O papel do líder para motivar os funcionários

Empresas no mundo inteiro estão perdendo rios de dinheiro e talentos por causa de um gerenciamento de pessoas deficiente. Mas o que fazer para motivar os funcionários a vestirem a camisa da empresa e se engajarem no alcance das metas?

Essa não é uma tarefa simples, mas essencial. E está em grande parte nas mãos das lideranças. Cabe a elas manterem as chamas de suas equipes acesas o tempo todo, garantindo a produtividade de um time feliz e comprometido.

Existem várias ações que as lideranças podem assumir para motivar os funcionários e é sobre elas que vamos falar a seguir.

Dicas para motivar os funcionários

Conheça cada funcionário

Quem é quem na equipe? Quais os sonhos, os pontos forte e as fraquezas de cada um? O que o motiva a dar o melhor de si para o cumprimento das metas organizacionais? Para alguns, o que vale mesmo é o dinheiro no bolso. Para outros, benefícios, flexibilidade de horário e até mesmo a possibilidade de trabalho remoto têm peso mais significativo. E o líder precisa saber de tudo isso. Um fato que deve ser levado em conta é que as diferentes gerações, têm ambições e interesses também diferentes.

Saiba comunicar-se

motivar os funcionários

É função das lideranças comunicar os conteúdos e estratégias da organização. É por meio delas que a empresa conversa com seus funcionários e os mantém alinhados com a missão, visão e valores organizacionais. Assim, essa comunicação deve ser constante, de maneira clara, correta, sincera e na hora certa (antecipando ruídos que contaminam o clima).

Ouça também

Tão importante quanto repassar informações é saber ouvir as pessoas. Mas ouvir de verdade, prestando atenção e se interessando pelo que o funcionário está dizendo. Neste momento, não importa o seu ponto de vista e não foque no certo e errado. Ao ouvir, não faça pré-julgamentos e estimule o diálogo.

Adote uma política de empowerment

Empowerment significa “descentralização de poderes” e essa é uma excelente ferramenta para motivar os funcionários. Tentar fazer tudo sozinho é uma péssima ideia para o gestor. Você certamente não conseguirá dar andamento nas atividades, atrasando os processo e descumprindo os prazos de entrega. E ainda ficará exausto. Capacitar a sua equipe e distribuir atividades, com poderes de decisões, irão motivar os funcionários e aumentarão o senso de responsabilidade e engajamento deles com os objetivos.

Dê feedbacks constantes

motivar os funcionários

Todos precisam saber se estão fazendo a coisa certa e onde é possível melhorar ainda mais. Cabe ao gestor indicar esse direcionamento com frequência. Isso é fundamental, especialmente, quando se dá poderes à equipe e aumenta as responsabilidades individuais. Uma pesquisa realizada pelo Gallup, nos EUA, mostrou que 26% dos funcionários concordam que o feedback ajuda-os a fazer melhor o seu trabalho. Mas, para ter resultados e motivar os funcionários, o feedback deve ser dado de forma correta e na dose certa.

Seja flexível

A falta de flexibilidade das lideranças é um dos principais motivos pelos quais as pessoas saem de um emprego. Afinal, os funcionários estão dando o sangue pelo resultado da organização, mas eles ainda têm um vida além dos portões da empresa. Eles têm famílias, consultas médicas ou visitas ao dentista, reuniões de amigos das quais querem muito participar… Outros gostam de estudar, comparecer a eventos profissionais…Enfim, é preciso ajudar o funcionário a conciliar todos os interesses de maneira que ele não sinta que o trabalho está prejudicando a sua vida.

Lidere pelo exemplo

Não fale. Faça. O exemplo é o melhor jeito de motivar os funcionários a seguirem você e cumprirem as metas. Eles tendem a espelhar o seu comportamento e assim, se você não é comprometido com o trabalho, eles provavelmente não serão. Numa equipe, essa história de faça o que eu falo, e não o que eu faço, não cola.

Aceite os erros

Somente erram as pessoas que partem para a ação. Todos nós estamos sujeitos a falhas em algum momento. Considere isso como normal, desde que as pessoas aprendam com elas e não repitam sempre as mesmas “besteiras”. O importante é incentivar a criatividade do seu time, com responsabilidade e dentro dos limites de cada um.

Se começar, vá até o fim

Se você disser para a equipe que vai fazer algo, faça. Se começar um projeto, conclua. Mostre que sua palavra vale ouro e você irá motivar os funcionários, ganhando a confiança e o respeito deles. Por outro lado, não existe nada pior do que ver o chefe falando, falando e não fazendo acontecer. Com o tempo, essas palavras não são mais “ouvidas”, do tipo entram em um ouvido e saem no outro.

Comemore as conquistas

motivar os funcionários

Para celebrar um resultado, primeiro você precisa reconhecê-lo. E não espere por uma grande conquista. Celebre os pequenos avanços. Você pode fazer isso numa reunião da equipe, enviando um e-mail, usando o mural da sala etc. Apele para a sua criatividade – e dos seus funcionários também. Eles certamente têm excelentes ideias. Esses reconhecimentos podem ser individuais ou coletivos, dependendo da situação. Mas seja sempre justo.

Seja transparente e justo

Se você quer motivar os funcionários da sua equipe, seja transparente, imparcial, consistente e justo nas suas decisões e sistemas. Isso vale para remuneração, benefícios, incentivos, recompensas e tudo mais que contribui para impulsionar a produtividade. Jamais demonstre favoritismo por uma ou outra pessoa. Isso funciona como um balde de água fria nos demais, além de criar ciúmes, desavenças e insegurança.

Essas são algumas atitudes do gestor para motivar os funcionários. Mas a lista não para por aqui. O bom líder sempre encontra um jeito de se sobressair e manter o time seguindo os seus passos.

Se você quer ser um líder brilhante, siga as dicas acima. A equipe 12MIN tem ainda uma sugestão de leitura imperdível.

Os 5 Desafios das Equipes – Patrick Lencioni

motivar os funcionários

Essa é uma leitura obrigatória para você que busca saber como fazer um grupo formado de indivíduos imperfeitos tornar-se extremamente produtivo e coeso.

Boa leitura e sucesso com a sua equipe!

 




O Guia Definitivo de Como Ler Livros Online

Romance, ação, suspense… Ou você gosta mais dos temas relacionados à motivação, negócios ou meditação? Não importam as suas preferências. As opções dos livros online são cada dia maiores e as prateleiras virtuais oferecem tudo o que tem de melhor no mercado editorial.

A verdade é que ler livros online está ficando cada dia mais fácil. Além da variedade de títulos disponíveis, você pode contar não apenas com os dispositivos específicos de leitura, como o Kindle, mas também lançar mão dos tablets, smartphones e computadores.

Ler livros online pode ser uma excelente escolha

Os livros online oferecem várias vantagens. Uma delas é a facilidade de transporte. Você pode “carregar” várias unidades ao mesmo tempo, grandes ou pequenas, volumosas ou não. Elas não têm peso extra na sua bolsa ou mochila.

Ler livros online não pesa, também, no seu bolso, porque eles são mais baratos que os impressos. E existem inúmeras opções, totalmente de graça.

Outras vantagens dos livros digitais

  1. Você pode ler livros online à noite ou em locais com pouca ou nenhuma  iluminação. É recomendável, apenas, controlar o brilho da tela do seu dispositivo, para proteger os olhos de irritações.
  2. Você pode controlar também o tamanho e o tipo das letras dos livros online. Ou seja, personalizar o seu dispositivo da forma que melhor lhe atende, dependendo do local e horário da leitura.
  3. Você pode colocar o dispositivo de leitura na posição que quiser e usar os dedos apenas para virar as páginas. Ótimo para quem gosta de ler quando já está na cama ou durante as refeições, por exemplo.
  4. Os livros online são programados para recomeçarem onde você parou. Fácil e prático.
  5. Você adora ler livros online e saiu uma obra nova? A boa notícia é que você não precisa esperar. Ela entra imediatamente na prateleira virtual e, após a compra (ou “aluguel”), você já pode se deliciar com a novidade.
  6. Os livros para ler online não ocupam espaço em sua casa. Assim, você pode manter uma biblioteca riquíssima e enorme, mesmo morando em um pequeno apartamento.
  7. Sabe aqueles destaques em amarelo e as anotações que você costuma fazer nos livros impressos? Isso é permitido, também, nas versões digitais.
  8. Os livros online não estragam nunca. Não rasgam e não sujam depois de muito uso.

Como ler livros online?

Existem plataformas de livros online com extensa biblioteca e obras valiosíssimas. Em algumas delas, você deve fazer o download do livro e, em outras, o acesso é instantâneo.

Além da plataforma, é preciso ter o dispositivo. Entre os adeptos da leitura online em todo mundo, cresce o número daqueles que usam o smartphone. Mas você pode lançar mão de um Kindle (o leitor de livros digitais da Amazon), um tablet ou até mesmo o computador.

3 plataformas de livros online que você deve conhecer

Kindle Cloud Reader

Kindle Cloud Reader é uma plataforma de livros online compatível com Google Chrome, Mozilla Firefox, Safari e Internet Explorer.

O Kindle Cloud Reader permite que você acesse a livraria do Kindle instantaneamente, usando apenas o navegador da Web – online ou offline – sem necessidade de download ou instalação.

São mais de 950 mil títulos de livros online para ler imediatamente. E você não precisa, necessariamente, de um e-reader Kindle para acessar essa biblioteca. Basta usar um computador, tablet ou smartphone.

O Kindle Cloud Reader tem vários outros recursos, entre eles:

  • Facilidade na busca das novas publicações e, assim, você pode começar a leitura logo que sair a publicação.
  • Seu livro atual está automaticamente disponível para uso offline e você pode ler quando quiser.
  • As atualizações de software também são automáticas.
  • Você pode personalizar o layout da página, o tamanho da fonte desejada, cor do texto, cor do plano de fundo etc.
  • Acesso a todas as notas e marcadores que você fizer em outros aplicativos Kindle.
  • Você pode buscar por definições de palavras e outras informações sobre o livro e autor, por exemplo.

Para usar o Kindle Could Reader, você deve acessar o site read.amazon.com e logar a sua conta Amazon, ou criar uma, se você ainda não tem. Você faz uma assinatura mensal e tem acesso a todo ao acervo digital.

Scribd

O Scrib é também uma ótima opção para ler livros online, apesar de não ser uma plataforma exclusiva de livros eletrônicos.

O Scrib compartilha documentos em geral, como pesquisas, trabalhos acadêmicos, páginas da Web, slides, fotos etc. E os livros entram nessa lista.

A plataforma do Scrib aceita vários formatos – Word, PDF, PPT, RTF, XLS, entre outros. Tem conexão o Twitter, Facebook, WordPress etc, e isso amplia a visibilidade dos documentos.

O Scribd recebeu o apelido de “Netflix dos livros”, porque ela é uma plataforma de aluguel e não de venda. O CEO da empresa, o americano Trip Adler, em entrevista para a revista Exame, disse: “o leitor deve se preocupar com o que ler e não com o que compra”.

Isso significa que você não guarda na sua biblioteca os livros online que lê pela Scribd, porque você paga pela leitura, não pela obra.

Para acessar o Scribd, você assina uma mensalidade que libera a biblioteca com mais de 100 mil títulos. Nesse caso, você também pode fazer a leitura no tablet, smartphone ou computador.

Se comparada com a biblioteca da rival Amazon, para venda de livros online, as opções de aluguel do Scribd são menores. Mas, ainda assim, é uma plataforma atraente, especialmente, em função do preço.

12min

A plataforma 12min é direcionada para as pessoas que buscam conhecimento, mas não têm muito tempo livre. Oferece resumos muito bem elaborados – também chamados de microbooks – sobre carreira, negócios e desenvolvimento pessoal.

Os microbooks do 12min são uma forma de absorver toneladas de informações na velocidade que o mundo atual exige. Isso é, rapidamente. E você pode optar ainda por áudio ou texto.

O 12min parte do princípio de que ninguém precisa ler 30 páginas para saber se gostou ou não da obra. A plataforma extrai os conceitos-chaves de cada livro e cria um conteúdo novo, autêntico e que leva o leitor direto ao que lhe interessa.

Não é só um resumo. É uma peça conceitual que traz o melhor de cada grande obra que você ainda não leu. É assim que definimos os serviços oferecidos.

“Queremos mudar o mundo com cada microbook e tornar acessíveis os conceitos complexos que, antes, precisavam de 200 páginas para serem explicados”. Agora, você só precisa de 12 minutos para ler um microbook.

Textos simples e de fácil assimilação. Você pode acessar seu microbook no ônibus ou metrô, no intervalo das aulas ou do trabalho, na fila do banco, enfim, onde e quando quiser, em um curto intervalo de tempo.

Você deve estar se perguntando: o 12min vem competindo com os livros? Claro que não! A ideia, inclusive, é promover o entendimento dos conceitos-chave do livro para, a partir daí, o leitor despertar o interesse pela obra completa.

Vale dar uma conferida no post onde o próprio fundador Diego Gomes fala sobre como o 12min pode melhorar a vida das pessoas.

3 motivos fortes para você acessar o 12min

  • Você pode acessar os livros online em qualquer lugar, mesmo que seu tempo seja curto. Isso pode ser por meio da leitura (microbooks) ou de áudio (audio books);
  • A leitura rápida permite “passear” por diversos autores em espaço de tempo reduzido, acelerando o seu aprendizado, desenvolvendo novas competências e ampliando a sua competitividade;
  • Mantém você atualizado sobre o mercado de trabalho, as ideias que estão se destacando e as tendências atuais.

O acesso ao 12min é por meio de assinatura anual. Mas a plataforma oferece um microbook grátis por dia e três dias de acesso ilimitado, totalmente gratuito, como trial.

Ler livros online grátis

É possível ler livros online grátis, de maneira ética e legal. Isso porque, como mencionado no texto acima, as plataformas oferecem, em seu catálogo, uma série de opções totalmente free.

Muitas vezes, o livro é que sai de graça. Em outros casos, o acesso à plataforma (e a todo o catálogo) é gratuito e ilimitado por um determinado prazo.

Quando falamos em livros online gratuitos, não estamos nos referindo a coisa de má qualidade. Pelo contrário! São muitos itens excelentes. Vale a pena ficar atento a essas oportunidades.

7 blogs de livros

Além das plataformas, existem muitos blogs de livros superinteressantes, inclusive, o Blog 12min. Nós selecionamos algumas opções que, certamente, você vai adorar. Essa lista não é um ranking, ok. Vamos lá!

1 – Capa e Título

Esse é um projeto de Marcos Tavares e Lucas Duarte, biólogo e cantor, respectivamente. Eles contam suas expectativas e impressões sobre diversas obras e, também, produzem resenhas sobre vídeos literários, divulgam notícias e lançamentos.

2 – Livro e Café

A professora de Literatura Inglesa, Francine Ramos, encabeçou o projeto, mas o blog possui diversos colunistas e colaboradores. Você encontra resenhas de livros, dicas de obras, lançamentos, notícias de feiras ou encontros, vídeos, colunas e muito mais.    

3 – Universo dos Leitores

Tudo o que um bom leitor gosta pode ser encontrado neste blog. São dicas de literatura, cinema, quadrinhos e TV para todos os estilos e idades. O espaço foi criado por duas amigas, a administradora Kellen Pavão e a advogada Isabella Lapa.

4- Blog do 12min

Nosso blog traz uma proposta bem diferente de todos os que foram citados até o momento. A ideia aqui é hackear o seu conhecimento e lançar conteúdos diversos que ajudem em todas as áreas do seu dia a dia, como carreira e estilo de vida.

5 – Livros e Chocolate Quente

Aqui você encontra resenhas de obras lidas por Andressa Menezes e suas colaboradoras, dicas de lançamentos, promoções, sorteios de livros, feiras e muito mais. Elas fazem um ranking anual e mensal de seus livros, o que é muito interessante.

6 – Estante Diagonal

O projeto nasceu da vontade de cinco amigas criarem uma biblioteca virtual – Joi (fundadora), Lili, Bel, Rai e Nina. Além das resenhas e comentários sobre os livros, elas  postam entrevistas com autores, notícias e críticas sobre filmes e seriados de TV.

7 – Listas Literárias

O blog traz inúmeros posts com listas diversas. Você tem, por exemplo, listas dos melhores filmes adaptados de livros, lista dos melhores livros de determinado autor, entre outros tipos. É um dos blogs de livros mais antigos do país nessa categoria.

Comece agora

Então, se você gosta de ler livros e quer adquirir novos conhecimentos, experimente todas as comodidades e vantagens das versões digitais.
Que tal começar agora mesmo! Nós, do 12min, temos 3 dicas de livros tops e que estão entre os nossos microbooks. Confira:

Os Segredos da Mente Milionária – T. Harv Eker

Por que algumas pessoas acumulam riquezas com facilidade e outras vivem no vermelho? O segredo está em entender o nosso modelo mental, como ele se forma, quais a suas limitações e como trabalhar para desenvolvê-las.

Aproveite e ouça o microbook por aqui mesmo!


Os Segredos da Mente Milionária

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas – Dale Carnegie

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Uma obra espetacular e obrigatória para se desenvolver as habilidades de relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais. Os conselhos, métodos e as ideias de Dale Carnegie já beneficiaram milhões de pessoas e permanecem completamente atuais. Para muitos empreendedores, a leitura e o entendimento de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas valem mais que um MBA.

Mindset – Carol Dweck

Mindset

O sucesso não resulta unicamente das nossas habilidades ou talentos, mas também da forma como enfrentamos a vida. Para a autora, o nosso sucesso depende de duas atitudes mentais: a fixa e a progressiva. A atitude progressiva pode nos fazer pessoas mais felizes, capazes de controlarmos nossas próprias vidas, alcançando o sucesso.

Boas leituras! 😉




Quais as vantagens de um bom CRM para sua empresa?

Quer ter sucesso no seu empreendimento? Então, ponha foco no relacionamento com o seu cliente. Isso não significa apenas admirá-lo. É mais: você tem que conhecê-lo e entendê-lo muito bem. E é aqui que o CRM entra como seu aliado.

CRM

Toda a energia da sua equipe precisa estar direcionada para a satisfação do cliente. Se você ainda não está convencido sobre isso, os os números ajudarão a dispersar as dúvidas.

Quer um exemplo? Pesquisa da Amdocs, realizada em 2017, mostrou que 9 em cada 10 clientes não se importariam em pagar mais pelo produto em troca de um atendimento melhor.

São vários estudos sobre esse assunto e os resultados caminham na mesma direção. Veja:

  • A forma como o cliente é tratado representa 70% da experiência de compra dele;
  • Você precisa de 12 experiências de atendimento positivas para compensar apenas uma negativa;
  • Cerca de 82% dos consumidores abandonam uma marca, simplesmente pela da falta de qualidade do atendimento;
  • 60% dos clientes acreditam que as empresas não se preocupam o suficiente em prestar um bom atendimento.

O que é CRM

CRM – Customer Relationship Management – é usado exatamente para melhorar o relacionamento com os clientes existentes, atrair os consumidores potenciais e recuperar aqueles que viraram as costas para a sua marca.

CRM

Por meio de um software CRM, a empresa coleta, organiza e gerencia todas as informações do cliente. Assim, é possível manter em um único local, de fácil acesso, registros de suas transações, preferências, necessidades, sonhos e preocupações. Além dos dados pessoais e geográficos.

Para muitas pessoas, CRM não é apenas uma tecnologia, em forma de software, geralmente com armazenamento na nuvem, conhecido ainda como solução de CRM. É também uma estratégia de negócios sobre como gerenciar os relacionamentos com clientes. Por isso, deve ser usada em todo tipo de empreendimento, independentemente do porte e segmento de atuação.

6 vantagens de ter um CRM

São muitas as vantagens de um CRM bem estruturado e com informações precisas. Nesse post, nós selecionamos 6 principais. Vamos lá:

1. Qualidade do atendimento ao cliente

Cliente insatisfeito é um problema para sua empresa. Ninguém quer isso. Então, dê um jeito de tratá-lo bem e, também, resolver qualquer problema que ele venha a ter com o seu produto/serviço. E aja rapidamente. 

Cliente nenhum suporta, por exemplo, ligar para uma empresa, contar toda a sua história… aí o atendente transfere a ligação para outro setor e tudo recomeça do zero. Ninguém merece isso.

Com CRM, no entanto, quando o cliente contata a sua empresa, qualquer pessoa pode acessar as informações disponíveis e ajudá-lo a encontrar uma solução. Ao final, você terá um cliente satisfeito que, provavelmente, permanecerá com a sua marca.

2. Aumento na receita em grande medida

CRM

Com as estratégias de CRM, as equipes da sua empresa terão muitas informações relevantes sobre os seus consumidores. Isso facilitará ações assertivas, inclusive de marketing, permitindo que seu produto e suas mensagens alcancem os seus clientes e o máximo de potenciais clientes possível. Assim, pode-se aumentar a receita da empresa.

Outro ponto a ser considerado é que o CRM tem dados suficientes para você atrair de volta aquelas pessoas que migraram para o concorrente.

3. Oportunidades de cross-selling e upselling

CRM

Cross-selling e upselling são ferramentas que ajudam sua empresa a vender mais produtos para o cliente que já decidiu comprar de você. Consiste em sugerir a inclusão de um ou mais itens relacionados ao pedido (cross selling) ou um upgrade do produto adquirido (upselling).

Para o sucesso dessas iniciativas, você precisa entender de fato as reais necessidades, desejos, medos e padrões de compra do seu consumidor. É o CRM que colocará em suas mãos esses dados cruciais, que lhe permitirão agilizar o processo de compra por parte do seu cliente e maximizar os resultados da organização.

4. Informações organizadas

CRM

Você deve focar num atendimento impecável do seu cliente, proporcionando inesquecíveis experiências com a sua marca.

Registrar e arquivar, inclusive, todas essas interações, de forma organizada, garantirá que você tenha informações valiosas sobre o cliente, sempre que necessário. Porém, não estamos falando apenas em criar categorias para guardar os dados.

Tão importante quanto armazenar todo esse conteúdo corretamente, é disponibilizá-lo para os departamentos em geral, de forma rápida. O principal ganho, nesse caso, com o CRM, é de tempo, porque ninguém mais desperdiçará os preciosos minutos, buscando ou recuperando informações.

Importante ressaltar, ainda, que por estar baseado nas nuvens, os dados do CRM podem ser acessados de qualquer dispositivo com internet. Ou seja, onde e quando precisar.

5. Automação das tarefas diárias

CRM

Fechar uma venda não é um trabalho simples. Depois que você consegue o “sim” do cliente, vem um emaranhado de pequenas tarefas.

É uma burocracia necessária e legal, mas que consome um bom tempo das pessoas. Por exemplo, os formulários e relatórios. No entanto, os melhores sistemas de CRM foram construídos pensando em usar a tecnologia para tirar esse peso dos ombros dos vendedores.

6. Dados analíticos e relatórios confiáveis

CRM

Os softwares de CRM guardam as informações de todos os clientes em um único local, além de outros dados, como por exemplo, metas de vendas e relatórios de desempenho.

Como o CRM é integrado com diferentes ferramentas ou plugins, os relatórios são gerados automaticamente. Tudo programado para liberar informações confiáveis e facilitar a vida das suas equipes, inclusive, apoiando-as nas tomadas de decisões com foco na fidelização de clientes e rentabilidade.

Setores da empresa que se beneficiam

Como já foi dito, o CRM é valioso em diferentes áreas da empresa. Veja 4 exemplos a seguir:

Atendimento ao cliente: esse setor pode acompanhar as conversas com os cliente nos diferentes canais, sem o risco de perda de informações valiosas, que prejudicam a solução de problemas com a agilidade necessária.

Marketing: usa o CRM para obter visibilidade clara das oportunidades e, assim, tomar decisões mais precisas.

Recursos Humanos: o CRM pode ser usado para acelerar o recrutamento, automatizando o processo, analisando as necessidades da empresa e identificando gaps de habilidades, além de apoiar na retenção de talentos.

Setor de compras: CRM pode ser usado para gerenciar as relações, acompanhando reuniões com fornecedores e parceiros, registrando pedidos, agendando follow-ups etc.

Conclusão

Se você quer ter sucesso no seu empreendimento, coloque energia na satisfação do cliente. Para isso, é preciso conhecê-lo muito bem e manter um relacionamento duradouro.

Para isso, CRM é um suporte valioso. Vale a pena investir nessa tecnologia. Afinal, como diz Bill Gates, “como você coleta, gerencia e usa as informações determinará se você ganha ou perde”.

Agora, segue a nossa dica de leitura para ajudar você a alavancar o seu negócio. Anote aí:

Buyer PersonasAdele Revella

CRM

Aqui está o seu manual de como obter informações sobre as expectativas de seus clientes, alinhar suas estratégias de marketing e conquistar mais negócios.

O resumo do livro Buyer Persona e de várias outras obras valiosíssimas no mundo empresarial estão disponíveis na plataforma 12Min, nos formatos microbook e micro audio.

Boa leitura! Sucesso!

 




O que é preciso para ter um bom setor de RH na sua empresa?

Foi-se o tempo em que o setor de RH tinha a função principal de contratar, demitir e processar folha de pagamento. Nos dias atuais, é uma área estratégica e dinâmica, que não para de evoluir.

As responsabilidades do RH de hoje são focadas na capacitação e engajamento dos funcionários, transformando-os em agentes de crescimento da organização.

Ao mesmo tempo, cabe ao setor de RH promover experiências positivas para o conjunto dos funcionários e garantir que todos aqueles que trabalham na empresa se sintam valorizados e apoiados.

7 principais evoluções do setor de RH

O RH vem evoluindo em diversas áreas. Veja alguns exemplo:

1. De controlador para mentor

Setor de RH

Essa história de ficar fiscalizando o cumprimentos das regras dentro da empresa, atuando como a “polícia” local, não deve existir mais. Um setor de RH moderno atua no treinamento e mentoria das lideranças com base na cultura e valores da organização. Aquele funcionário do RH que era temido por todos, agora deu lugar a uma pessoa que apoia, dá feedbacks e ajuda o funcionário no seu crescimento profissional.

2. De “R-AGArra” para apoiador das mudanças

Setor de RH

O RH não é mais aquele setor totalmente resistente a mudanças, que não deixava as novas ideias fluírem, não aceitava alteração alguma, controlava tudo e “guarrava” tudo também. Hoje, a ideia é manter o carro andando, eliminar o status quo e focar no crescimento da organização.

3. De burocrático e lento para ágil e equipado

Setor de RH

Isso mesmo, o setor de RH incorporou a tecnologia para ficar mais ágil e eficiente. São muitas as ferramentas disponíveis no mercado e elas ajudam, inclusive, a tomar decisões estrategicamente, com base em dados e estatísticas e não mais pelo achismo, tradição ou emoção.

4. De apagador de incêndio para estrategicamente ativo

Setor de RH

Atuações isoladas, de acordo com as demandas, estão no passado. Agora, o setor de RH tem papel importante na definição estratégica das organizações, principalmente, quando a satisfação e o engajamento do funcionário impacta na receita e no crescimento do negócio. Todas as ações são pensadas, planejadas e estão em sintonia com os objetivos macro da empresa.

5. De foco nas informações para foco nos resultados

Setor de RH

Para o setor de RH hoje, não basta ter em mãos todas as informações dos funcionários. É essencial interagir com eles, com maior responsabilidade e presença no cotidiano de cada um. Nessa linha, os esforços das equipes de RH devem se intensificar na direção dos resultados das pessoas e em como elas podem ser apoiadas para desbloquear barreiras do crescimento profissional, incentivar a criatividade e impulsionar o desempenho individual e das equipes.

6. De anos de estudos para agilidade na implementação

Setor de RH

Com a velocidade que as coisas mudam nos dias atuais, se o setor de RH dedicar anos em um projeto, poderá perder o “time” das oportunidades. Desta forma, atento às tendências do setor, o RH vem atuando para implantar os programas e ideias mais rapidamente.

7. De recursos humanos para talentos

Setor de RH

Analista ou diretor de Recursos Humanos, por exemplo, estão cada dia mais escassos. Hoje, é comum encontrar um analista de Talento ou gerente de Experiência. Até mesmo porque, com todas essas mudanças, o funcionário evoluiu de recursos humanos para um ser essencial nas organizações, com talento, criatividade, responsabilidade e poder para promover transformações.

Se você tem dúvidas de como organizar o setor de RH da sua empresa, atente-se aos ítens relacionados acima. Eles ajudam a direcionar as ações de Recursos Humanos das organizações que buscam aumentar a competitividade e, claro, a receita.

As atividades operacionais do RH

Entre as diversas atividades do cotidiano, cabe ao profissional de RH, as seguintes responsabilidades:

  • Manter organizadas e atualizadas todas as informações dos empregados relevantes para o cargo que ocupa;
  • Construir, realizar e monitorar os processos de seleção e contratação de funcionários;
  • Treinar, capacitar e desenvolver funcionários para melhor desempenho das suas funções;
  • Ouvir, orientar e apoiar os funcionários e gestores;
  • Dar feedbacks construtivos, visando o crescimento do funcionário;
  • Elaborar plano de carreira e de desenvolvimento;
  • Administrar e reter os talentos;
  • Criar e administrar programas e ações para redução do índice de turnover em geral;
  • Avaliar o desempenho individual e coletivo;
  • Desenvolver técnicas e estratégias para construção de relações sustentáveis nos diferentes níveis hierárquicos;
  • Desenvolver ações e programas motivacionais;
  • Definir estrutura de cargos e salários;
  • Administrar cesta de benefícios da empresa;
  • Treinar, capacitar e apoiar as lideranças;
  • Promover e avaliar Pesquisa de Clima; trabalhar junto aos gestores e diretoria para atuar nos problemas que forem identificados;
  • Apoiar as lideranças e o funcionários em processos de demissões, além de cuidar dos seus aspectos burocráticos e legais.
  • Administrar folha de pagamento e as responsabilidades/obrigações legais relacionadas a funcionários e prestadores de serviço;
  • Em algumas empresas, o setor de comunicação integra o RH. Nesse caso, a atenção deve se voltar para uma comunicação correta, transparente, no tempo e na dose certos.

Os profissionais de RH devem desenvolver todas essas atividades (e muitas outras), levando-se em conta, sempre, a nova visão estratégica para o setor, relacionada nos 7 itens descritos nesse post.

Agora, vai aqui a dica de leitura da equipe 12MIN:

Potencializando a Excelência – Robert Sutton & Huggy Rao

Setor de RH

Esse é um best-seller que trata de um grande desafio enfrentado pelas empresas de alto crescimento: crescer rapidamente, sem perder a excelência e eficiência. Os autores apresentam suas análises que o ajudarão a tomar as decisões certas e escalar de maneira saudável. Eles apresentam estratégias para envolver os funcionários existentes, contratar as pessoas certas e muitos outros pontos essenciais para alcançar um crescimento verdadeiro na sua empresa.

O resumo desta obra e de várias outras que fazem sucesso no meio empresarial estão disponíveis na plataforma 12MIN, no formato de microbook e audio book. Você certamente vai adorar conhecer a nossa biblioteca.

Boa leitura!




11 regras para um bom atendimento ao cliente

Se você quer encantar e fidelizar o seu cliente, invista em um bom atendimento. Uma bela experiência vale mais para ele do que qualquer promoção.

bom atendimento

Isso vem sendo comprovado por vários estudos. Por exemplo, a Customer Experience Trends, uma ampla pesquisa sobre experiência do cliente no Brasil, realizada pela Octadesk, mostrou que 56% dos consumidores entrevistados acreditam que um bom atendimento está acima de preço.

Outro dado interessante dessa pesquisa é que 83% dos consumidores consideram uma experiência ruim um motivo suficiente para abandonar a marca. Isso é realmente relevante.

No entanto, apesar das empresas (71% das entrevistadas) estarem se voltando para a personalização do atendimento, como forma de encantar os seus consumidores, 83% deles não percebem esse esforço.

O jeito Disney de encantar um cliente

bom atendimento

Mais importante que vender um produto ou serviço para um cliente, é vender de novo para ele. Isso é fidelização. A conquista se dá por dois motivos principais: bom atendimento e relacionamento.

Como se faz isso? A primeira coisa que se deve ter em mente é que somos julgados pelos que fazemos e não pelo que falamos. Depois, que tal aprender com a Disney, reconhecida mundialmente pela excelência no atendimento e relacionamento com o cliente?

Em dezembro de 2017, a Disney alcançou a sua capacidade máxima, estimada em 100 mil pessoas em um único dia. Um verdadeiro formigueiro humano. Por ano, os visitantes do parque chegam perto dos 135 milhões. Como manter toda essa gente feliz?

Uma regra básica do manual de atendimento aos visitantes do parque é aceitar as falhas dos serviço. Isso ocorre mesmo que a Disney não tenha culpa no cartório – o que ocorre na maioria das vezes.

A explicação para isso é simples: mesmo que não seja sua culpa, o problema continua sendo seu. E quando ocorre algum problema, o cliente tende a ser mais sensível à forma como a questão é tratada pela empresa.

Existe um processo de 5 passos para lidar com falhas de serviços na Disney, batizado de HEARD – Hear (ouvir); Empathize (simpatizar); Apologize (desculpar-se); Resolve (resolver) e Diagnose (diagnosticar).

Se você conseguir copiar essa estratégia de relacionamento com o seu cliente, estará dando um passo enorme para o sucesso do seu negócio.

Regras de ouro para um bom atendimento

O jeito Disney de encantar o público não é único. Existem muitas formas de manter o seu cliente satisfeito.

Porém, independentemente do que você fizer, não se esqueça das táticas básicas de um bom atendimento: ser cortês, sorrir (com sinceridade), chamar o cliente pelo nome, agradecer.

Essas táticas são ótimas, mas não suficientes. Veja algumas ações que pesam muito a seu favor, na hora de garantir um bom atendimento:

1 – Conheça o seu cliente

Se você quer um cliente feliz, você precisa saber quem é ele, onde está, do que ele gosta, seus medos, desejos e necessidades. Tenha a persona dele antes de qualquer ação, porque tudo o que você fizer deve ser pensando em atender a uma demanda do cliente e não da sua empresa. Essa é uma regra poderosa de um bom atendimento.

2 –  Atenda o telefone

bom atendimento

Não interessa se o seu expediente está no fim. Se o telefone tocar ou chegar uma demanda de cliente pelo chat, atenda. Garanta que nenhuma chamada será ignorada. Isso porque, quando o cliente liga, ele quer falar com ALGUÉM – e não com uma máquina. E treine o seu pessoal para fazer esse trabalho corretamente, com atenção e entusiasmo.

3 – Ouça seus clientes

Seja por telefone, internet ou pessoalmente… não faz diferença. Ouça o seu cliente. Preste atenção em cada palavra – e no que não é dito também. Afinal, o corpo diz muito mais sobre nós e nossos sentimentos. Depois de entender direitinho, responda. Se for um problema, mostre interesse em resolvê-lo. Um bom atendimento depende muito da sua habilidade de saber ouvir as pessoas, mais do que falar.

4 – Esteja preparado para lidar com as reclamações

bom atendimento

Se você está disposto a ouvir, é fundamental se preparar para receber reclamações. Por melhor que seja o seu produto/serviço, um problema pode ocorrer. A Disney, como foi mencionado, usa a estratégia de assumir todas as falhas e oferecer solução antes que vire uma bola de neve. Lembre-se que uma reclamação tratada de forma correta pode se transformar em oportunidade e até ganhos de imagem. Pense no cliente espalhando na rede social dele o quanto foi bem tratado pela sua empresa. Acredite, ele não focará no problema, mas na atenção que recebeu.

5 – Se prometer, cumpra

Não prometa nada que você não possa levar adiante. Porque, se prometer, tem que cumprir. O peso dessa postura para um bom atendimento e satisfação do cliente é imenso. Isso porque as promessas quebradas espalham-se e comprometem a credibilidade em relação ao seu produto/serviço. E ninguém compra de quem não confia. Assim, planeje bem as promoções, os lançamentos, a entrega, enfim, avalie antes e garanta tudo o que for acordado.

6 – Foque em apoiar e não apenas no lucro imediato

bom atendimento

Algumas ações do manual de um bom atendimento provavelmente não trarão lucro imediato para o seu negócio. Mesmo assim elas são valiosas e devem ser praticadas. Veja um exemplo: meu filho viajou para um intercâmbio no exterior e a agência contratada estava dificultando o envio de dinheiro para ele, pelos meios que foram acordados. Então, um dia, no trajeto do trabalho, entrei em outra agência (bem menor), relatei o meu problema e perguntei se eu teria outra forma de fazer isso (eu era marinheiro de primeira viagem). A agência disse que sim, me ajudou com tudo, sem cobrar nada pelo apoio. Seis meses depois meu segundo filho também partiu para um intercâmbio internacional. Advinhe qual agência eu contratei dessa vez?

7 – Invista no marketing de conteúdo

A estratégia aqui, para garantir um bom atendimento, não é focar apenas em gerar e atrair leads. Você deve pensar em facilitar ao máximo o processo de compras do seu cliente, garantindo a ele uma experiência agradável. Você deve se atentar para fornecer conteúdos específicos para cada tipo de consumidor e que sejam relevantes para eles.

8- Vá além

Você tem um supermercado e um cliente perdido no meio das prateleiras pergunta sobre um determinado produto. Você pode apontar para ele o corredor ou ser mais gentil e levá-lo até o local exato. Imagine ainda que você vende roupas e não tem a peça exatamente igual à que o cliente precisa para um evento no mesmo dia. Que tal ajudá-lo a encontrar outra coisa que atenda à sua necessidade. Mas cuidado, o objetivo aqui é ajudar, e não forçar uma venda.

9. Esteja sempre com o cliente

Pensar em mobilidade pode contar ponto a seu favor. Afinal, o mercado mobile não para de crescer e cada dia mais pessoas usam os dispositivos móveis (principalmente o smartphone) e aplicativos para as compras. Essas pessoas estão em busca de comodidade, conforto e conveniência. E você também pode atender a essa necessidade delas.

10 – Surpreenda

bom atendimento

O cliente adora ganhar algo que não espera. Você pode surpreendê-lo com um brinde, mas pode ser também algo mais simples, como informações de como usar corretamente o material. Por exemplo, uma loja de produtos cosméticos, pode disponibilizar dicas de como arrasar na maquiagem. Outro dia eu encomendei um quadro numa feira livre e, conversando com o artista, disse que iria levar a obra pra outro país. No dia de pegar a encomenda, para minha surpresa, ele preparou toda a embalagem de modo a proteger o produto para uma viagem internacional. Fiquei encantada.

11 – Treine a sua equipe

Você pode ter uma brilhante cartilha sobre um bom atendimento ao cliente. Mas ela não vai ajudar muito se a sua equipe não estiver preparada para tocar a música com total maestria. Então, treine o seu pessoal, e treine de novo sempre que for preciso.

Pesquisa de satisfação

Você pode ter uma excelente cartilha e pessoal treinado, mesmo assim, precisa monitorar se está alcançando o índice de satisfação do cliente desejado. Como fazer isso? Pesquise.

A pesquisa de satisfação é importante por dois motivos: 1) você fica sabendo se o seu consumidor está satisfeito com o seu produto/serviço; 2) você passa a imagem para o seu consumidor de que se preocupa com ele e que a opinião (do consumidor) tem valor.

Conclusão

Existem muitas práticas de um bom atendimento que estão funcionando bem. Veja o que você pode aplicar no seu negócio. Seja criativo.

O importante é saber que cliente satisfeito é lucro na certa.

Você já vivenciou uma experiência fantástica com uma marca? Use o espaço dos “Comentários” para compartir conosco a sua história. Vamos adorar ouvir você.

E para encerrar esse post, a equipe 12MIN não poderia deixar de indicar uma leitura espetacular. Anote aí a nossa dica de hoje:

Satisfação Garantida – Tony Hsieh

bom atendimento

Esse microbook é recomendado para qualquer pessoa interessada em conduzir um negócio bem-sucedido e aprender como uma empresa focada em um extraordinário atendimento ao cliente, felicidade dos seus colaboradores e lucratividade podem coexistir.

Boa leitura!

 




O que fazer quando se está desempregado?

O Brasil tem um batalhão de 13,2 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho, segundo o IBGE. Mas, o que fazer quando se está desempregado e em busca de uma recolocação?

o que fazer quando se está desempregado

É óbvio – e você certamente sabe disso – é preciso atualizar o seu currículo e colocá-lo de forma atraente aos olhos dos recrutadores. Uma dica é usar palavras-chave que destacarão você em relação aos demais concorrentes.

Por que as palavras-chave são importantes? Porque os recrutadores usam dispositivos eletrônicos para localizar os candidatos que mais se encaixam em cada vaga. E são essas palavras que conduzirão você pra frente, na fila de espera.

É claro que você vai dedicar tempo, também, para elaborar as suas lindas, atraentes, convincentes e personalizadas cartas de apresentação e sair na dianteira nesta corrida por um novo emprego.

Desempregado, mas não parado

o que fazer quando se está desempregado

Você não vai distribuir os seus currículos e cruzar os braços, esperando por um telefonema do recrutador. Essa, definitivamente, não é a coisa certa a se fazer.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que o tempo médio de desemprego em todas as capitais brasileiras é de 14 meses, em média.

Então, nada de ficar parado vendo o tempo passar. Se você quer de fato aumentar as suas chances de se recolocar no mercado de trabalho, precisa arregaçar as mangas e ir a luta. Sem desânimo, porque você tem muito o que fazer.

Os seus esforços devem ser no sentido de preencher os gaps no seu currículo, que surgirem nesse período em que estiver desempregado. Isso pode ser feito por meio de atividades e experiências que o levam a desenvolver novas habilidades. Além de aprender mais, você passará uma boa imagem para o recrutador.

As dicas sobre o que fazer quando se está desempregado?

A regra de ouro é: mexa-se. Nesse post, você vai aprender como e em que direção. Vamos lá!

Pense em um trabalho temporário

o que fazer quando se está desempregado

Você pode buscar por alguma atividade temporária e isso é muito bom. Porque, se você tiver um excelente desempenho, isso pode ser um degrau para um trabalho permanente, nessa mesma empresa. Ou, ainda, a pessoa que o contratou poderá recomendá-lo para outras oportunidades.

Faça alguns cursos

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Os gerentes de contratação valorizam e recomendam ao desempregado investir tempo e energia para aprender um pouco mais sobre a sua área de atuação. Procure desenvolver novas competências que irão somar pontos no seu currículo. Dependendo da sua profissão, você encontra opções de cursos e treinamentos gratuitos ou de baixo custo. E lembre-se que tem muita coisa na internet também. Os cursos são ainda uma oportunidade excelente de networking.

Caso você queira fazer uma graduação para alavancar seu currículo, é preciso entender como funciona o Enem para poder fazer uma universidade pública ou até mesmo pleitear bolsas de estudo ou financiamento estudantil para investir na sua educação.

Aprenda coisas novas

o que fazer quando se está desempregado

Além de fazer um upgrade nas suas competências técnicas, que tal expandir seus conhecimentos para outras áreas? Por exemplo, você pode aprender Excel, um novo idioma, fazer análise de dados… Você pode ainda desenvolver algumas habilidades que o tornarão um forte candidato, como relacionamento interpessoal, negociação, técnicas de persuasão, controle emocional e muitas, mas muitas outras opções mesmo. Nesse caso, você pode recorrer aos livros. A internet está cheia de opções. A 12MIN é uma delas, oferecendo o resumo das obras mais valiosas para quem quer crescer profissionalmente ou empreender.

Faça voluntariado

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Essa é outra boa maneira de se manter atualizado e ocupado. Além de ser, também, uma excelente oportunidade para você se sentir útil e ainda enriquecer o seu networking. Procure por um tipo de voluntariado que tenha algum link com a atividade que você exerce profissionalmente. Muitos recrutadores valorizam esse tipo de iniciativas em seus candidatos. Afinal, a mensagem que é passada a eles é que dinheiro não é tudo na sua vida.

Crie o seu blog profissional

o que fazer quando se está desempregado

Quer impressionar os recrutadores. Mostre para eles que você é um especialista em sua área de atuação. O blog profissional é um caminho certeiro e seguro para isso. Você pode divulgar dados e conteúdos relevantes e, ainda, mostrar todo o seu entusiasmo pela profissão. Com certeza você será visto como um candidato especial, com criatividade e iniciativa.

Apareça

o que fazer quando se está desempregado

Na cartilha sobre o que fazer quando se está desempregado marcar presença nos ambientes e entre as pessoas da sua área de atuação é um item de destaque. Você pode fazer isso de várias maneiras. Por exemplo, associando-se a uma entidade de classe; participando de eventos, inclusive, ajudando na organização; construindo o seu blog; participando de grupos online, atualizando o LinkedIn etc. O linkedIn, aliás, é uma ferramenta poderosa. Acesse o nosso post, aqui no 12MIN, sobre “O que o LinkedIn oferece para sua vida profissional?” e tire o máximo proveito dessa rede.

Use os seus contatos

o que fazer quando se está desempregado

Dê uma boa avaliada na sua rede de contatos e identifique pessoas que possam ajudá-lo numa recolocação. Não considere apenas aqueles contatos diretamente ligados ao seu ramo de atuação ou a uma determinada vaga. Sempre haverá alguém que conhece outro alguém. Pense nisso! E aproveite para expandir o seu networking.

Monitore

o que fazer quando se está desempregado

Enviou um currículo? Acompanhe todo o processo. Mostrar-se interessado é importante para realçar você entre um monte de outros concorrentes. Se for chamado para uma entrevista, lembre de agradecer ao recrutador pela oportunidade do contato pessoal para apresentar suas habilidades.

De desempregado a empreendedor

Entre as dicas sobre o que fazer quando se está desempregado, os especialistas chamam a atenção para a possibilidade de investir no próprio negócio. Muita gente tem seguido esse caminho, com sucesso.

o que fazer quando se está desempregado

Pesquisa do Sebrae mostra que foram criadas 11 milhões de empresas no país nos últimos anos, por iniciativa de pessoas que estavam desempregadas. É o que a entidade chama de empreendedorismo por necessidade.

Você também pode considerar essa opção.

Não se deixe abalar

É comum a pessoa ficar confusa sobre o que fazer quando se está desempregado. À medida que o tempo vai passando e as oportunidades não aparecem, surge um sentimento de desânimo.

Para evitar essa situação, o importante é manter a calma e seguir os conselhos dos especialistas, que relacionamos acima.

Mas não é só isso. Você precisa cuidar, também, da sua saúde e bem-estar. Seguem 3 orientações:

  • Dedique algum tempo para atividades relaxantes e prazerosas, sem culpa, como assistir TV, ler um livro, passear com o cachorro etc.
  • Faça meditação e atividade física regularmente.
  • Mantenha contato com seus amigos e outras pessoas da sua rede.

Você gostou de saber o que fazer quando se está desempregado? Agora, nós vamos convidar você a conhecer os 10 livros que quem está procurando emprego deveria ler

E nós do blog 12MIN temos outra dica super legal para você desenvolver as habilidades de negociação – algo que todo mundo precisa, o tempo todo. A nossa sugestão é o resumo do livro:

A Arte da Negociação – Como Fechar um Acordo em Um Mundo Caótico – Michael Wheeler

o que fazer quando se está desempregado

Boa leitura! E compartilhe as informações com aquele seu amigo que está em busca de uma recolocação!




Guia definitivo: como fazer marketing pessoal de sucesso

Se você quer ter sucesso, seja no trabalho ou nos relacionamentos pessoais, precisa se destacar. E, para se destacar, deve se mostrar, dando a cara a tapas. Mas isso é só o começo. Há uma série de técnicas que ajudam você a se mostrar da melhor forma. Eis o marketing pessoal!
Mas você sabe bem o que é? Por que ele é tão importante? Como fazer marketing pessoal de sucesso?
Confira neste post as respostas para todas essas perguntas e mais 4 boas práticas para elaborar um marketing pessoal de sucesso e se destacar no mercado. Está preparado?

O que é o Marketing pessoal?

marketing pessoal 12 minutos 02
Trata-se de um conjunto de estratégias voltadas para melhorar a sua imagem. Ou seja, é tudo o que você faz para que as pessoas o vejam de forma positiva, atribuindo-lhe mais valor.
Só não confunda marketing pessoal com publicidade! E cuidado para não transformar as suas ações em exibicionismo.
E, também, não queremos falar de habilidades ou competências individuais. O assunto aqui é o que pode ser construído e trabalhado com uma boa comunicação e bons relacionamentos.

Marketing pessoal, para que fazer o seu?

Já reparou que trabalhar com o marketing pessoal é muito mais difícil do que com o marketing de uma empresa?
Afinal, se você queima o seu filme de alguma forma, não será possível, simplesmente, relançar o produto, com uma nova fórmula. O produto é você. Por isso, devem ser traçadas estratégias de ação.
Agora, pense nos grandes líderes e empreendedores. Todos ficaram famosos e começaram a ter sucesso no momento em que seus trabalhos passaram a ser divulgados, não é mesmo?
O problema é que tem gente que peca para o outro lado. E ATENÇÃO a isso! Não se esqueça nunca de que, ao se mostrar, você deve tomar cuidado para não soar como prepotente ou arrogante! Mais um motivo para você dominar as técnicas que vamos apresentar a seguir.
Além do mais, a vida é um mar de oportunidades que nós mesmos criamos. Lembre-se disso. “É um desperdício de tempo e energia ficar pensando em algo que você não faz nada para acontecer”, como disse David Allen, em seu livro A Arte de Fazer Acontecer.
Está entendendo a importância de como fazer um bom marketing pessoal?

Como fazer marketing pessoal?

Agora que você já entendeu o que é marketing pessoal, vamos às boas práticas:

1. Conteúdo

O primeiro passo é o autoconhecimento. Conheça bem a si mesmo, suas habilidades, competências… O que você tem a oferecer? O que você entrega de valor?
Procure sempre fortalecer as suas fraquezas e aprimorar o que você já tem de melhor. Algumas características básicas, também, são essenciais para um bom marketing pessoal:

  • Proatividade: corra atrás dos seus objetivos, sem medo, e não espere os problemas chegarem até você – já esteja com a solução pronta.
  • Atitude: tenha iniciativa, ousadia e comprometimento.
  • Transparência: seja sincero o tempo todo, mesmo que isso envolva admitir um erro ou uma falha.
  • Ética: esteja sempre comprometido com as regras e os bons costumes do local onde você está, e mantenha o respeito.
  • Positividade: seja otimista, sonhe grande e corra atrás para conquistar seus objetivos da melhor forma.
  • Humildade: nunca se ache melhor do que os outros e tenha cuidado sempre para não exalar prepotência.

2. Embalagem

Geralmente, primeiro contato que temos com um produto é a sua embalagem, certo? E já que estamos fazendo essa analogia, pense: quando você está em dúvida entre dois produtos de mesmo conteúdo e preço, qual será o critério de escolha?
Admita, a embalagem faz a diferença! E com os seres humanos, a coisa não é diferente. Felizmente ou infelizmente, a “embalagem” conta muito. Afinal, “você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão”.
Portanto, quando o assunto é marketing pessoal, preocupe-se com sua aparência:

  • Vestimentas: NÃO estamos falando em usar roupas de marcas caras ou em desfilar por aí como um modelo, magro e esbelto. O que conta ponto a seu favor em marketing pessoal é que você mostre ser alguém que se preocupa consigo mesmo.

Vista-se conforme o local que você irá frequentar. Principalmente, no ambiente de trabalho – profissionais de RH afirmam que os trajes revelam muito sobre seu comprometimento.
E nem precisamos lembrá-lo do banho diário, cabelos cortados, limpos e penteados, unhas aparadas… enfim, os devidos cuidados com a higiene pessoal, não é mesmo? Parece óbvio, mas ainda tem muita gente por aí pulando essa etapa.

  • Comunicação: marketing pessoal pede muita atenção ao vocabulário e à fala. Isso também mostra muito sobre quem você é, podendo transmitir ou não credibilidade.

O corpo fala, então, quando dizemos ‘comunicação’, também nos referimos à sua postura e gestos, ok? Coluna ereta, nada de gestos obscenos, seriedade quando o ambiente pede…

3. Posicionamento

Mais uma vez, avalie-se. Para o sucesso do seu marketing pessoal, pense em você como se fosse uma marca. Vamos listar uma série de perguntas que você deve responder para montar um bom posicionamento.

  • Quais são suas forças e fraquezas?
  • Quais são as ameaças e oportunidades à sua volta?
  • O que você tem de diferencial?
  • Quais são os seus valores?
  • Quais os valores as pessoas esperam de você?
  • Onde você quer chegar?

Coloque tudo isso em um papel e trace seu objetivo, lembrando que as suas respostas devem se conectar com esse objetivo.
E saiba: se você faz o que todos fazem, não espere ser lembrado de forma diferente. Assim, sugerimos que você tenha algo seu. E mostre isso. Alguma individualidade que seja a sua marca.

4. Promoção

Agora que você já está pronto, mostre-se! Vá a eventos, faça muito networking e use as redes sociais a seu favor. Mas tome cuidado! Você deve usar as redes sociais de maneira correta.
O seu marketing pessoal exige que você mantenha a sua rede social sempre atualizada. Faça publicações de acordo com o posicionamento planejado acima. E nada de fotos que exponham demais o corpo, nada de divulgar informações equivocadas, nem conteúdo que possa ser depreciativo.
Aprendeu? Você deve saber também que esse é um conjunto de práticas que trabalham juntas! Pensar só no conteúdo ou apenas na aparência não ajudará muito no seu marketing pessoal. Pelo contrário, isso pode gerar nos outros uma quebra de expectativa e queimar o seu filme.

Conexão entre as pessoas

marketing pessoal 12 minutos 03
Uma das partes mais importantes – e talvez a mais difícil – para um marketing pessoal é manter um bom relacionamento interpessoal.
Para isso, indicamos um livro que é o guia clássico para melhorar sua capacidade de se relacionar com os outros. Trata-se do Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.
Você provavelmente já ouviu falar desse best-seller, não é? E, se não o leu ainda, pode ter a certeza de que vale muito a pena.
A primeira edição foi publicada há mais de 70 anos e é impressionante como ele se mantém atual.
O autor Dale Carnegie fornece técnicas e métodos simples para que qualquer pessoa alcance seus objetivos pessoais e profissionais, por meio de relacionamento fortes e duradouros.
Outra dica de ouro é investir na sua inteligência emocional. Esse é assunto que você precisa dominar para ter sucesso no seu marketing pessoal.

Vá mais longe!

Gostou desse post? Já sabe como fazer marketing pessoal? Agora, o que você acha de avançar um pouco e aprender mais sobre marketing? Aqui, no 12min, temos uma categoria cheia de microbooks sobre o tema.
Nossa sugestão é começar por este daqui:
Marketing Pessoal

Happy reading!




Entenda as vantagens do buzz marketing e comece a usá-lo

Tecnologia de ponta e inovação não foram suficientes para tirar de campo o famoso boca a boca. No mundo dos negócios, inclusive, ele está mais vivo do que nunca e vem sendo usado como estratégia de buzz marketing.

Muitas empresas estão adotando buzz marketing para manter o foco e a atenção das pessoas sobre a sua marca. E, para tomar essa decisão, elas se amparam em pesquisas.

buzz marketing

Por exemplo, o relatório da empresa americana Nielson aponta que 92% dos consumidores entrevistados confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar acima de qualquer outra forma de propaganda.

Mais um dado da Nielson para você refletir: 77% dos consumidores são motivados a comprar um novo produto, quando o conhecem por meio de uma recomendação boca a boca.

Outro levantamento divulgado em 2015, pela CMO, revelou que, naquele ano, o boca a boca foi responsável por 6 trilhões de dólares em consumo em todo mundo.

Entendendo melhor o buzz marketing

buzz marketing

Mesmo inconscientemente, todos nós fazemos buzz marketing no nosso dia-a-dia. Isso acontece quando falamos bem de um filme que assistimos no cinema ou de uma série da Netflix, incentivando as demais pessoas.

Fazemos buzz marketing quando elogiamos a comida e o atendimento exemplar de um restaurante, a performance de um carro ou a competência do médico…

Ou seja, buzz marketing é uma estratégia que tem como objetivo fazer as pessoas falarem sobre sua marca. A ideia é criar burburinhos e debates, colocando o seu produto ou serviço na boca do povo.

Esse é um conceito antigo, já usado pelos circos, por exemplo, para atrair os visitantes. Se você é desse tempo, certamente se lembra dos desfiles pelas ruas da cidade, com seus palhaços, malabaristas e animais, durante o dia. Com isso, tornavam-se o assunto entre os moradores e, o resultado: casa cheia na hora do espetáculo.

Princípios básicos do buzz marketing

buzz marketing

Você precisa gerar buzz (ruído, murmúrio) para dar às pessoas motivos para falarem sobre você. Mas, o buzz marketing de resultado não ocorre aleatoriamente no meio empresarial. Pelo contrário, as empresas fazem planejamentos estratégicos.

Além disso, você precisa se assegurar de que o seu produto/serviço é tudo aquilo que o consumidor está falando. Do contrário, seu esforço será visto como uma propaganda enganosa.

E mais: não adianta falar uma vez e sumir do mapa. O sucesso do buzz marketing está na qualidade, mas também na consistência das suas ações direcionadas para o público certo.

Buzz marketing e marketing viral

Marketing viral foca na criação de alguma peça (vídeo, cartaz etc) ou campanha que tenha alto teor de compartilhamento – “viralizável”. Nesses casos, o conteúdo é relevante para as pessoas a ponto delas quererem passar adiante.

Num primeiro momento, marketing viral e buzz marketing podem parecer a mesma coisa. Mas não são. A principal diferença é que o viral foca em compartilhar uma mensagem de forma espontânea, enquanto buzz marketing trabalha para estimular um debate sobre a marca.

Os seis botões para disparar ruídos

Mark Hughes, autor do livro Buzzmarketing: Get People to Talk About Your Stuff, relaciona seis botões que levam as pessoas a falarem sobre alguma coisa. São eles:

1 – Tabu

buzz marketing

Segundo Hughes, faz parte da natureza das pessoas falarem sobre o que não devem. Assim, as  empresas tendem a lançar mão de assuntos polêmicos, que geram discussão social. Como esses temas, geralmente, dão margem para diferentes pontos de vista, eles geram o debate acirrado.

O cuidado aqui é para não abusar e passar dos limites. Se isso acontecer, provavelmente, você vai criar um monte de inimigos.

2 – O incomum

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Crie algo exclusivo para brilhar mais que os outros na multidão e as pessoas falarão de você. Pode ser uma mensagem ou uma oferta, mas tem que ser algo único. E pode ser, também, o lançamento de uma coisa totalmente inovadora.

3 –  O notável

buzz marketing

Ninguém vai falar sobre a sua marca se ela não oferecer alguma coisa que esteja acima da média. Então, invista em algo notável e instigue o debate entre as pessoas. A ideia é que seja um diferencial de altíssima qualidade e inesperado.

4 – O ultrajante

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Quando se trata de negócio, isso não é algo simples de se fazer. É preciso ficar atento para que o conteúdo do buzz marketing tenha relação direta com a sua marca. Ou seja, se você fizer um vídeo que causa reação nas pessoas, mas que elas não associem a mensagem com a sua marca, você sairá no prejuízo,

5 – O hilariante

buzz marketing

Essa é a estratégia que faz as pessoas rirem ou se divertirem, mas também é muito difícil de ser aplicada no mundo dos negócios. Nesse caso, também, o seu material engraçado tem que ter conexão com a marca.

6 –  Os segredos

buzz marketing

As pessoas adoram falar de segredos. Elas amam o mistério e descobertas privilegiadas. Quando alguém fica sabendo de um segredo, ela quer logo contar para os outros. Esse é um prato cheio para colocar a sua marca de boca em boca. O sucesso desse gatilho está em revelar informações a conta-gotas ou dar pistas para aguçar a curiosidade das pessoas.

Buzz marketing – exemplos

Veja 3 exemplos de buzz marketing para você se inspirar:

Coca-Cola: quando lançou um comercial admitindo que o refrigerante Coca-Cola realmente causa obesidade.

O Boticário: quem não se lembra do comercial em que casais heterossexuais e homossexuais trocavam presentes na comemoração do Dia dos Namorados? Teve gente contra, a favor e a turma do tanto faz…

Steve Jobs: um especialista em buzz marketing. Em suas apresentações, quando ele dizia “One more thing”, a plateia ia ao delírio porque sabia que algo espetacular estava por vir.

Então, está preparado para usar o buzz marketing a favor do seu negócio? Lembre-se do valor dessa estratégia. Como disse o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, “pessoas influenciam pessoas. Nada influencia mais do que a recomendação de um amigo”.

E, agora, a dica de leitura da equipe 12MIN para você.

Contágio – Jonah Berger

buzz marketing

O autor ensina as técnicas para gerar buzz, focadas em negócios com poucos recursos financeiros, trazendo resultados rápidos e extraordinários. A proposta de Jonah Berger é tentadora: entender os princípios que transformam um conteúdo em um viral contagiante, que será compartilhado milhares de vezes a cada segundo, gerando visibilidade para a marca, além, é claro, de um impacto positivo nas vendas. Imperdível.

Boa leitura!

 




O Que é Análise SWOT e Como Montar sua Matriz?

Você sabe o que é análise SWOT? Trata-se de uma ferramenta que ajuda negócios a entenderem quais são suas fraquezas, forças, oportunidades e ameaças. É excelente para a área de marketing e também pode ajudar a traçar estratégias e tomar decisões.
Quando a análise SWOT de uma empresa é conduzida da maneira correta, pode trazer à tona informações e esclarecimentos que seriam descartados em outras ocasiões. Neste artigo, vamos explicar o que é análise SWOT, como você pode aplicá-la e quais são os benefícios para o seu negócio. Vamos lá!

O que é análise SWOT?

o que é analise swot

SWOT é sigla de Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). A matriz ajuda a organizar cada um desses itens relacionados ao seu negócio em um só lugar e com um visual amigável.
Enquanto forças e fraquezas são elementos internos (como reputação, patentes, localização), oportunidades e ameaças são externas (fornecedores, competidores, preços). A análise SWOT de uma empresa pode ser feita logo no início, na fase de projeto e deve ser repetida ao longo do tempo de vida do negócio.
A análise SWOT foi criada por Albert Humphrey, que testou a abordagem durante os anos 1960 e 1970 no Instituto de Pesquisa de Stanford. A partir de então, a análise, que foi desenvolvida para empresas e baseada em dados das organizações Fortune 500, começou a ser utilizada por instituições de todo tipo pelo mundo.
Você pode utilizar para decidir sobre investimentos, parcerias e novos projetos. Também pode ajudar em tempos de crise, colocando as coisas em perspectiva. A intenção que a organização ganhe insigths sobre sua posição atual e no futuro, tanto no mercado quanto frente a um objetivo.
Entenda melhor cada um dos pontos a seguir para aprender como fazer análise SWOT.

Como fazer análise SWOT

Para que sua análise SWOT tenha sucesso, preencha a matriz com a ajuda de uma equipe composta por pessoas com perspectivas variadas. Conte com pessoas do marketing, vendas, atendimento ao cliente. Una essas visões com informações sobre a empresa, como reclamações, dados e tudo mais que for sensível ao projeto.
Para conduzir a discussão, é preciso utilizar a matriz SWOT, que é como esta:
matriz swot
Basta fazer um quadrado e dividi-lo em quatro, identificando cada um de acordo com esse exemplo. Para preencher, o ideal é utilizar post-its. Assim, se alguma coisa mudar, é possível alterar o que foi escrito sem que tudo vire uma bagunça.
É importante que a discussão seja flexível, como um brainstorming. Coloquem os pontos que acreditem pertencer a cada quadro e quando começar a tomar uma forma que faça mais sentido, coloque cada um por ordem de prioridade.
Para ajudar você a fazer a análise SWOT de uma empresa, faça as perguntas abaixo.

Forças (fatores internos e positivos)

Aqui vocês devem descrever os atributos internos, tangíveis e intangíveis e que estão sob o controle da empresa.

  • O que você faz bem?
  • Quais recursos internos você tem? Aqui podemos incluir atributos das pessoas, como know-how, credenciais, networking, habilidades. Também adicionamos ativos da companhia, como capital, crédito, clientes, tecnologia.
  • Quais são suas vantagens em relação à competição?
  • Quais fatores internos adicionam valor à sua entrega?

Fraquezas (fatores internos negativos)

Esses são os aspectos que tiram valor da sua empresa e representam desvantagem competitiva. Você precisa conhecer esses fatores para saber como superá-los.

  • O que está sob seu controle e o deixam menos competitivo?
  • Quais áreas precisam de melhorias para atingir seus objetivos e conquistar mais vantagem competitiva?
  • O que falta no seu negócio? Quais recursos são limitados?

Oportunidades (fatores externos positivos)

Estes são os atributos externos que trazem prosperidade ao seu negócio e não estão sob seu controle.

  • Quais oportunidades existem no mercado ou no seu habitat que podem beneficiá-lo?
  • A percepção do seu negócio pelo público é positiva?
  • O mercado cresceu nos últimos tempos ou apresentou novas oportunidades?
  • A oportunidade está acontecendo ou existe apenas uma janela? Quanto tempo você tem para inovar e aproveitar isso?

Ameaças (fatores externos negativos)

Ameaças são externas e fogem do seu controle, colocando a empresa em risco. Você precisa conhecê-las para criar planos para se proteger caso ataquem.

  • Quem são seus existentes ou potenciais competidores?
  • Quais fatores além do seu controle colocam a organização em risco?
  • Quais são os desafios criados por alguma tendência não favorável ou desenvolvimento que podem deteriorar seus lucros?
  • Quais situações podem enfraquecer suas ações de marketing?
  • Existiu alguma mudança significativa em preços de fornecedores ou disponibilidade de matéria-prima?
  • Houve mudança no comportamento do consumidor, na economia ou no governo que poderiam reduzir as vendas?
  • Alguma nova tecnologia foi desenvolvida que pode tornar seus produtos e serviços obsoletos?

Quando você aprende o que é análise SWOT e sabe como montar a matriz, pode identificar cada fator e pode planejar o que deve ser impedido e o que deve ser cultivado.

Prós e contras de fazer análise SWOT de uma empresa

A análise SWOT pode ajudar muito o processo de decisões da sua organização, criando uma representação visual dos vários fatores que definem seu presente e futuro. Aliás, você pode utilizar a matriz para avaliar algo pessoal, como a carreira ou outro grande projeto de vida. O framework é muito flexível.
Essa visão é importante para compreender bem esses fatores, ajudando a contemplar as dinâmicas variadas que impactam o seu sucesso. Mas a análise SWOT tem seus limites, pois pode nem sempre incluir todos os fatores relevantes nos quatro elementos. Nesses casos, a perspectiva é distorcida.
Além disso, como a discussão acontece uma vez e não tem como sabermos se os fatores vão mudar, a análise SWOT tem uma vida útil. Para traçar estratégias gerais, por exemplo, recomendamos fazer uma vez ao ano. Mas, se você sentir que seu mercado ou indústria muda com velocidade maior, não tenha medo de aumentar a frequência.
Para complementar suas estratégias, sugerimos as leituras:

The 12 Week Year – Michael Lennington e Brian P. Moran

The 12 Week Year

Uma forma diferente de traçar metas, focando em 12 semanas ao invés de 12 meses. Quem sabe aqueles planos de ação que você e sua equipe traçaram na análise SWOT não são colocados em prática?

A Estratégia do Oceano Azul – W. Chan Kim e Renée Mauborgne

A Estratégia do Oceano Azul

Agora que você sabe o que é análise SWOT e entende como pode criar sua matriz e entender seu mercado, precisa saber como mudar a situação. Este livro traz formas inovadoras de traçar estratégias.

Liderando Mudanças – John P. Kotter

Liderando Mudanças

Depois de aprender como fazer a análise SWOT, é preciso se preparar para a mudança. Lançado em 1996, este livro continua atual e é uma das maiores referências para a gestão no mundo.
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O que é receita previsível e suas vantagens

Uma estratégia de sucesso da Salesforce virou livro: Receita Previsível. Escrito por Aaron Ross, um dos maiores especialistas em vendas B2B/SaaS do mundo, e Marylou Tyler, o best-seller revela como a empresa gerou milhões de dólares em novos contratos.

Receita Previsível

Em pouco tempo, Receita Previsível transformou-se em referência para todos os empreendedores que buscam dar uma guinada nas vendas. O método apresentado no livro vem sendo estudado e copiado por organizações no mundo inteiro.

O que é receita previsível

Receita Previsível é a estratégia para transformar o seu time em uma máquina de vendas, por meio da geração de mais leads e previsibilidade. A proposta é investir em um processo consistente, para não ficar apagando incêndios a todo instante

Contra a corrente

Receita Previsível

Enquanto a grande maioria das organizações defendia o aumento do contingente de vendedores motivados para alavancar as vendas, Aaron seguia um caminho oposto.

Ele estava convencido de que a solução do problema não dependia do tamanho da equipe, mas do aumento de novas pessoas interessadas no produto/serviço. Em síntese, na geração de leads.

Testando a sua teoria

Aaron trabalhava na Salesforce, onde os vendedores realizavam todo o processo comercial – do início ao fim. Então, ele decidiu experimentar uma estratégia nova de vendas. Montou um pequeno time, em que os papéis eram especializados.

Esse grupo não fazia cold calls para os consumidores potenciais. A ferramenta principal era o e-mail e a missão era gerar novas oportunidades qualificadas de empresas que não tinham interesse nos produtos da Salesforce.

Somente depois que essas empresas tornavam-se potenciais clientes é que elas eram repassadas para os vendedores responsáveis pelo fechamento e pela meta financeira. O resultado: mais de $100 milhões nas receitas da Salesforce

Os 3 pilares da Receita Previsível

Receita Previsível

A estratégia de Aaron em sua “receita previsível” está amparada em 3 pilares, que devem ser combinados em um processo padrão:

  • Entendimento do seu funil de vendas e qual a taxa de conversão de cada etapa;
  • Clareza do tamanho de cada contrato que você busca;
  • Definição de prazos realistas para atingir seus objetivos.

Cold Calling 2.0

Conheça as principais novidades do jeito novo de vender, batizado por Aaron de Cold Calling 2.0:

  • Prospectar passou a ser uma tarefa exclusiva de um grupo especializado e não mais de todo o time de vendas.
  • A abordagem dos prospectores mudou para “podemos realmente ajudar esta empresa?” e não apenas fechar uma venda.
  • A métrica-chave passou a ser o número de novos leads qualificados gerados por dia em substituição à quantidade de pessoas que um vendedor era capaz de ligar diariamente.
  • As ligações vinham de recomendações das pessoas e isso fazia com que elas fossem recebidas com mais atenção.

Time especializado

Receita Previsível

Para ter resultados significativos, Aaron apostou na especialização das equipes. Assim, a empresa pode colocar seus profissionais mais experientes na atividades de baixo volume e alto valor, como relacionamentos com grandes contas, e especializar os demais para tarefas de menor valor e alto volume, como prospectar empresas frias.

No livro Receita Previsível, os autores propõem 3 principais papéis:

  • Qualificadores: profissionais que fazem os primeiros contatos com as leads – prospecção ativa ou para dar a primeira resposta a leads gerados por ações de marketing. Se qualificados, são repassados aos closers. Eles são mensurados por oportunidades geradas por dia.
  • Closers: profissionais responsáveis por efetivamente vender e fechar os clientes, após a qualificação. Eles possuem metas de receitas individuais e são medidos pela conversão das oportunidades em novas receitas para a empresa.
  • Farmers: gerentes responsáveis pela retenção e expansão da conta do cliente com a empresa.

No Cold Calling 2.0, a empresa precisa ter ao menos 1 pessoa 100% dedicada à prospecção.

Erros comuns ao especializar o seu time

  • Esperar resultados imediatos.
  • Não focar em profundidade.
  • Aceitar um não cedo demais.
  • Não desistir de clientes sem fit.
  • Não focar em qualidade das conversas do vendedor.
  • Contratar pessoas que não estão comprometidas com a visão e os valores da sua empresa.

Uso correto do e-mail

Receita Previsível

Aaron e seu time descobriram que alguns dos e-mails criados por eles chegavam a ter quase 10% de taxa de resposta, quando enviados para executivos das 5000 maiores empresas dos Estados Unidos.

Para ter resultados similares na sua empresa, crie uma lista de clientes ideais dos quais você gostaria de se aproximar. Mande um email curto, simples e sem design ou customização visual para o executivo, apenas perguntando quem é a melhor pessoa na organização para conversar sobre o assunto relacionado ao seu produto.

Experimente textos diferentes e acompanhe de perto suas taxas de resposta. Quando você conseguir uma conexão, desafie esta pessoa sobre o comprometimento dela em solucionar os problemas.

Se o seu contato realmente estiver comprometido, ele é uma oportunidade e deve ser repassado a um closer, que daí em diante tocará a comunicação até um eventual fechamento.

Esse processo precisa ser repetido e ajustado ao longo do tempo.

Ferramentas para avançar o prospect

O livro Receita Previsível oferece dicas valiosas:

  • Recomendações – um dos mais importantes e eficazes canais que existem, sejam elas online ou offline.
  • Ferramentas Free Trials – teste de um produto ou serviço por um tempo determinado.
  • Busca orgânica – uso estratégico de palavras-chaves para atrair o leitor para sua página, conteúdo de qualidade e consequente bom ranqueamento no Google.
  • Blog – você consegue estabelecer uma conversa com o seu leitor e passar a ele informações que sejam relevantes para ambos.
  • E-mail marketing – quando autorizado pelo cliente, é a ferramenta mais eficaz para adquirir novos prospects e nutrir antigos. As possibilidades são infinitas: novos posts do blog, eventos, promoções, construindo e reforçando seu relacionamento com o público.
  • Webinars – você pode fazer uma série de seminários, em que cada um é como um capítulo novo para quem assiste, como uma série. Com informações úteis, você os aproxima da sua empresa e estabelece confiança.
  • Marketing de afiliados – Divulgação do seu produto/serviço por meio de parcerias.
  • Mídias sociais – dão um tom especial ao seu negócio, adicionando um toque mais pessoal.

O processo de 3h e 15 minutos

Receita Previsível

O livro Receita Previsível afirma que sua empresa deveria gastar 15 minutos para qualificar/desqualificar uma oportunidade, 1 hora para entender o processo de decisão e quem são as pessoas-chave na organização e 2 horas para criar uma visão conjunta de como sua empresa pode ajudar o prospect a superar seus desafios.

Como montar um time nota 10 de vendedores

Se você quer ter uma equipe forte de vendedores, a dica do livro Receita Previsível é desenvolver os profissionais em “casa”. Ao contratar, busque por pessoas inteligentes, que querem aprender e são capazes disso, organizadas e que gostam de negócios. Depois, prepare-as para a tarefa de vender.

Você curtiu esse post? Que tal ler o resumo do livro Receita Previsível, que está disponível no plataforma 12Min.

Veja outra dica de leitura que reservamos hoje para você:

Invisible Selling Machine– Ryan Deiss

Receita Previsível

E se você pudesse automatizar e perpetuar seu processo de vendas de tal forma que conseguisse, literalmente, vender enquanto dorme? Sua vida mudaria? Vale a pena entender melhor sobre isso.

Boa leitura!