12 melhores blogs de finanças para você favoritar no seu navegador
Educação financeira é o primeiro passo para quem quer assumir o controle do próprio bolso e fazer as pazes com o dinheiro. Para isso, você pode começar usando os blogs de finanças. Trata-se de canais de conhecimento gratuitos, para se informar, entender o perfil que mais combina com você e começar sua jornada.
Os dados, no Brasil, são alarmantes. Ou seja, 62 milhões de pessoas estão negativadas, e o índice só cresce todos os anos. Então, se você quer ficar de fora dessa lista negra, corra atrás de aprender a lidar com o seu dinheiro.
Confira a nossa lista com os 12 blogs que você precisa favoritar para se manter informado:
O Pago Quando Puder — inspirado no ditado popular: “Devo, não nego, pago quando puder” — é um dos blogs de finanças que trata de problemas reais de pessoas reais. Ou seja, o foco aqui é ajudar você a quitar suas dívidas, tirar o nome do SERASA/SPC e gastar menos do que ganha.
A linguagem é simples e fácil, e os temas vão desde como pagar um boleto, até as melhores formas de se livrar das dívidas e viver bem com o que você recebe.
Uma excelente opção para quem não está buscando investimentos e o primeiro milhão, mas sim um canal descomplicado para entender sobre seu dinheiro.
De cara, o blog da Mobills é o canal ideal para quem quer ficar por dentro dos principais números que interferem diretamente no seu dinheiro.
Logo na home, você encontra uma seção com as principais taxas econômicas e os valores das principais moedas. Além disso, é claro, o valor atualizado do salário mínimo.
Os conteúdos vão de A a Z, quando a pauta é saúde financeira. Portanto, lá você encontra desde textos sobre os assuntos mais básicos, até informações sobre investimentos e fundos imobiliários.
Ou seja, esse é um dos blogs de finanças ideal para todo perfil de público.
Fundado por Bruno Perini, o blog Você Mais Rico quer desmistificar o mundo financeiro. A ideia é provar que fazer o seu dinheiro render pode ser fácil.
Bruno começou a investir aos 17 anos e construiu uma carreira sólida no mundo financeiro. Tão sólida a ponto de se “aposentar” aos 28 anos de idade. E além do blog, ele também tem um canal no Youtube, onde responde as dúvidas de seus leitores.
Você Mais Rico, é sem dúvida um dos blogs de finanças que merece lugar de destaque.
Me Poupe é considerado um dos maiores blogs de finanças do Brasil. Comandado por Nathalia Arcuri — referência em educação financeira — ele acabou sendo o precursor do boom de blogs e canais sobre o assunto.
De forma leve e objetiva, os conteúdos vão desde dúvidas básicas, sobre juros e taxas, até dicas sobre como investir na bolsa. Assim, Arcuri mostra que o mercado de investimentos é mais acessível do que as pessoas imaginam.
Outro excelente portal para quem quer se manter atualizado sobre as notícias e novidades do mundo financeiro. O Dinheirama é comandado por Conrado Navarro.
Além de dicas e matérias, o blog possui um Simulador de Despesas. Assim, você tem uma ajuda extra para avaliar e entender quais têm sido os seus acertos e erros, quando o assunto é o seu dinheiro.
E, no próprio blog, você encontra outros conteúdos sobre “hábitos” para que você melhore a sua relação com as suas finanças, após o resultado do teste.
O Quero Ficar Rico foi criado por Rafael Seabra, considerado o guru na arte de fazer o dinheiro render.
Com mais de 100.000 inscritos, ele é um dos maiores blogs de finanças. Além disso, é também um dos maiores canais no Youtube também — com quase 200 mil pessoas.
Seabra é autor do livro que leva o mesmo nome — Quero Ficar Rico — que você também encontra no 12min.
O principal foco do Clube do Valor é ajudar os seus leitores a prosperarem financeiramente. Ele mostra que ninguém está sozinho, quando se fala de inadimplência.
Assim, simplificando o jeito de lidar com o mundo financeiro, ele é o lugar certo para quem busca, por exemplo, organizar o seu dinheiro, aumentar a renda, sair das dívidas e aprender a investir.
Esse é sem dúvida um dos maiores blogs de finanças pessoais do Brasil. O Infomoney cresceu tanto que já virou referência no assunto e criou o seu próprio aplicativo para celular.
Com cinco colunistas, 12 categorias, materiais ricos, cursos e planilhas, o blog é item indispensável para quem quer colocar a vida financeira em dia.
Mas não se preocupe, se você é iniciante no assunto. Afinal, os conteúdos vão do mais básico ao mais avançado, e toda semana tem muita novidade.
O principal foco do Eu Quero Investir são pessoas que buscam aprender mais sobre maneiras inteligentes e descomplicadas de lidar com os seus investimentos.
Além de ser um ótimo canal de notícias sobre a economia, o blog disponibiliza diversas ferramentas úteis para o seu dia a dia.
O lema do Educando o seu Bolso é: “Chega de financês”! Ou seja, a ideia dos seus criadores é simplificar a abordagem sobre o mundo financeiro. Com essa estratégia, eles buscam aproximar o assunto de pessoas reais que precisam aprender a lidar com o próprio dinheiro.
A maioria dos conteúdos, em resumo, é criada a partir de perguntas. E as respostas, além da parte técnica, também trazem a opinião dos autores. Isso torna a relação deles com os leitores ainda mais próxima.
Se você busca um lugar com informações sobre economia, finanças e melhores maneiras de lidar com o seu dinheiro, vai aqui uma dica. Ou seja, o blog do Gustavo Cerbasi é uma opção indispensável.
Não é por acaso: Cerbasi é um famoso influenciador do mundo financeiro. Além disso, é autor de diversos livros sobre finanças, com focos para diferentes contextos. No app do 12min, você encontra vários deles, como:
Procura por uma educação financeira na prática? O Clube dos Poupadores é pra você!
Ou seja, com conteúdos completos e práticos, você consegue ir além da poupança. E, ainda, aprende o melhor caminho para tomar as suas decisões: onde investir, como, pagar a vista ou a prazo… e muitas outras.
Além disso, o blog aborda temas mais complexos. Por exemplo, juros simples e compostos, inflação e assuntos sobre o mercado financeiro em geral.
E já que o assunto aqui é dinheiro e investimento, você deve gostar também do post sobre Maurício Bastter Hissa. E temos ainda outro artigo sobre o livro Pai Rico, Pai Pobre.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Você gostou de saber mais sobre os blogs de finanças? Então, compartilhe este conteúdo com um amigo que também irá aprender e ensinar muito, participando dessa discussão!
Esse artigo foi escrito pela equipe do Meu Acerto.
Resumo do Livro Marketing de Conteúdo Épico, de Joe Pulizzi,
Como contar uma história diferente, destacar-se na multidão e conquistar mais clientes do que nunca? A resposta está no livro Marketing de Conteúdo Épico, escrito por um dos maiores especialistas em marketing de conteúdo do mundo, Joe Pulizzi.
Segundo o autor, conquistar a atenção do consumidor nos dias atuais não é tarefa para amadores. As empresas precisam se diferenciar num oceano de informações, anúncios e outras distrações digitais que ocupam todo o tempo dos seus clientes na internet.
Um dos caminhos para isso é investir em histórias que informam, divertem e provocam o cliente a agir. Ou seja, você deve colocar uma boa energia no marketing de conteúdo épico.
O que é marketing de conteúdo épico?
Antes de tudo, você precisa entender o que é o marketing de conteúdo e, em seu livro, Joe Pulizzi apresenta várias definições. Por exemplo, trata-se de “possuir a mídia o invés de alugá-la”. Ou seja, “é um processo de marketing para atrair e reter clientes por meio da criação e administração de conteúdo”.
Outra definição mais formal para o marketing de conteúdo, segundo o autor: “é um processo de marketing e negócios para a criação e distribuição de conteúdo valioso e convincente, para atrair, conquistar e envolver o público-alvo, com o objetivo de gerar uma ação lucrativa do cliente.
O livro Marketing de Conteúdo Épico lembra que “um bom marketing de conteúdo faz a pessoa parar, ler, pensar e se comportar de forma diferente”.
Além disso, o autor afirma que 70% dos compradores dizem que “marketing de conteúdo faz com que eles se sintam mais próximos das empresas patrocinadoras e 60% dizem que o conteúdo das empresas os ajudam a tomar melhores decisões sobre os produtos”.
Conteúdo é…
Entenda por conteúdo tudo o que você vê ou ouve na internet. Pode ser e-books, slides, infográficos, vídeos, fotos, textos em blogs e mídias sociais etc. Mas o importante é que tudo isso seja relevante para o consumidor.
Qualquer tipo de empresa, B2B ou B2C, pode usar a estratégia do conteúdo para chamar a atenção das pessoas. E não importa o tamanho, ou seja, isso vale para os pequenas, médias e grandes empreendimentos.
Para Joe Pulizzi, conteúdo é o novo marketing, já que o consumidor está cada vez mais digital, conectado e informado. Ele quer fugir do ruído e consumir informações relevantes. Peças publicitárias genéricas já não funcionam mais. O consumidor quer mensagens alinhadas às suas necessidades e não mensagens que falam apenas sobre as vantagens de um produto ou uma marca.
Por que épico?
Uma das definições, no dicionário, cita épico como “de proporções heróicas ou impressionantes, uma viagem épica”. E é essa descrição que Joe Pulizzi adota em seu livro. Para ele, esse é o seu diferencial para se destacar no meio dos concorrente, por exemplo, entre as milhões de opções que o Google oferece, quando você busca por qualquer tipo de conteúdo na internet.
Os seis princípios do marketing de conteúdo épico
Satisfaça sua necessidade: o seu conteúdo precisa ser útil para o cliente, indo além do que você pode oferecer como produto ou serviço.
Seja consistente: é aqui que muitas empresas pecam. O seu conteúdo deve ser sempre entregue no prazo e conforme o esperado.
Seja humano: apresente-se como você realmente é, portanto, encontre sua voz e a compartilhe.
Tenha um ponto de vista: você pode sim ter a sua opinião e tomar partido nas mais diversas situações que possam realçar a sua empresa como especialista.
Evite “falar de vendas”: quanto mais você fala de si mesmo, menos atraente fica o seu conteúdo aos olhos dos clientes e menos compartilhamentos você obtém.
Seja o melhor da categoria: essa deve ser a meta do seu conteúdo. Assim, para manter o cliente com você, entregue a ele algo incrível.
Uma avalanche de mensagens todos os dias
O tempo todo, os consumidores são bombardeados por mensagens de marketing. São cerca de 5.000 diariamente, da hora que acordamos até o momento em que fechamos os olhos para dormir novamente.
Se o consumidor está saturado, imagine também o quanto é difícil para um profissional de marketing se destacar em meio a todo este ruído.
Com esse alto volume de mensagens de marketing incomodando o consumidor a todo momento, um jeito de conseguir a atenção dele é o marketing de conteúdo. Mas, para entrar neste mundo, é necessário entender a fundo o que o consumidor gosta e necessita e, assim, produzir conteúdo relevante para suprir esta necessidade.
Enfim, essa estratégia eleva a confiança do consumidor em relação ao seu produto/serviço e também reduz significativamente os custos de marketing das empresas.
Onde você está?
Você precisa entender o modelo de maturidade do marketing de conteúdo e, assim, identificar em qual dos 3 níveis você se encontra. Esses níveis são:
Consciente do Conteúdo – Nesse cenário, o seu conteúdo funciona para destacar a sua marca em meio ao barulho gerado pela publicidade e a poluição de informações. Então, segundo o livro Marketing de Conteúdo Épico, a estratégia gira em torno de produzir lotes de conteúdo confiável e útil para ser encontrado, aumentar a consciência de marca e gerar confiança no público-alvo.
Líder de pensamento – Nessa fase, a sua empresa gera conteúdo que fornece valor além do escopo de seu produto, para se estabelecer (e os seus autores) como experts na indústria e conquistar a liderança. De acordo com Marketing de Conteúdo Épico, nas transações B2B, isso é a criação de um funil de vendas mais eficiente, pois, a empresa está diferenciando os negócios, junto aos concorrentes, reivindicando e ganhando experiência.
Contador de histórias (Storytelling) – O objetivo de contar histórias é criar clientes melhores. Com essa estratégia, você desenvolve com os consumidores uma ligação emocional com a sua marca. A mensagem inspira e mostra que a empresa se importa com o que as pessoas realmente necessitam. A história da empresa é emocionalmente honesta e, por isso, os consumidores tendem a comprar dela.
Antes de criar, entenda o seu público
Em Marketing de Conteúdo Épico, Joe Pulizzi é enfático: você não é o alvo do seu conteúdo. O autor sugere que as empresas adotem a criação de personas para criar representações da sua audiência. Afinal, não tem como ter sucesso com a sua estratégia de conteúdo, se você não entende os desejos e as necessidades de seu público.
Persona trata de “com quem” e “para quem” você está falando. E você precisará de uma persona diferente para cada grupo específico, de acordo com o processo de compra das pessoas.
No entanto, o autor afirma que, se você é marinheiro de primeira viagem, pode começar com apenas uma ou duas personas. E o que você precisa saber de cada uma delas é:
Características demográficas – idade, profissão, gênero, estado civil, nível de escolaridade, naturalidade, etnia, entre outras.
Qual a necessidade dessa pessoa, ou seja, porque essa pessoa precisa da sua empresa e do seu conteúdo.
Como sua empresa pode ajudá-la, lembrando que o seu conteúdo é que atrairá a atenção dela.
Feito isso, é hora de colocar a mão na massa e criar conteúdo que aborde assuntos sobre os quais seu público pode estar interessado. Assim, monte um time de conteúdo com talentos que realmente acredita que o bom conteúdo é essencial para o sucesso no marketing moderno.
Como distribuir o seu conteúdo
Conteúdo perfeito no canal errado não vai gerar resultados positivos para você. Assim, garanta que o seu conteúdo chegue ao público-alvo com eficácia. Mas isso exige planejamento.
Você precisa estudar bem como utilizar as redes sociais e a estratégia de otimização para buscadores (SEO). Não saia atirando para todos os lados, ou seja, aprenda a tirar o máximo proveito dos canais disponíveis. O livro Marketing de Conteúdo Épico lembra que você deve escolher as mídias sociais onde as suas personas estão e consomem conteúdo ativamente.
Por exemplo, não faz sentido colocar energia no LinkedIn, para um público infantil, e nem desenvolver conteúdo para o Pinterest, focado na terceira idade.
Mas, o autor afirma que não basta escolher corretamente as redes sociais adequadas. Você tem que ir mais longe, por exemplo:
Crie relacionamentos de longo prazo
Joe Pulizzi sugere que você adote uma estratégia chamada de 4-1-1. Ou seja:
Compartilhe 4 conteúdos de influenciadores (retweets e compartilhamentos de blogueiros, portais, celebridades) para construir relacionamentos com os ícones do seu mercado e torcer para que eles também comecem a compartilhar seu conteúdo.
Publique 1 conteúdo original, exclusivo e único.
Publique 1 conteúdo que fale sobre vendas como cupons, lançamentos de produtos ou press releases.
A abordagem 4-1-1 leva ao engajamento de mais gente com seu conteúdo. Observe que são 6 conteúdos e apenas 1 deles fala sobre a sua empresa. Isso é a chave do novo marketing.
É essencial que seu time identifique as palavras-chave que as personas dos seus clientes estão buscando no Google. A partir daí, planeje quais conteúdos poderiam responder as dúvidas pesquisadas por meio dessas palavras-chave.
Você pode usar ferramentas para identificar quais são as palavras-chave mais buscadas, seu volume e a sua competição, como por exemplo o Moz, Semrush, Google Keyword Planner. Assim, você vai criar conteúdos específicos para as suas personas no Google.
Acompanhe suas métricas
Para saber se a sua estratégia está funcionando como o esperado, você precisa investir em monitoramento e métricas. Assim, torna-se possível identificar e corrigir falhas e, ainda, promover melhorias contínuas.
O livro Marketing de Conteúdo Épico apresenta 4 grupos principais de métricas para o marketing de conteúdo. Cada uma delas tem um papel único e igualmente importante. Essas métricas são:
1. Métricas de Consumo de Conteúdo
Mostram se as pessoas estão lendo, assistindo e realmente sendo impactadas pelo conteúdo que você cria. O Google Analytics consegue rastrear visualizações de páginas e downloads do seu conteúdo. O YouTube Insights rastreia o número de visualizações de vídeos, por exemplo. Opções de métricas de consumo incluem: visualizações de videos, visualizações de páginas do blog etc.
2. Métricas de Compartilhamento
Incluem ações como, por exemplo, curtidas, compartilhamentos, tweets e envios por email. Elas são a melhor indicação de que seu conteúdo tem levado as pessoas a falarem sobre sua empresa e o quanto eles se interessam pelo assunto. Essas métricas podem ser monitoradas por meio do Google Analytics, BuzzSumo, entre outras ferramentas. Métricas de compartilhamento comuns incluem: número de retweets, likes e compartilhamentos em todas as redes sociais.
3. Métricas de Geração de Leads
Leads são pessoas que compartilharam suas informações de contato com a sua empresa, por meio do preenchimento de formulários, cadastros em newsletters etc. Por exemplo, as ferramentas muito comuns utilizadas para mensurar a geração de leads são a Hubspot e Marketo. Métricas de geração de leads incluem taxa de conversão de visitantes em leads, número de leads totais, número de leads qualificados etc
4. Métricas de Vendas
O cálculo é baseado no número de pessoas que foram expostas ao seu conteúdo e efetivamente compraram e se tornaram clientes. Exemplos de métricas de Vendas são: receita por leitor do blog, ticket médio dos usuários expostos a uma campanha etc.
5 frases de Joe Pulizzi para você refletir
Continue aprendendo
Você curtiu o resumo do livro Marketing de Conteúdo Épico, Joe Pulizzi, pdf? No 12min – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal – você encontra uma variedade enorme de outras obras fantásticas, de renomados autores.
No 12min, os livros são apresentados nos formatos microbook ou audiobook e distribuídos em diversas categorias. Por exemplo, Marketing, Empreendedorismo, Vendas, Fianças, Motivação etc.
Nós selecionamos uma sugestão de leitura que pode ser valiosa para você. Trata de um tema que também está em alta. Anote aí:
Marketing de Permissão – Transforme Estranhos em Amigos e Amigos em Clientes – Seth Godin
Essa obra traz conceitos-chave essenciais para quem quer fazer marketing para um consumidor que mudou. Ou seja, ao invés de incomodar o seu cliente em potencial, porque não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente? O marketing de permissão viabiliza que você fale apenas com quem realmente se interessa em seus produtos e serviços e ainda ajuda a sua empresa a criar relações de longo prazo com seus clientes. Imperdível!
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Você já vivenciou uma experiência épica com o marketing de conteúdo, seja como consumidor ou profissional de marketing? Conte pra gente! E lembre-se de compartilhar esse post em sua rede social!
Resumo do Livro SPIN Selling, de Neil Rackham,
Tem gente que nasce com o dom para vendas correndo nas veias. É o famoso vendedor nato. Mas acredite, quando se trata de uma negociação complexa, é preciso mais do que isso. Segundo o livro Spin Selling, nesses casos, o sucesso geralmente depende de algumas estratégias especiais.
A metodologia Spin Selling, criada pelo autor Neil Rackham, é uma dessas estratégias vencedoras. Ela se baseia em fazer as perguntas certas, na hora certa. Ou seja, a habilidade para elaborar as perguntas ajuda a vender mais.
Segundo Rackham, vendas complexas são aquelas feitas com empresas ou quando você vende produtos de alto valor agregado.
Então, você está interessado em saber mais sobre a metodologia SPIN, amplamente adotada por profissionais de vendas em todo o mundo? Você pode continuar lendo esse post aqui mesmo ou baixar ao lado. Vamos lá!
Detalhando mais o SPIN Selling
O livro SPIN Selling – alcançando excelência em vendas – teve sua primeira primeira edição em 1988. E ainda hoje a metodologia sobre fazer perguntas certas continua sendo adotada nos quatro cantos do planeta.
SPIN Selling é resultado de uma ampla pesquisa científica sobre o comportamento de vendedores e compradores. O autor e sua equipe, formada por 30 pesquisadores, observaram e estudaram 35.000 ligações de vendas, em mais de 20 países. Esse é considerado o maior estudo sobre o assunto de todos os tempos.
O grupo analisou o mapa do sucesso e deu a ele o nome de SPIN. Trata-se de um acrônimo que representa os fatores-chaves que devem ser explorados em uma venda, para que ela seja bem-sucedida. Esses fatores são:
S – Situation – Situação
P – Problem – Problema
I – Implication – Implicação ou consequência
N – Need-payoff – Suprimento de necessidades
Para cada um deles, existem as perguntas certas para levá-lo exatamente ao ponto em que se quer chegar. Mais adiante, vamos explicar melhor cada um desses fatores.
A isca que pega o peixe pequeno não pega tubarão
De acordo com o livro SPIN Selling, as técnicas tradicionais de vendas são pouco assertivas, lentas e monótonas – ou seja, você liga para dezenas de pessoas todos os dias, trabalha mais do que deveria, ganha menos do que precisa e tem resultado medianos.
O processo tradicional diz que você deve cumprir os seguintes passos: 1) Iniciar sua ligação com perguntas abertas, para entender os interesses do cliente; 2) Apresentar os benefícios do produto que se relacionam a estes interesses; 3) Trabalhar as objeções e 4) Fechar a venda.
Parece fácil, não é mesmo? A má notícia é que isso não funciona, quando o assunto são grandes vendas. Ou seja, os peixes grandes não mordem a mesma isca que o lambari. Para pescar tubarões, você tem que usar a isca correta.
Assim, o primeiro passo em um processo de vendas é entender a necessidade do cliente, antes de tentar uma demonstração e o fechamento.
As 4 etapas básicas do processo de vendas
Preliminares – Eventos que definem o tom do negócio. As frases devem ser sempre curtas, como por exemplo, “Como está você?” ou “Como está o clima por aí?”
Investigação – Encontrar fatos, informações e necessidades. Exemplos de frases/perguntas: “Quanto você projeta de crescimento para o próximo ano?” ou “Como seu sistema de gestão ajuda você a projetar este crescimento?”
Demonstração de capacidades – Mostrar que você consegue resolver o problema do cliente. Evite ir para esta fase até que o prospect deixe explícito que sua demonstração irá resolver o problema. Exemplos: se o cliente fala: “Está claro para mim que vou precisar de um software que me ajude a projetar meu crescimento melhor”. Esse é um mote para você entrar nessa fase.
Obter comprometimento – Ter o aceite da venda e os próximos passos de como proceder. Primeiro você deve garantir que lidou com todas as preocupações/necessidades, depois sumarizar os benefícios e, por fim, propor o próximo nível de comprometimento.
É na segunda etapa que você vai adotar a metodologia SPIN. Mas, antes, vamos conversar um pouco sobre fechamento e necessidades do cliente.
O jeito novo de fechar uma venda
Como já foi mencionado, em vendas complexas, as técnicas de fechamento simples não funcionam. Pelo contrário, em muitos casos, o cliente reage negativamente. E mesmo que a transação seja concretizada, é possível que o contrato ocorra num valor muito menor do que ele poderia potencialmente ser.
Assim, de acordo com o livro SPIN Selling, o melhor jeito de concluir transações maiores e com mais facilidade é entender que nem todas as vendas têm que resultar em um fechamento ou perda imediatos.
Ou seja, em vendas complexas, mais do que “fechar”, o importante é entender as necessidades do cliente. Além disso, é preciso amarrar os pequenos problemas que se tornam maiores em conjunto e criam urgência para uma solução.
Identificando as necessidades explícitas e implícitas do comprador
Em uma empresa, o ambiente de compra requer reflexão e pesquisa por parte do comprador. Envolve movimentar muitas pessoas na organização, entender necessidades explícitas do comprador (as que ele conhece) e as implícitas (as que ele não conhece).
Os vendedores experientes sabem farejar as necessidades implícitas, mas fazer uma grande venda exige mais do que ser um bom ouvinte. Assim, após identificar uma necessidade implícita, é essencial transformá-la em uma necessidade explícita.
Se você conseguir essa transformação, será capaz de convencer o cliente mais facilmente a comprar uma solução que resolve todas as necessidades visíveis para ele. O método SPIN ajuda você a conseguir isso.
Agora, entenda melhor cada um dos fatores-chaves de sucesso em vendas, do acrônimo SPIN.
S – Situação
Para desenvolver sua autoridade, você precisa conhecer bem seu mercado, seu produto e serviço e o produto e serviço do seu cliente também. Por isso, é essencial fazer uma pesquisa antes de ir para a reunião e se preparar previamente para esse encontro.
Começar a conversa com perguntas que exploram a situação e o problema leva você aos fatos diretamente. Mas o livro SPIN Selling alerta que perguntar muito não significa estressar o cliente.
Exemplos de boas perguntas de situação:
Qual equipamento você usa para gerenciar sua rede?
Qual o seu segmento de clientes com menor satisfação?
Como está o crescimento de suas vendas?
P – Problemas
Você identificou melhor o cenário do prospect? Ótimo, então é o momento de entender os problemas reais ou insatisfações dele.
Exemplos de boas perguntas de problemas:
Você está satisfeito com o seu fornecedor de servidores?
Não é muito difícil para você fazer isso manualmente hoje em dia?
Lembre-se que você terá que investigar também as necessidades implícitas. Pergunte, por exemplo:
Você está satisfeito com o seu atual processo de vendas?
Quais são as principais desvantagens que você encontra por não ter um software para isso?
Você acredita estar perdendo clientes por isso?
Com as perguntas, você deve ajudar a pessoa à sua frente a descobrir, sozinha, os seus próprios entraves.
I – Implicações
Segundo o autor, “as questões de implicação desenvolvem um problema, perguntando sobre seus efeitos ou consequências. Em grandes vendas, essas questões estão fortemente ligadas ao sucesso durante a fase de Reconhecimento de Necessidades”.
Exemplos de boas perguntas de implicações:
Quais os efeitos desse problema no seu faturamento?
Quantos clientes você perderá no próximo ano se isso continuar assim?
O que acontece se não resolvermos isso até dezembro?
O motivo para fazer a venda acontecer se inicia nessa fase. No entanto, o autor de SPIN Selling afirma que a maioria dos vendedores interrompe o processo de investigação nas duas fases anteriores
N – Necessidades
Chegamos ao estágio final do SPIN. É nessa hora que você precisa colocar toda a sua energia e talento para levar o comprador a identificar os benefícios de uma solução para o problema dele.
Pergunte como ele pretende resolver o problema da empresa dele. E você deve ir mais longe, levando-o a imaginar como seria o futuro sem essa “pedra” no meio do caminho.
Enfim, o foco sai do problema e vai para a solução. Em síntese, crie um tom positivo, tenha boa entonação e motive o cliente a sentir e viver em um mundo sem o problema.
Exemplos de boas perguntas de necessidade:
Qual o impacto de receita teríamos se conseguíssemos implementar esse software?
Quais os benefícios que você enxerga?
Quantas horas isso vai economizar da sua equipe por mês?
Solução com maestria
Não apresente as funcionalidades e características do seu produto só por que elas existem. Além disso, apresentar soluções e demonstrações cedo demais é um convite para o cliente trazer objeções. Esses são grandes erros dos vendedores amadores.
O livro SPIN Selling explica que as características e funcionalidades são apenas fatos. Os benefícios é que são os elementos de sua oferta e que fazem a vida do seu cliente melhor.
Quando você demonstra os benefícios do seu produto, você mostra exatamente como atender uma necessidade específica do seu cliente em potencial. Você não está vendendo uma oferta padrão, um produto de caixinha. Pelo contrário, está oferecendo uma solução na medida exata do problemas do seu cliente.
Evitando as objeções
Trabalhar bem na etapa de implicações e fazer com que o cliente mencione seus problemas, suas consequências e suas necessidades explicitamente é uma estratégia para fugir das objeções do potencial cliente.
O SPIN na prática
O autor de SPIN Selling reconhece que a sua metodologia é complexa e, por isso, ela deve ser assimilada aos poucos. Lembre-se que SPIN Selling não é uma bíblia, mas sim uma metodologia. É apenas parte da solução.
Veja algumas sugestões:
Trabalhe cada etapa de uma vez, com cuidado e tendo sempre uma referência para pesquisar.
Anote suas perguntas principais e memorize-as antes de se reunir ou ligar para um cliente.
Comece a conversa pela situação e vá avançando aos poucos, garantindo o domínio das etapas anteriores.
Ouça com atenção a resposta para cada pergunta que você fizer. Responda com informações relevantes para mostrar que você está interessado de fato e entendendo o que está sendo dito.
Anote tudo o que for falado.
Não desanime se seus resultados iniciais forem tímidos. Afinal, leva tempo para aprender e dominar o método SPIN Selling.
Frases de Neil Rackham para reflexão
Leia mais
Você gostou dos ensinamentos de Neil Rackham? O microbook do livro SPIN Selling está no 12mim – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal.
Lembre-se que o 12mim disponibiliza muitas outras obras fantásticas, dos mais renomados autores, sobre venda, marketing e diversas categorias. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
Você ainda pode acessar o 12min pelo celular, utilizando os aplicativos para Android ou iOS.
E se a sua meta é se destacar entre os vendedores de sucesso, o 12min é um forte parceiro seu. Nós selecionamos uma obra para ajudarvocê a chegar lá e seguir avançando nos seus conhecimentos. Pegue aí.
Antigamente, a maioria das decisões eram tomadas com base na intuição ou na experiência dos especialistas. Nos dias de hoje, com a chegada da Internet e os avanços tecnológicos, diferentes formas de apoio à tomada de decisão – baseadas em fatos – surgiram. Super Crunchers fala sobre como os especialistas de diferentes áreas podem contar agora com a análise de bancos de dados gigantescos para tomar suas decisões. Imperdível.
Se você curtiu o resumo do livro SPIN Selling e as nossas dicas de leitura, deixe aqui a sua opinião! E lembre-se: se essas informações foram relevantes para você, certamente irão ajudar os seus amigos também. Assim, compartilhe esse post em sua rede social!
Resumo do Livro Marketing 4.0, de Philip Kotler,
A internet e a ascensão do mundo digital mudaram completamente a relação das empresas com seus consumidores. Então, como vencer os desafios nesse novo cenário? O livro Marketing 4.0 explica as mudanças e apresenta os caminhos para quem pretende seguir a trilha do sucesso.
Marketing 4.0 é mais uma obra do renomado autor Philip Kotler, uma das maiores autoridades em Marketing em todo mundo. Ele é PHd em economia, pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Além disso, tem pós-doutorado em Matemática, pela Universidade de Harvard, e em Ciências Comportamentais, pela Universidade de Chicago.
Os desafios que as empresas enfrentam
O mundo mudou e o Marketing vem se adaptando à nova realidade. E como sobressair num mar infestado de tubarões, conquistando e fidelizando os seus clientes? De acordo com o Marketing 4.0, as empresas precisam ter, na ponta da língua, as respostas para as seguintes questões:
Como podemos chamar a atenção dos clientes, uma vez que as mídias tradicionais, sozinhas, não funcionam como antigamente?
Como podemos engajar os clientes, estimulando apoiadores para nossos produtos e marcas?
Como encontrar influenciadores para divulgar nosso produto?
Então, você está preparado para conhecer o Marketing 4.0 e saber como essa ferramenta pode levar a sua empresa ao sucesso? Você pode continuar lendo o resumo aqui ou baixar o PDF ao lado! Vamos adiante!
Mas, afinal, o que é o Marketing 4.0
O Marketing 4.0 é uma abordagem que combina interações online e off-line entre as empresas e os clientes. Além disso, é uma mistura de estilo e conteúdo, valorizando a transparência e a autenticidade.
Finalmente, o Marketing 4.0 se aproveita da conectividade “máquina a máquina” e da inteligência artificial para melhorar a produtividade do marketing e se aproveita da conectividade “pessoa-pessoa” para fortalecer o engajamento do consumidor.
Mas, antes de seguirmos adiante com o Marketing 4.0, é importante darmos uma passada rápida pelo Marketing 1.0, Marketing 2.0 e Marketing 3.0. Vamos lá!
Marketing 1.0
Marketing focado no produto.
As empresas padronizam seus produtos para otimizar seus processos e, assim, atingir a massa com preços acessíveis. A comunicação com o consumidor é vertical, unilateral e não oferece troca de informações.
Marketing 2.0
Marketing orientado para o consumidor.
As empresas planejam a produção e venda de produtos de qualidade, buscam entender o cliente por meio de um banco de dados e oferecem a ele um serviço diferenciado. Ou seja, a proposta é ajudar o cliente a satisfazer as suas necessidades, desejos e sonhos.
Marketing 3.0
Marketing focado em valores.
As empresas também visam satisfazer o cliente, mas não se limitam a vender produtos de qualidade. Elas vão mais longe, ajudando a transformar o mundo em um lugar melhor para todos. Ou seja, elas fornecem produto, serviço e valor e, assim, melhoram a experiência do consumidor.
Você encontra o microbook Marketing 3.0, de Philip Kotler, no 12min.
O Marketing 4.0 e o novo comportamento do consumidor
Quem não pesquisa sobre um produto ou serviço antes de partir para a compra? Todos nós, não é mesmo. E o nosso grande aliado nessa tarefa é, principalmente, o Google. E as redes sociais também…
O livro Marketing 4.0 explica que, graças à internet, os consumidores estão mais preocupados com a qualidade dos produtos e das empresas, antes de tomarem qualquer decisão de compra. Eles querem saber tudo e pesquisam tudo.
E nesse cenário, é muito mais difícil para as organizações chamarem a atenção dos clientes. Ou seja, os antigos outdoors ou propagandas em TV já não dão os mesmos resultados. Colocar uma celebridade para elogiar o seu produto não é mais garantia de sucesso.
Assim, se você quer chegar ao consumidor, esteja na internet e nas redes sociais, alerta Philip Kotler. Mas atenção, afirma ele, o marketing digital não deve substituir o marketing tradicional. Ambos devem coexistir, com cada vez mais transparência e autenticidade.
Um mundo inclusivo, social e horizontal
No passado, se você não estava satisfeito com o produto/serviço adquirido, podia até reclamar. Mas o seu desabafo não cruzava as linhas do seu círculo familiar e dos amigos mais próximos, porque os canais eram limitados e exclusivos. É o que o autor de Marketing 4.0 chama de estruturas verticais e individuais.
Hoje, a história é diferente e melhor para o consumidor. Se você reclamar em sua rede social, atingirá pessoas que provavelmente nem conhece. Algumas publicações chegam a causar estragos grandes, às vezes irreparáveis, para as marcas.
Se uma pessoa decidir pesquisar o produto/serviço, poderá ter acesso à sua reclamação e, por isso, ser influenciada na sua decisão de compra. Assim, os consumidores, em qualquer parte do mundo, unem-se para compartilhar experiências e evitar que sejam enganados.
Esse é o mundo inclusivo, social e horizontal. Por isso, não basta apenas desenvolver produtos e distribuir no mercado. A empresa precisa envolver o consumidor nesse processo de desenvolvimento.
O poder saiu da mão da empresa para a mão do consumidor. Os usuários não confiam mais nas propagandas das marcas, sendo muito mais influenciados pelos amigos, família e redes sociais, por exemplo.
O poder dos influenciadores digitais
Os influenciadores assumiram o trono das celebridades e das propagandas. Hoje são nessas pessoas da internet, Youtubers e Instagramers que as pessoas confiam.
E, de acordo com o livro Marketing 4.0, os influenciadores são separados em três categorias:
Jovens (Mindshare) – mais abertos às novas tecnologias e são os responsáveis por testar e avaliar seu produto.
Mulheres (Marketshare) – são melhores tomadoras de decisão que os homens. Isso acontece por serem menos impulsivas e por analisarem diversas opções em busca da melhor solução de compra disponível. Por isso, elas não devem ser ignoradas.
Habitantes da internet (Heartshare) – se essas pessoas gostam de algum produto, elas falam sobre ele e o indicam. Além disso, elas possuem muitos seguidores na internet, o que faz com que sejam influenciadores de peso.
A vez dos 4 C’s
O Marketing Digital trouxe mudanças e, talvez, uma das mais expressivas seja a substituição dos 4P’s de Marketing pelos 4C’s. Entenda melhor:
Co-creation (Co-Criação) substitui o Produto
Ao invés de simplesmente lançar um produto, a empresa trabalha em conjunto com a comunidade, capturando as demandas da mesma.
Currency (Recorrência) substitui o Preço
Os sistemas produtos/serviços que geram receita recorrente, como os canais de assinatura (Spotify, 12min, Deezer etc) estão crescendo na era digital, em substituição ao preço único.
Comunal Activation (Ativação Comum) substitui a Praça
Qualquer pessoa pode vender um produto de qualquer lugar, sem necessidade de espaços físicos próprios para isso.
Conversação substitui a Promoção
Agora, o peso maior está nas conversas entre os membros das comunidades e das redes sociais.
Marketing 4.0 e o Marketing de Conteúdo
O marketing de conteúdo é uma abordagem que envolve a criação, manutenção, e distribuição de conteúdo interessante, relevante e útil para um público bem definido. Também é considerado uma outra forma de jornalismo e de publicidade, que cria conexões profundas entre as marcas e os clientes.
Segundo o livro Marketing 4.0, o marketing de conteúdo busca capturar o cliente para o negócio, fazendo com que o mesmo conheça seu produto, aumentando a geração de leads.
O objetivo do marketing de conteúdo é gerar conhecimento sobre sua marca sem fazer propaganda direta. Vejas algumas dicas de como fazer um trabalho eficiente nessa área:
Defina seu objetivo, ou seja, o que você quer alcançar.
Defina um plano para alavancar o conteúdo e interagir com o cliente.
Avalie se o seu marketing de conteúdo foi bem-sucedido.
Promova melhorias.
O marketing multicanal
Quantas vezes você já entrou em uma loja, procurou por um produto e, então, checou pelo celular, o preço da loja online? Essa é a tendência atual, em que o cliente utiliza mais de um canal para comprar e se relacionar com a empresa.
O livro Marketing 4.0 mostra que ter uma boa presença online não é mais suficiente. Hoje, é fundamental que a empresa se estabeleça tanto online quanto off-line. Assim, o desafio fica por conta da interação entre as tecnologias dos dois mundos: a loja física deve ser um complemento do mundo virtual, ambos devem funcionar juntos.
As empresas que conseguirem utilizar essa tendência de maneira eficiente terão grandes vantagens competitivas, assegura Philip Kotler.
Os 5 passos da nova jornada do cliente
O foco aqui é conduzir o consumidor potencial, desde o momento em que ele se torna ciente da sua marca, até a hora em que ele passa a defendê-la e representá-la. De acordo com o livro Marketing 4.0, os passos dessa jornada são representados pelos 5 A’s:
Aware (ciente)
Nesse ponto, você precisa fazer com que o cliente saiba que sua marca existe no mundo. As ferramentas para isso podem ser as propagandas, redes sociais, Adwords, blogs etc.
Appeal (apelo)
Aqui, você precisa mostrar o seu diferencial para o possível cliente, ou seja, destacar-se entre os seus concorrentes. Como? Design, valores e visão da empresa ou qualquer outra característica que chame a atenção do potencial consumidor.
Ask (perguntar)
Seu potencial cliente vai pesquisar sobre sua empresa, seja no Google, perguntando para algum conhecido ou amigo ou nas comunidades online. Daí a importância das marcas manterem um bom relacionamento com as comunidades online.
Act (ação)
Essa é a etapa de efetivação da compra. Mas, em geral, o cliente só chega até aqui se o resultado de sua pesquisa tiver sido positivo.
Advocate (Defender)
Trata-se do pós-venda. Os clientes satisfeitos com o produto e com o relacionamento da empresa vão defendê-la.
O que é a “Zona O”
Segundo o livro Marketing 4.0, “Zona O” representa as três fontes de influência de uma pessoa na tomada de decisão. Essas fontes são:
Own (próprio): são as experiências negativas ou positivas que cada pessoa teve com a marca.
Other (outros): são as informações adquiridas na fase ‘Ask’ dos cinco A’s e que influenciam na decisão final do cliente.
Outer (exterior): são as fontes de informação recebidas pelos canais de comunicação digitais e tradicionais. A empresa só tem controle sobre essa fonte.
A empresa precisa se posicionar bem nessas três fontes, mantendo um bom relacionamento com os clientes e deixando-os satisfeitos.
Dicas para melhorar seu desempenho
Aumente sua porcentagem de tração: encontre novas maneiras de se relacionar com os usuários e esteja em todos os lugares em que eles estão.
Otimize a curiosidade: você precisa gerar conteúdos relevantes para os potenciais consumidores.
Aumente seu comprometimento: tenha um propósito e crie uma conexão com seus consumidores por meio dele.
Aumente sua afinidade com o cliente: as pessoas são indivíduos e querem ser tratadas com singularidade. Então, converse com seu cliente, mostre que existe alguém por trás da marca! Ou seja, crie vínculos.
Use a tecnologia Mobile a seu favor
As pessoas estão cada vez mais viciadas no celular – esse dado é comprovado por pesquisas e inclui os brasileiros. Informações da empresa Statista mostrou que o brasileiro passa em média 4h e 48 min ligado no telefone. A maior média em todo mundo.
E hoje, existem mais celulares do que gente no planeta. Ou seja, quase 9 bilhões de aparelhos para uma população de cerca 7,7 bilhões de pessoas. São dados que não podem ser menosprezados de forma alguma, se você quiser obter sucesso com o seu negócio.
Em Marketing 4.0, Kotler afirma que as pessoas passam mais tempo no celular do que no computador ou na televisão. Por isso, é muito importante que você marque sua presença nos smartphones.
Ou seja, se você sabe utilizar essa ferramenta em seu favor, pode se destacar dos concorrentes.
O momento WOW!
O livro Marketing 4.0 chama a atenção para a necessidade de você surpreender (positivamente, é claro) e deixar o seu cliente fascinado, de boca aberta com o seu atendimento.
Um caso do Nubank ilustra bem que o autor chama de “momento Wow!”. Isso ocorreu quando uma mulher enviou uma mensagem para a empresa, depois que seu filho pequeno derrubou seu celular e, por isso, ela não conseguiu pagar a fatura.
O atendimento ao cliente enviou uma carta lamentando o ocorrido e, junto, presenteou a mulher com uma capa de celular para que ela protegesse o aparelho. A cliente, encantada com a atenção da empresa, publicou o fato no Facebook, que foi compartilhado por muitas outras pessoas.
Enfim, empresas vencedoras são aquelas que não se esquecem de provocar os momentos WOW em seus clientes.
Além das estratégias discutidas, é essencial que as empresas se atentem à sua identidade e aos valores humanos que transmitem ao mercado.
Na era da economia digital, a administração moderna deve integrar novas tecnologias e ferramentas digitais para se adaptar às mudanças rápidas do cenário global.
O marketing tradicional e digital não são antagônicos, mas complementares; uma análise detalhada das ferramentas de análises pode oferecer insights valiosos sobre o desempenho das campanhas e ajudar a definir o público-alvo com mais precisão.
Adotar uma abordagem centrada no usuário é crucial, permitindo que as empresas se conectem de forma mais pessoal com seus clientes e se ajustem às suas necessidades e expectativas em constante evolução.
Compreender essas dinâmicas e implementar uma estratégia bem ajustada pode proporcionar vantagens competitivas significativas e garantir um engajamento mais eficaz e duradouro com o público.
Leia mais
Você gostou dos ensinamentos de Kotler? No microbook do livro Marketing 4.0, disponível no 12min, você tem mais informações relevantes. Inclusive, você pode conhecer as novas métricas de produtividade do marketing, como por exemplo, a taxa de ação de compra (Purchase Action Ration – PAR) e a taxa de defensores da marca (Brand Advocacy Ration – BAR).
O microbook do 12min fala ainda do marketing centrado no usuário. Ou seja, relacionamento com os clientes como pessoas próximas e não como números ou metas a serem alcançadas.
Ficou interessado? Então conheça o 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal.
Continue aprendendo
Se você curtiu o resumo do livro Marketing 4.0, fale pra gente a sua opinião!
Lembre-se que 12min disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
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E se você quer impulsionar o seu empreendimento, o 12min é um forte parceiro seu. E nós selecionamos uma obra para que você possa seguir avançando nos seus conhecimentos sobre marketing. Pegue aí.
Quem aí gosta de ser interrompido? Ninguém, não é mesmo! Assim, ao invés de incomodar seu cliente em potencial, porque não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente?
O Marketing de Permissão permite que você fale apenas com quem realmente se interessa em seus produtos e serviços e permite que sua empresa crie relações de longo prazo com seus clientes. Imperdível!
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Se as informações sobre o livro Marketing 4.0 foram relevantes para você, certamente irão ajudar os seus amigos também. Assim, compartilhe esse post em sua rede social!
Resumo do Livro Dobre Seus Lucros, de Bob Fifer,
Seis meses ou menos é o tempo que você leva para aumentar as suas vendas e jogar os resultados da sua empresa nas alturas. Isso é o que garante o livro Dobre Seus Lucros, Bob Fifer. Mas, para conseguir essa façanha, é preciso seguir um plano.
Bob Fifer é formado pela Harvard College e Harvard Business School. Com apenas 29 anos de idade, ele assumiu a cadeira de CEO da Kaiser Associates. Atualmente, atua como consultor financeiro e o seu livro vem sendo considerado uma leitura obrigatória pelos gestores de sucesso, entre eles, Jack Welch, da GE.
Você está convidado a conhecer conosco o guia de Fifer de multiplicação dos lucros. O trabalho dele é amparado em uma pesquisa realizada entre várias empresas americanas.
Dobre seus lucros com foco no que interessa
De acordo com o livro Dobre Seus Lucros, empresas menos lucrativas inevitavelmente afundam na mediocridade em todos os sentidos – moral, qualidade de produtos etc. Ao contrário, na outra ponta, estão as companhias que dispõem de dinheiro para valorizar os seus funcionários, investir em desenvolvimento profissional, em novos produtos e tecnologias etc.
Assim, o primeiro passo para ir bem longe com o seu projeto de impulsionar os resultados da sua empresa é colocar o foco principal nos lucros. Essa é uma regra de ouro.
Mas, para aumentar o lucro, você precisa trabalhar em 3 pilares:
Sua cultura
Seus custos
Suas vendas
Vamos falar um pouco mais de cada um desses pilares.
1. A cultura lucrativa
O livro Dobre Seus Lucros defende a meritocracia como base do processo de melhoria contínua em busca de um lucro cada vez maior. Ou seja, para criar uma cultura vencedora, o certo é abrir oportunidade para que todos os funcionários cheguem ao topo. No entanto, apenas os melhores devem completar o percurso e serem recompensados.
Dicas do autor para espalhar a cultura de sucesso na sua empresa:
Foque no que é importante, ou seja, nos resultados da empresa.
Não construa processos novos, a menos que seja absolutamente necessário.
Defina a missão da empresa e certifique-se de que todos os funcionários a conheçam e entendam.
Nunca se desculpe pelo esforço de maximizar os lucros.
Não perca tempo quantificando um problema cuja solução já é conhecida.
Atribua urgência para as coisas importantes, sempre estabelecendo prazos realmente curtos.
Mantenha uma escassez de recursos, para que as pessoas consigam separar as tarefas produtivas das demais.
Seja o melhor: os melhores serão recompensados.
2. Redução de custos
Não dá pra brincar com esse assunto. E o autor do livro Dobre Seus Lucros afirma que os custos devem ser categorizados entre estratégicos e não-estratégicos.
Os custos estratégicos são os gastos com coisas que claramente acrescentam ao negócio e melhoram áreas, como o comercial, marketing e P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).
Os custos não-estratégicos são aqueles necessários para gerir o negócio, mas que não trazem diretamente melhoras ou lucros, por exemplo, uma reforma do escritório da empresa.
As 2 regras para reduzir gastos e gerir uma empresa são: superar os competidores em relação aos custos estratégicos e não medir esforços para cortar os custos não-estratégicos.
Cortando os custos não-estratégicos
As regras de cortes valem não somente para os momentos de vacas magras, mas nos momentos bons também. Ou seja, a empresa não pode medir esforços para reduzir ao máximo os custos não-estratégicos.
As dicas do livro Dobre Seus Lucros são:
Analise cada custo e tenha em mente que não existem “custos intocáveis”. Em outras palavras, qualquer custo pode ser eliminado, a menos que se prove o contrário.
Corte primeiro e pergunte depois. Cautela do gestor na hora de cortar custos pode ser um grande erro.
Tome decisões rápidas e não perca tempo analisando pilhas de dados, se você não precisar deles de fato. Um bom gestor faz 1% do trabalho, mas contribui com 50% do valor da empresa, pois, seu discernimento para tomar boas decisões gera lucros.
Defina prazos para os stakeholders cumprirem.
Adote uma política de autorização prévia, por parte dos superiores, de qualquer tipo de custo extra. Por exemplo, contratação de pessoal, aquisição de materiais etc.
Determine alguém da diretoria ou alta gerência para negociar redução de preços com os fornecedores. Garanta que essa pessoa analise os custos dos fornecedores minuciosamente.
Não deixe a sua área de Pesquisa e Desenvolvimento somente nas mãos dos pesquisadores. Ou seja, invista em um gestor capaz de medir o retorno do P&D da empresa.
Não proteja ninguém na hora de cortar despesas, portanto, todos os cargos e departamento devem estar no mesmo barco.
Táticas para redução de custos
Não existem custos sagrados e eles devem ser implacavelmente banidos
Pergunte-se: se eliminasse esse custo, o que eu perderia, em termos de receita e de lucro? Como e onde? Se não puder imaginar as respostas, não precisa desse custo.
Firmeza e competência geram respeito, não ressentimento.
É a combinação de firmeza, incompetência e mediocridade que gera ressentimento.
Cortes e congelamentos junto aos fornecedores são estratégicos
Comunique oficialmente os fornecedores sobre a necessidade de manter os preços por um determinado tempo (doze ou dezoito meses), em nome da competitividade. Seja claro que não se aceitará aumento de preços – e não adianta insistir.
Atraso nos pagamentos favorece o balanço da empresa
Nesses tempos de concorrência acirrada, para muitos fornecedores, é preferível esperar um pouco mais para receber do que perder um cliente. Assim, nunca pague uma conta até que o fornecedor cobre sua empresa pelo menos duas vezes. Lembre-se de que alguns deles chegam a levar até dois anos para reclamar o pagamento de uma conta.
Economia na aquisição de produtos e serviços
É possível economizar até 15% nas compras de produtos e de 30% na contratação de serviços, com um bom planejamento. Assim, promova cortes e espere pelas reclamações. Se isso ocorrer, repense sobre o custo em questão.
Corte de funcionários
A demissão de um funcionário ruim estimula os outros a produzirem mais. Além disso, é possível reduzir até 25% do pessoal, na maioria das empresas, sem qualquer perda de valor.
O excesso de funcionários, a falta de controle ou de controle severo levam, inevitavelmente, a uma administração indolente e ineficaz. A única forma de promover a eficiência e eliminar trabalho e esforço desnecessários é manter escassos os recursos humanos.
Benefícios e bonificações somente para o pessoal que realmente dá valor
Qualquer benefício que se torna “automático” deixa de ter valor como motivação e passa a ser um instrumento da má administração. Assim, conceda aumentos sempre que eles forem merecidos pelos seus funcionários.
Combata a resistência dos stakeholders
A resistência dos stakeholders não pode atrapalhar os seus planos. Então, é imprescindível que a cultura organizacional se responsabilize por semear a importância da redução de custos para a empresa, fazendo disso uma rotina entre todos os envolvidos direta e indiretamente no negócio.
3. Impulsionando as suas vendas
A regra principal de sucesso em uma venda é tratar o cliente como gente, e não como empresa, afirma o livro Dobre Seus Lucros. Assim, lembre-se que, quando se trata de pessoas, as emoções têm peso significativo na hora de decidir qualquer coisa.
E trate de manter o seu cliente fiel ao seu produto/serviço. Afinal, é muito mais fácil e mais barato vender para um cliente fiel do que conquistar um novo cliente. Por isso, invista em experiências positivas e relacionamentos.
Os 5 ingredientes para uma venda bem-sucedida:
Mostre sua competência;
Demonstre empatia;
Seja leal;
Faça-se de difícil;
Use o problema do cliente para transformar seu interesse pessoal por ele em uma obrigação dele em relação a você.
Dicas para aumentar suas vendas
Lembre-se sempre que o cliente está em busca da satisfação de suas próprias necessidades – ele não está interessado em agradar você.
Tenha confiança em você e em seu produto. Se você hesitar na frente do cliente, pode gerar insegurança nele e colocar toda a transação a perder.
Atraia seu cliente: isso significa ter carisma, boas maneiras e uma personalidade agradável. Além disso, inclui um certo senso de humor e interesse pelo que acontece à nossa volta e no mundo, saber escutar e ser fácil de ser compreendido.
Defina seu preço da maneira certa, ou seja, sempre cobre de cada cliente o máximo que ele está disposto a pagar. Pergunte-se se um aumento de preços poderia empurrar o cliente para outro fornecedor.
Descubra a sensibilidade ao preço do seu cliente, para identificar o maior preço possível.
Segmente seus clientes, para oferecer produtos customizados e, assim, cobrar preços mais altos, maximizando o seu lucro.
Ofereça mais de um produto ao cliente. Essa estratégia dificulta a recusa dele.
Se perder uma venda, avalie o que poderia ter sido diferente. E não cometa o mesmo erro duas vezes.
Atenda as demandas do seu cliente com rapidez e profissionalismo.
Invista no suporte ao cliente e no pós-venda, por meio de um excelente relacionamento.
Coloque energia, também, no marketing e nos seus vendedores.
Continue aprendendo
Então, você curtiu as dicas de Bob Fifer? Fale pra gente a sua opinião! E lembre-se que o microbook do livro Dobre Seus Lucros está no 12min. Se você preferir, pode acessar, também, a versão audio book.
O 12min – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal – disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
Você ainda pode acessar pelo celular, utilizando os aplicativos para Android ou iOS.
Assim, se você é um amante dos livros, como instrumento de crescimento profissional e pessoal, o 12min é um forte parceiro seu.
E já que esse post falou de cultura organizacional, custos e vendas, nós selecionamos três outras obras sobre estes temas, para você avançar ainda mais nos seus conhecimentos. Anote aí.
quais as técnicas e indicadores você pode usar para tornar o recrutamento corporativo tão preciso e mensurável quanto a fabricação;
como transformar seus subordinados e colegas em membros de uma equipe altamente produtiva;
como motivar essa equipe a atingir o melhor desempenho de cada vez.
Administração de Alta Performance é considerado um dos melhores livros de cultura organizacional e liderança. Além disso, ele é indicado para diferentes níveis da hierarquia – do supervisor ao CEO. Para Grove, a principal característica de um bom gestor é o foco em resultados.
Você já tentou emagrecer? Na teoria, funciona da seguinte forma: se você come mais do que gasta, você engorda. Se você gasta mais do que come, você emagrece. Simples assim.
Com a riqueza, o processo é exatamente o contrário: você tem de produzir e, também, poupar mais do que gasta. Mas, segundo Hissa, há duas vantagens em relação ao emagrecimento: 1) é mais fácil enriquecer do que emagrecer e 2) Existem os juros compostos (que não aparecem no emagrecimento).
Assim, para enriquecer, você precisa gastar menos do que produz, com a vantagem de poder investir o que sobra.
Uma estratégia de sucesso da Salesforce virou livro: Receita Previsível. Escrito por Aaron Ross, um dos maiores especialistas em vendas B2B/SaaS do mundo, e Marylou Tyler, o best-seller revela como a empresa gerou milhões de dólares em novos contratos.
Em pouco tempo, Receita Previsível transformou-se em referência para todos os empreendedores que buscam dar uma guinada nas vendas. O método apresentado no livro vem sendo estudado e copiado por organizações no mundo inteiro.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Se as informações sobre o livro Dobre Seus Lucros foram relevantes para você, certamente irão ajudar os seus amigos também. Assim, compartilhe esse post em sua rede social!
Resumo do Livro A Ascensão do Dinheiro, de Niall Ferguson,
Como surgiu o dinheiro e a sua evolução para os padrões atuais? No livro A Ascensão do Dinheiro, o professor Niall Ferguson descreve a história financeira do mundo e explica como o conceito do dinheiro é mais importante do que o objeto em si.
O autor ainda dá uma “passada” pelo mercado de ações e as bolhas financeiras. Além disso, ele explica o que são títulos do governo e porque o mercado imobiliário deixou de ser um bom investimento.
E, é claro, você vai entender como a China vem ganhando, a cada dia, mais e mais poder, ameaçando a liderança norte-americana.
Então, ficou interessado? Siga lendo esse post aqui mesmo ou, se preferir, baixe o PDF ao lado.
Sobre o autor
Niall Ferguson é um historiador escocês, professor de História na Universidade de Harvard. É também escritor e palestrante sobre história internacional, financeira e econômica, além de imperialismo Britânico e Americano. Em 2004, Ferguson foi eleito uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time. Mais tarde, foi conselheiro da campanha presidencial do republicano John McCain.
A descida ou a ascensão do dinheiro?
Em entrevista, Ferguson foi questionado se o nome do livro não trazia uma boa dose de ironia. No entanto, ele afirmou que, se fosse uma obra sobre uma história recente, cairia bem o título “A Descida do Dinheiro”. Mas, por abranger 4 mil anos, é correto utilizar o termo “ascensão”.
O dinheiro faz o mundo girar
O dinheiro nem sempre existiu, mas mudou o ser humano, que de caçador passou a ser participante financeiro. E apesar de controvérsias por parte de alguns estudiosos, a história tem provado que o dinheiro é uma das maneiras mais eficientes de conduzir negócios diários.
O livro A Ascensão do Dinheiro lembra que alguns povos usavam conchas, tecidos, argilas e metais para representar o dinheiro. No entanto, a ideia sempre foi a mesma: o valor real que o dinheiro tem é representado pelo bem ou serviço que uma pessoa está disposta a trocar por ele.
Ferguson lembra que, na antiguidade, a maior parte do dinheiro era feita de metais preciosos, como ouro, prata ou bronze. Esses metais eram raros, portanto, valiosos. Assim as pessoas estavam dispostas a recebê-los como moeda de troca por serviços prestados ou produtos.
Naquela época, as pessoas podiam pedir aos bancos pelo ouro que o dinheiro representava. Hoje, a situação mudou, ou seja, o dinheiro agora é intangível e só tem valor porque algumas pessoas acreditam nisso.
Atualmente, a maioria das nossas transações é realizada sem usar dinheiro em espécie. Assim, podemos ver mais claramente a verdade. Ou seja, o dinheiro não é uma substância, mas uma ideia criada e acreditada pela raça humana.
A proteção do dinheiro
O livro A Ascensão do Dinheiro mostra que, com o surgimento do dinheiro, veio a necessidade de protegê-lo. Assim, nasceram os seguros, que segundo o autor, foram inovações muito relevantes.
O seguro nada mais é do que uma ferramenta para gerenciar o risco, na qual alguém é pago para assumir a responsabilidade por algum desastre. Existem vários riscos que precisam ser gerenciados. Por exemplo, o risco de perder sua casa ou seus bens, o risco de perder seu rendimento por alguma doença e até mesmo o risco de morte.
Quando você paga por um seguro, quer ter a certeza de que não precisará desembolsar quantias muito altas quando coisas ruins acontecerem. Assim, se ocorrer um desastre, a seguradora pagará os prejuízos no seu lugar. Ou seja, o seguro é um investimento para nos proteger contra um futuro imprevisível.
Mas a verdade é que essas seguradoras possuem inúmeros métodos para calcular o risco de que as coisas aconteçam. Se o risco é alto, você paga um valor maior. E como o negócio delas é prever a probabilidade de que coisas ruins aconteçam, elas normalmente acertam.
Assim, quando você é aceito no portfólio de clientes de uma seguradora, isso significa que ela está apostando contra o seu desastre.
O livro A Ascensão do Dinheiro aconselha, ainda, olhar para a seguridade social e a previdência do governo como um tipo de seguro financeiro. No entanto, afirma o autor, confiar inteiramente no governo para sua proteção financeira pode não ser a melhor opção.
A invenção da ações das companhias foi uma inovação financeira importante na história do dinheiro. Segundo o livro A Ascensão do Dinheiro, esse conceito permitiu que os negócios se protegessem financeiramente, distribuindo o risco fiscal entre um grande número de pessoas.
Nesse sistema, os acionistas têm uma porção dos lucros da companhia, mas também são responsáveis pelas dívidas da empresa. No entanto, essa responsabilidade só se estende ao valor das ações que possuem.
Ferguson lembra que a compra e venda de ações acontece no mercado de ações. Esse é um ambiente volátil e rápido, que tem o poder de construir ou de quebrar uma economia. O preço das ações é determinado pelos lucros que os compradores imaginam que ela fará no futuro.
Alguma vezes, ocorre de os preços das ações estarem muito altos e caírem rapidamente, resultando em bolhas financeiras.
Entenda melhor as bolhas financeiras
De acordo com o livro A Ascensão do Dinheiro, as “bolhas” seguem o seguinte padrão:
As circunstâncias econômicas mudam e as oportunidades de lucro aparecem.
Surge a euforia e as pessoas começam a trocar as ações em excesso e o preço começa a subir.
Esse comportamento é rapidamente seguido pela mania, que é a bolha.
Os investidores inexperientes ficam empolgados e são enganados.
A aflição toma conta dos acionistas mais experientes, que descobrem que os lucros esperados não serão alcançados. Eles começam a vender suas ações para salvar o dinheiro investido.
A repulsa se generaliza e todos tentam desesperadamente vender suas ações a qualquer preço. A luta de cada um é para escapar, enquanto ainda pode, explodindo a bolha.
Os efeitos são dramáticos para a economia. Entre um dos grandes exemplos, foi o estouro da bolha nos Estados Unidos, em 1929. O país foi tomado pela Grande Depressão, que durou uma década inteira.
Imóvel deixou de ser um bom investimento
No livro A Ascensão do Dinheiro, o autor mostra que o mercado imobiliário deixou de ser um investimento atraente. Em parte, isso se deve às hipotecas subprime. Ele explica que essa hipoteca se dá quando uma instituição financeira empresta dinheiro com uma taxa de juros ajustável para alguém com crédito ruim, o que permite que essa pessoa compre uma casa.
Ocorre que essa instituição reutiliza a hipoteca e a vende para uma terceira pessoa que não sabe o risco que está assumindo. Depois do período inicial de taxas de juros baixas e pagamentos baixos, os juros aumentam e o dono da casa com crédito pobre não consegue mais pagar.
Quando a pessoa não cumpre com o pagamento da hipoteca, ela é despejada e a casa é vendida. Assim, a terceira pessoa que é agora dona da hipoteca pode recuperar seu dinheiro da venda da propriedade.
Nos últimos anos, garante o autor de A Ascensão do Dinheiro, milhares de hipotecas subprime foram liberadas. Isso resultou em um mercado inundado de casas hipotecadas sem pagamento. Em consequência, o preço das propriedades desvalorizou e muitas pessoas perderam dinheiro com o valor de suas casas despencando.
Os títulos do Governo
As companhias e os países precisam de empréstimos em grandes quantidades para apoiarem seus programas. Mas os bancos não conseguem suportar os fundos gigantescos que um governo demanda para gerir um país inteiro. E é por isso que os títulos foram criados.
Um título de governo é uma promessa do governo emissor de pagar o dinheiro que a pessoa está guardando. Eles são emitidos por um certo tempo com uma taxa de juros fixada, que determina o que o proprietário deve receber.
Os títulos existem há muito tempo e ajudaram os governos a levantarem dinheiro para guerras e programas diversos. Mas se um governo não pode pagar suas dívidas, o efeito no mercado de títulos pode ser catastrófico para a economia do país.
O título não vale muito no mercado, se o governo não tem credibilidade. Então, ele será vendido por um valor menor do que realmente vale. Quando o valor de um título cai, os juros aumentam. Quando as taxas de juros dos títulos aumentam, as taxas de juros de empréstimos do país também aumentam.
O mundo está presenciando de uma mudança de poder
Os Estados Unidos têm garantido a liderança como a potência financeira mundial, por mais de um século. Entretanto, garante o autor de A Ascensão do Dinheiro, graças aos problemas de crédito no país e à dívida monstruosa, essa realidade vem mudando.
Alguns estudiosos estimam que a China pode se tornar o líder econômico do mundo até 2027. O fato é que a maioria dos chineses possuem reservas de dinheiro e, consequentemente, o país também possui.
E quando os Estados Unidos precisaram de dinheiro, recorreram à China, que estava disposta a comprar títulos do governo americano e a estender créditos.
Ter bilhões, talvez trilhões de dólares americanos em títulos, fez com que a China pudesse manter o valor do seu dinheiro baixo. Isso significa que os bens são baratos e os consumidores americanos continuarão a gastar.
Originalmente, os EUA aproveitaram seu relacionamento com a China e todas as vantagens que eram oferecidas. Mas agora essa relação parece ser a raiz do problema. Segundo o livro A Ascensão do Dinheiro, essa será uma grande inversão de papéis para os Estados Unidos. O país sai de líder financeiro mundial para uma nação que luta e precisa de assistência externa.
Enfim, os Estados Unidos gastaram ao invés de guardarem, e não protegeram suas finanças.
Continue aprendendo
Você gostou de conhecer sobre a história do dinheiro no mundo? Se quer saber mais sobre o assunto, acesse o microbook dessa obra no 12min – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal.
O 12min disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
E, hoje, nós temos 2 dicas de leituras imperdíveis. Anote aí!
Esse é um guia para investir em títulos públicos. Os autores esclarecem sobre as opções do Tesouro Direto, começando pelo Tesouro Prefixado, que é um título prefixado e com fluxo único de pagamento.
Depois, Miguel Longuini e Samy Dana falam sobre Tesouro Selic, que são títulos pós-fixados e indexados à taxa Selic, e o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais, títulos prefixados, mas com pagamentos semestrais de cupons de juros.
Os autores seguem detalhando o Tesouro IPCA+, pós-fixadas e indexadas ao IPCA e o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, que são também títulos pós-fixados ao IPCA, mas que possuem pagamento de cupons semestrais.
Achou complicado? Pois, esse guia foi elaborado exatamente para descomplicar tudo isso e permitir que você aprenda de vez a investir no Tesouro.
Aqui, o autor disserta sobre o impacto da globalização e do desenvolvimento econômico em nossas vidas, na economia e no mundo contemporâneo.
Thomas Piketty descreve sobre a desigualdade de riqueza “espontaneamente alta” e alerta para a necessidade de se corrigir esse desvio. E essa solução, garante, não virá naturalmente. Ou seja. exige mudanças na política, visando acabar com o abismo e nivelar o campo do jogo.
Enfim, Piketty, lança uma reflexão profunda sobre o capitalismo. Ele mostra como uma economia capitalista não controlada pode conduzir a uma grande e perigosa desigualdade entre as classes média e alta. Cada afirmação é sustentada por dados e pesquisas extensas, como evidências de tendências anteriores e, também, com estatísticas reais.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Se você curtiu o resumo do livro A Ascensão do Dinheiro e as nossas dicas de leitura, deixe aqui os seus comentários! E lembre-se de compartilhar esse post em sua rede social!
Resumo do Livro A Única Coisa
O foco pode trazer resultados extraordinários para a sua vida. No entanto, encontrar a única coisa na qual você precisa se concentrar pode não ser uma tarefa fácil para muita gente. Mas, acredite, isso não apenas é possível, como é imprescindível para impulsionar a sua produtividade.
No livro A Única Coisa, Gary Keller e Jay Papasan mostram que ter muitos objetivos nem sempre é a melhor estratégia para se chegar ao sucesso. Pelo contrário, os autores recomendam focar naquilo que você mais deseja na vida.
Você quer saber mais sobre essa fantástica obra e aprender a identificar a sua “única coisa”? Continue lendo o resumo do livro aqui ou baixe, ao lado. Vamos lá!
Mitos e mentiras sobre produtividade
Quando se trata de produtividade, a primeira coisa que você deve jogar por terra é a ideia de que tudo na vida tem a mesma importância. A realidade não é bem assim, garantem os autores do livro A Única Coisa.
Segundo eles, são inúmeras as atividades do nosso cotidiano que não têm nada a ver com produtividade. Por exemplo, se você tem uma lista de coisas para fazer, certamente sentirá realizado ao concluir o trabalho. No entanto, se essa sua lista estiver recheada de coisas banais, completá-la não fará de você uma pessoa produtiva.
Assim, o livro A Única Coisa explica que esse é o grande diferencial das pessoas que realizam coisas importantes. Ou seja, elas têm um objetivo específico e um senso claro de prioridade sobre o que querem fazer e sobre onde pretendem estar.
Os principais inimigos da produtividade:
Não dizer não, quando necessário
Temer o caos
Cultivar hábitos não saudáveis para o corpo e a mente
Não equilibrar o ambiente e os seus objetivos
O Princípio 80/20 é real
Estamos falando aqui de uma das maiores verdades sobre produtividade de todos os tempo, segundo muitos estudiosos: o Princípio 80/20, ou Princípio de Pareto.
No século 19, o economista italiano Vilfredo Pareto calculou que 80% das terras italianas eram propriedade de apenas 20% das pessoas. Em 1930, o executivo da General Motors, Joseph Juran, descreveu esse princípio como “os poucos vitais e os muito triviais”.
De acordo com o autor britânico de livros sobre administração, Richard Koch, o Princípio 80/20 sempre foi um dos guias mais importantes de sua carreira. A lógica dele é: se você pegar 20% dos 20% dos 20%, e continuar fazendo isso, logo chegará ao ponto mais importante.
No livro A única Coisa, Gary Keller afirma que o Princípio 80/20 é tão verdadeiro e eficaz quanto a lei da gravidade. Ele pode ser provado, previsto e praticá-lo aumenta bastante a sua produtividade.
Em síntese, o que você deve fazer é começar com aquilo que está em sua frente e, progressivamente, eliminar o que é menos relevante para se chegar ao objetivo. Faça isso até alcançar a questão mais importante. E é essa a única coisa na qual você deve colocar o seu foco.
Multitarefa: um jeito ineficiente de fazer as coisas
“Multitarefa é uma mentira”. O co-autor de A Única Coisa, Gary Keller, explica que fazer muitas coisas ao mesmo tempo não funciona tão bem como muita gente pensa. Segundo ele, o ser humano é planejado para realizar uma tarefa por vez
O livro apresenta uma série de motivos pelos quais as multitarefas não funcionam, como por exemplo:
Quando alguém nos interrompe durante o trabalho, levamos muito tempo para voltar à velocidade de antes. Assim, quando se decide mudar de tarefa, sempre há perdas em termos de eficiência.
Toda vez que decidimos trocar de tarefas, há um risco de que não sermos capazes de voltar à tarefa original, aumentando assim as chances de nos perdermos em distrações.
Realizar mais de uma tarefa simultaneamente exige mais tempo para conclusão dos trabalhos, impactando negativamente em nossa eficiência.
As multitarefas aumentam as chances de cometermos erros, porque não prestamos muita atenção no que é realmente importante.
Realizar multitarefas aumenta o nível de estresse.
Pessoas que realizam multitarefas preferem novas informações em favor das velhas, independentemente do valor dessas informações.
Divida em partes
A multitarefa cria a ilusão de se estar fazendo o trabalho mais rapidamente, o que, de acordo com o livro A Única Coisa, não é verdade. Assim, os autores propõem algo que realmente pode impulsionar a sua produtividade.
A orientação é simples: divida o seu tempo entre muitas atividades. Desta forma, você fará uma coisa por vez, até que ela esteja concluída e, ainda, garante excelentes resultados em todas elas.
Como a disciplina influencia o seu sucesso
Em muitas sociedades, se uma pessoa não alcança um certo grau de sucesso, isso sugere que ela não foi disciplinada o suficiente. Porém, o livro A Única Coisa garante que isso não é 10% verdade.
Os autores defendem que, em vez de trabalhar para ser disciplinada, cada pessoa deve se esforçar para desenvolver hábitos produtivos. Mas isso não acontece da noite para o dia. Cientistas sociais afirmam que se você quiser adquirir um novo hábito, todo o processo levará cerca de 2 meses.
Os autores sugerem ainda não promover uma mudança radical, mas, pelo contrário, construir um hábito por vez. Ou seja, desenvolver hábitos lentamente e de forma constante leva ao sucesso.
Assim, pessoas bem-sucedidas não são aquelas que têm excelente desempenho em todas as áreas, e sim aquelas que escolhem fazer diversas coisas em suas vidas e, então, criam hábitos produtivos independentes dessas atividades.
Além disso, o hábito torna a rotina diária mais simples. Portanto, o caminho a seguir estará muito mais claro.
Força de vontade e produtividade
O ditado diz: “Onde há vontade, há um caminho”. Em outras palavras, se você deseja conquistar algo, precisa desejá-la fervorosamente.
Mas o livro A Única Coisa explica que, quando se trata de produtividade, a força de vontade é grande no início do dia, mas eventualmente se dissipa. E isso vale para a grande maioria das pessoas.
Pausas, como intervalos para o almoço ou pequenas paradas à tarde, aumentam nossa força de vontade, mas ela precisa ser reabastecida constantemente. Aí vem a dúvida: como fazer isso?
Para responder essa pergunta, os autores apresentam algumas sugestões. Veja:
Respeite sua própria força de vontade a qualquer momento e aproveite quando ela estiver disponível.
Designe as tarefas mais exigentes nos momentos em que você estiver mais força de vontade.
Em alguns momentos, só mesmo com uma tremenda força de vontade para garantir uma excelente produtividade. Por exemplo:
na hora de implementar os novos hábitos;
ao filtrar as distrações do dia a dia que roubam a nossa atenção e jogam os resultados ladeira abaixo;
quando alguém ou alguma coisa nos tira do sério e temos que controlar as emoções para não sair descontando nossa raiva, decepção, ansiedade etc na primeira pessoa que aparece em nossa frente;
às vezes, para se obter o resultado esperado, temos que fazer testes e mais testes… sem força de vontade, podemos parar no meio do caminho;
e haja força de vontade, quando temos que fazer algo que não gostamos.
resistir a uma tentação exige muito de nós. Muito mesmo… E. muitas vezes, nos força a controlar os nossos impulsos.
Esses são alguns exemplos. É claro que existem incontáveis de outras situações.
Dá pra equilibrar trabalho e vida pessoal?
Os autores do livro A Única Coisa garantem que não. Isso porque, segundo eles, se uma pessoa se foca completamente em alcançar seus objetivos, não há mais tempo para nada.
Assim, ao invés de buscar a todo instante pelo equilíbrio perfeito entre uma trabalho e vida pessoal, você deveria fazer o seguinte:
separar sua vida em duas partes, pessoal e profissional.
cuidar de cada parte com sabedoria e colocar um tempo desproporcional em sua “única coisa”.
saiba como aplicar a quantidade correta de atenção em ambas as partes.
A Única Coisa e o sonho grande
Muitas pessoas têm medo de serem bem-sucedidas e decidem se contentar com menos, afirma o livro A Única Coisa. O correto, no entanto, seria desenvolver o hábito de pensar grande.
Conheça as dicas dos autores:
em vez de escolher entre as receitas tradicionais de vida e carreira, imagine todos os caminhos possíveis e seus resultados;
seja inteligente e corajoso, procurar sistemas, modelos, relacionamentos e hábitos que funcionaram para outras pessoas de sucesso e siga os exemplos deles;
veja o fracasso como um atraso temporário, aprenda com seus erros e siga adiante com o seu projeto.
Para conquistar grandes coisas, você precisa responder uma simples questão: “o que é a única coisa que eu posso fazer agora que vai deixar todas as outras muito mais fáceis ou desnecessárias?” Essa questão torna a estrada para o sucesso mais clara, eliminando tudo que poderia ficar no meio do caminho, asseguram os autores.
Mas nunca se esqueça de que o sucesso é construído gradualmente, semelhante a uma fila de peças de dominó. Começamos derrubando um pequeno dominó, que bate em outros, e assim por diante.
Nossa felicidade e nossa força estão atreladas ao nosso propósito
Depois que descobrimos nossa “única coisa”, o passo seguinte é colocarmos todas as nossas energias na produtividade. Segundo o livro A Única Coisa, isso significa saber evitar as distrações que geram perda de tempo e recurso e, é claro, nos impedem de atingirmos o alvo.
Cultive a gratidão
A história é sempre a mesma: após conseguirmos o que queremos, nossa felicidade começa a diminuir, porque nos acostumamos rapidamente com a nova condição. Nesses momentos, é comum entrar e campo o tédio, gerando o desejo de se fazer algo novo. No entanto, o livro A Única Coisa sugere parar para pensar, valorizar e usufruir tudo o que conquistamos.
7 frases inspiradoras de Gary Keller
Gary Keller é um autor e empreendedor norte-americano, dono da Keller Williams Realty International, a maior imobiliária do mundo. Ao todo, ele publicou quatro best-sellers que venderam mais de dois milhões de cópias em todo o mundo. Veja a seguir algumas citações valiosas dele:
Continue aprendendo
Se você quer ir mais fundo no tema produtividade, aqui no blog nós temos outros artigos superinteressantes. Por exemplo:
E se você quer saber mais sobre o best-seller A Única Coisa, acesse o microbook, no 12min.
O 12min – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal – disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
E, se você é um amante dos livros, mas não sabe por onde começar a sua leitura no 12min, vai aqui uma dica superinteressante. Pegue aí!
Atrair coisas boas, habituar-se a pensar positivo e acreditar. Essas são lições valiosas que você vai aprender com o microbook desse livro. A autora garante: “absolutamente tudo o que você experimenta em sua vida é resultado do que você focou em seus pensamentos e sentimentos, percebendo ou não”.
Após lançar o livro O Segredo, Rhonda Byrne foi considerada pela Time Magazine, em 2007, uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. O seu best-seller foi traduzido em 47 idiomas, com mais de 21 milhões de exemplares impressos. Imperdível.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
Então, você gostou do livro A Única Coisa, e da nossa sugestão de leitura? Deixe aqui a sua opinião! E lembre-se de compartilhar esse post em sua rede social!
Resumo do Livro Leviatã, de Thomas Hobbes,
Como seria a vida se não houvesse governo para controlar o egoísmo e os impulsos violentos das pessoas? Se não houvesse polícia, sem tribunais, sem leis? Qual é a razão pela qual temos governo? Essas foram as questões levantadas pelo filósofo político inglês, do século 17, Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã (Leviatã era um monstro marinho da Bíblia.)
Thomas Hobbes experimentou pessoalmente as respostas às perguntas que ele levantou, durante a guerra civil inglesa, em 1600. Naquela época, a autoridade governamental havia quebrado e o país foi devastado por exércitos opostos: as forças do rei contra os levantados pelo Parlamento.
A “lei da selva” reinou. Assim, força e violência estavam em toda parte. Tais situações existem hoje, em países como a Síria.
Thomas Hobbes estava tentando entender as origens do poder governamental. Antes de existir governo, as pessoas viviam no que ele chamava de “estado de natureza”, onde todos eram livres para fazer o que quisessem.
Mas porque os humanos são egoístas por natureza e buscam poder sobre os outros, isso se tornou um “estado de guerra”. Ou seja, a guerra de todos contra todos.
Felizmente, os humanos também são racionais e, acima de tudo, buscam a autopreservação. Portanto, todos consentiram em entregar toda a sua liberdade a um governo, em troca de segurança.
Assim, o governo é criado para fornecer segurança e acabar com o estado de guerra na sociedade.
Você quer saber mais sobre esse clássico da Filosofia e da política? Então, continue lendo o resumo do livro Leviatã aqui ou baixe o PDF, ao lado. Vamos lá!
Conhecimento e percepção
Os nossos sentimentos e, consequentemente, as impressões que temos a partir da nossa percepção é o único jeito de experimentar nosso ambiente, garante o livro Leviatã. Mas as impressões somente ocorrem sobre coisas fisicamente presentes, por exemplo, quando você está debaixo de uma árvore e cai uma maçã na sua cabeça. Isso pode gerar uma forte impressão da situação.
Thomas Hobbes afirma que mesmo quando a primeira impressão desaparece, conseguimos reter a ideia contida nela. Assim, se uma segunda pedra vem caindo em nossa direção, tentamos evitá-la. Dessa maneira, nós desenvolvemos, de forma gradual, um entendimento sobre nosso mundo e as conexões presentes nele.
Um instrumento importante para organizar e explicar esses contextos é a linguagem e o livro Leviatã alerta para usá-las de maneira lógica. Isso porque, com a ajuda de uma linguagem lógica, somos capazes de reconhecer as consequências lógicas e suas conexões. “A maçã me atingiu e machucou, porque era dura”.
Finalmente, não podemos apenas prever o que vai acontecer, mas também podemos começar a desenvolver certas atitudes para alcançar um resultado desejado; como nos mantermos longe de macieiras.
O que determina nossas atitudes?
Lutar por poder é a motivação básica de todas as pessoas. Objetivos reconhecidos como “fazer o bem” ou “cuidar do próximo” são apenas pretextos para encobrir nosso desejo natural pelo poder, afirma o livro Leviatã.
Segundo Thomas Hobbes, poder é a nossa habilidade de alcançar aquilo que queremos. Mas existem dois tipos de poder:
O nosso poder natural, por exemplo, somos mais fortes que alguma outra pessoa.
O poder instrumental, como dinheiro ou amigos influentes, que nos ajudam a alcançar nossos objetivos.
No entanto, na luta pelo poder, entrou em campo também o medo. E ele surge como uma característica básica, ou seja, temos medo de perder, de ter menos poder e de morrer.
Então, o poder e o medo determinam as atitudes de todas as pessoas em seus estados naturais.
O papel do Leviatã para o Estado
O livro Leviatã defende que os seres humanos não conseguem viver unidos e em harmonia. Eles estão sempre competindo uns com os outros pelo poder. Essa competição é um dos grandes incentivos para as guerras no mundo.
Thomas Hobbes explica que pelo fato de o ser humano ser racional, algumas pessoas acreditam ser mais inteligentes que outras. Além disso, elas sentem-se capazes de exercer o governo. Esses sentimentos podem gerar rebeliões, revoltas e tentativas de se tomar esses governos.
Sem a ordem proporcionada pelo contrato social, a sociedade vive com medo. O livro Leviatã conduz os homens a enxergarem a relação entre a proteção e a obediência. Sem um governante forte que faça valer as leis, a natureza do ser humano tem a tendência de viver de maneira anárquica.
O poder do contrato social
Thomas Hobbes compara uma sociedade em funcionamento com uma casa: se queremos construir uma casa com tijolos pequenos e outros grandes, logo todos estarão desalinhados e irão desmoronar.
Com a sociedade funciona da mesma maneira: para que permaneça estável, todos os cidadãos precisam aderir às mesmas leis e regras. Do contrário, a sociedade não pode sobreviver por muito tempo.
Um líder forte e poderoso, segundo o livro Leviatã
Para que o contrato de uma sociedade funcione, os cidadãos não podem abolir seus direitos, mas devem transferi-los para alguém que garanta o bom uso deles: o Leviatã.
Thomas Hobbes escolhe esse nome por sua soberania, seguindo os passos do monstro bíblico Leviatã. Essa criatura era tão forte e poderosa que nenhum homem tinha chance contra ela. E ele imagina o líder da sociedade como alguém forte e poderoso o suficiente para ser capaz de manter o contrato social.
Enquanto os cidadãos representam o corpo, o Leviatã representa a cabeça. Seus ministros e conselheiros representam os braços e pernas, o exército representa a força do corpo. Com essa imagem, fica claro que só existe um Leviatã – porque homens com duas cabeças estão condenados. A tarefa mais importante de sociedade é proteger o Leviatã e preservar seu poder. Essa é a única maneira de prevenir que a anarquia se reinstale.
Enfim, é imprescindível que o Leviatã seja forte e tenha poderes, com os seus direitos definidos pela Constituição.
A monarquia é a melhor forma de sociedade
Thomas Hobbes observou diferentes formas já conhecidas de governo e estudou como elas se sairiam em sua teoria do contrato.
De maneira surpreendente, Hobbes conclui que a monarquia é a melhor forma de sociedade, com diversos argumentos, por exemplo:
um governante único pode tomar decisões melhores e mais rápidas, porque não precisa discutir tudo com outras pessoas. Assim, suas políticas serão mais consistentes, fornecendo uma segurança e continuidade maior aos cidadãos;
a sucessão é regulada sem ambiguidades. Quando um governante morre ou deixa o governo, oferece um grande perigo para a sociedade. Mas se existem diversos possíveis sucessores, um conflito armado pode acontecer, causando caos e anarquia no país. Portanto, é melhor que a monarquia determine um sucessor claro, garantindo a segurança de seus súditos;
a autoridade do monarca foi recebida somente por Deus, e ele só deve prestar contas para Deus. O governante passa a ser visto, assim, como um deus humano, que deve ser reverenciado ao manter a paz e defender seu reino;
O poder desse soberano é único e mais alto do que de qualquer um no Estado. Por isso, nenhuma lei deve limitar ou controlar esse poder e autoridade, dando ao governante o controle sobre todas as suas ações, sem reservas.
O Leviatã deve impor suas leis
Ninguém vai se comprometer com um tratado que restringe seus direitos. Portanto, um bom sistema utiliza uma das motivações mais originais: o medo da violência, afirma o livro Leviatã. Segundo o autor, só o tratado de violência previne que as pessoas violem umas às outras. Mas a natureza do homem não permite outra solução além dessa.
Entretanto, sozinho o Leviatã não pode punir todos os vilões. Assim, a saída é delegar a permissão para distribuir punições. No entanto, é muito importante que essas punições venham diretamente dele – elas só serão executadas por outras pessoas.
Os executores das leis (policiais, soldados ou juízes) são supervisionados por seus superiores. O Leviatã sempre estará no nível mais alto da cadeia. Ele é responsável pelas punições e garante que as leis sejam seguidas.
O contrato social e a liberdade
A vida em um estado natural é solitária, pobre, feia e curta. Graças ao medo constante da violência, não há mais nenhuma conversa sobre liberdade, porque nossas opções são restritas.
Apenas com um contrato social podemos ter a liberdade para fazer o que queremos. Porque, assim, somos protegidos da violência e do medo, afirma o livro Leviatã.
O livro Leviatã contradiz, então, as ideias de Aristóteles de que apenas a democracia traz a verdadeira liberdade aos homens. Segundo Thomas Hobbes, os povos antigos e democráticos de Atenas e de Roma enfrentaram períodos curtos de segurança e paz, mas logo ambos foram dissolvidos: houve conflitos, enfrentamentos e, finalmente, um estado de natureza anárquica.
Portanto, pode parecer que a democracia traz liberdade, mas esse estado só acontece em curto prazo. De acordo com Thomas Hobbes, em longo prazo, qualquer sociedade com uma monarquia estável é melhor.
O Leviatã, o Estado e a Igreja
O Estado e a Igreja eram dois sistemas, ambos interferindo nas vidas dos cidadãos e definindo regras diferentes. Eles possuíam suas próprias leis, cortes e a possibilidade de punições para os cidadãos. Thomas Hobbes, viu aí o perigo do surgimento de uma guerra civil.
Como a monarquia e a Igreja perseguiam objetivos diferentes, ambas, provavelmente, em algum momento, levariam esses conflitos para o campo de batalha. As partes e seus apoiadores acreditavam estar certos, e a ideia das regras bem definidas no contrato social desapareceriam.
Thomas Hobbes, defendia então que o Leviatã não devia ser apenas a cabeça do Estado, mas também da Igreja, fornecendo segurança.
Nem mesmo Deus teria permissão para limitar o poder do Leviatã. No século 17, essa era uma afirmação perigosa.
O governante e a censura
No livro Leviatã, Thomas Hobbes descreve como deve ser o relacionamento do soberano com doutrinas e opiniões diferentes. Segundo ele, o Leviatã deve julgar quais delas podem ser prejudiciais para o seu governo. E para manter a paz e a obediência, as ideias perigosas e que possam gerar rebeliões devem ser censuradas.
Para Hobbes, o controle às opiniões radicais é mais importante do que a garantia da liberdade de expressão, uma vez que elas podem ter grande força e causar desarmonias no governo.
Portanto, o controle e a supressão da opinião pública funcionam como ferramentas de controle do comportamento dos súditos.
Devemos confiar apenas em nossas mentes e nas regras que surgem delas
Thomas Hobbes chegou perto de ser queimado na fogueira. No entanto, para escapar desse “castigo”, ele declarou a existência de Deus, afirmando apenas que Ele criou o mundo e, quando o mundo acabar, seu reino retornará. E parou aí.
De acordo com o autor do livro Leviatã, a religião e grande parte da Filosofia foram baseadas em definições e categorias incompreendidas. Por isso, afirma, suas regras não deveriam ser obrigatórias para as pessoas.
Ou seja, para Thomas Hobbes, as leis do Estado eram obrigatórias; as regras da Igreja deveriam ser suspensas.
Nós experimentamos o mundo por meio de nossos sentidos e só podemos ser guiados a partir deles. Não existem poderes de pensamento interferindo em nós. Esses poderes são como ideias estranhas, criadas por alguém que não confia em seus próprios sentidos, ou que não compreende suas impressões, relata o autor em seu livro Leviatã.
Continue aprendendo
Então, o que você acha do Estado Leviatã? Compartilhe conosco a sua opinião! E se você quer saber mais sobre esse clássico, acesse o microbook de Leviatã, no 12min.
O 12min – a sua plataforma de desenvolvimento pessoal – disponibiliza uma série de outras obras fantásticas, dos mais renomados autores. Vale a pena conhecer a nossa biblioteca. Tudo nos formatos microbook e audio book.
E, se você é um amante dos livros, mas não sabe por onde começar a sua leitura no 12min, vai aqui uma dica superinteressante. Pegue aí!
Prepare-se para “viajar” por uma breve história da humanidade. O autor desse livro nos conduz por fatos marcantes, como o desenvolvimento da comunicação, a revolução cognitiva, a revolução agrícola e a revolução científica. O best seller aborda, ainda, pontos centrais da nossa evolução, para onde ela nos levará e o que nos tornaremos.
Yuval Noah Harari sabe do que está falando. Ele é um professor de História israelense, que levou para casa, duas vezes, o Prêmio Polonsky por Criatividade e Originalidade (2009 e 2012). Ganhou também o prêmio Monado de História Militar para a Sociedade (2011) e foi eleito para a Academia Jovem Israelita de Ciências (2012). Sapiens está entre os livros selecionados por Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, para seu Clube do Livro online.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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Resumo do Livro Quero Ficar Rico, de Rafael Seabra,
Para muita a gente, quando aparece algum problema financeiro, a primeira coisa que vem à cabeça é: preciso de mais dinheiro. Se esse é o seu caso, dê uma paradinha de 12 minutos, para aprender com Rafael Seabra, no microbook Quero Ficar Rico, como sair do vermelho, pra sempre.
Rafael Seabra tem MBA em Finanças, é educador financeiro e investidor de sucesso e, segundo ele, dinheiro não resolve problemas financeiros. Ou seja, o caminho é aprender a pensar como um investidor e colocar seu dinheiro para trabalhar para você.
Então, se o seu sonho é conquistar a sua independência financeira, não importando qual é o seu salário atual, o livro Quero Ficar Rico deixa claro: a riqueza está pouco relacionada a quanto se ganha e muito mais relacionada a quanto se acumula e ao padrão de vida.
Ficou interessado? Então, fique com a gente e conheça os três pilares da verdadeira riqueza e como organizar sua vida financeira, adotando uma nova mentalidade de como lidar com o seu dinheiro. Além disso, você vai entender porque dinheiro e emoção formam uma combinação perigosíssima.
Continue lendo o resumo do livro Quero Ficar Rico. Ou você pode acessar a versão em PDF, aqui ao lado.
Quanto vale um bom planejamento financeiro?
A resposta é simples. Ou seja, um bom planejamento financeiro é o primeiro passo para quem quer acumular uma fortuna. Assim, ele tem peso de ouro, quando o assunto é enriquecimento.
Se você não se planeja, gasta tudo que recebe e tem um padrão de vida acima das suas possibilidades, certamente viverá no sufoco pra sempre. Mesmo que ganhe mais e mais…
Certamente você já ouviu casos de pessoas assim, que ganharam milhões e acabaram no fundo do poço, cheias de dívidas. Ou seja, não importa se você ganha pouco ou rios de dinheiro. Se gastar tudo o que recebe – e um pouco mais – vai acabar com os outros no mesmo buraco.
Mas é bom saber que planejamento financeiro anda de mãos dadas com bons hábitos financeiros e disciplina, alerta o livro Quero Ficar Rico.
Então, se você quer começar agora a acumular os seus primeiros milhões, mãos à obra. Afinal, Rafael Seabra garante que nunca é tarde demais para dar o pontapé inicial. No entanto, quando mais cedo você aprender a lidar com o seu dinheiro, melhor.
Emoção pode levá-lo à autosabotagem
Colocar dinheiro e emoção juntos pode não ser uma boa ideia, afirma o autor do livro Quero Ficar Rico. Isso porque, segundo ele, as emoções podem influenciá-lo negativamente na hora de tomar uma decisão financeira.
É o caso das compras por impulso ou quando você vende rapidamente um produto de valor, para conseguir dinheiro, por medo de que alguma coisa ruim aconteça. Isso ocorre com muita gente, certamente. No entanto, é preciso se manter no controle e Rafael Seabra dá algumas dicas valiosas. Veja:
se pretende fazer uma compra de menor valor, espere pelo menos uma semana, antes de concluí-la;
se pretende fazer uma compra de maior valor, espere pelo menos um mês, antes de fechar negócio;
não venda nenhum bem de valor, quando estiver sob a influência do medo;
não venda nenhum bem de valor, antes de consultar algum especialista que possa avaliar seu bem a preço de mercado.
O medo freia o seu sucesso financeiro
Todo mundo sente medo, mais ou menos. Isso é perfeitamente normal e bom. Afinal, o medo funciona como um escudo de proteção. Porém, o que não está certo é passar o tempo todo amedrontado.
Quando o medo toma conta da sua vida, ele se transforma em grande barreira para qualquer tipo de sucesso duradouro, garante o livro Quero Ficar Rico.
Assim, a dica do especialista Rafael Seabra, é não realizar qualquer ação importante, quando você estiver se sentindo de baixo-astral. Ou seja, não aja sob a influência do medo.
Por outro lado, quando estiver com o astral elevado, é justamente o momento em que deve tomar decisões importantes, comunicar-se e agir em relação a coisas relevantes para sua vida.
Controle a sua mente
Você só tem controle absoluto sobre uma coisa: seus pensamentos. Esse privilégio é o único meio pelo qual você pode controlar seu destino. Se não conseguir controlar a mente, tenha certeza de que não pode controlar mais nada, garante o autor de Quero Ficar Rico.
Segundo ele, as pessoas que não obtêm sucesso possuem algo em comum: elas sabem todas as razões do fracasso e têm o que acreditam ser desculpas irrefutáveis para explicar sua falta de conquistas.
Mas você pode escolher entre duas opções:
Focar no problema, buscando desculpas para justificar seus fracassos;
Concentrar-se na solução, direcionando os pensamentos e as ações para alcançar seus maiores objetivos.
Essa escolha, só você pode fazer.
Uma nova mentalidade financeira
A distância entre o seu sonho e a realidade chama-se disciplina. Ou seja, ela é o fator mais importante para o sucesso, porque, segundo o livro Quero Ficar Rico, é possível obter resultados financeiros fantásticos, apenas sendo disciplinado.
Falando assim parece fácil, não é mesmo? Mas, a verdade é que ser disciplinado exige muito esforço. Afinal, é duro abrir mão das recompensas instantâneas e adiar os benefícios da gratificação. No entanto, o autor garante que esse esforço é recompensador.
Por exemplo: ter uma aposentadoria tranquila no futuro não é muito melhor que comprar agora uma roupa de marca? Acumular dinheiro para comprar a casa própria não é muito mais gratificante que trocar de carro todo ano?
Então, a dica é encontrar a motivação necessária para alcançar seus objetivos financeiros, planejar seu orçamento e controlar suas despesas.
Assim, para viver com qualidade de vida plena, hoje e no futuro, você precisa de um propósito e um planejamento bem-feito, disciplina para segui-lo à risca e equilíbrio para balanceá-lo de forma a atender os anseios e os desejos de hoje e as necessidades de amanhã.
Ou seja, você pode sim viver bem e juntar dinheiro, sem ser necessário escolher entre um e outro. Basta ter equilíbrio.
Como se organizar financeiramente
Muita gente fracassa na busca pelo sucesso financeiro por falta de uma meta específica e falta de planejamento, lembra Rafael Seabra, em Quero Ficar Rico.
A meta é algum objetivo, ou sonho, definido por escrito, de realização possível, importante e que você quer muito alcançar. Uma meta precisa estar escrita na forma SMART, que significa:
eSpecífica – O quê?
Mensurável – Quanto?
Alcançável – Como?
Relevante – Por quê?
Temporal – Quando?
Quanto mais detalhes houver na composição de sua meta, melhor.
Agora, para elaborar o seu orçamento, um dica é seguir a proposta abaixo:
60% para a manutenção da sua família;
10% para investimentos: exclusivamente para a aposentadoria;
10% para poupança e objetivos de curto prazo: gastos imprevistos, férias, presentes etc.;
20% para gastar livremente: jantar fora, sair com amigos, ir ao cinema, comprar roupas e sapatos etc.
Por fim, para cumprir seu planejamento, é necessário que seu orçamento seja realista, equilibrado e que contemple seus objetivos financeiros.
Para que tudo isso seja possível é altamente recomendável a consolidação de um fundo de emergência, para se proteger de imprevistos. Mas não confunda imprevistos com falta de planejamento, para o pagamento de despesas eventuais.
O fundo de emergência deve ser mantido numa aplicação de fácil manuseio, liquidez imediata e baixíssimo risco. A boa e velha poupança é uma opção, com possibilidade de resgatar a qualquer momento.
Os 3 pilares da verdadeira riqueza
Acredite, os momentos mais felizes da sua vida não estão ligados ao dinheiro ou à posse de bens materiais. Pelo contrário, a verdadeira riqueza se sustenta no tripé relacionamentos, saúde e liberdade. Vamos falar um pouco mais de cada um.
Relacionamentos
Esse pilar trata da maneira como você se relaciona com as pessoas em geral e com o seu Deus. O livro Quero Ficar Rico garante que você nunca se sentirá rico de verdade se não tiver pessoas amadas e que amem você ao seu redor.
Por isso, valorize os seus relacionamentos e esteja próximo de pessoas que realmente contribuem para o seu crescimento. Além disso, procure fazer a diferença na vida delas também.
Manter uma boa saúde por meio de bons hábitos alimentares, exercícios regulares e ausência de vícios, como fumar, ingerir bebidas alcoólicas e drogas em geral, é essencial para sentir-se verdadeiramente rico.
Afinal, uma boa saúde não tem preço.
Liberdade
Esse pilar trata da liberdade de escolha. Liberdade para viver como quiser, onde quiser e quando quiser. Inclusive, livre de fazer coisas que você odeia.
A liberdade financeira está em não depender da sua força de trabalho para manter seu padrão de vida. Dessa forma, está pouco relacionada a quanto você ganha e muito mais relacionada a quanto acumula e ao seu padrão de vida.
Ou seja, explica o livro Quero Ficar Rico, o modo como gasta seu dinheiro e mantém seu padrão de vida é que vai determinar quanto precisa para alcançar a liberdade financeira.
Dinheiro compra felicidade
O dinheiro compra, sim, a felicidade. Não o dinheiro por si só, mas o bom uso dele.
É claro que existem muitos milionários infelizes pelo mundo afora. Mas isso não tem a ver com o fato de possuírem muito dinheiro. Essa infelicidade tem a ver com a liberdade – na verdade, com a falta dela.
Uma pessoa bem remunerada e viciada em trabalho, que não tem tempo para cuidar da saúde ou nunca está em casa para seu cônjuge e seus filhos provavelmente é menos feliz que um pobre pescador que gasta metade do dia pescando e a outra metade com sua família.
Assim, afirma o autor, a liberdade é um componente tanto da riqueza, quanto da felicidade. Aqueles que vivem livres são mais felizes. Aqueles que possuem fortes laços com seus amigos e familiares são mais felizes. Aqueles que possuem boa saúde são mais felizes.
Consumismo que aprisiona
A riqueza não se mede pelo que você possui. O livro Quero Ficar Rico afirma que essa é a definição de riqueza da sociedade, para incentivar o consumismo, como a única forma de alcançar a felicidade.
O consumismo nos condena a um estilo de vida na “prisão”. E, quanto mais você comprar coisas que não cabem no seu bolso, maior será sua “sentença”. O consumismo está atrelado à gratificação instantânea e ao prazer imediato.
Isso vale tanto para sua saúde financeira, quanto para sua saúde física. Mas, infelizmente, esse prazer imediato e de curto prazo geralmente é um péssimo negócio para sua saúde em longo prazo.
Assim, se você não se controla em relação às tentações da gratificação instantânea, dificilmente terá sucesso em enriquecer. Ou seja, é preciso deixar de pensar no imediato e focar no futuro.
Resumindo…
“Riqueza” e “felicidade” estão interligados, mas somente se a sua definição de riqueza não estiver corrompida pela psicologia do consumo. Esse é um componente crucial para explicar o sucesso de Rafael Seabra e não deve ser, de modo algum, negligenciado.
Usado da forma correta, dinheiro compra liberdade, e liberdade é um elemento dos três pilares da riqueza. E, se você tem liberdade, está muito mais apto a fortalecer os demais elementos da riqueza: saúde e relacionamentos.
Então, você curtiu o resumo do livro Quero Ficar Rico, pdf? O microbook dessa fantástica obra está no 12min, com mais informações e exemplos enriquecedores.
No 12min, a sua plataforma de desenvolvimento pessoal, você encontra microbooks das mais fascinantes obras e renomados autores. Elas estão em diversas categorias, como Empreendedorismo, Economia, Finanças, Liderança, Marketing, Motivação, entre outros.
E já que a educação financeira requer uma mudança de hábitos para se ter sucesso em seus sonhos, nós selecionamos um microbook especial pra você.
Você pode até pensar que tem o controle sobre a sua vida. Mas, na verdade, na maior parte do tempo, está apenas repetindo hábitos preestabelecidos.
Os seus hábitos ditam suas ações. Entendê-los é o primeiro e grande passo para tomar as rédeas do seu cotidiano, promovendo transformações significativas.
O autor aborda exatamente o impacto dos seus hábitos em quem você é nas suas conquistas, pessoais ou profissionais.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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Resumo do Livro Be Obsessed or Be Average, de Grant Cardone
Limite é palavra fora do vocabulário, quando o assunto é sucesso. Por outro lado, a obsessão é que vai tirar você da mediocridade e levá-lo ao topo. Quem garante isso é o autor do livro Be Obsessed or Be Average, Grant Cardone.
De acordo com Cardone, a preocupação em não colocar a carreira como prioridade é apenas uma desculpa para se manter na zona do conforto e evitar desafios. Assim, se você quer ser bem-sucedido, precisa almejar expectativas altas para si mesmo e sua empresa. Mesmo que elas pareçam impossíveis, garante.
Mas você não vai encontrar o sucesso logo ali, sem esforço. O livro Be Obsessed or Be Average lembra que o caminho a percorrer geralmente é longo e, além disso, é preciso lidar com haters, construir uma equipe sólida e nunca parar de se expandir. E é a obsessão que vai recarregar as suas energias para romper os seus limites e conquistar os grandes sonhos.
Vencendo o medo
A única coisa que freia os sonhos mais mirabolantes de se tornarem realidade é o medo da rejeição ou o medo de falhar, além da falta de ambição. Mas, uma vez que você experimenta a imensidão de emoções decorrentes do uso correto da obsessão, os medos podem ser usados como seus aliados.
Continue lendo o resumo do livro Be obsessed or Be Average. Ou você pode acessar a versão em PDF, aqui ao lado.
O lado bom da obsessão
Quando se fala em obsessão, tendemos a pensar em algo pejorativo ou até mesmo doentio, ou seja, um comportamento nada positivo. No entanto, o livro Be Obsessed or Be Average refere-se à obsessão como combustível para levar você a cruzar as barreiras na vida e nos negócios.
Por exemplo, nos momentos de muito cansaço, a obsessão faz toda diferença para quem realmente deseja se manter no caminho do sucesso. Segundo o autor, quando o trabalho começa a sugar todas as suas energias, você se vê numa encruzilhada, com apenas duas opções: tirar um tempo para descansar ou se tornar uma pessoa obcecada.
O descanso pode ajudá-lo temporariamente, mas não resolverá o problema. Isso porque, de acordo com Cardone, quando você volta ao ritmo de trabalho, as pressões reaparecem. Assim, a melhor opção é investir na obsessão. É nela que você encontrará forças para seguir a sua trajetória e atingir a superação.
Mas atenção. O livro Be Obsessed or Be Average alerta que, quando o cansaço e a sensação de estar sendo drenado continuam, a dica é reavaliar o seu propósito de vida. Ou seja, talvez tenha ocorrido algum desvio no meio do caminho.
A obsessão deve jogar o cansaço pra escanteio, liberar mais energia e levá-lo a uma vida equilibrada. E, segundo o autor, ter uma vida equilibrada não significa relaxar ou passear. Pelo contrário, diz respeito a ter a carreira e dinheiro almejados, mantendo a saúde, uma família feliz e fé inabalável. E isso requer trabalho duro e paixão.
Enfim, ao se tornar obsessivo, essa energia extra lhe permite manter o ritmo e assim se dedicar ao máximo aos negócios e à família.
A obsessão cria novas motivações
Nunca se contente. Mantenha-se ativo e continue a mirar cada vez mais alto com a sua obsessão. Por exemplo, se você alcançou o seu propósito rápido demais, isso não significa que é hora de parar. Pelo contrário, é essencial pensar em como continuar após ter cumprido a sua primeira meta.
Ou seja, o livro Be Obsessed or Be Average explica que uma excelente carreira não é aquela que se contenta ao alcançar o primeiro objetivo e de repente termina. Mas sim, é aquela que desenvolve uma série de objetivos e metas, cada uma mais audaciosa do que a anterior.
Assim, uma pessoa obsessivas não tem como objetivo único aposentar-se e ter tempo para assistir o seu time favorito jogar. Nada disso. Os objetivos são grandiosos, conduzindo a um futuro sem limites.
O autor de Be Obsessed or Be Average garante: sentir um propósito dessa maneira faz parte da descoberta do seu “eu interior” e faz com que você se sinta animado ao levantar da cama todos os dias.
Mais e mais
Cardone apresenta o seguinte exemplo: imagine que você ganhou um milhão de dólares. Então, ao invés de relaxar e parar, por que não colocar uma nova meta de um bilhão? Com ambições sem limites, você terá, diariamente, a energia necessária para uma vida excepcional.
Por outro lado, se você imagina uma vida de aposentado nas quadras de bocha, seu objetivo é muito raso. Além disso, uma vez alcançado, o que fazer depois? Sem perceber, você estará passando a maior parte do tempo assistindo televisão, enquanto a depressão se instala em sua vida.
Não deixe os detalhes pararem você
Ninguém tem bola de cristal para ver o futuro com exatidão. Mesmo os bilionários não sabiam exatamente como fariam suas fortunas. Eles tinham apenas uma ideia fixa do que queriam e de que alcançariam seus objetivos de uma forma ou de outra.
Cardone defende que todos nós devemos imitá-los. Ou seja, é importante sempre mirar alto e fazer promessas que farão com que você abrace o desafio.
Be Obsessed or Be Average lembra que os grandes eventos da vida, como casamento, ter filhos etc., não são planejados nos mínimos detalhes, por décadas. Geralmente, ocorrem em um tempo bem menor e as pessoas aprendem a lidar com tudo durante o processo. O mesmo princípio deve ser aplicado para nossos objetivos pessoais e de negócios.
Ser o primeiro é mais importante do que ser perfeito
Os profissionais de Marketing sabem muito bem disso. E muitos empreendedores também. Por exemplo, segundo Cardone, quase todos os produtos que a Apple lançou tinham uma série de problemas. Porém, a empresa sabia que a grandiosidade, ousadia e inovação eram mais importantes do que gastar tempo com testes e protótipos. E porque ela sempre trouxe algo novo antes da concorrência, a Apple chegou e se mantém no topo.
Be Obsessed or Be Average apresenta outro exemplo. Agora, com o time de futebol americano New England Patriots. Segundo o autor, quando Robert Kraft se tornou dono dos Patriots, em 1995, eles estavam em uma situação difícil.
Entretanto, isso não desanimou Kraft, que chegou a prometer a vitória no Super Bowl. Isso inspirou cada jogador a dar mais do que o seu máximo. Resultado: o time venceu cinco Super Bowls, desde que Kraft assumiu a presidência.
Hoje, a marca Patriots vale cerca de $ 3,2 bilhões. Alguns dos melhores assentos são vendidos por até $ 500 e as áreas corporativas por até $ 500.000. Assim como os jogadores, os fãs também foram inspirados a acreditar no sonho grande.
Transforme os medos em aliados
Na trajetória para o sucesso, ninguém fica livre do medo. Com mais ou menos intensidade, ele sempre aparece. E, segundo Be Obsessed or Be Average, isso é normal, desde que você não o deixe assumir o controle e paralisá-lo. Ou seja, o medo precisa ser compreendido e assimilado.
Cardone explica que o medo basicamente se apresenta de duas formas: medo de rejeição e medo de falhar. Mas, se você quer ser bem-sucedido, terá que lidar com ambos.
Se o medo não for sentido de tempos em tempos, isto pode significar que você está vivendo em uma zona de conforto e se tornando um peixe grande em um lago pequeno. Assim, fique atento, pois, isso significa que não há crescimento.
Quando se trata de vencer os competidores, medo também pode ser uma arma útil. Aceitar o medo gira em torno de ter a mentalidade correta e assim obter uma vantagem psicológica.
Expansão
O livro Be Obsessed or Be Average sugere que o dinheiro que não está sendo usado em sua empresa não é muito útil. Ou seja, o único dinheiro que importa é aquele que o está ajudando a crescer.
Isso também faz sentido do ponto de vista fiscal. Então, é sábio sempre investir e crescer, incluindo a expansão para novos mercados e oportunidades inexploradas.
O autor recomenda que se gaste entre 30 a 40% dos seus lucros em oportunidades de expansão. Mas se essas oportunidades forem difíceis, então, o segundo melhor conselho é gastar este dinheiro em propaganda. Para ele, isso nunca é desperdício.
Use o ódio dos críticos como combustível para sua obsessão
Com o sucesso, certamente, virão os opositores. Mas desde que se possa antecipar em relação a eles, você sempre estará preparado.
Hoje em dia, o panorama das mídias sociais é cheio de opositores, os chamados haters. Eles estão em todos os lugares. Mas, segundo o livro Be Obsessed or Be Average, tentar silenciá-los não é a melhor estratégia. O que você deve fazer é ser grato pela atenção deles.
Ou seja, quando alguém o critica, é porque o vê como um dos líderes do mercado. Afinal, “ninguém chuta um cachorro morto”, não é mesmo? Então, quanto mais haters você tiver, mais bem-sucedido você é. Assim, os haters podem ser usados como propaganda gratuita.
Em outras palavras: se você tem um milhão de pessoas no Twitter que o odeiam, há uma chance de você se tornar o próximo presidente, garante Cardone.
Contudo, não são apenas os haters que podem se colocar entre você e a sua obsessão. Às vezes, os próprios membros do seu time são os que mais impedem você de ir adiante.
Seja obsessivo com o seu time também
O livro Be Obsessed or Be Average defende um acompanhamento rígido e constante das equipes e do negócio, controlando, inclusive, as conversas deles, literalmente. E cada pessoa na equipe deve estar ciente de que isso ocorre.
Quando Cardone fala em controlar as conversas, isso significa controlar mesmo, ouvindo as ligações dos vendedores, por exemplo para ter certeza de que a equipe está sendo agressiva e passional em relação ao produto. Ou seja, se estão agindo como você faria se estivesse no lugar deles.
Se alguma coisa fugir dos padrões, o autor defende uma intervenção. Isso mesmo, a sugestão de Cardone é que você entre na ligação e coloque as coisas nos eixos.
Seja implacável na hora de contratar e de demitir
Quando alguém é contratado, é feito um acordo com base na premissa de que o empregador paga o valor acertado e o trata de maneira justa. Em contrapartida, o funcionário desenvolve um trabalho dentro do padrão preestabelecido.
Se tudo estiver correndo como o combinado, ótimo. Mas, quando o funcionário descumpre parte do acordo e se torna um peso morto na empresa, então, é hora de se livrar dele. O livro Be Obsessed or Be Average orienta que você não deve sentir-se mal ao demiti-lo e buscar por outra pessoa que fará o trabalho corretamente.
Finalmente, a dica é: não perca o seu precioso tempo com tarefas que não impulsionam a sua obsessão. Não deixe tarefas rotineiras consumirem os seus minutos. Pelo contrário, invista cada um deles, perseguindo os seus sonhos.
Assim, não hesite em pagar alguém para fazer sua faxina, limpar seu carro ou cortar a grama. Com certeza há coisas mais importantes que se encaixam melhor com suas habilidades e que farão seus planos irem pra frente.
Então, você curtiu esse post. No 12min, você tem o microbook de Grant Cardone, com mais detalhes e exemplos superinteressantes e enriquecedores. E a plataforma disponibiliza, também, Be Obsessed or Be Average, audiobook.
5 frases inspiradoras de Grant Cardone
Continue aprendendo
Se você quer crescer na carreira e como pessoa, mantenha os livros como fortes aliados. Aliás, uma das características de todo empreendedor de sucesso é que eles leem muito e leem de tudo.
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E como fazemos sempre, nós do 12min selecionamos um microbook especial pra você. Pegue aí a nossa dica de hoje!
A Estratégia do Oceano Azul explica como guiar seu negócio por mares com menos competição e maior lucratividade. Ou seja, para evitar oceanos vermelhos, não nade com os tubarões.
Para se chegar às suas conclusões, os autores pesquisaram empresas como a Tesla Motors e Starbucks, criando um modelo de inovação que permite repensar a maneira como a sua empresa compete no mercado. O livro propõe regras e princípios a serem seguidos por empreendedores, gerentes, CEOs e diretores.
Boa leitura e ótimos aprendizados!
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