Resumo do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie

Você provavelmente gostaria de conhecer mais pessoas e fazer novos amigos, certo? E o que acha de ser capaz de influenciar quem está à sua volta? Essa é uma habilidade espetacular, que pode transformar a sua vida tanto no aspecto pessoal quanto profissional. É por isso que resolvemos trazer para você os ensinamentos do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.

Esse livro, escrito por Dale Carnegie, é um clássico. Para você ter ideia, a sua primeira publicação ocorreu na década de 40 e chegou em sua 52º edição. Já vendeu mais de 50 milhões de cópias, colocando-o entre os livros mais lidos do planeta. Mas não pense que está ultrapassado, porque ele permanece atualíssimo!

O livro é dividido em princípios, que são regrinhas simples, que, quando seguidas, fazem com que você seja mais admirado e capaz de saber como influenciar pessoas e fazer amigos.

Quem foi Dale Carnegie

Vamos começar conhecendo um pouco mais sobre esse fantástico escritor. Filho de fazendeiros, Dale Carnegie cresceu em um ambiente humilde, no estado de Missouri (EUA). Mas isso jamais o afastou dos livros e dos estudos.

Seu primeiro trabalho foi como vendedor de cursos por correspondência. Depois disso, atuou em várias outras frentes até que, em 1912, começou a treinar pessoas sobre como falar em público.

No entanto, Dale Carnegie era tímido e ele viu na Academia de Artes Dramáticas uma saída para vencer essa barreira. Assim, em pouco tempo, ele passou de ator a palestrante de sucesso e, em 1913, escreveu o seu primeiro livro – “Falar em Público e Influenciar Homens de Negócios”.

Dale Carnegie tinha 48 anos (1936), quando lançou a sua obra-prima “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”. A partir desse momento, ele deixava registrado o seu nome, para sempre, no mundo da fama.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas

Como lidar com pessoas

Princípio 1: nunca critique, condene ou reclame.

Sabe aquela pessoa que vive reclamando da vida? Para ela, sempre tem algo ruim. Criticar os outros, então, se tornou rotina. E isso afeta aqueles que estão ao redor. Todos ficam para baixo e as vítimas da crítica ficam ressentidas e com o orgulho ferido.

No livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Carnegie sugere que comecemos a observar se nós temos esse hábito e nos colocar no lugar do outro. Nós também temos nossos defeitos, não é? Esse autoconhecimento é muito importante e pode ser treinado.

Princípio 2: demonstre sua apreciação pelas pessoas.

Se você quer convencer uma pessoa de fazer algo, você deve despertar o desejo nela. E quer forma melhor de motivar e incentivar alguém do que demonstrando sua apreciação?

Mas atenção! Nada de bajulação. Estamos falando de elogios sinceros.

Princípio 3: atente-se ao objetivo do outro.

Nunca se esqueça de que o que você quer não é necessariamente o que o outro também quer. As pessoas têm objetivos diferentes, então, se você quer convencer alguém, primeiramente, coloque-se no lugar dele.

Como fazer com que os outros gostem de você

Princípio 1: demonstre interesse.

Esse primeiro princípio parece simples, mas muitos o deixam de lado. Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Carnegie afirma que se você quer que os outros gostem de você, você deve mostrar que faz questão deles também. Inclusive, sem deixar de lado os “menos importantes”.

Cumprimente todos e olhe nos olhos.

Princípio 2: sorria, você está sendo observado.

Afinal, um sorriso não custa nada a ninguém e deixa todos à sua volta mais felizes. Isso sem contar que uma pessoa que demonstra felicidade acaba se sentindo mais feliz também. Pode experimentar!

Princípio 3: lembre-se dos nomes.

Já reparou que a palavra mais bonita para nossos ouvidos é o nosso próprio nome? Pois é. E isso vale para todos! Se você quer conquistar as pessoas, chame-as pelo nome sempre que possível.

Princípio 4: saiba ouvir e demonstrar interesse pelo que os outros têm a dizer.

Se couber, faça perguntas e ouça atentamente a resposta. Nunca interrompa.

Princípio 5: procure saber sobre os interesses do outro.

Isso é essencial para que, em uma conversa, você possa abordar esses assuntos e garantir a atenção do outro. Além de uma boa conversa, você aprenderá sobre novos temas.

Princípio 6: faça com que o outro se sinta importante.

No livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Carnegie nos alerta que é bem comum as pessoas se sentirem superiores umas às outras. Portanto, para mostrar que você não é assim, abuse das palavrinhas mágicas, seja generoso e elogie.

Como convencer os outros

Princípio 1: evite discussões.

Como bem disse Dale Carnegie, a única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a.

Uma pessoa que perde uma discussão nunca é realmente convencida e influenciada por você. Além, claro, do ressentimento gerado. Isso não é nada bom. Lembre-se de que “quando um não quer, dois não brigam”. Em último caso, se surgir uma discussão, ouça o outro lado e admita que você pode estar errado.

Princípio 2: nunca diga ao outro que ele está errado.

Pegando um gancho no princípio anterior, as pessoas não gostam de saber que estão erradas, muito menos gostam de ser apontadas pelo erro.

Se você discorda de uma opinião alheia, só exponha o seu lado se o outro realmente quiser saber sua opinião. E, ainda assim, faça de maneira sutil, dizendo algo como “posso estar errado, mas eu penso diferente de você”.

Princípio 3: exponha seus erros.

Nem sempre você está certo, não é mesmo? E, ao perceber o erro, a tendência de muitos é se justificar. Não caia nessa! Seja honesto consigo mesmo e com os outros.

Princípio 4: não imponha, seja amigo.

Dale Carnegie acredita que a gentileza e a amizade são sempre mais fortes do que a própria força. Ou seja, não tente impor nada. Quando você se mostra uma pessoa amiga e sincera, as pessoas tendem a concordar com você e cooperar.

Princípio 5: faça o outro dizer “sim”.

Transformar um “não” em um “sim” é muito difícil. Então, sempre comece uma conversa com os pontos com os quais você e o outro concordam. Faça as perguntas certas, que naturalmente levam a pessoa a dizer “sim”. Com o encaminhar da conversa, você verá que ficará mais fácil conquistar o outro.

Princípio 6: fale pouco.

Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Dale Carnegie também expõe que quando as pessoas acreditam que estão certas, tendem a falar demais, sempre tentando convencer os outros.

O que nos é proposto é justamente o oposto. Ouça bastante, não discorde e encoraje a pessoa a continuar. Deixe que ela fale até se satisfazer. Só fale de você e de seus feitos se te perguntarem.

Princípio 7: esqueça que a ideia foi sua.

Às vezes, precisamos esquecer quem foi realmente o pai da ideia para focar nos resultados. As pessoas, no geral, valorizam mais as ideias que são delas. Assim, faça suas sugestões, mas deixe que o outro tire suas próprias conclusões. Isso será um estímulo à ação.

Princípio 8: coloque-se no lugar do outro.

Ao se perguntar “como eu reagiria se fosse o outro?”, você começa a entender melhor as motivações dele. Logo, você saberá como dirigir melhor a conversa e se tornará mais fácil ser tolerante e compreensivo.

Isso é a empatia, um dos princípios da inteligência emocional!

Princípio 9: seja solidário.

Todas as pessoas precisam de solidariedade e atenção. Diga sempre “eu entendo” ou “eu também me sinto assim”. Você pode, inclusive, usar isso para transformar uma hostilidade em amizade.

Princípio 10: busque apelar a motivos nobres.

Segundo Carnegie, a maioria das pessoas é honesta e quer honrar seus compromissos. Logo, na maior parte das vezes, as pessoas vão agir favoravelmente se sentirem que você as considera honestas, corretas e justas.

Princípio 11: seja dramático e saiba expor a verdade.

Muitas vezes, falar a verdade não basta. Você deve contá-la de forma vívida, interessante e dramática, para chamar a atenção do outro.

Portanto, aprenda a expor melhor suas ideias, a fim de tocar os corações das pessoas.

Princípio 12: seja desafiador.

Todos nós temos um desejo de conquistar e gostamos de uma competição. Então, se nenhum dos princípios deu certo até agora, lance um desafio.

Como ser líder

Princípio 1: elogie antes de criticar.

Como líder, você com certeza vai passar por inúmeras situações em que terá que fazer críticas construtivas. Uma boa dica nesse caso é começar a conversa com um elogio. Ele funcionará quase que como uma anestésico.

É como disse Ben Horowitz em seu best seller The Hard Things About Hard Things, trata-se da estratégia do “shit sandwich” (isso mesmo, sanduíche de merda). Você começa com um elogio, faz a crítica e depois elogia novamente. Só tome cuidado com executivos maduros. Como o próprio Horowitz explica, eles tendem a encarar esta abordagem como ensaiada e não sincera, por isso ela funciona melhor com colaboradores mais juniores.

Princípio 2: critique indiretamente.

Como é bem sabido, a maior parcela da população tem dificuldades em lidar com críticas. Assim, Carnegie sugere que sejamos mais indiretos no momento da crítica. Uma dica é substituir o “mas” ou o “porém” por “e”. Isso irá gerar uma sensação de desafio.

Princípio 3: comece falando dos seus erros.

Uma maneira de falar com o outro sobre os defeitos dele é começar falando dos seus. Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, o autor nos sugere que sejamos humildes e mostremos que nós também cometemos erros no passado. O outro ficará bem mais aberto a receber nossas críticas.

Princípio 4: não dê ordens.

O que pode parecer contraditório de início, na verdade, não é. Um líder, claro, precisa delegar funções. Mas o que nos é proposto aqui é, ao invés de dar ordens, fazer perguntas como “o que você acha de fazermos [esforço desejado]?”.

Essa estratégia estimula a criatividade e a proatividade.

Princípio 5: não passe por cima dos sentimentos do outro.

Ao invés de enfatizar a falta de capacidade do outro, enfatize a falta de experiência. É importante que ele não perca a auto-estima.

Princípio 6: incentive para o sucesso.

Mesmo ao menor sinal de progresso, incentive. Isso estimula o outro a progredir mais. Lembra dos elogios que você recebeu ao longo da vida que o fizeram evoluir como pessoa? É exatamente isso.

Princípio 7: dê ao outro uma boa reputação.

Se você tratar o outro dando a ele uma reputação, ele viverá à altura. Para isso, trate-o como se ele tivesse uma habilidade que você quer desenvolver, sempre o estimulando.

Princípio 8: torne as falhas fáceis de serem corrigidas.

Mostre sempre que você confia na capacidade do outro de se desenvolver. Mostre que é fácil corrigir uma falha do outro, de forma que ele não perca a motivação.

Princípio 9 deixe o outro feliz por seguir seus conselhos.

Que tal dar autoridade para quem aceita suas decisões? O reconhecimento estimula o desenvolvimento.

Trechos do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas

Aqui vão algumas frases do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas que são bem interessantes:

Como fazer amigos e influenciar pessoas na era digital

Essa obra é essencial para quem quer aprimorar suas relações interpessoais. Claro que não dá para imaginar que vai ser tudo mil maravilhas! Os conhecimentos apresentados em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas funcionam grande parte das vezes e para a grande maioria das pessoas, mas não garantimos 100% de eficácia.

Principalmente na era que estamos vivendo, onde o comportamento das pessoas tem mudado. De acordo com o livro Marketing e Comunicação na Era Pós-Digital, nós nem sequer vivemos mais na era digital, mas na pós-digital. Para o autor, Walter Longo, essas mudanças estão atingindo o consumo e transformando novamente as relações entre marcas e pessoas, empresas e comunidades, gestores e colaboradores.

Marketing e Comunicação na Era Pós-Digital

E isso é fato. Não foi atoa que, recentemente, lançaram um complemento à obra de Dale Carnegie: Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas da Era Digital. Um dos grandes ensinamentos dessa obra é complementar ao princípio que diz que devemos falar menos e ouvir mais.

O autor afirma que as pessoas, mais do que nunca, querem ser ouvidas. Por isso há tanta exposição na internet!E como você ja deve saber, as ferramentas web já antecipam e sugerem coisas que possam ser relevantes para você, considerando seus hábitos de navegação. Se antes os algoritmos eram criados para seguir as pessoas, agora eles acompanham o tempo todo o usuário, a fim de aumentar cada vez mais a relevância do que aparece para você.

Encontrar o que você busca ficou muito mais fácil, mas, consequentemente, menos desafiador – e você se lembra que falamos em um dos princípios acima que as pessoas gostam de um desafio e do prazer da conquista, não é?

Além disso, com esse avanço tecnológico, muitas conversas deixaram de ser face a face para se dar por meio de redes sociais. Por um lado, isso torna mais difícil aplicar algumas das técnicas de Carnegie, afinal, por mensagem é muito complicado – para não dizer impossível! – expressar suas emoções.

Por outro lado, as pessoas continuam sensíveis a críticas, carentes de motivação e de boa reputação, interessadas em pessoas honestas e solidárias, e por aí vai… Portanto, aí está uma excelente oportunidade para tentar colocar a mão na massa com os conhecimentos adquiridos aqui! Com o passar do tempo, você vai ganhando experiência e aprimorando a prática. Quando você menos esperar, esses princípios do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie, se tornarão um hábito positivo na sua vida. Você se tornará cada vez melhor em entender, lidar e influenciar as pessoas.

Como fazer amigos e influenciar pessoas

E aí, gostou de aprender como fazer amigos e influenciar as pessoas? Dê um pulinho na plataforma do 12min para ler o microbook completo ou ouvir o audiobook Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.

Agora, você vai gostar de dar uma lida no nosso post sobre os erros de linguagem corporal. Eles também influenciam muito nos nossos relacionamentos!




Como fazer um bom planejamento de produto

Um planejamento de produto envolve todas as decisões e ações internas que afetam direta e indiretamente o desenvolvimento deste produto. Isso inclui, inclusive, as estratégias de entrada no mercado, ou seja, a apresentação e a comercialização para o consumidor potencial.

Planejamento de produto

Desta forma, os objetivos macros de um planejamento de produto são assegurar que ele seja produzido, que tenha valor para o consumidor potencial e atinja as metas corporativas.

Na etapa interna do planejamento do produto, você deve responder questões como:

  • Quais os recursos serão necessários e quais deles serão priorizados?
  • Quem são os consumidores potenciais?
  • Quais as estratégias de preço e qual a previsão de receita?
  • Qual a meta de clientes e as métricas de acompanhamento a serem utilizadas?
  • Qual o perfil dos fornecedores parceiros no projeto e quem serão eles?

Na outra etapa, que é o planejamento do produto no mercado, as principais perguntas que devem ser colocadas na mesa são:

  • Qual a verba disponível para esse projeto?
  • Que tipo de mídia será usada para apresentar o produto aos clientes potenciais?
  • Quais as ações de marketing para o lançamento? Haverá algum tipo de promoção ou alguma ação mais impactante – Buzz Marketing, Marketing de Guerrilha etc?
  • Como e em que etapa ocorrerão os treinamentos das equipes de vendas e atendimento ao cliente? Qual o tamanho dessa equipe?
  • Como será a integração das equipes de marketing e vendas?

Trabalho contínuo

O planejamento de produto não se esgota na etapa inicial de desenvolvimento. Pelo contrário, ele deve ser monitorado com frequência. Isso porque, a qualquer momento, podem ocorrer mudanças, sejam elas no mercado, na empresa, na concorrência e até mesmo em relação aos clientes.

Isso ocorre, por exemplo, se a empresa decide comercializar o seu produto em outra região ou até mesmo internacionalizar os negócios; ou pensa em estabelecer um novo canal de venda; ou talvez a empresa decida alterar e melhorar os produtos atuais, para aumentar a base de clientes…

Enfim, essas são apenas algumas situações que mostram a necessidade de se manter alerta o tempo todo e promover adaptações no planejamento de produto para se atingir as metas de crescimento da organização.

Assim, para o sucesso do seu planejamento de produto, é imprescindível que haja abertura para ajuste estratégicos sempre que necessário. Sabe o que isso significa? Que um planejamento de produto não tem data de validade. Ou seja, ele nunca termina, porque trata-se de um processo contínuo.

A cultura de planejamento de produtos nas empresas

Planejamento de produto

Toda a empresa, não apenas as equipes diretamente envolvidas, devem ter em mente a importância dos ajustes ao longo do processo, para aceitar as mudanças com naturalidade e não como falhas estratégicas.

Ou seja, a empresa precisa estabelecer uma cultura que trate o planejamento de produto como um processo ininterrupto. Veja algumas estratégias para que isso ocorra:

  • Invista na comunicação consistente, clara e de mão dupla durante todo o processo de desenvolvimento de produtos. Leve os funcionários a entenderem que podem ocorrer alterações em qualquer estágio desse processo. E eles devem ser informados sempre que houver mudanças de planos.
  • Ao apresentar os resultados dos trabalhos ou sugerir alguma estratégia, não apenas jogue na mesa um monte de dados desconectados. Mostre esses números sim, mas faça um resumo coerente e de fácil entendimento, com destaque para as informações mais relevantes.
  • Crie eventos regulares de planejamento de produtos. Com isso, você abre espaço para que todos possam participar, ao mesmo tempo em que libera as informações importantes sobre as atualizações e/ou mudanças de planos.

Como fazer planejamento de produto

1. Crie canais para novas ideias e produtos inovadores

Planejamento de produto

Não importa se as ideias inovadoras vêm de dentro da empresa (gestores, vendedores, TI etc) ou se chegam de fontes externas (como clientes, revendedores etc). O importante é que elas cheguem. E quanto mais, melhor.

2. Faça a seleção das ideias

No momento de captação de ideias, não pode haver censura. Todas elas são bem-vindas. Mas é imprescindível fazer uma triagem detalhada de tudo o que for colocado na mesa para avaliar, selecionar e evoluir com as ideias que apresentam maior potencial para seguirem adiante na linha de produção.

3. Estude o mercado e a concorrência

Você deve estudar o mercado. Uma boa ideia é concentrar-se em pesquisas de pequena escala em tempo real. Se você já tem um empreendimento, que tal treinar um funcionário para perguntar os clientes sobre o seu novo produto? Isso pode ser feito por telefone, e-mail, na hora de uma compra etc.

Estude também a concorrência – use a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) para comparar seus pontos fortes e fracos e descobrir as vantagens do seu produto em relação aos concorrentes.

4. Desenvolva o conceito de produto

Planejamento de produto

Esse é o momento de transformar uma ideia num conceito. Para isso, deve-se definir as características físicas do produto, vantagens e/ou benefícios, preços, distribuição etc, para se ter uma descrição breve de como o produto atenderá às necessidades dos usuários. Aqui são definidas a publicidade e promoções a serem utilizadas. Faça um texto curto para apresentar um conceito do produto, juntamente com um esboço, diagramas, modelo tridimensional etc.

5. Avalie se o custo é viável

Uma excelente ideia pode não ser executável no momento. Nesse ponto, é imprescindível fazer uma análise de demanda potencial e do custo de comercialização, para saber se há equilíbrio.

6. Considere os recursos disponíveis

Você precisa se assegurar de que o conceito do produto esteja em sintonia com os recursos humanos, tecnológicos e financeiros da empresa.

7. Desenvolva o produto

Essa é a etapa do planejamento de produto em que se transforma um conceito de produto em um produto de conceito. Ou seja, é hora de definir formato, tamanho, peso, cores, embalagem etc. Geralmente, é criado um protótipo em menor escala.

8. Teste o produto

Planejamento de produto

Você tem o protótipo? Então, mãos à obra para experimentar o seu produto em um mundo real. Desta forma, você pode analisar o comportamento do consumidor. Geralmente, as empresas usam a estratégia dos grupos focais para ajustar os seus conceitos de produto.

9. Faça as adaptações

Não vai adiantar se você apenas experimentar o seu produto, avaliar cuidadosamente a reação dos consumidores, mas não tomar uma atitude. Se o produto apresentar uma excelente aceitação, siga adiante. No entanto, é possível que sejam necessárias adaptações ou melhorias. Nesse caso, faça isso antes do lançamento definitivo.

10. Lançamento

Você fez os ajustes necessários. Agora,  dê o pontapé inicial para o ciclo de vida do seu produto. Invista na sua produção em escala, promoção e comercialização. Como foi dito anteriormente, o seu planejamento de produto deve incluir as estratégias de sustentação. Esteja sempre atento e promova adaptações rápidas, se necessário.

Enfim, use o planejamento de produto como um recurso estratégico, impulsionando o sucesso do seu empreendimento.

E vai agora a nossa dica de leitura:

Do Sonho à Realização em 4 Passos – Steve Blank

Planejamento de produto

Neste livro, o autor ajuda empreendedores a descobrirem os problemas do seu negócio, antes que eles tenham grandes custos. Iterações rápidas, feedback do cliente e testar suas ideias cedo: estas são algumas das coisas que você vai aprender aqui. Um livro fantástico para quem vai começar algo novo.

O resumo dessa obra está disponível na plataforma 12MIN. Boa leitura!




Como organizar um setor de sucesso do cliente

Investir no sucesso do cliente é um caminho certo para o crescimento do próprio negócio. Afinal, essa é uma excelente ferramenta para satisfação desse cliente e para mantê-lo com a sua marca.

Sucesso do Cliente

Outro bom motivo para você apostar no sucesso do cliente está na geração de receita. Isso porque, a maior parte da receita de relacionamento com um cliente acontece no pós-venda.

Para alguns especialistas, o setor de sucesso do cliente bem estruturado e que funciona de maneira eficaz é uma das iniciativas mais importantes em todos os tipos de empreendimentos nos dias atuais.

Alguns profissionais acreditam, inclusive, que o setor de sucesso do cliente é o que faz a diferença entre um negócio que está despencando e o outro que comemora um crescimento acelerado.

Mas o que é sucesso do cliente?

Sucesso do cliente, ou Customer Success (CS), é um setor da empresa focado em garantir que todas as pessoas que adquirem o seu produto/serviço tenham os resultados desejados ao usá-lo.

No entanto, sucesso do cliente não se limita a ser apenas um setor. É mais: é também uma forma de pensar que deve permear todas as ações da empresa.

Isso significa que cada funcionário deve atuar sempre com o pensamento no sucesso do cliente.

Como montar uma área de sucesso do cliente na sua empresa

Sucesso do Cliente

Certamente, você já entendeu a importância dessa área não apenas para o crescimento do seu negócio, mas também para sobrevivência dele.

Mas, para garantir o sucesso do cliente no pós-venda, é imprescindível saber quando, por que, onde e como ele está usando o seu produto/serviço.

Assim, um setor eficaz demanda pessoas, tecnologia, monitoramento em tempo real do cliente, uso de métricas e processos focados em resultados.

Monte e treine a equipe

Sua empresa precisa ter gente para cuidar do pós-venda. Se não puder montar uma equipe especialmente para essa tarefa, comece com uma pessoa 100% dedicada ao sucesso do cliente.

Essa pessoa ou o seu time precisam ser treinadas para apoiar o cliente e transformar a experiência dele com a sua marca em algo realmente prazeroso.

É essencial que essa equipe seja proativa, conheça bem os seus produtos/serviços e tenha paciência e boa comunicação para interagir com o cliente, resolver as demandas e aproveitar ao máximo os feedbacks recebidos.

Você pode estar se perguntando qual o porte de empresa que deve implantar um sucesso do cliente? A resposta é: todos.

Equipes menores com funções distintas

Quando o setor de sucesso do cliente começar a se expandir, uma boa dica é dividir o time em pequenos grupos, como por exemplo, por função (consultoria, suporte, onboarding etc).

Isso é fundamental, uma vez  que grupos menores são mais produtivos, fáceis de serem gerenciados e a comunicação entre os integrantes flui de forma rápida e eficaz.

Não existe um número certo de funcionários para cada célula dessa equipe. No entanto, lembre-se da “regra das duas pizzas”, do CEO da Amazon, Jeff Bezos. A ideia é: “nunca reúna um número de pessoas em que duas pizzas não sejam suficientes para alimentar todo o grupo”.

A divisão de funções também é importante para evitar que todo mundo fique fazendo a mesma coisa, ao mesmo tempo. Além disso, a especialização dos funcionários pode gerar rapidez e eficácia no atendimento ao cliente.

Escolha o gerente certo para o seu time

Sucesso do Cliente

O gerente ou diretor é a pessoa responsável para manter o time jogando junto e focado no sucesso do cliente. Algumas características fundamentais desse profissional são: ser sociável, empático, analítico e engajado. Deve saber planejar e ter visão estratégica.

Tenha metas e métricas

É essencial medir os resultados da sua empresa e dos seus clientes regularmente. Mas, como ocorre em todos os setores da organização, o sucesso do cliente também precisa trabalhar com metas. Elas podem ser vinculadas à taxa de cancelamento de serviços ou à satisfação do cliente, por exemplo.

Atenção aos contratos

No momento de pagar por um produto ou serviço, é natural que o consumidor questione se realmente precisa estar colocando dinheiro nisso.

Uma equipe preparada pode mostrar para esse cliente as vantagens dessa aquisição, de maneira que ele se sinta confortável e confiante de que está fazendo a coisa certa.

Adquira um software de sucesso do cliente

Sucesso do Cliente00

Esse software deve conectar-se com outros softwares da empresa, inclusive, com o CRM. Assim, é possível monitorar as atividades do usuário com o produto e as entradas do CRM, mapeando as tendências, fornecendo estatísticas e previsões.

Outra vantagem do software é que ele permite às equipes de sucesso do cliente interações telefônicas, via email, bate-papo e até mesmo presenciais.

Aposte na solução

O seu software de sucesso do cliente deve ser de fato uma plataforma de solução, integrando tecnologia, marketing, vendas, serviços profissionais, treinamento e suporte em um produto de relacionamento para a era SaaS/Cloud.

Desenvolva uma estratégia de sucesso do cliente

O sucesso do cliente deve permear todos os aspectos do seu negócio. Levante todas as informações sobre o cliente, seus hábitos de compra, experiências com a sua marca, relacionando com a sua empresa etc.

Todos os dados levantados devem subsidiar as equipes do setor de sucesso do cliente em todas as suas ações.

Agora que você já sabe da importância de se investir no sucesso do cliente e tem as dicas de como fazer isso, é hora de dar a largada para o crescimento do seu negócio.

E nós temos uma sugestão de leitura para você:

Experiência Inesquecível para o Cliente – Kenneth Blanchard

Um excelente atendimento não significa apenas dar ao cliente o que ele quer. Você precisa criar uma experiência fantástica, com consumidores felizes, a ponto de deixar os seus competidores para trás.

O resumo dessa obra está na plataforma 12MIN. E lá você encontra inúmeros outros títulos e autores famosos que vão ajudá-lo a impulsionar o seu negócio.

Boa leitura!




Tudo o que você precisa saber sobre o mercado B2B

B2B é a sigla para Business to Business, ou seja, um negócio entre empresas. Nesse caso, é preciso adaptar as estratégias de vendas e não cair em tentação de se aplicar as mesmas abordagens B2C (Business to Customer).

A seguir, nós vamos falar um pouco mais sobre o mercado B2B e apresentar algumas dicas para se alcançar o sucesso nas vendas. Vamos lá!

Tipos de negócios B2B

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Existem dois tipos básicos de negócios B2B, que são:

Tipo 1: Quando uma empresa compra produto ou serviço de outra empresa para o próprio uso. É o caso, por exemplo, de uma empresa de eventos que adquire um software de inscrição e controle de participantes. Nesse caso, a organizadora de eventos é uma compradora e consumidora, simultaneamente.

Tipo 2: Quando uma empresa compra produtos de outra empresa para revender ao consumidor final. Por exemplo, os varejistas.

Características das transações

Quando se trata de negócio entre empresas, a quantidade de clientes é menor e eles são mais seletos. No entanto, o volume de vendas é geralmente expressivo.

Veja outras 2 características marcantes do mercado B2B:

  • Ciclo de compra mais longo e complexo, exigindo esforço e determinação, com análises de dados mais apuradas. Existe ainda o fato da tomada de decisão envolver várias pessoas. Fazendo a coisa certa, sua empresa pode comemorar excelentes resultados.
  • Maior probabilidade de novos negócios: apesar da jornada de compra ser maior, uma vez concluída a negociação, são grandes as chances da empresa voltar a comprar de você.

O vendedor no negócio B2B

Manter um relacionamento pessoal, ser cortês e atencioso, apresentar as novidades e promoções, enfim, tudo isso é importante no perfil de um vendedor B2B, mas não basta.

Nesse segmento, o vendedor deve ser um especialistas no negócio do cliente. Somente assim ele conseguirá uma conexão com esse cliente, envolvendo-se no cotidiano dele. E, principalmente, será capaz de apresentar informações relevantes e soluções para os seus problemas ou demandas.

Isso significa que o vendedor precisa agregar valor na percepção do cliente potencial. No entanto, a realidade é bem diferente. Pesquisa divulgada pela Salesforce mostrou que “apenas 20% dos representantes de vendas são vistos como valiosas por seus compradores”.

O CRM (Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente) aparece como um forte aliado, registrando todas as interações realizadas. Assim, o vendedor pode seguir uma trilha que facilitará o contato e a compreensão das necessidades do cliente.

7 dicas para vender mais no B2B

Troque o Cold Call pelas pesquisas

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Um artigo da Harvard Business Review mostrou que 90% dos Prospects de nível C (CEO, CFO, CMO) simplesmente desprezam e não respondem o Cold Call. Desta forma, essa estratégia deixou de ser altamente relevante nas negociações B2B.

No seu lugar, entraram as pesquisas sobre o cliente. Afinal, nos dias atuais, ficou fácil saber se um cliente pode ser convertido em venda, qual o lucro ele pode trazer para sua empresa etc.

Com as pesquisas, você tem em mãos todos os dados necessários para priorizar os clientes potenciais e, assim, valorizar o seu precioso tempo. Lembre-se que, muitas vezes, uma venda é decidida já na coleta de informações. Segundo a Corporate Executive Board, 57% da jornada de compra é concluída antes que o comprador converse com o setor vendas.

Qualifique os leads

Invista o foco, tempo e energia da sua equipe em leads que são mais aptos a se tornarem clientes e, portanto, mais propensos a gerarem bons resultados para a empresa. Alguns especialistas sugerem adotar a abordagem GPCT – Goals (objetivo); Planning (planejamento); Challenge (desafio) e Timeline (linha de tempo) para qualificar os leads.

Evite as primeiras abordagens por telefone

No negócio B2B, uma venda por telefone não é a melhor estratégia. Opte por uma reunião e para otimizar o tempo dos envolvidos, envie um questionário antes para entender melhor os objetivos, as necessidade e/ou problemas do seu cliente. Estude tudo o que puder sobre ele e mostre que você é um especialista no assunto, impressionando-o pela capacidade de realmente apoiá-lo.

Menos agressividade, mais eficiência

Tentar fechar um negócio a todo custo é uma péssima ideia. Nos dias atuais, quando o comprador busca por um produto/serviço ele pesquisa sobre o assunto por conta própria e, na sequência, procura por um vendedor remotamente. Isso ocorre com 71% dos clientes.

Em síntese, para esse pessoal, a primeira etapa do processo de compra é uma referência e, quando é feito o contato com o vendedor, ele já tem as informações básicas sobre o produto/serviço. No entanto, sua empresa ainda precisa convencer o cliente a investir em seu produto.

Então, destacar-se nesse primeiro contato é decisivo para o sucesso das vendas. Evite ser agressivo e aposte em liberar informações relevantes e atuar como um apoiador.

Negociando com pessoas

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O negócio B2B ocorre entre empresa, mas são as pessoas que conduzem as transações. Tenha isso em mente, sempre. Portanto, como já foi mencionado, ser educado, cordial, simpático, numa abordagem consultiva, são tão importantes quanto ser um estrategista.

Esse é um dos motivos pelos quais as empresas investem na excelência profissional das suas equipes. Inclusive, capacitação dos funcionários é uma característica marcante em 48% dos empreendimentos que registram crescimento acelerado.

Aposte nas mídias sociais

Os números são favoráveis. Uma pesquisa publicada pelo LinkedIn mostrou que “75% dos compradores B2B e 84% dos executivos de nível C (CEO, CMO, CFO) e VP (Vice Presidentes) usam as mídias sociais para tomar decisões de compra.

Na outra ponta estão os profissionais de marketing B2B e 54% deles garantem produzir leads de redes sociais. Eles utilizam campanhas de mídia segmentadas em plataformas como Facebook, LinkedIn e Twitter.

O peso das feiras e eventos

As mídias sociais ajudam a vender, mas no mercado B2B são as feiras e eventos as principais fontes de geração de lead. Nesse caso, entre os profissionais de marketing, os dados são mais relevantes. Eles continuam investindo rios de dinheiro nessas interações face a face e 77% afirmam que produzem uma quantidade significativa de leads com essa ferramenta.

Medição de vendas B2B

SPIN Selling - Neil Rackham

Você somente saberá se as suas estratégias de vendas são eficazes ou não se medir os resultados. A medição, inclusive, permite identificar a existência de falhas para corrigi-las o mais rápido possível.

Nos dias atuais, as empresas têm tecnologia como aliada em todo o processo de venda B2B. Estamos falando de software que oferecem as mais valiosas informações, como: principais indicadores de desempenho, custos de aquisição de clientes, tempos de resposta do setor de venda, percentual de aumento das vendas e o valor da vida útil de um cliente etc.

Todas essas informações podem ser usadas pelos setores de vendas e marketing para decisões estratégicas e impulsionarem os resultados.

Crescimento do mercado B2B online

O mercado B2B no Brasil está em expansão, acompanhando a tendência mundial. Segundo a Frost & Sullivan, o mercado B2B online, por exemplo, será duas vezes maior que o B2C, até 2020, movimentando 6,7 trilhões de dólares, com crescimento de 7% ao ano.

Agora, vão aqui duas dicas imperdíveis de leitura para quem deseja ampliar os conhecimentos sobre o mercado B2B.

Receita Previsível – Aaron Ross & Marylou Tyler

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Receita Previsível é a estratégia para levar o seu time a funcionar como uma máquina de vendas milionária, por meio da geração de mais leads e previsibilidade. O sucesso de Aaron e sua equipe na Salesforce colocou essa obra entre os melhores livros de vendas de todos os tempos.

SPIN Selling – Neil Rackham

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SPIN Selling é um método que ajuda você a fazer as perguntas certas na hora de vender. O autor lembra: você tem duas orelhas e uma boca. Use-as na mesma proporção. Esse livro é essencial se você vende para empresas ou vende produtos de alto valor agregado.

Os resumos dessas duas obras estão na plataforma 12MIN.

Boa leitura! E se você curtiu esse post, compartilhe conosco os seus comentários!

 




Conselhos para a Vida que eu Daria para o meu eu de 20 Anos

Existe um ditado que diz assim: “se conselho fosse bom a gente não dava. Vendia.” ESQUEÇA ISSO. Conselhos para a vida, vindos de pessoas experientes, podem nos ajudar. E muito.

Conselhos de vida podem nos auxiliar a otimizar tempo, evitar erros e, consequentemente, melhorar a nossa performance. Seja na vida pessoal ou profissional.

Quantas vezes você não disse para você mesmo: “ah, se eu soubesse disso antes…”?

Se eu soubesse metade do que eu sei hoje, quando eu curtia os meus 20 anos, certamente, muita coisa seria diferente. E melhor.

Infelizmente, eu não posso voltar aos meus 20 anos e aplicar os meus conselhos de vida para o meu próprio crescimento. Mas a minha experiência pode ser válida para os jovens de hoje.

A minha e de milhões de outras pessoas que passaram dos 20, venceram um monte de obstáculos, erraram, acertaram e, hoje, continuam em campo.

e de milhões de outras pessoas que passaram dos 20, venceram um monte de obstáculos, erraram, acertaram e, hoje, continuam em campo.

Aceitar conselhos para a vida não significa fazer tudo igual

Um conselho deve funcionar como uma bússola que nos direciona. Não significa que você precisa segui-lo à risca. Definitivamente, não. Existem caminhos diferentes que levam ao mesmo lugar.

O que você precisa fazer é refletir sobre as suas metas e o que você está fazendo para chegar lá. A partir daí, conselhos de vida podem ajudá-lo a encurtar o caminho ou, simplesmente, eliminar algumas barreiras, por exemplo. Podem tornar o seu percurso mais leve, com momentos de felicidade que vão fazer diferença pelo resto dos seus dias.

Cada fase da nossa vida é única e preciosa. E as coisas que fazemos aqui e agora vão refletir no nosso futuro.

Os 10 conselhos de vida

conselhos de vida

Acredite, os meus conselhos de vida para mim mesmo aos 20 anos saem de graça para você.

Vale a pena ler, analisar e aplicar aquilo que estiver coerente com os seus objetivos e valores. São exatamente as coisas que eu queria ter feito ou que eu gostaria que alguém tivesse me alertado. Vamos lá?

1. Escute e respeite os seus pais e aproveite os momentos em família

Esse é um dos mais valiosos conselhos para a vida. Nossos pais só querem o nosso bem e o nosso sucesso, sem moeda de troca.

Eles sabem muito mais do que podemos imaginar. E eu não estou falando de coisas que aprendemos na escola. Até mesmo porque alguns sequer receberam um diploma de curso superior. Estou me referindo a experiências de vida e valores.

Reserve tempo para ouvi-los de verdade. Abra o seu coração para os conselhos deles. Sabe aquela frase famosa dos nossos pais “cuidado com as suas companhias”? Eles realmente sabem o que estão falando. Más companhias podem lhe render anos de arrependimento.

Por outro lado, existem aqueles que vão ajudar você a crescer como pessoa, vão entrar em sua vida para somar e energizar.

E não perca os encontros de família, não se chateie com os apelidos de infância e com os tios “corujas”. Não se incomode de ouvir sempre as mesmas histórias.

Mais tarde você irá reconhecer que esses momentos não têm preço. A sua família esquisita, que ri alto, que fala todo mundo ao mesmo tempo… Aí está o seu porto seguro. Então, guarde esses conselhos para a vida toda.

2. Siga o seu próprio caminho e faça acontecer

Não viva os sonhos dos outros. Pense no que você quer para você hoje e amanhã também. Faça as coisas acontecerem. Invista em você, em estabelecer os seus objetivos e identificar como fará essa travessia.

Não adianta sonhar alto e não sair do lugar. Use a sua criatividade, o seu potencial e não fique esperando ou se espelhando no vizinho ou no colega de trabalho.

A vida deles pode ser ótima, mas não necessariamente será o que vai fazer você feliz. Reflita sobre isso sempre, afinal, conselhos para vida não têm prazo de validade.

3. Leia todos os dias

A leitura abre nossa mente e amplia o nosso leque de oportunidades. Por meio da leitura, viajamos por lugares que somente a nossa imaginação pode nos levar. Lugares únicos, especiais, enriquecedores.

A leitura ainda amplia o nosso vocabulário, nossa capacidade de expressão e comunicação e, sem dúvida, faz de nós pessoas mais bem informadas.

Pessoas que desenvolvem o hábito de leitura têm mais habilidade para manter o foco nas metas; otimizam o tempo; têm raciocínio mais rápido e uma memória mais aguçada.

Então, leia, leia, leia muito. E leia de tudo. Você não tem dúvida de que esse é um dos melhores conselhos para vida, não é mesmo?

Se você ainda não tem o hábito de ler, corra atrás de recuperar o prejuízo. Nunca será tarde para se aventurar nesse fantástico mundo dos livros. Aqui, no blog, temos alguns posts superinteressantes que podem ser seus aliados. Por exemplo, o guia definitivo para encontrar bons livros e como ler livros online, entre outros.

Além disso, o aplicativo 12min tem uma riquíssima biblioteca de microbooks, nas mais variadas categorias e autores de primeira. Faça a sua assinatura e invista no seu crescimento pessoal e profissional.

4. Conheça lugares e pessoas de diferentes culturas

Viajar é uma maneira gostosa de aprender mais. E não precisa cruzar o oceano e gastar um mar de dinheiro para ter prazer e adquirir conhecimento. Você pode se surpreender com o tanto de boas opções ao seu redor.

Pense em um local que você gostaria de conhecer. Se esse lugar for a cidade ao lado, o planejamento fica fácil. Se não, trabalhe, economize e vá se aventurar. É possível ter experiências incríveis sem ficar falido pelo resto do ano. Tudo depende de planejamento.

Procure conhecer lugares não tão comuns, experiente comidas diferentes, converse com as pessoas do local (os nativos), informe-se sobre a cultura do povo. Enfim, use a viagem para o seu crescimento.

Esse é um dos conselhos para vida do qual você não tem o que reclamar, não é mesmo?

5. Valorize as pessoas

Tecnologia é bom, facilita a nossa vida. Mas as pessoas são um precioso investimento. Cultive amizades, converse com os vizinhos, com os colegas de trabalho, com as pessoas da sua igreja, o jardineiro da sua casa… Trabalhe o seu networking.

Aproveite todas as oportunidades para conhecer pessoas. No ônibus, não corra para a poltrona vazia. Certamente, tem alguém por perto que pode lhe renderá uma boa conversa.

Esse é um dos conselhos para a vida toda e deve ser aplicado em qualquer lugar: supermercado, clube, igreja, escola, empresa…

Mantenha contatos com as pessoas que você conhecer. Não as perca de vista. Mas cuidado para não procurá-las apenas quando você estiver precisando de alguma coisa.

6. Faça trabalho voluntário

Ajudar os outros pode ser tão gratificante para você quanto para a pessoa que você ajuda. Então, anote aí mais um entre os poderosos conselhos para vida.

O trabalho voluntário não é perda de tempo, pelo contrário, pode lhe proporcionar momentos de prazer, felicidade e, até mesmo, mais conhecimento.

É uma oportunidade e tanto de se praticar o amor, o respeito, a empatia, a compaixão, a justiça e a solidariedade. Assim, você exercita a sua capacidade de se entregar e de assumir compromisso com o outro.

Existem empresas que não apenas valorizam, como incentivam o voluntariado. Nesse caso, você ganhará ponto, também, no campo profissional.

7. Permita-se errar

Se você tiver medo de errar, nunca vai arriscar nada. Se não arriscar, não irá muito longe, podendo ficar estagnado, vendo as oportunidades passarem bem no seu nariz.

Errar é natural, no processo de aprendizado. Tanto no campo profissional como, também, pessoal. Você pode errar na escolha da profissão ou na execução de uma tarefa. E você pode errar na seleção dos amigos e até no amor.

O importante é: se não tentar, nunca saberá. E permita-se errar mais enquanto estiver nos seus 20 anos, porque, com o passar do tempo, as cobranças vão ficando maiores.

O que é inaceitável é cometer sempre os mesmos erros. Tente aprender com eles e evoluir. Está um dos conselhos da vida que vale ouro.

8. Nunca pare de estudar. Aprenda, inclusive, novos idiomas

Na lista dos conselhos para a vida, esse também tem um lugar destaque. A dica é: estude sempre. O tempo que você vai investir com aprendizado, dependerá dos seus objetivos. Mas cada minuto fará uma grande diferença no seu futuro.

E sabe aquela aula chata de inglês? Tenha persistência e aprenda um novo idioma. Você vai precisar desse diferencial.

9. Planeje primeiro. Faça depois

Não saia atropelando a todos, quando tiver uma grande ideia. Pare, pense, planeje as suas ações. Prepare as ferramentas adequadas.

Certa vez, Abraham Lincoln disse: “Dê-me seis horas para derrubar uma árvore e eu vou passar as quatro primeiras horas afiando o machado”.

Mas lembre-se  que, nos dias atuais, agilidade é moeda de ouro. Como tudo ocorre rápido demais, você não pode se dar o luxo de ficar planejando algo a vida toda. Caso contrário, poderá perder o “time” ou até mesmo ver a sua ideia ficar obsoleta ou ser colocada em prática por outra pessoa.

10. Aproveite a vida com responsabilidade

Aquela história de que a vida passa rápido e devemos aproveitá-la ao máximo só tem sentido se você unir prazer com responsabilidade.

Atenção a esse conselho de vida, porque toda atitude sua terá consequências e algumas delas podem deixar marcas para sempre. Marcas boas ou marcas ruins.

O certo é pensar nos limites. Até onde você pode ir para garantir, de fato, momentos de prazer e felicidade. Com isso em mente, vá em frente: divirta-se, conheça coisas e pessoas, aprenda a cada momento, arrisque.

Antes de terminar…

Você gostou dos meus conselhos de vida? Pois, tem um conselho que aprendi com meus pais e que a própria vida vem reforçando diariamente: seja educado com todos.

Você só tem a ganhar respeitando as pessoas. Trate-as como você gostaria de ser tratado. Pessoas educadas abrem oportunidades, ganham amigos e até mesmo colaboradores fiéis.

Existem muitos outros valiosíssimos conselhos para a vida disponíveis para você, em diferentes livros. Escolha um dos planos da plataforma do 12min e siga em frente na aventura do aprendizado.

Uma boa forma de começar é lendo/ouvindo este microbook:
O Segredo




Você sabe qual a diferença entre eficiência e eficácia?

Eficiência e eficácia são duas palavras muito comuns no vocabulário empresarial mas que geram uma grande confusão. Várias pessoas não sabem a diferença entre elas e acabam usando-as de forma incorreta.

Então, que tal acabar de vez com essa dúvida?

Diferenças que somam

eficiência e eficácia

Na verdade, apesar de serem palavras parecidas, eficiência e eficácia têm significados completamente diferentes. Por exemplo, quando se produz rapidamente e com recursos limitados, isso significa ser eficiente. Mas quando uma pessoa produz em alto nível, ela é eficaz.

Agora, imagine se a sua empresa junta eficiência e eficácia. É claro que o resultado será altamente positivo. Ou seja, ela terá produtos melhores, por meio de um processo acelerado e economia de recursos.

Assim, as suas estratégias devem ser sempre investir na eficiência em busca da eficácia.

Eficiência e eficácia: o que é melhor?

Quando falamos de eficiência e eficácia não existe melhor e pior. Tudo vai depender do que você quer para o seu negócio. Mas o bom mesmo, como já foi dito, é associar os dois, fazendo isso de forma equilibrada.

Porém, nesse ponto, é importante você ficar atento porque, geralmente, as métricas de gerenciamento são focadas em eficiência. Isso pode levá-lo a menosprezar o quesito eficácia, colocando mais peso em um lado da balança.

A seguir, vamos detalhar sobre eficiência e eficácia para que você possa entender bem o significado de cada uma delas.

O que é eficiência

eficiência e eficácia

Ser eficiente significa alcançar elevada produtividade com os recursos existentes, com o máximo de aproveitamento – de tempo, dinheiro, matérias-primas etc. É ser competente e atuar na solução de problemas antes que seja solicitado.

As decisões que visam, por exemplo, diminuir e/ou eliminar qualquer tipo de desperdício é uma estratégia por mais eficiência. O mesmo ocorre com as iniciativas que buscam otimizar a produtividade.

Uma pessoa pode ser muito eficiente em determinadas áreas e nem tanto em outras. Isso é normal. Um exemplo disso é um profissional eficiente com questões relacionadas ao trabalho e não ter a mesma performance com os estudos.

Eficiência é uma forma de avaliar o desempenho dos funcionários.

Melhorando a eficiência

As pessoas são ineficientes por várias razões. No ambiente corporativo, existem duas principais: elas não sabem como ser eficientes ou não têm o conhecimento e/ou as ferramentas para isso.

Mas como aprimorar a eficiência? Os especialistas dão algumas dicas:

  • promova reuniões entre os gestores e suas equipes para planejar as formas de tornar o trabalho mais eficiente e discutir soluções para as falhas levantadas;
  • entenda a diferença entre urgente e importante e aplique esse conhecimento no seu cotidiano;
  • anote todas as atividades que estiverem sob sua responsabilidade e delegue o que for possível. Tentar fazer tudo sozinho vai colocar você a quilômetros de distância da eficiência.
  • perca o medo da tecnologia e use o que puder como seu aliado. Tudo o que o ajude a fazer o trabalho mais rápido e sem erros deve ser bem-vindo. Torne mais curto o caminho para se alcançar os seus objetivos pessoais e os objetivos organizacionais.
  • adquira o hábito de anotar ou gravar tudo o que precisa ser feito, mas não se esqueça de nenhum detalhe. Você precisa ter controle sobre o seu dia.
  • gerencie o seu tempo, afinal, tempo é dinheiro. Tente ser mais ágil e preciso em suas atividades e valorize cada um dos seus preciosos segundos.
  • controle a ansiedade e você pode fazer isso organizando a sua vida e o seu trabalho. Como? Invista em melhor qualidade de vida, que inclui relaxamento e meditação, alimentação balanceada e controlada, atividade física regular, boas noites de sono etc.

O que é eficácia

eficiência e eficácia

O dicionário define eficácia como “qualidade daquilo que alcança os resultados planejados; característica do que produz os efeitos esperados; capacidade de desenvolver tarefas ou objetivos de modo competente”.

Nas organizações, eficácia foca em alcançar e manter a competitividade no mercado. Ela mostra o grau de excelência de uma atividade que levou ao ponto planejado. A eficácia é medida pelos resultados, por exemplo, índice de satisfação do cliente, otimização da receita, avaliações de desempenho etc.

Assim, ser eficaz é executar tudo o que precisa ser feito, alcançar os objetivos. Por exemplo: as equipes A, B e C cumpriram rigorosamente as suas metas de vendas. Isso quer dizer que todas elas foram eficazes. No entanto, considere que o time A gastou menos tempo. Isso o torna mais eficiente.

Como melhorar a eficácia

  • evite decisões impulsivas, ou seja, pense antes de agir. Por exemplo, se você tem um problema, dedique alguns minutos para refletir sobre o contexto da situação (com um olhar de fora) e sobre as causas (para que se possa atuar na raiz desse problema).
  • recorra a pessoas que têm mais conhecimento e experiência e que estão dispostas a lhe ensinar coisas que você levaria anos para aprender sozinho.
  • busque sempre aprender maneiras eficazes de realizar o seu trabalho e otimizar os resultados.
  • leia, e leia muito. Em especial, procure se aprofundar no tema planejamento estratégico.

As empresas podem melhorar a eficácia dos seus funcionários:

  • com análises detalhadas de desempenho e feedbacks construtivos.
  • fazendo com que cada funcionário entenda claramente como o seu desempenho pessoal afeta a organização como um todo. O jeito de fazer isso é conversando com todos eles.
  • nos processos seletivos, contratando as pessoas certas, de alto desempenho, com as habilidades necessárias para cada setor.

Obviamente que essas são apenas algumas dicas. Se você entendeu a diferença entre eficiência e eficácia, certamente tem em mente excelentes ideias para colocar a sua equipe e a empresa no ritmo do crescimento.

E já que a dica dos especialistas é ler muito sobre planejamento estratégico, seguem aqui duas sugestões de livros que você certamente precisa conhecer:

A Quinta Disciplina – Peter Senge

eficiência e eficácia

Em um mundo cada vez mais competitivo, onde as empresas lutam para criar seus diferenciais e vencer, usando estratégias competitivas acadêmicas, Peter Senge traz uma visão diferente. Para ele, vencerão as “empresas que aprendem”, ou seja, aquelas que são capazes explorar a experiência coletiva e a capacidade das pessoas para ter sucesso em equipe.

Empresas Feitas Para Vencer – Jim Collins

eficiência e eficácia

Feitas para Vencer” é um best-seller que se baseia nos resultados de um estudo conduzido em diversas empresas e apresenta exemplos reais de empreendimentos que saíram do status de medíocres ou até mesmo ruins, para excelentes. Vamos nessa descobrir os segredos das empresas vencedoras?

Os resumos dessas duas obras estão disponíveis na plataforma 12MIN. Boa leitura!

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Repeatability: o que é e como a empresa pode se beneficiar

Reinvenção radical nem sempre é a chave do sucesso. Pelo contrário, no livro Repeatability (que você encontra no 12MIN), os autores defendem a simplicidade no núcleo das empresas, com um modelo de negócios repetitivo.

Repeatability

Segundo os autores Chris Zook e James Allen, repeatability gera melhoria contínua e permite uma adaptação rápida das empresas às mudanças. Isso ocorre sem que seja necessário se curvar frente à complexidade, que é um “assassino silencioso” do crescimento lucrativo, afirmam.

Empresas que vêm registrando os melhores desempenhos em todo mundo adotam a repeatability. Essa é uma estratégia para se manterem no topo por longos períodos de tempo. Entre essas empresas estão a Apple, IKEA, Nike e muitas outras.

Como repeatability conduz ao sucesso

Os autores estudaram um banco de dados de 200 empresas e realizaram entrevistas com seus executivos. Eles descobriram que de 40% a 50% da variação do desempenho dentro de uma indústria está diretamente relacionada a 3 princípios. São eles:

Princípio 1: Um núcleo forte e bem diferenciado

“A diferenciação é a essência da estratégia, a raiz da vantagem competitiva e um importante impulsionador da lucratividade relativa entre as empresas”. Assim, para que a sua empresa consiga adquirir e, sobretudo, manter a coerência de suas atividades principais, é necessário estabelecer diferenciais competitivos em três áreas estratégicas. Essas áreas são: redução de custos, qualidade dos produtos ou serviços comercializados e conquista de uma posição relevante em seu segmento de atuação.

Princípio 2: Não negociáveis claros

“Inegociáveis claros melhoram o foco e a simplicidade da estratégia, traduzindo-as em regras comportamentais e proibições práticas. Isso por sua vez tem o efeito de reduzir a distância do gerenciamento para a linha de frente e vice-versa”. Essas regras não passíveis de negociação são, na verdade, conjuntos sistematizados de boas ideias. No entanto, para efetivá-las em sua empresa, é altamente recomendável primar-se pela objetividade, não abrindo espaço algum para dúvidas ou má interpretação.

Princípio 3: Sistema para aprendizagem de ciclo fechado

“Os grandes modelos repetitíveis costumam ter sistemas bem desenvolvidos para aprender e impulsionar a melhoria contínua em toda a empresa, alavancando a transparência e a consistência de seu modelo repetitivo”. Nesse caso, os autores identificaram que a capacidade de adquirir, velozmente, novos conhecimentos e se adaptar maximizam a eficiência do gerenciamento de riscos. E, ainda, são determinantes para o bom posicionamento da empresa no mercado.

Comportamentos de liderança

Repeatability

Se você quer evitar que o caos se instale em sua empresa, comprometendo a eficácia dos processos e a rentabilidade do negócio, invista nas lideranças.

Zook e Allen defendem que no modelo repeatability é imprescindível aprender, desenvolver e aplicar coerentemente os comportamentos de liderança adequados à sua realidade corporativa. E não existe uma solução pronta e acabada, igualmente aplicável a toda e qualquer organização.

Enquanto líder empresarial, cabe a você encontrar o “meio termo” entre os extremos representados pela estratificação de funções e a liberdade de ação.

A simplicidade como valor central

Infelizmente, é muito comum que líderes empresariais de organizações que passam por um crescimento significativo se afastem do convívio diário com suas equipes e clientes.

Essa não é uma boa ideia. Pelo contrário, manter a simplicidade como valor contribui, e muito, para o sucesso na utilização do modelo repeatability.

O que não é repeatability…

Repeatability

No livro, os autores relacionam 4 situações que fogem completamente do conceito de repeatability. Veja:

  • Repeatability não é repetição de tarefas como um robô. Repeatability exige julgamento constante e consistência para otimizar o aprendizado.
  • Repeatability não é repetição mecânica em todos os lugares do negócio. O foco de repeatability é onde e como modificar um conceito para que ele possa repetir seus maiores sucessos e se adaptar à nova realidade.
  • Repeatability não é lista de tarefas mecânicas que é distribuída a todos os funcionários da linha de frente, dificultando feedbacks e causando desmotivação. Pelo contrário, o objetivo, ao contrário, é criar liberdade dentro de uma estrutura.
  • Repeatability não é repetição de funções não estratégicas. Ou seja, é essencial concentrar-se nos diferenciadores que realmente alavancam a competitividade.

Segundo Zook e Allen, essa lista, na verdade, é muito maior.

Diferença entre repetibilidade e reprodutibilidade

Repetibilidade

Para que a repetibilidade ocorra, tudo deve ser feito de novo, da mesma maneira, em um curto espaço de tempo. Isso inclui o local; forma, instrumentos e condições de medição, observador.

Reprodutibilidade

Refere-se ao grau de concordância entre os resultados de experimentos realizados por diferentes equipes, em diferentes locais, com diferentes instrumentos. Assim, a reprodutibilidade mede se é possível replicar descobertas de terceiros.

Nossa dica de leitura

É claro que temos uma sugestão de excelente obra sobre empreendedorismo de sucesso:

Sonho Grande – Cristiane Correa

Repeatability

Sonho Grande conta a trajetória de três empresários, desde a fundação do Banco Garantia, nos anos 70, até a atualidade. Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira criaram um império bilionário no capitalismo brasileiro e ganharam projeção sem precedentes no cenário mundial. O trio desenvolveu uma fórmula vencedora de gestão que se baseia na meritocracia, simplicidade e na redução de custos constante.

Essa é de fato uma história fantástica e inspiradora. Confira mais livros na categoria de Empreendedorismo, da plataforma 12MIN.

Boa leitura!




Conheça o 12min Kids

O Dia das crianças chegou, e com ele brincadeiras, presentes e muita alegria! Além disso, é o momento ideal para chamar a atenção para a importância em valorizar essa fase da vida, dando apoio, educação e boa formação para os pequenos. Cerca de um terço de todos os habitantes do planeta são crianças, e cada uma se desenvolve de forma específica, com culturas e costumes diferentes, mas uma coisa todas elas têm em comum, o prazer de ouvir um bom conto de fadas!

Agora, imagine o seguinte: e se pudéssemos utilizar a tecnologia para proporcionar e estimular o contato dos pequenos com clássicos da literatura infantil?

Pensando nisso, criamos o 12min Kids, um bot de interação com o Google Assistente! Com ele, a criança poderá ter acesso a vários contos de fadas e, em menos de 12 minutos, ouvi-los onde e quando quiserem.

O funcionamento é bem simples: ao dizer Ok Google, falar com app 12min kids serão apresentados os vários contos disponíveis, entre eles ‘O Príncipe e o Sapo’, ‘Capuzinho Vermelho’ e ‘Rapunzel’, que poderão ser ouvidos diretamente no Google Assistente, sem a necessidade de abrir outro app.

Além de uma excelente fonte de entretenimento, é uma ótima maneira de estimular a imaginação e criatividade das crianças.

O 12min Kids já encontra-se disponível para os dispositivos Android (5 ou posterior), iOS (10 ou posterior), Google Home, Android TVChromebooks e Smart Displays compatíveis, e também como uma nova categoria no App do 12min. Vale a pena conferir!

Como ainda está em fase de testes, gostaríamos de ouvir feedbacks! 🙂

Para mais informações, acesse o 12min Kids AQUI.

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Importância do Reconhecimento Profissional na Motivação

Se você quer resultado, dê um jeito de manter a chama acesa na equipe. As opções são inúmeras e o reconhecimento profissional é uma delas. Aliás, essa é uma ferramenta de motivação infalível, portanto, tem que fazer parte do seu planejamento.

reconhecimento no trabalho

O reconhecimento profissional pode ser formal ou informal e deve levar em conta o comportamento, o esforço e engajamento do funcionário com as metas e valores da organização. E, claro, deve considerar também os resultados pessoais e da equipe.  

Reconhecimento profissional e a felicidade no trabalho

O reconhecimento é fundamental para a maioria das pessoas e isso não tem nada a ver com imaturidade. É uma necessidade humana, inclusive, no âmbito profissional. As pessoas tendem a pensar que um trabalho que não é apreciado, não tem valor.

E é exatamente por isso que o reconhecimento profissional é estimulado nas organizações. Afinal, empresa nenhuma quer funcionário insatisfeito, sem energia, sentindo-se um Zé Ninguém.

Por outro lado, o reconhecimento profissional anda de mãos dadas com a felicidade do funcionário. E felicidade eleva a qualidade do clima organizacional e impulsiona a produtividade. Produtividade impacta nos resultados da empresa.

Palavras e ações

agradecimento profissional

Você pode aplicar o reconhecimento profissional por meio das palavras. Trata-se do elogio, que tem um poder enorme de motivar as pessoas. Por isso, o gestor deve estar sempre atento para não deixar passar em branco oportunidades tão valiosas.

E isso realmente acontece. Uma pesquisa feita nos EUA apontou que apenas 1 em cada 3 funcionários admitiu ter recebido algum tipo de elogio ou outro reconhecimento nos últimos sete dias.

Os especialistas recomendam atenção. Não existe periodicidade para se elogiar um funcionário. No entanto, deve haver cuidado para reconhecê-lo na hora certa e na dose exata também.

Além do elogio, o reconhecimento profissional pode ocorrer por meio de ações. É comum, inclusive, as empresas terem um política de reconhecimento própria, com regras previamente definidas e conhecidas pelos empregados.

A seguir, nós vamos falar um pouco mais sobre essas formas de reconhecimento. Venha com a gente!

Formas de reconhecimento profissional

falta de reconhecimento

Você não precisa investir rios de dinheiro para reconhecer um funcionário pelo esforço e desempenho. O que você precisa é sensibilidade, preparo, algum tempo e criatividade.

Ou seja, você até pode instituir bônus em dinheiro como reconhecimento de performance. Isso funciona, é claro. Mas, acredite, coisas simples como “Parabéns” e “Obrigado” sinceros têm um peso também significativo.

Esse é um tipo de reconhecimento apropriado para o cotidiano de uma organização.

Dicas de ações e programas de reconhecimento profissional

  • Ao agradecer ou elogiar, refira-se ao funcionário pelo nome.
  • Compartilhe as conquistas com toda a equipe. Se o projeto deu resultado, o mérito é de todos os envolvidos.
  • Se um funcionário teve uma excelente performance, convide-o para um almoço, em um restaurante legal, e fale sobre os motivos pelos quais ele está merecendo esse reconhecimento. Isso pode ser feito com a equipe, também.
  • Um funcionário deu o sangue num projeto e agora toda a equipe comemora os resultados. É hora de reconhecer profissionalmente essa pessoa com uma boa folga, no dia que que ela preferir, pra descansar ou fazer o que quiser.
  • Você já imaginou a alegria do funcionário ou de toda uma equipe se o chefe do chefe passar por lá e cumprimentar um a um pelo bom desempenho? Melhor ainda se ele juntar a isso um e-mail e enviá-lo para toda a organização, reconhecendo o engajamento e talento dos seus profissionais.
  • Algumas empresas, por exemplo, elegem periodicamente o projeto mais impactante num determinado período. Toda a equipe e liderança envolvidas são convidadas para um encontro com o presidente e outros diretores e recebem deles o reconhecimento profissional. O projeto e os nomes das pessoas envolvidas são divulgados para toda a empresa, juntamente com as justificativas sobre a escolha.
  • Pequenos mimos também funcionam. Por exemplo, ingressos para shows, cestas de guloseimas no Natal, um kit de brindes com a logomarca da empresa (canecas, camisas, canetas etc)… Existem opções excelentes para todo tipo e tamanho de empresa.
  • Comemore o aniversário do seu funcionário. Pode ser uma folga no dia dele, um cartão da empresa, uma festinha com todos os aniversariantes do mês… No entanto, apesar de tudo isso, o gestor deve cumprimentá-lo, pessoalmente, logo no início do expediente.
  • Institua um canal de sugestões para que os empregados possam se manifestar e, assim, sentirem que realmente têm vez e voz na empresa. As boaa ideias implementadas e que gerarem resultados significativos devem ser divulgadas com os nomes dos autores.

Benefícios do reconhecimento profissional

elogio profissional

Ninguém duvida que o reconhecimento profissional e a motivação das equipes são bons não somente para os empregados, mas para a empresa também. Alguns desses benefícios são:

  • Aumento da produtividade individual, uma vez que, ao ser reconhecida, a pessoa tende a repetir o comportamento desejado.
  • Maior satisfação dos funcionários, com impacto positivo não apenas na produtividade, mas no clima organizacional.
  • Funcionários satisfeitos, focados no trabalho e produzindo mais… o resultado disso vai aparecer também nos gráficos de lucratividade. Várias empresas já comprovaram essa teoria na prática.
  • Fornecimento de feedback de desempenho direto e frequente aos funcionários.
  • Redução de turnover e retenção de talentos.
  • Redução do percentual de estresses, burnout e absenteísmo.

Conclusão

Reconhecimento profissional e motivação são engrenagens para manter as equipes engajadas com as metas da empresa e, portanto, mantê-la no ritmo do crescimento. Todo mundo sabe disso, o problema é que, muitas vezes, as lideranças não estão preparadas para essa tarefa.

Tem gerente que não sabe como fazer, outros fazem de forma errada. Muitos deles simplesmente perdem oportunidades valiosas por falta de atenção ou sensibilidade. E tem aqueles que exageram na dose.

Em síntese, reconhecimento profissional é fundamental, mas da forma correta. E não existe receita pronta que serve para todo mundo.

Se você é um líder, vale a pena conhecer o livro Administração de Alta Performance, de Andy Grove.

Em uma empresa, seu resultado pessoal é equivalente ao resultado de todas as equipes e departamentos sob a sua supervisão ou influência. Seu time somente atingirá alta performance de verdade se cada membro tiver um entendimento do seu output necessário e clareza de qual é o seu papel na empresa. Uma leitura indispensável.

Aproveite e já ouça o microbook por aqui mesmo:

Administração de Alta Performance

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Como o Autor Eckhart Tolle Mudou a nossa Maneira de Ver o Mundo

O autor Eckhart Tolle é um guia. Com suas obras, ele pode levar você ao caminho certo, tanto espiritualmente quanto mental e profissionalmente. Ele lançou sua primeira obra, O Poder do Agora, em 1997 e desde então vem inspirando milhares de pessoas pelo mundo.

Mas ele não foi sempre essa pessoa iluminada. Eckhart Tolle passou por uma mudança séria quando tinha 29 anos, após uma série de episódios depressivos. O que se seguiu foi uma dedicação a entender e aprofundar-se no significado daquela transformação. Foi uma jornada interior.

Seu aprendizado com a experiência permitiu que começasse a trabalhar com alguns grupos pequenos em Londres como guia espiritual. Dez anos mais tarde, ampliou o trabalho e lançou seu primeiro best-seller.

Seu segundo livro, Um Novo Mundo, é outro guia espiritual, ainda mais profundo do que o primeiro. É como se Eckhart Tolle tivesse uma missão: fazer todos encontrarem o despertar espiritual que ele encontrou. E é com esses livros que ele faz pelo menos parte das pessoas evoluírem nesse ponto.

Ele acredita que com isso não muda apenas as nossas vidas, mas a do planeta como um todo. Ficou curioso? Caso você ainda não tenha lido nenhuma de suas obras, selecionamos alguns ensinamentos principais adquiridos com a leitura.

Está preparado para mudar a sua vida? Vamos lá.

Você também pode fazer o download deste artigo em PDF, aqui ao lado.

o poder do agora eckhart tolle

O Poder do Agora

Ficar lamentando o passado e questionando o que virá pela frente não é a melhor fórmula de se buscar a felicidade. O segredo está em viver o presente e comemorar as conquistas de hoje. Esse é o principal ensinamento do best-seller O Poder do Agora.

A obra traduzido em 33 idiomas, o autor combina os conceitos do budismo, cristianismo e outras religiões para conduzir o leitor a viver plenamente o presente, com felicidade e harmonia.

O Poder do Agora ensina você a manter sua saúde mental, independente da situação; manter relacionamentos saudáveis; ter atitude e não ficar preso apenas em pensamentos positivos; aceitar as consequências e não deixar que o medo o impeça de viver o momento.

Ou seja, a primeira coisa que você precisa compreender quando ler O Poder do Agora é que viver no momento presente de corpo e alma é o melhor a se fazer. O grande autor Eckhart Tolle explica que nunca houve nada além do Agora e nunca haverá. Nem no passado, nem do futuro.

Apesar disso, nossas mentes estão acostumadas a viajar por aí, pensando excessivamente sobre o que foi o passado e o que pode ser o futuro. Entretanto, para que possamos tomar decisões melhores e mais centradas, é preciso evitar se deixar levar pela mente.

Onde quer que você esteja, esteja lá

Não perder o Agora de vista também significa estar nos lugares por completo. Caso seja um local que você preferia não estar, existem três opções: sair dele, mudá-lo ou aceitá-lo.

Não adianta se perder nos próprios pensamentos imaginando como será quando acabar. Se fizer isso, pode perder experiências e não estará sendo responsável em relação a sua vida como um todo.

Sempre diga sim ao Agora

Aceitação é algo que nem sempre parece fácil. Mas a verdade é que pode trazer algo totalmente novo e inesperado, que pode ser favorável.
Por isso, aceite o Agora e entre em ação. Qualquer que seja o momento presente, aceite-o como se você tivesse escolhido.

Não leve a vida tão a sério

O autor Eckhart Tolle explica que não devemos levar a vida como algo totalmente sério. Pensamentos em excesso nos impedem de estar no agora e relaxar.

Nós temos uma tendência a ser mais obcecados com coisas negativas do que com positivas. Acreditamos que tudo aquilo que está acontecendo é sério e ruim e isso nos faz ter preocupações demais.

Perdoe o passado

Existe uma linha tênue entre honrar o passado e se perder nele. Muitas vezes, deixamos nossos pensamentos voltarem, nos arrependendo de coisas que não podem ser alteradas.

O certo é aceitar que aprendemos com nossos erros e então voltar a focar no Agora. Siga os ensinamentos de Eckhart Tolle, perdoe o passado e a si mesmo.

Estar no Agora requer energia

Mas não pense que fazer tudo isso é algo simples. Se colocar por inteiro no Agora é algo difícil, que acontece por meio de um processo. Por isso, lembre-se de que é preciso ter coragem e dar tempo ao tempo.

Um Novo Mundo

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O segundo best-seller de Eckhart Tolle trabalha os motivos pelos quais viver uma vida baseada em algo mais do que o ego é importante para a sua jornada e a do próprio mundo. Nós somos apegados ao ego e isso traz sofrimento, raiva, inveja e outros sentimentos negativos.

Aqui, ele vai ensinar o leitor a transformar a sua consciência e elevar seu espírito. Ou seja, como você pode transcender o ego e deixar de se identificar com coisas temporárias.

Reconheça a sua essência

Eckhart Tolle explica que não há como viver uma vida plena sem se libertar do ego. Devemos tirar essa camada e descobrir a nossa essência interior, algo que todos nós temos.

Isso não requer nenhuma crença específica. É só o que somos. Levar uma vida espiritual significa encontrar essa essência e aprender a cultivá-la. Ele ainda complementa que o que somos não pode ser tirado de nós, nunca.

Eckhart Tolle  enumera os 6 principais sentimentos ou comportamentos que fortalecem o ego.

  1. Querendo estar certo o tempo todo.
  2. Julgar
  3. Raiva
  4. Reclamando
  5. Exibir
  6. Sentir-se mal com o sucesso de outras pessoas.

A infelicidade é causada pelos nossos pensamentos

A maior parte da infelicidade é causada pela forma como enfrentamos as situações que nos apresentam. Nossos pensamentos que perduram nos trazem mal, pois são desnecessários. A felicidade não é algo que podemos buscar, ela é sobre o presente momento e o que você faz dele.
Aqui, Um Novo Mundo tem uma interseção com O Poder do Agora: viva no Agora para evitar que seus pensamentos o levem para lugares ruins.

Liberte-se das rotulações

Em primeiro lugar, o autor Eckhart Tolle ensina que jamais podemos tentar viver observando nós mesmos sobre o olhar dos outros. Eles não conhecem a nossa essência e por isso não nos compreendem. Se espelhar nisso é um erro. Em segundo, quando nós fazemos essa mesma imagem dos outros, estamos prejudicando tanto a eles quanto a nós. Quando você deixa de rotular o mundo segundo as suas concepções, um senso de humanidade volta para a sua vida e mostra como estava tomado pelos pensamentos.

Evite as manipulações

As empresas enganam você para comprar coisas inúteis e caras . Elas o levam a acreditar que será feliz, famoso ou que irá se destacar no grupo ou na comunidade, se comprar coisas caras. No entanto, essas mercadorias não agregam valor à vida. Pense numa bolsa Louis Vuitton. É disso que o autor fala.

Seja consciente sobre o Universo

Eckhart Tolle nos ensina que, na verdade, não somos pessoas, mas pontos focais por onde o Universo se torna consciente de si mesmo. Por isso, compreenda o quanto você faz parte dele e o quanto precisa contribuir para o seu equilíbrio. Isso acontece por meio da fuga da obsessão pelos pensamentos e a busca por viver no Agora.

Frases de Eckhart Tolle

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Agora que você já entendeu um pouco sobre as duas grandes obras desse escritor fantástico, veja algumas frases dele para não esquecer nunca mais:

Leia Eckhart Tolle

O que você leu acima é só um pouco do que as obras de Eckhart Tolle podem ensinar. Leia e você vai ver como pode se tornar alguém melhor e mais centrado, que realmente compreende o Agora e vive nele.

Inclusive, O Poder do Agora está disponível no 12min. O microbook é recheado de ensinamentos como esses e você com certeza vai acabar de ler querendo mais. Se preferir, pode também ouvir a versão em áudio, baixando os aplicativos mobile.

Agora, que você provavelmente está se perguntando como conseguir viver mais no Agora, indicamos ler sobre autoconhecimento e meditação. Esses são excelentes caminhos para o equilíbrio!

Leia já o microbook de O Poder do Agora:


O Poder do Agora