Tree Hotels), moda (Gisele Bundchen), e-commerce (Romero Rodrigues – Buscapé) etc etc etc…

E se você parar para observar, verá que existe um batalhão de empreendedores anônimos ao seu lado, vencendo barreiras e a burocracia, expandindo os negócios e fazendo acontecer.

É o dono da padaria ou da loja de móveis da sua cidade, o mecânico que abriu uma oficina, a dona de casa que faz bolos e doces para festas… Exemplos não faltam.  

Levantamento do Sebrae, realizado em 2017, apontou que foram criadas 11 milhões de empresas no Brasil, nos últimos anos. E esse movimento não para de crescer, especialmente, impulsionado pela crise econômica que afeta drasticamente os empregos formais.

Nem todos, porém, são bem-sucedidos nos seus negócios, mas aqueles que acertam o alvo carregam as características de um empreendedor.

11 características de um empreendedor de sucesso

Existe um ditado que diz: O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. É a pura verdade, afinal, sucesso não nasce no fundo do quintal. As biografias dos empreendedores que brilham e nos inspiram são construídas com muito esforço. E todos eles têm características em comum. Veja:

Criatividade

O primeiro passo para empreender é ter uma ideia e acreditar nela. Mas precisa ter alguma coisa original em mente, porque se você investir em algo exatamente igual ao que outros já estão fazendo, provavelmente, não não terá muito sucesso. Pra fazer diferente, não é necessário começar do zero; você pode melhorar e inovar em algo que não funciona muito bem, por exemplo, cobrindo assim um gap em determinado segmento.

Paixão

Paixão é uma peça fundamental na engrenagem que move os empreendedores. Por que isso é tão importante? Porque pessoas apaixonadas inspiram e atraem pessoas. A paixão nos dá energia para seguirmos adiante, mesmo que existam barreiras. E ela aumenta a nossa autoconfiança para vendermos as nossas ideias.

Visão

Os empreendedores sempre olham para frente e procuram enxergar o cenário como um todo. Isso é fundamental para que se possa identificar oportunidades e desafios e assim tomar decisões estratégicas assertivas, no momento exato.

Ousadia para correr riscos

características de um empreendedor

Se você não estiver disposto a correr riscos, provavelmente, não irá muito longe. O empreendedor não se assusta com o incerto e se arrisca em torno de suas ideias. Eles investem tempo e dinheiro, de maneira calculada e planejada. Nem toda iniciativa, porém, dá certo, mas você somente saberá isso se der o primeiro passo e sair do planejamento para a ação.

Autoconfiança e muita dedicação

Para tirar uma ideia da cabeça e colocá-la pra funcionar, você tem que acreditar nela e, também, em você e no seu potencial. O que não vai faltar é gente puxando-o pra trás e tentando desacreditar ou menosprezar a importância da sua iniciativa. Se não houver confiança da sua parte e dedicação, a tendência é desistir no meio do caminho.

É o mesmo raciocínio para quem vai prestar o Enem na busca por uma vaga em universidade pública. O estudante precisa confiar no seu potencial e fazer o que for preciso para conquistar a vaga. A disciplina de estudar as matérias que precisa durante o ano é essencial para alcançar esse objetivo.

Flexibilidade

Quando uma pessoa finca o pé em algum lugar, fica preso ali. E se ficar parado, não tem como conduzir um empreendimento para o sucesso. Por isso, a flexibilidade se destaca entre as  características de um empreendedor. Assim, esteja aberto para se adaptar às mudanças e a todas as possibilidades de melhorias do seu produto/serviço, com foco no cliente.

Conhecimento sobre o mercado

características de um empreendedor

Saiba bem onde está pisando. Ou seja, além de conhecer muito, mas muito mesmo, o seu produto/serviço, é essencial acompanhar de perto a movimentação do mercado, as necessidades do seu cliente e público-alvo, os passos e estratégias dos concorrentes e tudo o que pode afetar direta ou indiretamente o seu negócio.

Networking profissional

Quer ter sucesso? Amplie a sua rede de contatos. Conecte-se com pessoas que têm experiências e habilidades que lhe possam ser úteis e ajudá-lo a subir degraus mais rapidamente. Busque por conselhos ou mesmo dedique tempo apenas para conversar com a sua rede. Mas foque nos contatos certos.

Cuidado com o dinheiro

Não ter medo de se arriscar não significa jogar dinheiro fora. É preciso também um planejamento financeiro para cada etapa do negócio, pensando inclusive em longo prazo. Você deve ficar atento às suas obrigações e manter o fluxo de caixa sob seu controle, o tempo todo.

Planejamento

Todo empreendimento precisa de planejamento. Isso significa ter objetivo e visão bem definidos e recursos gerenciados de forma correta. Você jamais conseguirá prever todos os problemas dessa trajetória e é aí que entra a coragem de assumir riscos. Então, o empreendedor precisa associar ao seu plano de negócios uma boa dose de habilidade para lidar com o inesperado.

Persistência

características de um empreendedor

Nem tudo costuma sair como o planejado. Muitos empreendedores viram suas ideias serem recusadas ou até mesmo ridicularizadas no início. Tem horas, que parece faltar energia, Se você não tiver persistência, pode perder a chance de ver o seu negócio brilhar. Se você realmente acredita no seu projeto, siga adiante.

Então, você curtiu esse post sobre as características de um empreendedor? Que tal ler também, aqui no blog, sobre o avanço do empreendedorismo feminino?

A plataforma 12MIN tem um seção inteirinha de resumos de livros sobre empreendedorismo. Vale a pena conhecer essas obras fantásticas!

E nós temos uma uma sugestão de leitura para hoje. Anote aí:

De Zero a Um – Peter Thiel & Blake Masters

Peter Thiel fundou o PayPal e foi um dos primeiros a investir no Facebook, tornando-se um dos bilionários mais influentes do Vale do Silício. Esse livro ensina como montar uma startup e ser bem sucedido.

Boa leitura!

 




Gestão por resultados: o que é e como desenvolver

Você sabe dizer se as decisões mais corretas para seu time ou empresa estão sendo tomadas? Desenvolver uma gestão por resultados ajuda bastante. Descubra mais sobre essa técnica e pratique.

Gestão por Resultados

Saber o caminho que está sendo traçado pela sua empresa é importante. A nossa pergunta para você é: como isso é feito dentro da sua instituição? Os Key Performance Indicators ou Indicadores-chave de Performance, que a comunicação empresarial – principalmente o Marketing – chama de KPI, já é um grande passo adotado por empresas de sucesso. Eles mostram valores mensuráveis para uma marca e como podem ser alcançados.

Na mesma linha, temos o que chamamos de Gestão por Resultados. Esse é um conceito criado na década de 50, que fala basicamente sobre como organizar uma empresa. O objetivo é mostrar uma forma de todos trabalhem conscientemente e pelo objetivo de trazer mais sucesso para a marca.

No post abaixo você entenderá mais o que é esse conceito de forma detalhada e como fazer a gestão de resultados na sua empresa de uma maneira prática e eficiente.

O que é gestão por resultados

Peter Drucker foi um famoso administrador que ganhou ainda mais destaque quando, em 1950, publicou o livro “The Practice of Management”, explicando um novo termo que ele definiu como Management by Objectives, o MBO.

O termo explica que, se gestores de uma empresa traçarem um objetivo e dividi-lo em pequenas metas sequenciais, as chances de obter bons resultados são bem maiores. Ele explica que, quando uma equipe trabalha em conjunto para uma única meta, as respostas são atingidas com mais força e rapidez.

Por que a gestão por resultados é importante para uma empresa?

Gestão por Resultados

A gestão por resultados, quando aplicada corretamente, traz uma série de benefícios para a administração e, consequentemente, para o financeiro de uma empresa. Entre as importâncias que esse conceito traz para a instituição, queremos destacar:

  • Todos passam a ser responsáveis pelos resultados. Isso implica que toda a equipe trabalhará para o seu próprio sucesso dentro da empresa. A consequência também é que todos serão responsáveis pelas oportunidades perdidas;
  • Cada resultado serve como referência para a próxima meta a ser concluída;
  • O foco da gestão por resultados não está no que é feito durante o processo, mas em como esse processo é realizado para obter o máximo possível de resultados positivos;
  • Cada setor ou equipe precisa estar integrada. Todas trabalham para os mesmos resultados;

Não realizar esse planejamento é um dos grandes erros que um empreendedor pode cometer.

‘O que se obteve’ acima de ‘como se obteve’

Em um sistema de gestão por resultados, aquelas pessoas que estão em cargos de liderança traçam o planejamento estratégico e lançam aos seus liderados. Geralmente não há rigidez nos processos, normas de como deve ser feito algo. Claro que há controle e diretrizes, mas a forma como os colaboradores farão suas tarefas é menos controlada.

O importante aqui é o que se obteve no final e não como se obteve. O foco é realizar todos os objetivos dentro do tempo traçado e de uma forma que não haja prejuízos no futuro. Ou seja, tudo é pensado para se feito da melhor forma possível para todos, mas sem infringir nenhuma norma maior da empresa.

Pode parecer que a gestão de resultados pede a solução das etapas às pressas. Na verdade, não é assim que funciona. Um objetivo terá o tempo hábil para ser concluído de forma segura.

Principais etapas da gestão por resultados

O sistema de gestão por resultados não é complexo, mas precisa ser elaborado com atenção. Para que ele funcione corretamente. De acordo com Peter Ducker, todo o processo de conter 5 etapas fundamentais. São elas:

1 – Revisão dos objetivos organizacionais

A primeira etapa inclui a revisão de todos os objetivos organizacionais e necessários para que o resultado máximo seja obtido. Aqui os gestores conhecem profundamente o planejamento estratégico e todas as ambições da empresa com a ação que está iniciando.

2 – Definição dos objetivos dos colaboradores

Gestão por Resultados

Para que um planejamento seja executado é preciso de colaboradores e equipes. O segundo passo é realizar uma reunião com todos os gestores e pessoas envolvidas no projeto para definir, com base nas capacidades de cada um, qual o papel que todos exercerão na estratégia. Aqui também são definidos os prazos e como serão feitas as apresentações e avaliações de desempenho de cada colaborador.

3 – Monitoramento do processo

O monitoramento é a primeira etapa de um planejamento de gestão por resultados, mas que se funde com todas as duas próximas fases a partir daqui. É quando os gestores e seus liderados se reúnem para conversar sobre os objetivos e o andamento do projeto. O monitoramento pode ser feito em uma frequência variável, dependendo da necessidade de cada equipe. É permitido aqui também voltar um pouco e redefinir os objetivos, caso esse seja o melhor caminho.

4 – Avaliação de desempenho

Além da monitoria do processo, realizar a avaliação de desemprenho de cada colaborador é fundamental. A avaliação geralmente é feita no final de cada período, sempre que as etapas finalizam. Essas avaliações apontam as principais dificuldades de cada colaborador e visam a melhoria de cada um desses obstáculos.

5 – Recompensa

Gestão por Resultados

A última etapa da inclui a apuração de todos os resultados obtidos e a recompensa para cada um deles. Esse tipo de recompensa pode ser institucional, incluindo uma promoção ou aumento de salário, como pode ser motivacional, como folgas, premiações em dinheiro ou outra ideia sugestiva. A dica é pensar nestas recompensas antes de iniciar o processo e também evitar utilizá-las como maior objetivo da realização das metas. As recompensas devem ser apenas uma forma de reconhecimento e não de disputa.

O que você achou do sistema de gestão por resultados criado por Peter Ducker? Alguma ação similar já é praticada em sua empresa? Conta para nós nos comentários!

Queremos também convidar você a conhecer diversos outros conteúdos sobre Negócios que ajudaram no desenvolvimento e crescimento da sua empresa!

 




Networking empresarial: como fazer e as vantagens para o seu negócio

Se você quer encurtar o caminho do sucesso, aprenda com quem já chegou lá. Para isso, o networking empresarial funciona muito bem. Mas desde que você saiba usá-lo corretamente.

Networking Profissional

O contato com outros empreendedores ou pessoas que se interessam pelo mesmo assunto que você vai ajudá-lo a expandir seus conhecimentos e até mesmo abrir portas para novos clientes e para o crescimento do seu negócio.

Aliás, você tem muito mais a ganhar com um networking empresarial. Mas lembre-se que, um networking eficiente deve se pautar em um relacionacionamento ganha-ganha. Quem entra no jogo para se beneficiar sozinho, já começa em desvantagem.

Como fazer um networking empresarial

Quando se trata de networking empresarial, quantidade de contatos nem sempre é o mais importante. Muitos especialistas afirmam que a qualidade da rede pesa mais a favor de todos que participam dela.

Isso significa que não adianta ter um monte de empreendedores ou pessoas em geral na sua rede de networking, se eles não têm nada a contribuir com o seu negócio. E você também não pode ajudá-los em nada.

Um outro erro da maioria dos empreendedores é não pensar em uma rede profissional até que realmente precise de uma. E, normalmente, quando eles acordam, é tarde demais.

O ideal é você começar a construir o seu networking empresarial mesmo antes de precisar dele. Esse é um conselho do palestrante Harvey Mackay, autor do livro “Dig Your Well Before You Thirsty”.

Outros segredos de sucesso

Um networking empresarial bem-sucedido exige dedicação. E como já foi mencionado, jamais entre em uma rede pensando apenas em tirar proveito próprio. Pelo contrário, leve em conta as grandes vantagens do relacionamento mútuo.

Em outras palavras, tire o foco de você e direcione sua atenção para os outros. Fazendo isso, você brilhará e se beneficiará do que existe de melhor em seu networking empresarial. Veja outras dicas valiosas:

  • Foque na qualidade e não na quantidade. No networking empresarial, mais nem sempre é o melhor.
  • Nem todos os contatos podem ajudá-lo e o inverso também é correto. Nem por isso, todos eles devem ser ignorados. Pense em relacionamento em longo prazo.
  • Não espere resultados imediatos. Pode levar um tempinho para as pessoas se sentirem à vontade para interagir com você e lhe oferecer alguma referência.
  • Saiba ouvir as pessoas com atenção.
  • Lembre-se dos seus colegas de trabalho, incluindo-os em sua rede de relacionamentos.
  • Aposte em uma rede diversificada.
  • Crie uma rede online de colegas com os quais você pode compartilhar ideias e sugestões.
  • Amplie a sua visibilidade. Trabalhe bem o seu perfil e participe regularmente de eventos – de negócios e sociais. Eles são vitrines para você e o seu empreendimento.

Além dos cartões

Networking Profissional

limitar-se a distribuir e juntar um monte de cartões de visitas em um evento pode ser um grande desperdício. Porque, para construir um networking forte, não é desta forma que funciona.

A primeira coisa que você precisa é ter uma meta. Assim, ao buscar por contatos valiosos, você deve procurar conhecer as pessoas e pensar em cultivar relacionamento.

Após o evento é que o “trabalho” começará de fato. É o momento de ligar ou enviar um convite para um café, um encontro ou até um bate-papo online. Essa será a oportunidade para ouvi-lo, aprender mais e até mesmo oferecer o seu produto/serviço.

Vantagens do networking empresarial

Referências

As referências que você desenvolve por meio de uma rede de negócios, na maioria das vezes, são de alta qualidade e, quase sempre, úteis para seu empreendimento. Você pode, inclusive, seguir essas referências e transformá-las em seus clientes potenciais.

Oportunidades

O networking empresarial é um mar de oportunidades. Além de novos clientes, abre as portas para novas parcerias, joint ventures, negócios ou vendas de ativos etc. Você precisa ficar atento para aproveitar de fato as oportunidades que estiverem em sintonia com os seus objetivos, na hora certa.

Conexões

Poder falar e se relacionar com pessoas influentes é uma vantagem significativa do networking empresarial.  Afinal, no mundo dos negócios, também funciona o ditado “o que vale não é o que você sabe, mas quem você conhece”.

Atualização

Manter-se em dia com as informações sobre o seu negócio, clientes, público-alvo, mercado enfim, tudo o que diz respeito, direta ou indiretamente, ao seu empreendimento é uma questão de sobrevivência. Então, use o networking empresarial como aliado.

Conselho

Aquela história de que “se conselho fosse bom, a gente não dava; vendia”, no networking empresarial não se aplica. Aqui é possível encontrar empreendedores com ideias brilhantes e inspiradoras. Muitos deles estão dispostos a lhe aconselhar e compartilhar suas experiências. Você certamente irá se surpreender com a qualidade de conselhos que poderá receber, valiosos não apenas no âmbito profissional, mas também pessoal.

Soluções

Você tem um problema em sua empresa? Alguém em sua rede de negócios pode ter a saída. É possível encontrar pessoas especializadas nos mais diferentes assuntos que podem lhe aconselhar ou até mesmo serem contratados pela sua empresa. Você pode abrir um contato, inclusive, com um investidor-anjo e muitas outras opções.

Confiança

No meio empresarial é essencial conversar com pessoas e fazer conexões duradouras. Mas muita gente tem dificuldades para se aproximar de um desconhecido e dar o primeiro passo. No entanto, por meio do networking empresarial, você pode vencer essa barreira e adquirir mais confiança.

Amizade

Networking Profissional.

Networking empresarial é um caminho para relacionamentos profissionais, mas, acredite, pode gerar grandes e fortes amizades também. Elas geralmente surgim após uma troca de experiências, numa conversa de aconselhamento ou mesmo de um bate-papo informal.

Essas são apenas algumas vantagens de um networking empresarial. Certamente existem muitas outras. Se você fizer o seu dever de casa direitinho, terá muito a ganhar. Pense nisso!

E já que estamos falando em relacionamentos, a equipe 12MIN quer convidá-lo a conhecer duas obras brilhantes. Esses livros vão ajudá-lo a subir degraus para o sucesso mais rapidamente. Anote aí:

Nunca Almoce SozinhoKeith Ferrazzi e Tahl Raz

Networking Profissional

Esse é um guia para as relações profissionais de sucesso. Para os autores, o que distingue as pessoas bem-sucedidas é como elas usam o poder dos relacionamentos. Nesse livro, eles revelam as ações e modelos mentais que usam para se conectar com milhares de amigos, colegas e pessoas que ajudaram e que também já os ajudaram. Leitura imperdível.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

Networking Profissional

O autor apresenta técnicas fundamentais para lidar com pessoas. São regrinhas simples que, quando seguidas, fazem com que você seja admirado e capaz de conquistar mais amigos.

Essas duas obras e muitas outras estão disponíveis na plataforma 12MIN para serem lidas em apenas 12 minutos cada. Você ainda pode optar pelo audio book.

Conheça mais sobre a 12MIN! Você irá se surpreender!

 




11 filmes que te deram uma lição de marketing e você não percebeu

Todo mundo adora um bom filme, não é mesmo? Com uma grande história, bons atores e uma trama envolvente.

E quando o assunto são produções com um ‘’quê’’ de realidade profissional em suas narrativas, o cinema dá um show! E nesse aspecto, filmes sobre marketing não faltam.

Se você é fã das telonas e quer unir o útil ao agradável, aprendendo boas lições de marketing com grandes clássicos, prepare a pipoca! Pois separamos uma lista de 11 filmes imperdíveis.

Alerta! Contém spoilers.

1. O Senhor das Armas (2005)

Para abrir nossa lista de filmes sobre marketing, vamos falar de Senhor das Armas (2005). Um dos filmes mais impressionantes dos últimos tempos.

A história mostra como Yuri Orlovi (Nicolas Cage) se tornou destaque em um ramo nada convencional: o tráfico de armas de fogo.

Justamente por se tratar de uma porção não explorada do mercado é que este filme transmite uma lição valiosa de marketing de nicho.

De forma geral, a estratégia foca em atender parcelas do mercado pouco exploradas e/ou que não tem suas necessidades bem atendidas. E foi exatamente assim que Orlovi se tornou, ainda muito jovem, O Senhor das Armas.

Mas cuidado! Ao contrário do que fez o personagem protagonizado por Nicolas Cage, recomendamos que você procure um nicho que seja legalmente aceito. Afinal, não queremos que você enfrente problemas na justiça.

2. The Circle (2017)

Na trama, a The Circle é uma das empresas de tecnologia mais poderosas do planeta.

Atuando no ramo da Internet, a companhia é responsável por coletar e conectar os dados dos seus usuários. Desde seus comportamentos de compra à demais detalhes de suas vidas privadas.

Ao ser contratada pela empresa, a protagonista Mae Holland (Emma Watson) fica muito empolgada com a possibilidade de estar perto das pessoas mais poderosas do mundo. Mas logo ela percebe que seu papel profissional é muito diferente do que imaginava.

Isto porque ela tem de encarar o dilema ético de lidar com dados de milhões de clientes da empresa, mesmo sem a anuência deles.

Este filme sobre marketing  chama atenção não só pela questão moral. Mas pelo potencial que o marketing por dados trás para as empresas. Além de levantar o debate sobre como coletar e usar tais informações de clientes em campanhas de marketing de forma estratégica e ética.

3. A Rede Social (2010)

Na lista de filmes sobre marketing, esta trama não podia ficar de fora.

A Rede Social (2010) conta a história de Mark Zuckerberg, criador do Facebook. Que no filme é interpretado por Jesse Eisenberg.

A trama mostra como Zuckerberg desenvolveu a rede social. Passando pela influência do término de seu namoro na ocasião e a trajetória com seus colegas.

Mas, o mais importante para os profissionais de marketing é observar como o criador de uma das maiores redes sociais do mundo se beneficiou de estratégias envolvendo marketing digital para promover seu produto. E como você também pode utilizar estas experiências para se beneficiar!

4. Obrigado Por Fumar (2005)

Obrigado Por Fumar (2005) ilustra o talento de Nick Naylor (Aaron Eckhart) ao fazer um trabalho altamente persuasivo em prol dos direitos dos fumantes exercerem seu livre arbítrio: o ato de fumar.

Todavia, Nick não é nenhum ativista dos direitos humanos. Mas sim o porta-voz de uma das maiores empresas de cigarros dos Estados Unidos.

Além da importância de conhecer o produto com o qual o profissional trabalha, talvez a principal lição que aprendemos com este filme sobre marketing é que o trabalho na área também caminha por temas delicados e com potenciais conflitos de interesse.

Porém, ao profissional, sempre cabe manter seus valores e buscar se destacar no mercado de forma honesta.

5. Clube da Luta (1999)

O Clube da Luta (1999) é considerado um clássico da nossa era e adquiriu todo o sucesso não por ser um específico  filme sobre marketing. Mas por conta das diferentes temáticas que aborda em seu roteiro.

Jack (Edward Norton) é um jovem solitário, que compra compulsivamente objetos para decorar e organizar sua casa. Insatisfeito com a vida que leva, Jack conhece Tyler Durden (Brad Pitt), que lhe apresenta um clube aonde vai para aliviar suas angústias, através de pancadas indiscriminadas.

No entanto, o mais interessante para a área do Marketing não é o clube da pancadaria, mas sim os diálogos entre Jack e Tyler. Nos quais Tyler mostra à Jack o quanto o sistema de consumismo pode ser prejudicial e ocasionar sofrimento à vida das pessoas.

Neste sentido, o aprendizado ao profissional de marketing é que este deve ser capaz de chamar a atenção de potenciais clientes às virtudes do produto que oferece, mas sempre de forma genuína e autêntica.

6. O Lobo de Wall Street (2013)

Protagonizado por Leonardo DiCaprio, O Lobo de Wall Street narra a trajetória de Jordan Belfort e seu sucesso na bolsa de valores dos Estados Unidos.

Apesar de não se tratar de um trabalho tipicamente realizado por profissionais de marketing, o filme mostra claramente a importância de se trabalhar com metas, saber gerenciar demandas de estresse e de investir no marketing pessoal e na persuasão dos clientes.

7. Amor por Contrato (2010)

Amor por Contrato (2010) é um dos filmes sobre marketing obrigatório para qualquer profissional da área.

Na trama, Steve (David Duchovny) é casado com Kate (Demi Moore), com quem tem dois filhos Mick (Ben Hollingsworth) e Jenn (Amber Heard).

Todos são bonitos, confiantes e se vestem bem. No entanto, não são uma família de verdade, e sim uma construção de estratégia de marketing da empresa “Lifeimage”.

A empresa usa a suposta família para influenciar a vizinhança ao redor a consumirem determinados produtos e adotar seu estilo de vida.

Este é um dos filmes sobre marketing que  mostra claramente como as pessoas são influenciadas pelo comportamento e pelas ações daqueles que admiram.

8. O homem que mudou o jogo (2012)

Em O Homem que Mudou o Jogo (2012), Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de beisebol norte-americano Oakland Athletics.

Em meio à uma crise, Billy desenvolve um programa estatístico que permite ao time não somente superar a crise enfrentada, como também ficar entre os melhores times dos anos 2000.

O filme serve de inspiração tanto à nível estratégico, utilizando novas ferramentas e tecnologias, quanto em termos de persistência para qualquer profissional de marketing não desistir de suas metas.

9. Piratas do Vale do Silício (1999)

O filme Piratas do Vale do Silício conta a trajetória da Apple e da Microsoft. Abordando características de nomes como Steve Jobs, Bill Gates, entre outros, que se desenvolveram na região do Vale do Silício, nos EUA.

O filme mostra claramente todos os passos que levaram Gates e Jobs a atingirem o topo do mercado. Todo que trabalham com marketing devem assistir ao filme, pois ele ensina valiosas lições sobre inovação, persistência e criatividade.

10. Do Que as Mulheres Gostam (2000)

Após sofrer um acidente, o publicitário Nick Marshall (Mel Gibson) apresenta um sintoma bastante peculiar: consegue ouvir o pensamento das mulheres com as quais convive. E isso lhe dá uma grande vantagem em seu trabalho.

Do Que as Mulheres Gostam (2000) mostra o quanto é valioso para o trabalho de marketing a capacidade do profissional demonstrar empatia e se preocupar em entender verdadeiramente as necessidades e opiniões do seu cliente.

11. Chef

Carl (John Favreau) é um talentoso chefe de cozinha de um restaurante altamente renomado.

Apesar de gostar de seu trabalho, Carl começa a entrar em conflito com seu chefe, Riva (Dustin Hoffman). Enquanto Riva  quer manter sempre o mesmo cardápio, Carl gostaria de inovar.

Em certa ocasião, um crítico gastronômico vai até o restaurante e reage negativamente a comida do local. Carl, então, decide criar uma conta no Twitter para discutir com o profissional. Atitude que ocasionou sua demissão.

Carl ganhou diversos seguidores em seu perfil na rede social, pois as pessoas ficaram curiosas para saber qual seria o desfecho do acontecido.

No entanto, ele também fica com dificuldades de ser contratado em outro restaurante, pois fica com má fama, em virtude da forma como reagiu à demissão.

Uma das principais lições que o filme evidencia é o poder e alcance das redes sociais. Chamando atenção para o cuidado ao usá-las sem estratégia.

Bônus: Série Mad Men (2007)

Mad Men é uma série lançada no ano de 2007. A trama ilustra a rotina dos funcionários da Sterling Cooper, agência de publicidade que busca vender o tão desejado sonho americano, adaptado à realidade dos anos 60, onde se situa o seriado.

O lema “não importa o que você é ou o que quer, mas sim como você se vende” é a principal lição de marketing que você pode obter desta série, obrigatória para quem trabalha com marketing.

Então, curtiu essa seleção? Não deixe de nos contar qual foi seu filme favorito e quais lições de marketing você tirou.

Este conteúdo foi produzido com a parceria da VidMonsters.