Headway vs Blinkist vs 12min: Qual App Realmente Ajuda Você a Aprender?
Blinkist, Headway e 12min prometem acelerar sua aprendizagem. Mas qual deles realmente ajuda você a entender, lembrar e aplicar o que aprende? Se você já conhece os nomes, mas ainda está em dúvida antes de assinar, este comparativo direto vai ajudar a escolher.
Por que comparar esses três apps
Os três se propõem a resolver o mesmo problema: aprender rápido com conteúdos curtos. Mas cada um usa uma abordagem diferente. Entender essas diferenças evita frustração e garante que você escolha o app que faz mais sentido para sua rotina e para seus objetivos.
Comparação rápida: o que muda entre eles
Principais diferenças entre Blinkist, Headway e 12min:
• Conteúdo: profundidade, curadoria, originalidade. • Preço: assinatura mensal e anual. • Formato: texto, áudio, trilhas, experiência. • Idiomas: disponibilidade para quem quer aprender em mais de um idioma.
Blinkist: prós e contras
Prós: • Grande variedade de títulos globais. • Interface leve e simples de navegar.
Contras: • Conteúdos curtos demais para quem busca profundidade. • Menos foco em hábitos ou organização do estudo.
Headway: prós e contras
Prós: • Design moderno com elementos de gamificação. • Sessões rápidas que incentivam o uso diário.
Contras: • Conteúdo mais superficial que o esperado. • Estímulos visuais que podem distrair do aprendizado real.
Prós: • Conteúdos profundos em texto e áudio, com curadoria humana. • Biblioteca trilíngue (PT, EN, ES), trilhas temáticas e modo 12min English.
Resultado real: Usuários relatam que o 12min melhora a retenção por combinar microaprendizagem com clareza e foco. A experiência é simples, direta e orientada ao hábito.
Qual app combina mais com você
• Quer variedade rápida? Blinkist pode servir. • Gosta de estímulos visuais? Headway funciona melhor. • Quer aprender de verdade, entender, absorver e aplicar? O 12min tende a ser a escolha mais consistente.
A decisão depende do seu objetivo: consumir rápido ou realmente aprender com profundidade.
Perguntas Frequentes
1. Qual app tem a maior biblioteca?
O Blinkist costuma ter a maior variedade de títulos globais. Já o 12min se destaca pela curadoria e pela qualidade dos conteúdos em português, inglês e espanhol, criando uma experiência mais equilibrada entre variedade e profundidade.
2. Qual funciona melhor offline?
Todos oferecem algum suporte offline, mas o 12min permite baixar tanto textos quanto áudios de forma simples. Isso facilita manter o ritmo de estudo em trajetos, viagens ou momentos sem internet.
3. Qual é mais acessível em preço?
Os valores variam conforme promoções e planos anuais. O Headway tende a ter preços mais altos. Blinkist e 12min costumam oferecer opções mais acessíveis, mas o 12min entrega mais recursos práticos pelo valor mais razoável..
4. Qual app ajuda mais na retenção?
O 12min costuma ter melhor desempenho nisso porque une clareza, microaprendizagem e organização por títulos e trilhas. Blinkist e Headway funcionam bem para consumo rápido, mas nem sempre ajudam a consolidar o que você aprende.
Os Melhores Apps para Criar um Hábito de Aprendizagem Diário
A história se repete: você começa animado, estuda por alguns dias e, de repente, a rotina aperta.
A motivação cai, o ritmo quebra e o aprendizado fica para depois. Isso acontece com quase todo mundo que tenta estudar diariamente sem apoio, estrutura ou método.
Este guia apresenta os melhores apps de aprendizagem diária, explica por que tantos adultos não conseguem manter consistência e mostra como transformar estudo em um hábito simples, sustentável e possível — mesmo com agenda cheia.
Por que tanta gente desiste das metas de estudo
A maioria das pessoas não desiste por falta de interesse, mas por falta de um sistema que funcione no dia a dia.
Quando alguém tenta criar um hábito de aprendizagem sem apoio ou sem um app de consistência, normalmente enfrenta:
metas grandes que geram pressão;
frustração por não ver progresso diário;
dificuldade em manter ritmo quando a motivação acaba;
sessões longas que exigem força de vontade demais;
ausência de recompensas simples que reforçam o comportamento.
Quando não existem pequenas vitórias, o cérebro deixa de associar estudo a algo positivo.
Resultado: o hábito não se consolida, e aprender diariamente vira um fardo — não uma rotina.
Como pequenos passos constroem grandes hábitos
Criar hábito de aprendizagem não depende de disciplina extrema. Depende de repetição, estrutura e recompensas simples.
Apps modernos usam ciência comportamental para tornar isso possível. Pequenos passos ativam o sistema de dopamina do cérebro e criam uma sensação real de avanço:
Baseado em microaprendizagem, com resumos curtos em texto e áudio. Ideal para quem quer um app para hábito de leitura ou estudo diário sem sobrecarga.
Fabulous
Usa rotinas guiadas, lembretes e reforço positivo. Excelente para quem precisa estruturar o dia e transformar ações pequenas em hábitos.
Duolingo
Combina repetição espaçada, pequenas metas e estímulos visuais. A sensação de streak reforça consistência e evita abandono.
Esses apps reduzem esforço mental e aumentam clareza — exatamente o que a ciência mostra como fundamental para manter constância.
Como o 12min transforma hábito em progresso real
O 12min foi criado para ajudar adultos a criar hábito de aprendizagem mesmo com pouco tempo. Ele combina microconteúdos com design simples, sessões curtas e trilhas organizadas para tornar o aprendizado contínuo.
Principais recursos que ajudam a manter consistência:
Sessões rápidas que cabem em qualquer intervalo
Trilhas temáticas para orientar o progresso
Radar com conteúdos atualizados diariamente
Lembretes inteligentes para reforçar o gatilho diário
Streaks visíveis que incentivam continuidade
Áudio e texto para adaptar ao ritmo do usuário
Cada microbook reforça o senso de avanço, tornando o hábito menos dependente de motivação e mais dependente de estrutura.
Depoimentos de quem criou o hábito
“Estudo 12 minutos por dia há três meses. Nunca consegui manter um ritmo assim antes.”
“Finalmente encontrei um método que funciona sem me sobrecarregar.”
“Comecei por curiosidade e virou rotina. A sensação de progresso diário é real.”
Esses depoimentos mostram que, com o app certo, o hábito deixa de ser um peso e se transforma em algo automático.
Perguntas Frequentes
1. Quanto tempo leva para criar um hábito?
O tempo varia, mas pesquisas indicam que pequenas ações repetidas diariamente funcionam melhor do que metas grandes. Sessões curtas criam consistência mais rápido e reduzem o abandono, especialmente para quem usa um app de aprendizagem diária.
2. Qual app ajuda mais a manter consistência?
Apps que trabalham com pequenas metas, lembretes e microtarefas tendem a gerar mais continuidade. O 12min oferece microaprendizagem organizada, trilhas e streaks — excelente para criar hábito de aprendizagem sem esforço.
3. Dá para aprender algo relevante em 12 minutos?
Sim. Sessões curtas aumentam foco, reduzem distrações e facilitam retenção. Estudos mostram que blocos pequenos costumam ser mais eficazes para consolidar conhecimento do que longas sessões cansativas.
4. O 12min registra streaks de estudo?
Sim. O sistema mostra dias consecutivos de estudo, ajudando a manter motivação e reforçando o hábito de leitura diária.
5. O que é uma rotina de aprendizagem diária?
É um conjunto de pequenas ações feitas todos os dias: ler um trecho curto, ouvir um resumo ou revisar uma ideia. Essa estrutura simples cria consistência, mesmo sem exigir longas sessões ou esforço extra.
Apps Que Ajudam Você a Aprender Mais Rápido (Com Base na Ciência)
Você lê um livro, assiste a uma aula… e no dia seguinte parece ter esquecido tudo? Isso é mais comum do que parece. Muitos adultos estudam de forma constante, mas não conseguem transformar informação em retenção real.
Este artigo mostra por que isso acontece e apresenta apps para aprender mais rápido que usam métodos cientificamente comprovados para melhorar foco, memória e consistência.
Aprender mais rápido não é sobre velocidade
A ideia de “aprender rápido” costuma ser mal interpretada. Não se trata de correr pelo conteúdo, mas de absorver melhor em intervalos curtos e bem distribuídos.
apps para aprender mais rápido Sessões longas reduzem a retenção. Sessões breves, repetidas e focadas aumentam o que o cérebro realmente registra.
Como o cérebro aprende e esquece
O cérebro funciona em janelas curtas de atenção. A memória decai rapidamente quando não há repetição ou aplicação. Estudar por horas consecutivas não melhora retenção; apenas cansa.
O microaprendizado junto com revisões espaçadas são mais eficazes para consolidar conhecimento.
Apps que usam ciência de verdade
Alguns aplicativos incorporam técnicas comprovadas, como repetição espaçada, aprendizado ativo e sessões curtas. Entre eles estão 12min, Anki e Duolingo.
Eles ajudam adultos a aprender com mais consistência e retenção, sem depender de longas sessões.
A Regra dos 12min
Estudos mostram que sessões curtas aumentam o foco e reduzem a fadiga mental. O modelo do 12min segue esse princípio: conteúdo direto ao ponto, projetado para encaixar no dia a dia.
Quando a carga cognitiva é menor, a retenção aumenta e o hábito se sustenta.
Uma rotina simples para aprender mais rápido
Uma estrutura eficaz combina três passos:
Sessões curtas
Revisão leve
Aplicação prática.
Ler por poucos minutos, revisar num intervalo breve e aplicar imediatamente ajuda o cérebro a consolidar o conteúdo com mais clareza e durabilidade.
Perguntas Frequentes
1. O que é a Regra dos 12 Minutos?
É a ideia de que sessões breves e diretas facilitam o foco e a retenção. O cérebro aprende melhor quando recebe informações em blocos pequenos. Isso reduz a fadiga e melhora a consistência, tornando o estudo mais sustentável para adultos que tem a rotina cheia.
2. Sessões curtas realmente melhoram a memória?
Sim. Pesquisas mostram que sessões curtas aumentam a atenção e reduzem a sobrecarga mental. Estudar por períodos menores permite que o cérebro consolide melhor as informações, especialmente quando repetido ao longo da semana.
3. Qual app ajuda mais na retenção?
Os apps que usam microaprendizagem e repetição espaçada tendem a melhorar a retenção. O 12min organiza conteúdos de forma curta e aplicável, enquanto ferramentas como Anki reforçam a memória por meio de revisões programadas.
4. O 12min usa métodos comprovados pela ciência?
Sim. O formato de microaprendizagem é apoiado por pesquisas sobre foco, carga cognitiva e memória. Sessões curtas e organizadas aumentam o poder de retenção e tornam o hábito mais fácil de se manter no dia a dia.
5. Quantos minutos por dia devo estudar?
Entre 10 e 20 minutos são suficientes para construir retenção consistente. Estudar todos os dias, mesmo que por pouco tempo, é mais eficaz do que sessões longas e esporádicas por que elas não consolidam o aprendizado.
Os Melhores Aplicativos de Aprendizagem para Adultos em 2025 (e Por Que o 12min Está na Frente)
A variedade de aplicativos de aprendizagem nunca foi tão grande. Isso ajuda, mas também confunde. Muitos adultos querem continuar evoluindo, porém não sabem quais apps realmente entregam aprendizado consistente e aplicável.
Este guia apresenta os melhores aplicativos de aprendizagem para adultos em 2025 e mostra o que diferencia as soluções que de fato ajudam você a aprender melhor.
Por que os apps de aprendizagem importam tanto em 2025
Aprender rápido virou necessidade. Profissionais precisam se atualizar, mas nem sempre têm tempo para cursos longos. Bons aplicativos resolvem esse problema ao transformar assuntos complexos em aprendizados práticos para o dia a dia.
O que define um bom aplicativo de aprendizagem
Apps eficazes têm conteúdo confiável, usabilidade simples e formatos que cabem em qualquer rotina. Microaprendizagem, clareza e curadoria importam mais do que volume. Para adultos, consistência é fundamental.
Os 10 melhores aplicativos de aprendizagem para adultos
1. 12min
O 12min lidera pela combinação de velocidade, profundidade e curadoria. Resumos em texto e áudio permitem aprender em minutos. A biblioteca ampla e diversa, o 12min English e o Radar ajudam a manter hábito e acompanhar temas atuais. É ideal para quem busca consistência.
CTA (meio do artigo): Comece seu teste grátis de 3 dias no 12min e veja como aprender cabe no seu dia.
2. Blinkist
Traz resumos curtos e boa variedade. Fácil de usar, mas a experiência é menos orientada a objetivos e menos estruturada para criar hábito de estudo contínuo.
3. Headway
Com design gamificado, incentiva o consumo rápido de conteúdo. Funciona bem para quem gosta de estímulos visuais, embora tenha foco mais motivacional que educativo.
4. Coursera
Oferece cursos completos e certificados. É ideal para aprofundamento acadêmico, mas exige disponibilidade maior e não funciona tão bem para quem busca microaprendizagem.
5. Audible
Plataforma de audiobooks com catálogo enorme. Excelente experiência de áudio, embora não tenha uma estrutura voltada especificamente para o aprendizado orientado.
6. Skillshare
Focado em criatividade e habilidades práticas. Útil para quem quer aprender design, escrita ou artes, mas menos indicado para quem quer conteúdos condensados e rápidos.
7. Udemy
Possui cursos de temas variados. É acessível e amplo, mas a qualidade varia muito entre instrutores, tornando a experiência menos consistente.
8. MasterClass
Aulas com especialistas renomados. Inspirador e visualmente bem produzido, mas não oferece estrutura para estudo frequente ou conteúdos diretos ao ponto.
9. Khan Academy
Ótima para fundamentos e matemática. Totalmente gratuita e com boa didática, mas mais voltada a estudantes do que a profissionais.
10. Notion Learn
Se concentra em produtividade e organização. Não é um app de aprendizagem completo, mas complementa bem quem procura eficiência no trabalho.
Como escolher o app ideal para você
A escolha ideal depende do seu objetivo e da sua rotina. Apps rápidos funcionam melhor para criar hábito. Plataformas de cursos longos servem para aprofundamento. Avalie se o conteúdo é confiável, se está atualizado e se o formato realmente cabe no seu dia.
Por que o 12min lidera entre os melhores apps de aprendizagem
O 12min une microaprendizagem, curadoria forte, desenvolvimento de idioma e uma experiência simples de usar. O 12min English, o Radar e a clareza dos resumos ajudam adultos a manter ritmo sem esforço. É uma das melhores opções entre os aplicativos de educação para adultos e um dos principais apps de aprendizagem para profissionais.
FAQs
1. Qual é o melhor aplicativo de aprendizagem para adultos?
Tudo depende do que você busca, mas o 12min se destaca por oferecer microaprendizagem, conteúdo bem organizado e facilidade para criar um hábito diário de desenvolvimento. É uma excelente escolha para quem busca evolução contínua.
2. O 12min tem versão gratuita?
Sim. O 12min oferece um teste grátis de 3 dias que permite acessar todo o conteúdo premium em áudio e texto, além de um plano Freemium que libera leituras gratuitas diariamente.
3. Como o 12min se compara ao Blinkist?
Ambos oferecem resumos, mas o 12min é mais orientado a estudo consistente. Trilhas, 12min English e Radar tornam o aprendizado mais claro e aplicável.
4. O que posso aprender no 12min?
Negócios, psicologia, finanças, produtividade, inglês e temas de desenvolvimento pessoal. A biblioteca é atualizada regularmente e organizada por objetivos.
5. Posso usar o 12min offline?
Sim. Áudios e textos podem ser baixados para estudar sem internet, facilitando manter hábito no transporte ou entre compromissos.
Resumo do Livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, John Maxwell
Se você quer, de fato, ser um grande líder, então, precisa conhecer e praticar as 21 irrefutáveis leis da liderança. Elas valem para o seu trabalho, mas também na comunidade, em casa ou em qualquer outro local onde você exerce a sua liderança.
O especialista John Maxwell garante, em seu livro, que nenhum líder está 100% pronto para exercer essa arte de gerir pessoas. Ou seja, o líder é um eterno aprendiz. Inclusive, aquelas pessoas que nascem com o dom para liderança correndo nas veias.
Para o autor de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, o livro é uma receita comprovada para desenvolver o líder que existe em você. Mas, prepare-se, porque o resultado não aparece da noite para o dia.
Você pode continuar lendo esse post aqui ou baixar o pdf ao lado. Vamos lá!
As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança
1. A lei do limite
A capacidade de liderança determina o grau de eficácia da pessoa
O sucesso está ao alcance de quase todo mundo. Mas, sem a capacidade de liderança, sua eficácia é limitada. Assim, quanto maior o impacto que você pretende causar, maior precisa ser sua influência. Afinal, o que você realiza é determinado por sua capacidade de liderar os outros.
Tem pessoas que enxergam as oportunidades primeiro que os demais e não se deixam abalar pelos obstáculos. Eles persistem em seus sonhos, porque o seus limites e a capacidade são grandes. De acordo com o livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, um exemplo incontestável de pessoa assim é um dos fundadores da Apple, Steve Jobs.
2. A lei da influência
A verdadeira medida da liderança é a influência: nada mais, nada menos
Títulos não têm tanta importância, quando se trata de liderar. Pelo contrário, o autor de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança garante que a verdadeira liderança não pode ser concedida, indicada, atribuída, imposta ou comprada. Ela é fruto unicamente da influência, e isso precisa ser conquistado.
Portanto, não se apegue às credenciais ou aos títulos das pessoas. Confira o seu grau de influência. Como? A prova está nos seguidores. Por exemplo, o príncipe Charle tinha riqueza, privilégio e título. Mas foi a sua esposa, a princesa Diana, que conquistou o mundo, usando todo o poder da influência.
A liderança se desenvolve diariamente, não em um dia
Liderança é como investimento: gera dividendos. Assim, se o seu objetivo é fazer uma fortuna em um dia, não terá sucesso. Em desenvolvimento de liderança, também não há “operadores de curto prazo” para o sucesso. Pelo contrário, os seus resultados devem ser melhorados dia após dia, fazendo o seu “patrimônio” render.
As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança assegura, embora algumas pessoas nascem com mais dons naturais do que outras, a capacidade de liderar é, na verdade, uma coleção de habilidades. E quase todas podem ser aprendidas e aperfeiçoadas e isso leva tempo e exige prática. Ou seja, líderes de sucesso são eternos aprendizes.
4. A lei da navegação
Qualquer um pode conduzir o navio, mas é preciso um líder para estabelecer o rumo
Os experientes e bons navegadores recorrem a experiências passadas e planejam suas viagens com antecedência. Eles avaliam os possíveis obstáculos e visualizam o ponto de chegada. Assim, o livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança entende que sucesso e fracasso experimentados são ricas fontes de informações e sabedoria.
Para o autor, o sucesso gera confiança. Mas são os fracassos que, muitas vezes, nos revelam suposições equivocadas, falhas de caráter e métodos de trabalho ruins. No entanto, muita gente esconde o fracasso, ao invés de estudá-lo e aprender com ele.
5. A lei da adição
Líderes agregam valor ao servir aos outros
O foco aqui está na relação líder e liderado. E é claro que o líder precisa entender as suas responsabilidades e trabalhar para que sua performance tenha um impacto positivo na equipe, somando com o grupo, facilitando as coisas para essas pessoas, além de agregar valor na vida delas.
O livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança mostra que as pessoas enxergam como responsabilidades do líder, por exemplo, tomar conta, garantir o funcionamento harmonioso da organização, gerar lucro para os acionistas, superar a concorrência, entre outras.
6. A lei da base sólida
Confiança é o fundamento da liderança
Confiança é a conexão que mantém unida uma organização. O líder precisa da confiança das pessoas para influenciá-las. Mas, como um líder gera confiança? De acordo com As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, sendo um exemplo de competência, conexão e caráter, de forma consistente.
As pessoas aceitarão erros eventuais se puderem ver que você continua a crescer como líder. Mas não perdoarão falhas de caráter, por menores que elas sejam.
7. A lei do respeito
As pessoas, naturalmente, seguem líderes mais fortes que elas
Quando as pessoas se reúnem pela primeira vez em um grupo, veja o que acontece. Elas começam a interagir e o líder logo aparece. Ele pensa na direção que deseja tomar e em quem quer levar com ele.
Segundo John C Maxwell, as pessoas também não levam muito tempo para reconhecerem o líder mais forte e segui-lo. Ou elas fazem isso, ou deixam o grupo para buscar seus próprios interesses.
8. A lei da intuição
Líderes avaliam tudo em função da liderança
Bons líderes veem tudo com um viés de liderança e intuitivamente sabem o que fazer para liderar. Isso fica muito claro nos melhores profissionais. Eles seguem a intuição e isso é um diferencial relevante em relação aos demais.
De acordo com As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, algumas pessoas nascem com essa capacidade intuitiva para liderar, mas outras têm de trabalhar duro para desenvolvê-la e conquistá-la. Mas, em qualquer situação, a intuição vem da combinação de habilidade natural e habilidades aprendidas.
9. A lei do magnetismo
Você é quem você atrai
Todos temos uma relação mental de que tipos de pessoas queremos em nossa organização ou departamento. E o autor de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança lembra que os líderes eficientes sempre correm atrás das boas pessoas.
E para você, quais as qualidade que são mais valorizadas numa pessoa? Você busca por agressividade ou empreendedorismo? Qual a idade ideal? Encontre o perfil certo do seu time e faça uma lista para você se lembrar sempre. E, principalmente, tenha em mente que, pela lei do magnetismo, é você que atrai.
10. A lei da conexão
Líderes tocam o coração antes de pedir uma mãozinha
Pense em como você reage às pessoas. Quando você ouve um palestrante ou um professor, quer ouvir um monte de estatísticas áridas ou um monte de fatos? Ou preferiria que o palestrante se ligasse a você no aspecto humano, talvez com uma historinha ou uma brincadeira?
Se você já integrou uma equipe vitoriosa, seja em qual área for, sabe que o líder não se limita a dar instruções. Pelo contrário, ele se conecta com as pessoas na esfera emocional. Em outras palavras, não se consegue colocar as pessoas em ação, a não ser que, antes, as toque com a emoção.
11. A lei do círculo íntimo
O potencial de um líder é determinado por aqueles mais próximos dele
Líderes não são bem-sucedidos por si sós. O potencial de um líder é determinado por aqueles mais próximos dele. Ou seja, o que faz diferença é o seu círculo íntimo, afirma As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança.
Por exemplo, nos anos 1980, a palavra da moda nos círculos de negócios era gerenciamento. Depois, nos anos 1990, a ênfase era em liderança. Hoje, no século XXI, a ênfase é em liderança de equipe. Por quê? Porque ninguém faz tudo bem.
12. A lei do fortalecimento
Só líderes seguros dão poder aos outros
O bom líder fortalece o seu time, ajuda no desenvolvimento pessoal e coletivo, reconhece o trabalho executado e sempre está de olho no sucesso. Ou seja, para liderar, é preciso estar junto aos liderados, encorajá-los, dar autonomia, poder e, também, indicar o caminho para se atingir as metas. E, é claro, sair da frente para não bloquear a rota do progresso.
13. A lei da imagem
As pessoas fazem o que elas vêem
As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança ressalta que os bons líderes sempre têm consciência de que são exemplo e que os outros os imitam, para o bem ou para o mal. Ou seja, em geral, quanto melhores forem os atos dos líderes, melhores serão os das pessoas ao seu redor.
Isso não quer dizer que os líderes têm todas as respostas na ponta da língua. Pelo contrário, muitas vezes, os líderes de maior impacto são aqueles que lideram bem num cenário de incerteza.
14. A lei da aquisição
As pessoas compram o líder, depois a visão
Quando os seguidores não gostam do líder, mas gostam da visão, eles buscam outro líder. Ou seja, as pessoas não seguem causas, mas os líderes que defendem as causas nas quais acreditam.
Assim, as pessoas, primeiro, compram o líder e, depois, a visão dele. Segundo As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, quando elas “compram” alguém, estão dispostas a dar uma chance à visão daquela pessoa. Em síntese, os seguidores querem concordar com aqueles que seguem. Compreender isso muda toda sua abordagem de como liderar as pessoas.
15. A lei da vitória
Líderes descobrem uma forma de a equipe vencer
Pare e pense: o que diferencia os líderes vencedores dos líderes perdedores? De acordo com o autor de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, cada situação é diferente da outra. Cada crise tem seus próprios desafios. No entanto, os líderes vitoriosos têm uma coisa em comum: eles nunca estão dispostos a aceitar a derrota.
Trata-se do líder que sempre descobre um jeito de vencer e que faz o “impossível” para quebrar as barreiras. Ou seja, perder é algo inaceitável. Foi um líder assim, por exemplo, que venceu o apartheid na África do Sul.
16. A lei do grande impulso
O impulso é o melhor amigo de um líder
Se você tem toda a paixão, as ferramentas e as pessoas de que precisa para realizar uma grande visão, mas não consegue que a organização se mova na direção certa, você está morto como líder.
O livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança garante que, nessas circunstâncias, você precisa conseguir o poder do melhor amigo do líder: o impulso. É o que ocorre, por exemplo, quando o time adversário dispara na marcação de pontos. Esse é o momento do time adversário pedir um tempo para controlar o impulso do outro lado.
17. A lei das prioridades
Os líderes entendem que movimentação não é necessariamente realização
Priorizar não é uma tarefa fácil e geralmente cria resistência nas pessoas. No entanto, o bom líder pratica a disciplina de priorizar, independentemente de onde exerce a sua liderança. Ele pensa à frente, sabe o que é importante e tem uma visão ampla e sistêmica do cenário. Jack Welch, na GE, é um exemplo de líder que soube priorizar e voar alto.
Por outro lado, tem muita gente que confunde movimento com prioridade. Pensa que, está ocupado é sinônimo de priorizar. Mas, o livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança é enfático: ocupação não se equipara à produtividade. Atividade não é necessariamente realização. Se você que priorizar suas ações, que tal usar o Princípio de Pareto?
18. A lei do sacrifício
Um líder precisa abrir mão para progredir
Liderar pessoas exige sacrifícios. Veja o exemplo do ativista político Martin Luther King Jr, em sua luta pela igualdade social. Em alguns momentos, ele teve que dar um passo atrás, para evitar massacres ou violência contra sua causa. Em outras palavras, afirma As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, um bom líder sabe a hora de recuar, para avançar mais em seguida.
Outro exemplo são os grandes executivos que precisam sacrificar o tempo com a família ou as horas de descanso para se aperfeiçoarem cada vez mais.
19. A lei do momento
Quando liderar é tão importante quanto o que fazer e para onde ir
Bons líderes reconhecem o momento em que liderar é tão importante quanto o que fazer e para onde ir. O momento, muitas vezes, faz a diferença entre o sucesso e o fracasso em uma empreitada. Uma ação no momento equivocado produz uma mancha na imagem do líder que dificilmente ele consegue recuperar, ainda que seja muito competente.
“Ação errada, no momento errado, leva ao fracasso certo. A ação certa, no momento errado, produz resistência. A ação errada no momento certo resulta em erro. Mas a ação certa no momento certo, leva, inevitavelmente, ao sucesso”.
20. A lei do crescimento explosivo
Para aumentar o crescimento, lidere os seguidores; para multiplicar, lidere os líderes
Bons líderes avaliam rapidamente a situação de uma organização, projetam para onde ela precisa ir e têm ideias sólidas sobre como chegar lá. E a dica é: para aumentar o crescimento, lidere os seguidores; para multiplicar, lidere os líderes.
O problema é que, na maior parte do tempo, as pessoas e a organização estão por trás do líder. Por essa razão, garante o autor de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, eles sempre sentem uma tensão entre onde estão e onde deveriam estar.
21. A lei do legado
O valor duradouro de um líder é medido por sucessão.
O verdadeiro líder toma suas atitudes, sempre pensando no legado que ele vai deixar, no que seu trabalho vai repercutir ao final de sua trajetória. Ele planeja como quer ser lembrado por seus liderados depois que mudar de local ou mesmo após largar uma determinada função. Enfim, ele determina qual será a sua sentença de vida.
Veja o que ocorreu na Coca-Cola, quando o seu presidente Roberto Goizueta morreu, 1997. Ao contrário do que acontece na maioria das empresas, que vivem situações semelhante, ou seja, perdem os seus líderes, na Coca Cola nada aconteceu. Não houve conflito, porque Goizueta investiu pesado na Lei do Legado.
12 citações de John C Maxwell para você refletir
Continue aprendendo
Se você está engatinhando na arte de gerir pessoas, o livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança – John C. Maxwell pode ser uma forte aliada para impulsionar a sua carreira. Já para os líderes experientes, a obra funciona como uma oportunidade de aprendizado contínuo.
E, no 12min, existem muitos outros livros fantásticas e renomados autores. Inclusive, a plataforma tem uma categoria específica sobre Liderança. Assim, se você quer continuar aprendendo mais sobre como liderar para o sucesso, temos aqui uma sugestão de leitura superinteressante. Anote aí!
Qualquer pessoa pode vir a se tornar um líder, porém, é necessário treinamento e desenvolvimento cuidadoso para desenvolver boas habilidades de liderança. No entanto, as prioridades de curto prazo fazem com que muitas empresas negligenciem o planejamento indispensável para desenvolver o pipeline de liderança.
Todas essas obras estão no 12min, nos formatos microbook e audiobook. E você pode acessar a plataforma também pelo celular, utilizando os aplicativos para Android ou iOS.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
O que você achou de As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança? Deixe aqui a sua opinião! E se as informações acima foram valiosas para você, certamente serão importantes para os seus amigos também. Então, compartilhe esse post em sua rede social!
Resumo do Livro As Armas da Persuasão
As Armas da Persuasão é um best-seller que já vendeu mais três milhões de cópias. Coincidência? Claro que não. O sucesso desse livro está baseado em dois itens principais: tema relevante para um grande número de pessoas e talento do autor. Confira aqui um resumo do livro As Armas da Persuasão.
Sobre Robert Cialdini
Robert Cialdini é um PhD em Psicologia e professor emérito de Psicologia e Marketing na Universidade do Estado do Arizona (EUA). Cialdini é autor de vários livros.
E por que persuasão é um assunto que interessa muita gente? Simples. Porque todos nós estamos sempre defendendo um projeto ou uma ideia, seja no trabalho ou até mesmo em nossas vidas pessoais. E para termos sucesso precisamos prender a atenção das pessoas e influenciá-las em suas decisões.
Essas influências podem ocorrer, por exemplo, durante um processo de compra e venda, numa apresentação de um projeto na empresa ou na escola… Podem ocorrer, ainda, durante um debate sobre política com os amigos e até mesmo na dia a dia do casal ou de pais e filhos.
No campo profissional, não interessa a sua área de atuação e o seu nível hierárquico. O domínio das técnicas de persuasão, certamente, abrirão portas para o seu crescimento. Pode ajudá-lo, inclusive, a pular degraus rumo ao sucesso em sua carreira.
Mas atenção, porque persuasão não tem nada a ver com manipulação, levando a pessoa a fazer algo que ela não quer em seu benefício próprio.
Você ainda tem dúvidas de que o livro As Armas da Persuasão é de leitura obrigatória?
Resumo do livro As Armas da Persuasão
O professor Robert Cialdini dá uma verdadeira aula de como usar as armas da persuasão em seu favor. Ou seja, como influenciar e não se deixar influenciar pelas pessoas.
Ele explica os princípios psicológicos pelos quais as pessoas dizem sim e nos ensina a utilizá-los de forma prática. Ao dominar esses princípios, você não cairá nas peças que a nossa mente nos prega, quando alguém tenta nos convencer a fazer algo.
A mente humana nos prega truques
No livro Armas da Persuasão, Cialdini cita um exemplo de como nossa mente pode ser enganada. Segundo ele, certa vez, cupons de desconto que não ofereciam desconto algum foram enviados a clientes de uma loja. Isso ocorreu devido a um erro de impressão. O resultado foi interessante, ou seja, os cupons sem desconto fizeram com que os consumidores comprassem tanto quanto os cupons com os descontos reais.
Todos os animais têm padrões de comportamento fixos que ocorrem quando surge um estímulo específico. Eles funcionam bem na maioria dos casos, simplificando nossas vidas. No entanto, também podem ser usados para nos enganar.
Aprenda a usar os contrastes
Os bons profissionais de vendas são experts em usar o poder dos contrastes. Veja o caso de um vendedor de roupas. Ele oferece, primeiramente, as peças mais caras. Se o consumidor não adquire esses produtos, ele parte para outros mais baratos.
Nesse caso, o consumidor tem a percepção de que as últimas peças são muito mais baratas do que realmente são. Por que isso ocorre? Porque nós humanos percebemos coisas que estão próximas umas das outras de maneira diferente de quando as coisas nos são apresentadas isoladamente.
Se um produto mais barato é mostrado antes de um produto mais caro, o segundo produto parece ainda mais caro para nosso cérebro.
Os 6 princípios fundamentais que geram mudanças
“Influenciar outras pessoas não é mágica, é ciência”, afirma Cialdini. Ou seja, nós não decidimos nada, usando a lógica, coletando o maior número possível de informações. Pelo contrário, a nossa mente trabalha com base em 6 princípios, visando agilizar o processo de decisão.
Segundo Cialdini, “cada princípio é analisado em sua capacidade de produzir nas pessoas um tipo singular de consentimento automático e impensado”. Ou seja, uma disposição em dizer “sim” sem pensar primeiro.
Indícios sugerem que o ritmo acelerado e o bombardeio de informações da vida moderna tornarão essa forma específica de persuasão cada vez mais predominante. Assim, entender como e porquê a influência automática ocorre será extremamente relevante para a sociedade.
Os seis princípios descritos no livro As Armas da Persuasão são:
Princípio da Reciprocidade
Princípio do Compromisso e Consistência
Princípio da Prova Social
Princípio da Atração
Princípio da Autoridade
Princípio da Escassez
A seguir, vamos detalhar cada um desses seis princípios de Cialdini. Continue com gente!
1. Princípio da Reciprocidade
“Em todas as línguas, aquele que se beneficia e não dá nada em troca é chamado de ingrato, aproveitador ou adolescente”, afirma Cialdini, em As Armas da Persuasão.
Segundo ele, o ser humano sempre busca pagar com gratidão aquilo que é dado pelas outras pessoas. Na verdade, a gente se sente “obrigada” a pagar por um favor. Você já percebeu que, quando ganhamos um presente, ficamos com a sensação de dívida com quem nos presenteou?
A regra da reciprocidade é muito poderosa. Assim, mesmo não gostando de alguém, nossa natureza de sermos recíprocos faz com que acabemos cedendo a esta pessoa, se ela tiver feito algo para nós.
Exemplos da reciprocidade
Quase todo mundo, certamente, já recebeu uma balinha ou barrinha de chocolate junto com a conta do restaurante. Você acha que o garçom está sendo agradável? Ele até pode ser uma ótima pessoa, mas o “docinho” é uma estratégia para “engordar” a gorjeta dele.
Ou seja, várias pesquisas apontaram que existe um aumento de até 3% no valor das gorjetas, quando o cliente ganha um “agradinho”.
No livro As Armas da Persuasão de Robert Cialdini, existem vários exemplos de reciprocidade. Vejas alguns:
Sociedade Hare Krishna: antes de pedir doações, seus membros oferecem uma flor às pessoas. Após ganhar uma flor, elas ficam muito mais propensas a contribuírem.
A Amway oferece uma coleção gratuita de produtos aos potenciais clientes por alguns dias, para fins de testes. Quando o cliente usa o produto, ele tem dificuldade de não comprá-lo posteriormente.
O ex-presidente americano, o democrata Lyndon Johnson, aprovou várias leis no Congresso por meio de favores que ele tinha feito aos congressistas.
A sociedade espera que sejamos recíprocos com aqueles que nos dão algo, mesmo que nós não tenhamos pedido nada a eles. Por exemplo, quando uma mulher aceita que um homem lhe pague um drink no bar, ela é julgada como “disponível” para aquele homem.
Tornando a regra de reciprocidade mais eficaz
Três fatores são essenciais para se obter resultados melhores, quando se aplica a estratégia da reciprocidade. São eles:
Ofereça algo primeiro, para que o outro se sinta em dívida com você.
Ofereça algo exclusivo, fazendo o outro se sentir especial.
Personalize a oferta, para que o outro não se esqueça de que ela veio de você.
2. Princípio do Compromisso e Consistência
Nossa cultura valoriza as pessoas que têm consistência. Além disso, a consistência faz com que não precisemos repensar nossas escolhas sempre. Uma vez que tomamos uma decisão, não queremos ter que voltar a pensar sobre aquele assunto novamente. Ou seja, segundo As Armas da Persuasão, as pessoas tendem a permanecer fiéis ao comportamento que adotaram publicamente.
Um exemplo vindo do jornalismo pode exemplificar esse princípio. Segundo Cialdini, é comum o editor pedir a um escritor que elabore um artigo a favor de uma determinada causa. Nesses casos, os leitores passam a acreditar que o autor defende aquela causa.
Concordar com pequenos pedidos pode parecer insignificante no início, mas isso altera a imagem que a pessoa tem de si mesma aos poucos. Além disso, a torna suscetível à persuasão.
Nós somos consistentes e assumimos compromissos se acreditamos que estamos fazendo algo por nossa causa e não por pressão externa.
O que fazer para não sermos vítimas da própria consistência?
Nós somos obrigados a tomar decisões, a todo instante. Inúmeras delas… Mas, por conveniência, optamos por algo e, em seguida, nos prendemos a ela para todas as demais escolhas.
O livro As Armas da Persuasão sugere perguntarmos a nós mesmos se faríamos a mesma escolha novamente. Para responder, ignore o que ocorreu anteriormente. Se a resposta é não, não crie razões para dizer sim e ser consistente, apenas diga não e mova adiante.
3. Princípio da Prova Social
Nós temos uma tendência a confiar mais em uma coisa ou em um comportamento, se vemos outras pessoas fazendo o mesmo. Ou seja, “decidimos o que é correto, descobrindo o que as outras pessoas acham que é correto”, ressalta Cialdini.
Em síntese, As Armas da Persuasão afirma que o ser humano utiliza-se do comportamento dos outros para determinar qual o melhor comportamento para si mesmo.
Vamos às provas
“Como 95% das pessoas são imitadoras, e apenas 5% são iniciadoras, elas são convencidas mais pelas ações dos outros do que por qualquer prova que possamos oferecer.”
Em As Armas da Persuasão, Cialdini apresenta alguns exemplos para mostrar como o Princípio da Prova Social funciona na prática. Veja:
Programa de auditório usa risada gravada para estimular a plateia a rir mais e nas horas certas.
Garçons costumam colocar algum dinheiro em seus recipientes de gorjetas para que as pessoas se sintam “obrigadas” a contribuírem também.
No Massacre de Jonestown, em 1979, mais de 900 pessoas participaram de um suicídio coletivo, tomando veneno, seguindo umas às outras.
Existe, também, o conceito da ignorância plural. Isso é, quando em um grupo de estranhos, ninguém reage a um acontecimento ou a um acidente. Para evitar que isso ocorra, uma estratégia é dar uma tarefa a alguém do grupo. Os demais seguirão e tomarão ações também.
Como trabalhar a estratégia da Prova Social no marketing
Use a aprovação de especialistas confiáveis no assunto em questão.
Use a aprovação ou endossos de celebridades – isso pode ser remunerado ou não.
Use a aprovação de usuários ou ex-usuários – isso pode ser por testemunho ou resenhas.
Use a “sabedoria das multidões”, ou seja, a provação de grandes grupos.
Use a aprovação de pessoas do seu círculo profissional ou de amizades.
4. Princípio da Atração
“Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos”. Em A Arte da Persuasão, Cialdini enumera os fatores que fazem esse princípio funcionar. Veja:
Atratividade física
Nosso cérebro tende a não aceitar que estamos julgando as pessoas pelas suas aparências, mas na verdade isso ocorre o tempo todo.
Estudos demonstram que criminosos mais atraentes tendem a ter condenações menores do que os criminosos que têm aparência comum.
Da mesma forma, As Armas da Persuasão afirma que professores tendem a acreditar que as crianças mais bonitas também são mais inteligentes. Pessoas atraentes têm mais facilidade de persuadir os outros e o único cenário onde isso não acontece é quando essa pessoa é vista como um competidor da pessoa que seria persuadida.
Semelhança em alguma coisa
Nós gostamos de pessoas que são parecidas conosco. Ou seja, uma identificação pessoal com um objeto ou ideia, criando uma sensação de conforto e segurança.
Elogios
Cuprimentos e elogios também geram atração. O ser humano adora ser bajulado e elogios tendem a aumentar a apreciação que você sente pelo elogiador, mesmo que os elogios não sejam sinceros.
Contato e associação
Se você tem alguma familiaridade com outra pessoa, como por exemplo um nome em comum, isso afeta seu julgamento. Outra situação é quando alguém que sempre traz más notícias acaba ganhando uma conotação negativa. Por outro lado, as pessoas que só trazem boas notícias tendem a ser mais apreciadas.
5. Princípio da Autoridade
“Quando há uma figura de autoridade, é maior a probabilidade de as pessoas agirem de forma obediente, mesmo se essa autoridade for ilegítima”, garante Cialdini, em As Armas da Persuasão. Afinal, somos programados para obedecer as autoridades e, geralmente, enxergamos uma ordem isoladamente, e não como um todo.
Esse comportamento nos torna vulneráveis a símbolos de autoridade como títulos, roupas e acessórios. Por exemplo, se alguém é apresentado como um professor, os alunos o percebem como uma pessoa fisicamente mais alta do que se a mesma pessoa fosse apresentada como estudante.
Quer outro exemplo? Os motoristas de táxi tendem a demorar muito mais para buzinar para um carro de luxo que atrapalha o trânsito do que para um carro mais velho.
6. Princípio da Escassez
Você certamente já viu um comercial afirmando que a “promoção é por tempo limitado”, ou “só hoje”… E, ainda, que o produto está disponível em “quantidade limitada”. A proposta aqui, segundo As Armas da Persuasão, é acionar o senso de urgência nas pessoas e levá-las a pensarem que irão perder a oportunidade, se não agirem rapidamente.
Muitas vezes, a simples ideia de perder algo, nos motiva mais do que a ideia de ganhar outra coisa de valor similar. Isso porque acreditamos que as coisas difíceis de serem conquistadas são melhores do que aquelas fáceis demais.
Por isso, nossa mente encara a escassez como um sinônimo de qualidade.
Veja alguns exemplos de como a escassez nos afeta:
Quando os pais interferem em um relacionamento entre adolescentes, aí sim o casal querer ficar junto e casar.
Informações censuradas são mais valorizadas. Em alguns casos, para distribuir uma informação, é melhor censurá-la do que deixá-la aberta.
Revoluções ocorrem mais quando a economia passa por períodos de prosperidade e acontece um revés que faz com que as pessoas percam as coisas, do que quando as coisas param de melhorar.
A estratégia da escassez funciona muito bem para alguns segmentos, mas não para todos. Por exemplo, uma farmácia anunciar que tem apenas mais cinco unidades de um remédio para diabetes vai pegar mal.
Honestidade também é fundamental. Imagine uma loja anunciar que a promoção é só hoje mas, dois dias depois, você passa por lá e os preços não mudaram… A credibilidade do estabelecimento vai por água abaixo.
Conclusão
Esses princípios ignoram a razão e atuam diretamente nos nossos instintos subconscientes. Por isso são poderosos. Conhecê-los e entendê-los é um caminho para que você possa persuadir as pessoas, mas, também, para evitar que você se torne vítima da persuasão. Essa obra de Cialdini é um dos melhores livros sobre persuasão no mercado.
Você pode ler o microbook As Armas da Persuasão baixando aqui no blog ou ouvindo no 12min. Trata-se de uma excelente opção para quem tem pouco tempo, mas não abre mão de ficar em dia com as informações mais importantes.
Então, esse resumo do livro As Armas da Persuasão foi importante para você? Compartilhe conosco a sua opinião!
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Você vai conhecer a história da Nike e seu criador. Como uma empresa que começou pequena alcançou o sucesso e mais de 30 bilhões de dólares em vendas anuais, competindo com a gigante Adidas.
Boa leitura!
Satisfação Garantida
“Seus valores fundamentais pessoais definem quem você é, e os valores fundamentais de uma empresa definem o caráter e a marca da empresa. Para os indivíduos, o caráter é o destino. Para as empresas, a cultura é o destino”. No livro Satisfação Garantida, Tony Hsieh ensina como criar e manter uma cultura excelente em sua empresa e, ainda, fazê-la trabalhar pra você.
O autor de Satisfação Garantida é o CEO da Zappos – uma varejista online de sapatos e roupas, criada em 1999. Com apenas 10 anos de idade, a empresa entrou para a cobiçada lista das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar, da Fortune. Além disso, viu o seu faturamento bruto quebrar a barreira de US$ 1 bilhão.
Também, em 2009, a Zappos foi comprada pela Amazon por US$ 1,2 bilhão. Ou seja, os primeiros anos foram de muito trabalho e uma infinidade de conquistas. E a empresa ganhou destaque no mundo inteiro por implantar uma cultura organizacional focada em promover a coexistência entre um extraordinário atendimento ao cliente, a felicidade dos seus colaboradores e a lucratividade.
Você quer entender melhor como a cultura de uma empresa pode ser decisiva para o sucesso dela? Venha com a gente!
Resumo do Livro
Garantir a satisfação do seu cliente é a forma mais certeira de alcançar o sucesso da sua empresa.
Esse tipo de marco traz consigo a fidelização, assim como a criação de uma cultura corporativa funcional e interessada em conduzir o negócio ao rumo bem sucedido.
Neste livro, você encontrará lições valiosas sobre como garantir uma estrutura empresarial focada num extraordinário atendimento ao cliente e que traz mais felicidade aos clientes, colaboradores e, felizmente, ao caixa!
Ideal para empreendedores e para pessoas que se interessam por temas de empreendedorismo e gestão, esta leitura é um prato cheio de aprendizado e insights. Aproveite sem moderação!
Satisfação Garantida com o que você ama fazer
Tony Hsieh vai direto ao ponto: a paixão pelo que você faz é mais importante do que ganhar muito dinheiro, fazendo coisas que você odeia. Por isso, antes de dar o primeiro passo rumo ao sucesso, em qualquer empreendimento, você precisa tirar o foco principal dos lucros e correr atrás das coisas que você ama.
Acredite, muita gente não sabe ao certo qual é a sua paixão. Mas isso não inviabiliza o projeto. Nesses casos, o autor aconselha se aventurar em muitas coisas diferentes para ver o que dá certo. Se depois disso, você ainda não se convencer do que realmente ama fazer, pelo menos terá certeza do que você não quer para sua vida.
Satisfação Garantida afirma que quanto mais coisas você eliminar da sua lista – que pode ser longa -, mais você vai saber sobre si mesmo e mais fácil será encontrar sua verdadeira paixão.
Networking versus amizades
Sabe aquele conceito de Networking, que você busca e mantém relacionamentos apenas com objetivo de fazer negócios? Esqueça isso, aconselha Tony Hsieh. Para ele, apenas conhecer pessoas é muito pouco para quem quer chegar ao topo.
A receita do livro Satisfação Garantida é crescer e diversificar sua rede de amizades verdadeiras e relacionamentos profundos. Isso significa que o relacionamento em si deve ser o próprio ganho para ambas as partes.
O autor garante que quanto mais você diversificar sua rede de amizades, maiores serão as suas chances de se alcançar a felicidade e oportunidades de negócios prósperas no futuro. E esse é um desafio de longo prazo.
Vá com calma
Aqui, Tony Hsieh ressalta os riscos que um crescimento rápido da empresa podem trazer para a cultura organizacional, podendo até mesmo destruí-la completamente. Isso porque, de acordo com ele, com vendas estourando e investimentos fluindo, as empresas são levadas a contratação de novos funcionários rapidamente.
E é aí que mora o perigo. Ou seja, crescer muito pode levar à equívocos na contratação de pessoas. Assim, Satisfação Garantida orienta a usar o tempo que for necessário para escolher a pessoa certa.
E quem é a pessoa certa? Para o autor, é aquela que partilha do sonho da empresa e busca pela felicidade verdadeira, sintonizada com a missão e visão do negócio. Ou seja, se o candidato está procurando apenas por ganho pessoal e crescimento na carreira em curto prazo, evite-a.
Na verdade, o livro defende um crescimento mais lento da empresa. Dessa forma, o processo de contratação pode ser cuidadosamente monitorado, garantindo que todos deem a sua contribuição para a cultura que você deseja criar.
Aprendizado constante deve ser uma prioridade
O crescimento contínuo deve ser um objetivo para o seu negócio e para as pessoas que são parte dele. Assim, invista em uma cultura que incentive o desenvolvimento pessoal e profissional.
Satisfação garantida ensina como fazer isso. Por exemplo, manter biblioteca no escritório, oferecer cursos e/ou treinamento para suprir gaps ou desenvolver novas habilidades etc. Ou seja, as pessoas devem sentir que o trabalho delas parte de um propósito maior e que investir tempo em crescimento pessoal e aprendizado não é apenas permitido, mas também encorajado.
A ideia é que a empresa mantenha todos os funcionários motivados para novos desafios e oportunidades de crescimento. Tony Hsieh afirma que a mais valiosa expertise que uma pessoa pode ter é a habilidade de aprender, crescer e se adaptar.
O autor, inclusive, exemplifica com o caso de uma funcionária da Zappos, contratada como telefonista mas que, em pouco tempo, começou a participar de conferências, falando sobre a empresa. Isso somente foi possível porque ela foi encorajada a propor novas ideias e a lidar com projetos desafiadores.
Propósito maior do que meramente obter lucros
A Zappos é uma empresa de roupas e sapatos. Mas não é isso o que ela realmente vende. Ou seja, a Zappos tem um propósito maior, que é fazer as pessoas felizes.
Na prática, isso acontece por meio de um atendimento ao cliente, que vai além das expectativas dele, ou seja, surpreendendo-o e encantando-o. Por exemplo, reduzindo o prazo de entrega do produto ou oferecendo trocas grátis.
O importante é sempre ter metas em longo prazo, na vida e nos negócios. E, segundo o livro Satisfação Garantida, isso significa se perguntar sempre: por que estou fazendo o que estou fazendo?
Para Tony Hsieh, a felicidade é o grande objetivo ao se construir uma companhia baseada na satisfação do cliente e na criação de uma cultura na qual ele e seus funcionários acreditam. E o autor aqui se refere à sua felicidade, a dos seus funcionários e seus clientes.
O esforço da Zappos em fazer clientes felizes resultou em uma fundação sólida para conduzir a empresa aos seu primeiro bilhão de dólares em faturamento, 2 anos antes do previsto.
Decisões-chave que permitiram o sucesso da Zappos:
Investir mais do que todos os concorrentes no atendimento ao cliente e, assim, incentivar a recomendação boca a boca da empresa;
Investir em cultura, documentando os valores-chave da empresa;
Investir em treinamento de funcionários e criar progressões de carreira felizes para eles.
Acredite na cultura da sua empresa
A cultura da sua companhia é a sua marca e seus funcionários são os embaixadores dela. Assim, você não pode basear suas decisões sobre recrutamento apenas em habilidades e experiência. Pelo contrário, você deve contratar apenas pessoas que se encaixem na cultura da empresa.
Para evitar erros, Satisfação Garantida aconselha só contratar pessoas que vivem e respiram seus valores fundamentais. Você pode começar, por exemplo, procurando por pessoas que compartilhem das suas metas. Quando você monta uma equipe com uma meta em comum, os valores fundamentais de sua empresa irão emergir naturalmente.
Existem muitas ações que a empresa pode adotar para ajudar na criação de uma cultura forte. O autor cita o exemplo da Zappos, com o seu “Jogo das Faces”. Ou seja, enquanto a maioria das empresas usa nome de usuário e login para acessar os computadores, a Zappo inovou com uma etapa extra nesse processo.
Funciona assim: antes que o computador inicie, ele mostra a face de um colega de trabalho. A pessoa que está acessando tem opções de múltipla escolha para acertar o nome dele. Quando se acerta a resposta, aparece na tela o perfil e a biografia do dono da foto.
Fidelizando os clientes
O livro Satisfação Garantida revela que a Zappos investia pouco em marketing e colocava toda a sua energia em manter os clientes felizes, para que eles comprassem de novo e de novo…e ainda trouxessem novos clientes. Em outras palavras, entregue um ótimo atendimento aos clientes e deixe que eles façam marketing para você.
A Zappos investia o dinheiro que gastaria em publicidade tradicional em melhorar a experiência do seu cliente. Isso permitia algumas regalias, como frete grátis em todos os pedidos, uma política de troca de 365 dias, envio inesperado no dia seguinte e uma maravilhosa assistência por telefone.
Tony Hsieh garante que essa foi uma decisão acertada. Ou seja, a empresa decidiu que atendimento ao cliente era a coisa em que eles queriam ser grandes. A Zappos desejava que seu atendimento fosse extraordinário, entregando felicidade, por meio de um serviço nota 10.
Nesse caso, o autor dá um conselho importantíssimo: nunca terceirize a coisa na qual você quer que sua empresa seja a melhor do mundo.
Além disso, o autor orienta a não investir em buzz, porque, segundo ele, isso é algo contraprodutivo e não gera resultados de longo prazo. Busque construir confiança e engajamento tratando bem as pessoas, afirma.
Em vez de se estressar sobre como conseguir atenção da mídia, foque no que você faz melhor: entregar um excelente serviço e uma ótima experiência do cliente. Assim, o buzz vai se gerar naturalmente.
Quando você está fazendo alguma coisa que naturalmente cria histórias interessantes, as pessoas vão falar sobre ela e a mídia vai acompanhá-la.
Os 10 valores da Zappos para a satisfação garantida
A cultura da Zappos foi definida e documentada em 10 valores fundamentais. São eles:
Entregar “UAU” em todas as experiências do cliente;
Abraçar e incentivar a mudança;
Divertir-se e ser um pouco estranho;
Ser aventureiro, criativo e ter a mente aberta;
Buscar por crescimento e aprendizado;
Criar relacionamentos honestos e abertos;
Criar um time positivo e espírito familiar;
Fazer mais com menos;
Ser apaixonado e determinado;
Ser humilde.
Frases inspiradoras do livro Satisfação Garantida
A leitura como sua aliada
Como sugere Tony Hsieh, todos nós devemos buscar pelo aprendizado constante. Isso é bom para sua carreira e é bom também para o seu crescimento pessoal. Além de cursos e treinamentos, lembre-se de que os livros são, sempre, seus fortes aliados.
A plataforma 12min disponibiliza os títulos mais fascinantes, de renomadas autores. Faça a sua assinatura e escolha os assuntos que lhe interessam. As obras estão separadas por categorias, como Empreendedorismo, Economia, Finanças, Liderança, Marketing, Motivação, entre outros, todas elas nos formatos microbook e audio book.
E se no meio de tanto livro bom, você não sabe por onde começar, vai aqui uma dica super legal da equipe 12min! Pegue aí!
Por que algumas empresas alcançam a excelência e outras não? O best-seller de Jim Collins apresenta inúmeros exemplos reais de organizações que saíram do status de medíocres ou até mesmo ruins, para excelentes. Em sua pesquisa, o autor analisou dados financeiros, artigos e uma extensa base de informações corporativas de grandes empresas americanas. Segundo Collins, essas organizações de sucesso, além de alcançarem uma qualidade duradoura, elas conseguem se manter nesse patamar de superioridade. Trata-se de um livro imperdível para quem busca sair da zona de conforto e comemorar o sucesso.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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Outliers
Ninguém se faz sozinho. Pelo contrário, as oportunidades que uma pessoa tem podem ser influenciadas por fatores aparentemente irrelevantes, como por exemplo, o lugar, o ano e o mês em que ela nasce, sua cultura e tempo de escolaridade. É o que nos revela o livro Fora de Série – Outliers.
Para escrever essa obra, Malcolm Gladwell pesquisou a história de grandes personalidades bem-sucedidas, entre elas, Bill Gates, Beatles e Mozart. E uma outra conclusão é que, se você pretende ser um fora de série em sua área de atuação, você precisa de pelo menos 10 mil horas de prática.
Então, está preparado para conhecer um pouco mais sobre Outliers e descobrir tudo o que é realmente necessário para se alcançar o sucesso? Vamos lá!
No livro Outliers, o autor Malcom Gladwell pesquisou a história de grandes personalidades bem sucedidas, como Bill Gates, os Beatles e Mozart, para provar a ideia de que ‘ninguém se faz sozinho’.
Aqui você verá que, mais importante do que entender como essas pessoas são, é saber qual o contexto em que elas foram inseridas. Qual sua cultura, onde nasceram, quando, quem são seus amigos e família… Pois tudo isso exerce um impacto no padrão de qualidade das realizações humanas.
De acordo com Outliers, para se alcançar a excelência em qualquer atividade são necessárias 10 mil horas de prática nesta atividade.
E aí, topa o desafio?
Senso de comunidade impacta em sua saúde
É comum a crença de que pessoas saudáveis comem bem, exercitam-se, além de possuir bons genes. No entanto, o livro Outliers, de Malcolm Gladwell, garante que não é bem assim.
Gladwell questiona: como é possível que uma grande parcela da população seja extremamente saudável, sem prestar atenção nestas premissas? Segundo ele, um estudo realizado na cidade de Roseto, EUA, provou que o senso de comunidade, por incrível que pareça, tem impacto significativo na boa saúde das pessoas e em seu bem-estar.
Um fator que pesava a favor da população daquela cidade era a cultura igualitária que prevalecia no local. Os moradores cuidavam uns dos outros, dividiam seus alimentos e conviviam em harmonia. O resultado era extremamente positivo para eles, mesmo que não cultivassem hábitos saudáveis.
O mês do seu aniversário e as suas chances de sucesso
Você entendeu corretamente. O livro Outliers garante que o seu mês de aniversário influencia as suas oportunidades de se tornar um fora de série.
O autor cita vários exemplos, entre eles, a liga júnior de Hockey, no Canadá. A competição é dividida pelo ano de nascimento das crianças. Ou seja, elas somente jogam com adversários que nasceram no mesmo ano.
Isso pode parecer justo, mas Gladwell lembra que a diferença de desenvolvimento de uma criança que nasceu em Janeiro é muito diferente daquela que nasceu em dezembro, mesmo que seja do mesmo ano.
Ou seja, quase um ano de diferença tem um forte impacto no porte, maturidade e nas habilidades aprendidas pela criança. Isso faz com que as mais velhas sejam escolhidas para o time, enquanto as mais novas daquele ano fiquem no banco de reservas.
O lugar onde você nasceu
Você acredita que as pessoas que nascem nos quatro cantos do mundo, de todas as raças e classes sociais têm as mesmas oportunidades de sucesso? É claro que não. E nesse item, o livro Outliers não trás nenhuma novidade.
Um dos exemplos citados por Gladwell vem da Jamaica, no século 18. Naquela época, as pessoas com pele mais clara, filhos dos relacionamentos dos brancos abastados com a população negra local, eram considerados superiores.
Por causa disso, muitos jamaicanos mestiços puderam frequentar a escola e se libertaram da escravidão. Isso impactou todo o desenvolvimento de classes na Jamaica, resultando na concentração de renda nas mãos dos mestiços, em detrimento da população negra.
Quando o sucesso vem fácil para alguém, é muito provável que esta pessoa tenha tido um grande componente de sorte aleatória – esta foge do controle do indivíduo e o ajuda a ter melhor acesso à educação, empregos e, consequentemente, ao sucesso.
Escola + tempo de estudo = mais sucesso
Segundo Outliers, quanto mais tempo você gasta na escola, mais sucesso você terá. E quando o aluno passa muito tempo na escola e, ao chegar em casa, ainda tem que estudar ‘por fora’, a situação é ainda melhor. Além de aprender e condicionar a mente, isso cria disciplina e ajuda o aluno a avançar além da média.
Mas, se estudar faz bem, as férias também têm o seu valor. Gladwell afirma que alguns estudos comprovam o impacto das férias no sucesso acadêmico. Por exemplo, um estudante de uma família rica que é submetido a um teste logo após as férias tende a ter uma performance melhor do que seus colegas menos favorecidos. Isso ocorre porque, geralmente, ele viaja e vive experiência culturais diferentes, adquirindo novos conhecimentos.
Porém, o mais importante, ressalta o livro Outliers, é notar que, quanto mais tempo dedicado aos estudos, maior a performance do aluno na faculdade, independentemente da sua classe social.
Sua cultura influencia sua atitude
As pessoas tendem a associar estereótipos ao lugar onde a pessoa nasceu, vive e foi criada. Já ouviu uma piada de português? É disso que o livro Outliers está falando.
Mas é importante analisar as estatísticas e pesquisas para entender de onde vêm estes estereótipos. Por exemplo, nos Estados Unidos, acredita-se que a população do Sul é mais agressiva e a população do Norte é mais pacífica. Você certamente conhece muitos outros exemplos, não é mesmo?
Gladwell cita o caso de Kentucky, EUA. Nesse Estado, no século 19, os homens usavam armas para proteger a honra das suas famílias e isso criou uma cultura onde a reputação e a autoafirmação eram essenciais.
Essa cultura foi passada de geração para geração e isso faz com que o temperamento sulista seja menos inclinado a aceitar pequenas brincadeiras e ofensas.
A lei das 10 mil horas
As pessoas fora de série não nascem gênios. Segundo Gladwell, apesar da genética afetar a inteligência as pessoas, a genialidade é resultado de dedicação extrema à prática. Ou seja, o sucesso exige uma prática de 10 mil horas. Isso significa dedicação total por aproximadamente 3h a cada dia, ao longo de 10 anos.
Mesmo que você seja talentoso e dedicado, vai precisar de muita prática, adverte o livro Outliers. E você também vai precisar de um ambiente que lhe permita dedicação consistente por horas a fio.
Assim, se você quer desenvolver sua maestria em algo, esteja preparado para sacrificar sua vida social, potenciais empregos e diversões… enfim, tudo o que faz com que muitas pessoas nunca consigam chegar às 10 mil horas de prática.
Fazer o que gosta amplia as suas chances de sucesso
Você é muito mais propenso ao sucesso ao fazer uma atividade que realmente ama. Quanto mais realizadas no trabalho, mais as pessoas se sentem inspiradas a pensar de forma criativa e desenvolver suas habilidades.
Empregos que tenham um propósito para o profissional tendem a ser mais difíceis e desafiadores, mas também trazem um maior senso de satisfação e oportunidades para inovação. Por exemplo, a existência de um propósito teve um grande impacto na vida dos imigrantes judeus nos Estados Unidos.
Enquanto os imigrantes mexicanos e italianos se viravam como empregados domésticos, fazendeiros e nas linhas de produção por quase toda sua vida, os imigrantes judeus escolheram um caminho diferente, com foco no comércio. Eles criavam negócios próprios, comércios, fábricas e isso lhes dava autonomia para entender melhor o contexto americano e encontrar novas oportunidades, crescendo seu poder econômico nos Estados Unidos.
O jeito como você cria seu filho impacta o sucesso dele
Em um famoso experimento focado em acompanhar, ao longo do tempo, a vida de crianças geniais, com QIs acima de 140 pontos, surgiu uma descoberta interessante. Muitas delas falharam e não tiveram sucesso, mesmo com todo seu potencial.
O que ocorreu foi que as crianças que “ficaram pra trás” não contaram com o benefício de ter um ambiente familiar que os ajudasse a desenvolver suas habilidades.
De acordo com o livro Outliers, outro estudo mostrou que pais mais presentes levam as crianças a se desenvolverem melhor socialmente. Por outro lado, os pais mais ausentes tendem a ajudar as crianças a se desenvolverem para um futuro de maior sucesso.
O impacto do seu QI
Sim, o QI das pessoas é um diferencial, mas o impacto dele é muito menor do que tendemos a acreditar. Gladwell observou as políticas de cotas raciais de algumas universidades americanas. Apesar de os estudantes negros terem menos qualificação que os brancos no momento da admissão na faculdade, eles tendem a ter o mesmo nível de sucesso dos seus colegas brancos após o diploma.
O fenômeno se repete na seleção de alunos para o grupo das melhores universidades dos Estados Unidos, a chamada Ivy League. Ou seja, ser um gênio não coloca ninguém, automaticamente, nas melhores universidades e não é uma garantia de sucesso.
Outro aspecto importante é que criatividade tem um papel fundamental na realização de feitos relevantes, na inovação e nas invenções. Ganhadores de prêmios Nobel, por exemplo, nem sempre têm QIs de nível genial. Sua criatividade permitiu que eles fossem capazes de criar algo novo.
Quer ter sucesso? Trabalhe duro
Já ouviu alguém falar que japoneses e chineses são ninjas na matemática? Você acha que eles nascem com um dom para isso? A verdade é que eles vivem uma cultura em que o sucesso é derivado do trabalho duro e do esforço, que prevaleceu por gerações.
Dominar matemática tem muito mais relação com a atitude e a disciplina do que com a aptidão do aluno.Outro aspecto importante é que, no Oriente, o sistema numérico é muito mais intuitivo.
Comunicação eficiente evita erros
Na maioria dos acidentes de avião, um dos fatores de maior impacto é a falha humana. Isso ocorre mesmo quando os pilotos, que passaram por milhares de horas de treinamento, possuem experiência e certificações.
Os erros mais comuns cometidos pelos pilotos se relacionam à comunicação entre eles e os controladores de tráfego no solo. E, numa situação emergencial, a comunicação tem um papel fundamental para que o problema seja corrigido e a segurança dos passageiros fique preservada.
Citações do autor em Outliers
Outros livros de Malcolm Gladwell no 12min
Você curtiu o resumo do livro Outliers? Gladwell é autor de várias obras e nós selecionamos três, no 12min, que certamente você irá adorar. Eles estão no formato microbook ou audio book. Pegue aí!
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Os 5 Desafios das Equipes
Você está convidado a dar uma pausa na correria do cotidiano para refletir sobre liderança e as cinco disfunções que desestabilizam um time. O autor do livro Os 5 Desafios das Equipes, Patrick Lencioni é um especialista no assunto e vem apoiando empresas nos quatro cantos do planeta no caminho do crescimento.
Nesse livro, que integra a sua coleção de best-sellers, Lencioni destaca que a chave para o sucesso não está na tecnologia, nas finanças ou na estratégia. Pelo contrário, segundo ele, o maior tesouro de uma organização são as pessoas e a capacidade delas de trabalharem em equipe.
Patrick Lencioni garante que um time composto por profissionais fortes e que se movem na mesma direção é capaz de promover mudanças significativas. Mas o que parece simples na teoria, nem sempre funciona redondinho na prática. Afinal, uma equipe é formada por pessoas imperfeitas.
Então, você está interessado em saber como impulsionar a produtividade das suas equipes, evitando assim uma série de comportamentos que viciam as pessoas e prejudicam os resultados? Você pode continuar lendo Os Cinco Desafios das Equipes aqui. Vamos lá!
Resumo do Livro
Todas as equipes possuem alguns desafios que são inerentes à própria natureza do trabalho em grupo. E para conseguir lidar bem com esses desafios, é importante saber como ser um bom líder.
A chave para o sucesso está neste ponto – em melhor lidar com o acaso e com as imperfeições de cada grupo com que se trabalha e se entra em contato.
Se você está buscando ser uma pessoa mais completa, uma liderança mais capaz, ou apenas entender como melhor extrair o potencial de um time, adivinha só: A leitura a seguir é toda sua.
Siga conosco até o final e aproveite!
Os 5 Desafios das Equipes
De acordo com Patrick Lencioni, existem 5 armadilhas naturais (que ele chama de disfunções) que impedem as pessoas a trabalharem como uma equipe. São elas:
Falta de confiança
Medo de conflitos
Falta de comprometimento
Evitar responsabilizar os outros
Falta de atenção aos resultados
O livro Os 5 Desafios das Equipes afirma que essas disfunções não podem ser avaliadas isoladamente. Afinal, uma está relacionada à outra e quando uma se manifesta há o comprometimento do trabalho em geral.
Vamos, então, conhecer um pouco mais sobre cada uma dessas disfunções!
Disfunção 1: Falta de confiança
“Confiar é saber que quando um membro da equipe o pressiona, ele faz isso porque se importa com a equipe”, afirma Patrick Lencioni. Por outro lado, garante, “equipes que não confiam desperdiçam quantidades excessivas de tempo e energia, gerenciando comportamentos e interações dentro do grupo”.
Assim, confiança é a base de um verdadeiro trabalho de equipe. Sem ela, não há entendimento e nem cumplicidade, logo, inviabilizando o trabalho. Nesse cenário, prevalece a falta de debates e troca de ideias e experiências.
De acordo com Os 5 Desafios das Equipes, o alicerce da confiança é construído quando as pessoas expõem suas fraquezas, faltas de habilidades, problemas interpessoais e erros. Ou seja, a única maneira de superar a falta de confiança é passando por cima da necessidade de sermos invulneráveis. Deste modo, as pessoas põem a energia e a atenção no trabalho.
O autor assegura que quanto maior a exposição frente aos outros, mais desenvolvida será a inteligência emocional, uma característica importante ao lidar com pessoas.
Características de equipes com falta de confiança
Escondem suas fraquezas e seus erros uns dos outros.
Hesitam em pedir ajuda ou dar feedbacks.
Hesitam em oferecer ajuda a pessoas que atuam fora de suas áreas de responsabilidade.
Tiram conclusões precipitadas sobre as intenções e aptidões dos outros.
Não reconhecem nem exploram as experiências e habilidades uns dos outros
Perdem tempo e energia controlando o próprio comportamento, para causar boa impressão.
Guardam mágoas.
Temem as reuniões e encontram motivos para não compartilhar algum tempo com os colegas.
Características de equipes onde existe confiança
Admitem suas fraquezas e seus erros.
Pedem ajuda.
Aceitam perguntas e informações sobre suas áreas de responsabilidade.
Dão uns aos outros o benefício da dúvida, antes de chegar a conclusões negativas.
Valorizam e exploram as experiências e as habilidades uns dos outros.
Investem tempo e energia em questões importantes, não em politicagens.
Oferecem e aceitam desculpas sem hesitar.
Anseiam pelas reuniões e por outras oportunidades de trabalho em equipe.
Ferramentas do líder para facilitar a confiança na equipe
Exercícios de histórias pessoais: o objetivo é estimular a empatia, a compreensão e desestimular comportamentos imprecisos.
Exercícios de eficiência da equipe: os integrantes identificam a contribuição mais importante em cada um de seus colegas, assim como as possibilidades de melhorias, com foco no bem do grupo.
Perfis de preferência de personalidade e de comportamento: o objetivo é oferecer descrições comportamentais práticas e cientificamente válidas dos membros de uma equipe, segundo suas diversas maneiras de pensar, falar e agir, sem qualquer julgamento.
Programas de feedback 360º: os membros da equipe fazem julgamentos específicos e críticas construtivas uns aos outros, identificando seus pontos fortes e fracos.
Exercícios experimentais em equipe: benefícios derivados de rigorosas e criativas atividades ao ar livre, envolvendo apoio e cooperação coletiva.
Disfunção 2: Medo do conflito
O autor de Os 5 Desafios das Equipes explica que relacionamentos duradouros dependem de conflitos produtivos para evoluir. Isso vale para amizades em geral, casamentos, paternidade e negócios. Mas um bom conflito não significa ganhar um debate, e sim ouvir atentamente as idéias da outra pessoa e considerar o ponto de vista dela.
Já o medo do conflito construtivo está intimamente ligado à falta de confiança, porque impede os debates acalorados e saudáveis para o crescimento de uma empresa. O que ocorre, de fato, é que a maioria das pessoas evita o conflito em nome da harmonia do grupo. Mas o que colhem com isso é tensão. E por não poderem falar abertamente, elas partem para as conversas paralelas e as famosas panelinhas.
Características de equipes que fogem dos conflitos
Têm reuniões chatas e cansativas.
Criam ambientes onde prevalece a política de ataques pessoais.
Ignoram assuntos controversos mas que são relevantes para o sucesso do time.
Não exploram todas as opiniões e perspectivas dos integrantes da equipe.
Características de equipes que se envolvem em conflitos construtivos
Extraia e explore as idéias de todos os membros da equipe.
Resolva problemas reais rapidamente.
Minimizar a política.
Coloque tópicos críticos na mesa para discussão.
2 dicas para sanar o medo do conflito construtivo
Traga à tona discórdias enterradas, tocando em questões delicadas, porém, necessárias.
Estimule uns aos outros a não se retirarem de um debate saudável, lembrando-os da importância desse comportamento.
Disfunção 3: falta de comprometimento e incapacidade de assimilar o que ficou decidido
O compromisso ampara-se nas duas disfunções anteriores. Ou seja, você precisa de confiança para produzir conflitos produtivos. E os conflitos produtivos abrem possibilidades para que as pessoas se comprometam com clareza e aceitação.
De acordo com o autor do livro Os 5 Desafios das Equipes, “quando as pessoas não expressam suas opiniões e não sentem que foram ouvidas, elas realmente não embarcam. Alguns ficam estagnados, dependendo da unanimidade e, sem expressar opiniões, raramente as decisões são satisfatórias”.
Características de equipes que não se comprometem
Criam ambiguidade entre seus integrantes.
Perdem oportunidades por causa de análises excessivas e demora desnecessária.
Estimulam a falta de confiança e o medo de errar.
Revisitam discussões e decisões inúmeras vezes.
Estimulam questionamentos entre seus integrantes.
Características de equipes que se comprometem
Mantém clareza em relação a direção e prioridades do time.
Alinham todo o grupo em torno de objetivos comuns.
Aprendem por meio dos erros.
Ficam de olho nas oportunidades.
Não hesitam em seguir adiante.
Mudam de direção sem culpa.
Ferramentas que podem ajudar a solucionar a falta de comprometimento
Mensagem ao final das reuniões, revendo as decisões tomadas e garantindo que todos entenderam e estão na mesma direção.
Estabelecimento de prazos para que as decisões sejam tomadas.
Realização de contingência e análise do pior cenário possível, a fim de reduzir os medos, criando a mentalidade de que decisões erradas podem ser contornadas.
Desenvolvimento da capacidade de tomar decisões em situações de baixo risco é uma boa dica para equipes que temem o comprometimento.
Disfunção 4: evitar responsabilizar os outros
Em seu livro Os 5 Desafios das Equipes, Lencioni afirma que “quando alcançamos clareza e aceitação, é então que devemos nos responsabilizar pelo que fazemos, por altos padrões de desempenho e comportamento. E, por mais simples que pareça, a maioria dos executivos odeia fazê-lo, principalmente, quando se trata do comportamento de um colega”.
O autor ressalta que, uma vez decidido o objetivo coletivo, as pessoas devem responsabilizar uns aos outros para que não haja desvios. Ter medo de assumir essa postura mostra o quanto uma equipe está desestruturada.
Características de equipes que evitam responsabilizar os outros
Criam ressentimento entre os integrantes que possuem diferentes padrões de desempenho.
Estimulam a mediocridade.
Não cumprem prazos.
Jogam para o líder o fardo de ser a única fonte de disciplina.
Características de equipes em que todos cobram responsabilidade uns dos outros
Fazem com que cada integrante que tenha um mau desempenho sinta-se pressionado a melhorar.
Identificam problemas em potencial com rapidez, por meio do questionamento das abordagens uns dos outros, sem hesitação.
Estabelecem o respeito entre todos os integrantes.
Evitam a burocracia excessiva em relação ao controle do desempenho e às ações corretivas.
Disfunção 5: falta de atenção aos resultados
Quando os integrantes de uma equipe evitam responsabilizar os outros, a tendência é priorizar o reconhecimento individual, reduzindo o foco no sucesso coletivo. Nesse caso, os prejuízos aparecem, é claro, nos resultados da equipe.
Questões como ego, sucesso na carreira ou reconhecimento podem motivar uma atitude individualista, quando somada às outras disfunções apontadas. Logo, todos devem adotar um conjunto de objetivos comuns e usá-los para tomar decisões coletivas todos os dias.
Assim, autor de Os 5 Desafios das Equipes garante: “torne os resultados que precisamos alcançar tão claros que ninguém consideraria fazer algo puramente para melhorar seu status ou ego individual. Porque isso diminuiria nossa capacidade de alcançar nossos objetivos coletivos. Todos nós perderíamos”.
O que ocorre nas equipes que não estão focada em resultados
Ficam estagnadas e não crescem.
Não conseguem acompanhar e/ou vencer os concorrentes.
Perdem os funcionários focados em realizações.
Incentivam os membros da equipe a se concentrarem em suas próprias carreiras e objetivos individuais.
Características de equipes focadas em resultados coletivos
Mantêm os funcionários orientados para resultado.
Tiram o foco do comportamento individualista.
Curtem o sucesso e sofrem com os fracassos.
Evitam distrações.
O autor enumera dois comportamentos que podem elevar a atenção aos resultados: analisar e proclamar publicamente os resultados esperados e associar recompensas com resultados coletivos.
Conclusão
Apesar de parecer algo simples, o sucesso da equipe depende de um alto grau de disciplina e persistência, o que poucos times são capazes de reunir. Assim, antes de partir para a ação em sua empresa, avalie bem as pessoas e identifique onde estão de fato os pontos fracos nos grupos.
Os 5 Desafios das Equipes relembra: um time funcional assume suas imperfeições, comemora seus sucessos e admite suas condições de um grupo formado por pessoas.
Continue aprendendo
Então, você gostou do resumo de Os 5 desafios das equipes? Você quer ir mais fundo no seu projeto de conduzir as suas equipes para o sucesso? Lembre-se que os livros serão sempre fortes aliados seus.
No 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal, você encontra uma variedade enorme de obras, dos mais renomados autores. Tudo nos formatos microbook e audiobook. Existe, inclusive, uma categoria específica sobre Liderança.
Nós selecionamos para você uma sugestão de leitura que certamente irá contar ponto a seu favor. Anote aí!
Radical Candor – Kim Scott
Radical Candor (Sinceridade Radical) é uma abordagem de gestão empresarial que, entre outras coisas, trata de obter o equilíbrio ideal entre os excessos de líderes que, de um lado, são obstinadamente agressivos e, de outro, são prejudicialmente empáticos. Nenhum desses extremos parece funcionar bem, sendo necessária a proposição de uma nova metodologia para a gestão de equipes profissionais. Imperdível!
E, aqui no Blog 12min, temos vários posts interessantes. Por exemplo:
Pessoas envolvidas em um mesmo projeto, trabalhando em locais diferentes – algumas vezes, a milhares de quilômetros de distância. Essa tem sido uma realidade cada dia mais comum nas empresas
Quem não quer ser mais produtivo, aproveitar bem cada segundo e aprender a superar os próprios limites? É justamente isso que o autor do livro Mais Rápido e Melhor nos ensina a fazer.
Limite é palavra fora do vocabulário, quando o assunto é sucesso. Por outro lado, a obsessão é que vai tirar você da mediocridade e levá-lo ao topo
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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O Jeito Disney de Encantar os Clientes
O sucesso de Disney World não veio de um passe de mágica. Pelo contrário, tudo por lá é minuciosamente planejado e os funcionários recebem treinamentos para manter o espetáculo funcionando sem parar. Como isso acontece? O livro O Jeito Disney de Encantar os Clientes revela as estratégias dos seus criadores.
Em 2018, 75 milhões de pessoas visitaram Orlando, sendo que mais de 90% delas eram turistas internos, ou seja, americanos. O restante veio de todas as partes do mundo. Esse dado mostra um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior.
No Natal e final de ano, o parque chegou a registrar 100 mil pessoas em um único dia, sendo necessário fechar as portas para novos visitantes. Afinal, a capacidade foi esgotada. No lançamento da nova atração, “Avatar Flight of Passage”, o tempo de espera na fila chegou a 295 minutos.
Ou seja, apesar da superlotação, apesar das filas, Disney World continua fazendo sucesso, 48 anos após a sua inauguração. Mas como manter esse formigueiro humano satisfeito? Como motivar 38 mil funcionários a participarem do “show”? Isso é o que vamos ver a seguir. Você está pronto para se encantar também?
Resumo do Livro
Se você alguma vez já esteve na Disney, sabe bem como os parques da franquia são simplesmente incríveis, únicos e totalmente inesquecíveis.
Estar lá não é apenas uma viagem, mas uma verdadeira experiência do porta de entrada até a saída.
Mas, hey, não pense que isso é coincidência ou obra do acaso, ok?
Na leitura a seguir, você entenderá todos os princípios e conceitos que a Disney aplica para conseguir encantar milhares de clientes, adultos e crianças, todos os dias.
Você gosta de empreendedorismo e tem uma ‘quedinha’ por sucesso do cliente? Ora, ora… Você está no lugar certo. Prepare o seu caderninho de anotações e boa leitura!
O Jeito Disney de Encantar os Clientes
Esse livro foi produzido pelo Disney Institute que, por mais de duas décadas, vem apoiando empresas com soluções aos clientes. Tudo baseado em exemplos e no modo Disney de operar.
O Livro O Jeito Disney de Encantar os Clientes é sem dúvida um sucesso prático e um sucesso editorial. Afinal, Walt Disney foi um um sonhador que conseguiu levar o entretenimento a um nível completamente novo.
Por trás de seus sonhos, suas animações e seu parque, ele se agarrou a uma ideia simples: tudo precisava ser apresentado como um espetáculo. E para que um espetáculo seja bom, ele precisa ser mágico. Aí reside a maior especialidade de Walt: criar a magia.
A magia prática
Em uma apresentação de mágica, a plateia observa atenta, enquanto o ilusionista executa seus movimentos previamente pensados, de modo que a ilusão seja criada. Ali, a magia aparece sob duas formas: para a plateia, ela é o encantamento, o resultado; para o ilusionista, ela é a execução do truque, a prática.
Se você quiser tratar o seu negócio como um grande espetáculo, precisa ser capaz de executar essa magia prática.
A importância das palavras
Acredite, para criar a magia, a linguagem importa sim. Tanto que, em todas as áreas da Disney, palavras especiais são utilizadas para se referir a determinados elementos.
Por exemplo, os clientes são chamados de “convidados” e os funcionários de “membros do elenco”. Qualquer interação entre eles é um “espetáculo”.
Um membro do elenco sabe que precisa encantar um convidado. E encantar significa primeiro satisfazer e, então, exceder as expectativas dele.
Segundo O Jeito Disney de Encantar o Cliente, se você passar um dia fazendo compras no Downtown Disney, perceberá que o caixa terá o trabalho adicional de descobrir quem é você e se está hospedado no resort. Assim, ele pode sugerir que você retorne com um barco gratuito e, ainda, oferecer um mapa para chegar nas docas.
Criar a magia prática é isso: exceder as expectativas e administrar os detalhes. Mas antes de excedê-las, você precisa conhecê-las.
Entenda o que os clientes querem
Guestologia é um neologismo inventado por Walt Disney. Ele vem de guest, “convidado”, em inglês, e significa, portanto, o estudo dos clientes.
Desde que iniciou-se no mundo dos negócios, Walt Disney aprendeu a validar suas ideias diretamente com o público. Inclusive, quando fundou a Disneylândia, ele pedia para os membros do elenco prestarem atenção no que os convidados diziam, para ficarem na fila com as pessoas e almoçarem com elas.
São os convidados que dizem o que está certo e o que está errado. Afinal, o parque é feito para eles, relembra O Jeito Disney de Encantar o Cliente.
Com o tempo, essa coleta de informações foi aperfeiçoada e formalizada, por meio de levantamentos nos portões do parque e em outros pontos de acesso. Por exemplo:
“Postos de escuta” espalhados, para esclarecimento de dúvidas e solução de problemas;
Distribuição de cartões de comentários aos visitantes;
Treinamento dos funcionários para observarem e transmitirem as opiniões dos convidados;
Clientes ocultos fazem compras para conferir o atendimento.
Mas atenção: o livro afirma que é crucial coletar informações em vários momentos, durante a experiência de um convidado.
Interpretação dos dados
Os dados coletados são uma preciosidade, mas somente se você soube interpretá-los corretamente. O livro O Jeito Disney de Encantar o Cliente divide as informações em dois grandes grupos:
Demográficos
Quem são os clientes: de onde eles vêm, quantos anos têm, qual a renda média (e o quanto estão dispostos a gastar). Em suma, cultura, etnia, idade, sexo e classe social. Esses dados permitem que você altere o atendimento e as estratégias de marketing, para acertar o alvo.
Psicográficos
São as informações referentes ao psicológico dos clientes: o que eles precisam, o que querem, o que pensam a respeito do seu negócio e quais emoções vivenciam durante a experiência oferecida.
Na Disney, esses fatores são chamados de “Bússola da Guestologia, formada por quatro pontos:
Necessidade: é o que os clientes precisam.
Desejos: aquilo que está por trás da necessidade. O que seus clientes esperam ao ter suas necessidades atendidas?
Estereótipos: são todos os pensamentos que os clientes possuem de seu negócio, antes de conhecê-lo.
Emoções: aquilo que seus clientes vivenciam, enquanto estão em contato com o seu negócio.
Tema de atendimento
A Disney, é claro, tem um tema: “Criamos felicidade, proporcionando o melhor em entretenimento para pessoas de todas as idades, por toda parte.” O tema estabelece um objetivo, transmite uma mensagem interna e cria uma imagem para o negócio.
O tema precisa seguir uma missão, identificar a maneira como ela é atendida e saber exatamente quem é o seu alvo.
Mas o livro O Jeito Disney de Encantar o Cliente ressalta que um tema sofre mudanças ao longo dos anos. No entanto, um bom tema muda devagar e jamais é completamente atingido.
Padrões de atendimento
Os padrões de atendimento da Disney são os seus valores, ou seja, aquilo que os membros de elenco precisam garantir para que o tema seja satisfeito. Baseado neles é que o atendimento é definido como um “bom show” ou um “show ruim”.
O livro O Jeito Disney de Encantar o Cliente enumera os padrões do resort:
Segurança: as medidas de segurança no parque são superiores às exigidas pelas normas e os engenheiros nunca estão satisfeitos com uma chance de falha de um em um milhão.
Cortesia: tratar as pessoas como elas querem ser tratadas, com reconhecimento e respeito por suas emoções, habilidades e culturas. O treinamento dos membros de elenco os deixam preparados para lidar com situações diversas, sempre com cortesia.
Espetáculo: manter um entretenimento excepcional e ininterrupto. Isso significa manter o convidado imerso na fantasia criada, sem perturbações.
Eficiência: maximizar o uso dos parques pelos convidados. Para isso, os monotrilhos ajudam a levar os convidados de uma área a outra do parque e os Omnimovers mantêm as filas em movimento o dia inteiro.
Mas definir esses valores não é o suficiente. É preciso ter em mente as regras que os definem e os fazem ser cumpridos.
Preparação do elenco
Os funcionários devem estar cientes de que seus papéis são fundamentais para sustentar a magia prática. Assim, é preciso saber escalá-los e treiná-los. Veja como isso funciona na Disney.
Primeiras Impressões
Antes que os funcionários possam criar e sustentar a magia, eles precisam primeiro experimentá-la e entender o que ela significa. Ou seja, as primeiras impressões são fortes e duradouras e devem transmitir ao futuro membro do elenco a mesma sensação que ele terá de criar nos convidados. Assim, todos os novos contratados da Disney passam por uma experiência em um prédio especial, preparado para lhes causar uma impressão mágica e surpreendê-los.
Treinamento
Os novos funcionários começam com uma entrevista, seguindo para o programa de orientação Traditions, no qual a cultura do parque é transmitida: linguagem, símbolos, valores, comportamentos e as normas de segurança. De acordo com O Jeito Disney de Encantar o Cliente, comunicar a cultura do seu negócio é mais importante do que as papeladas burocráticas.
Comportamentos em um atendimento
A Disney apresenta um apanhado de comportamentos que ajudam a transmitir cortesia. Por exemplo:
Preservação da experiência mágica para o convidado;
Agradecimento a todo convidado.
Culturas locais
Nesses casos, é interessante fornecer liberdade para cada segmento ter sua própria versão de tema, padrões e sistemas, porém, sempre alinhados com a organização como um todo.
Dicas para implementar uma cultura de atendimento
Mantenha a simplicidade e deixe espaço para a personalidade de cada um.
Faça com que ela seja aderida por todos, principalmente, os cargos mais altos, para servirem de exemplo.
Faça com que ela seja mensurável, crie parâmetros para avaliar a implementação.
Proporcione treinamento apropriado.
Solicite opiniões e ideias da equipe.
Reconheça e recompense o desempenho.
Monte o cenário
Seja qual for o seu negócio, você sempre estará contando uma história para o seu cliente. E para que ela seja congruente, o livro O Jeito Disney de Encantar o Cliente lembra que o plano de fundo precisa sustentar a magia.
Esse plano de fundo pode ser o ambiente de um parque, o design de um anúncio ou um site de vendas. Não importa. Há sempre um cenário por trás de um espetáculo.
Walt Disney dedicou esforço tanto aos cenários, quanto às atrações principais. Tanto que seus hotéis chegam a ser um entretenimento por si só.
Além disso, Disney fez questão de construir um muro ao redor dos parques. O objetivo não era apenas marcar as fronteiras, mas também impedir que a magia fosse perturbada. Os convidados não precisam que uma estrada ou um edifício de fora os lembrem de que estão no mesmo mundo em que vivem suas vidas normais.
As áreas de transição entre os cenários
Também merecem atenção as áreas que preparam o convidado a receber as mensagens do próximo ambiente. Alguns exemplos:
Sobre o entroncamento central, que dá acesso para todas as áreas do parque, está o Castelo da Cinderela, servindo como um imã visual e ponto de referência.
Carrinhos de sorvete são azuis e de pipocas são vermelhos.
Lixeiras, maçanetas, textura do chão e outros detalhes são todos diferentes para cada área do parque.
A transição entre as áreas é ininterrupta e gradual. Folhagens, cores, música e arquitetura se misturam, cedendo lugar aos poucos para o novo cenário.
O cenário deve envolver todos os sentidos
Visão: o que você vê é tão importante quanto o que você não vê.
Audição: as músicas ambientes ajudam a evocar emoções e a manter a experiência na cabeça do convidado.
Olfato: mesmo que não se venda muita pipoca às 8h30 da manhã, os pipoqueiros já estão estourando o milho na entrada do parque.
Tato: cada área possui uma calçada diferente, de modo que seja capaz de sentir pelos pés a transição do ambiente.
Paladar: há restaurantes com comidas típicas de quase todos os lugares do mundo.
O cenário precisa ser preservado. Ou seja, O Jeito Disney de Encantar o Cliente garante que um cenário com uma má manutenção é tão ruim quanto um cenário mal projetado. Por isso, ele precisa ser constantemente limpo, protegido de danos e de deteriorações pelo uso.
Assim, o resort tem 5.000 funcionários para manutenção e engenharia, incluindo 750 horticultores e 600 pintores.
Processos e resultados
Para a Disney, o processo é como um motor a vapor: os pistões são movidos por uma combustão que ocorre externamente, nas caldeiras. E essa combustão só pode vir dos convidados.
Mas, nas etapas que dependem da reação dos convidados, aparecem problemas, como por exemplo:
Tempo de espera: nesse caso, otimize a velocidade dos seus processos e ofereça uma estimativa da duração. Assim, os convidados podem decidir sozinhos se querem ou não esperar.
Comunicação entre elenco e convidado: forneça informações apropriadas a todos os membros do elenco; qualquer um deve ser capaz de tirar as dúvidas frequentes de um convidado.
Atenção especial: seus convidados não são todos iguais e alguns requerem atendimento especial. Portanto, identifique quem eles são e crie processos diferentes para atendê-los.
Você deve estar sempre de olho em seus processos e apto a depurá-los tão logo um problema apareça.
Integração de qualidade
A integração precisa entregar os padrões de atendimento, priorizados, por meio do elenco, cenário e processos. Então, um bom ponto de partida é pensar qual desses canais satisfaz melhor os seus padrões.
A cortesia é entregue, principalmente, pelo elenco; o espetáculo, pelo cenário; e a eficiência, pelos processos. Os outros canais contribuem com um peso menor.
A regra geral é: satisfaça as expectativas do canal principal e as exceda com os demais.
10 frases inspiradoras de Walt Disney
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Então, você curtiu o jeito Disney de encantar o cliente? Você já vivenciou essa magia? Compartilhe conosco as suas experiências e a sua opinião!
E se você quer continuar investindo na leitura como fonte de informações e conhecimento, que tal “viajar” pela plataforma 12min? Lá você encontra muitas outras obras fantásticas, de autores renomados, nas mais variadas categorias. Tudo nos formatos microbook e audiobook.
Você ainda pode acessar o 12min pelo celular, utilizando os aplicativos para Android ou iOS.
E como sempre fazemos nos finais dos nossos posts, segue aqui uma dica de leitura pra você. Anote aí.
“Seus valores fundamentais pessoais definem quem você é, e os valores fundamentais de uma empresa definem o caráter e a marca da empresa. Para os indivíduos, o caráter é o destino. Para as empresas, a cultura é o destino”. No livro Satisfação Garantida, Tony Hsieh ensina como criar e manter uma cultura excelente em sua empresa e, ainda, fazê-la trabalhar pra você. Imperdível!
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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